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Transcrição:

SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS... 19 APRESENTAÇÃO... 21 PARTE I QUESTÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I FORMAÇÃO DO TÍTULO EXECUTIVO... 25 Introdução...25 1. Título executivo que instrui a execução fiscal...26 1.1. Dívida ativa tributária...28 1.2. Dívida ativa não tributária...29 2. O procedimento administrativo acerca do crédito tributário e não tributário a partir de sua constituição até a inscrição em dívida ativa...40 3. Certidão de Dívida Ativa e o ajuizamento da execução fiscal...61 4. Possibilidade de protesto extrajudicial da Certidão de Dívida Ativa: adequação, utilidade, eficiência e não caracterização de sanção política...70 CAPÍTULO II DA COMPETÊNCIA EM EXECUÇAO FISCAL... 79 Introdução...79 1. Da normatividade específica da execução fiscal...80 2. Competência Material Ente da Federação e a Questão da Competência Delegada (art. 109, 3º, da CF)...80 3. Competência Territorial Regra Geral Domicílio do Executado...82 3.1. Apensamento das execuções fiscais (art. 28 da Lei nº 6.830/80)...88 4. Questões Específicas relativas à Competência em Execução Fiscal...89 4.1. Execuções de entes estaduais e municipais contra entes federais: competência da Justiça Federal...90 4.2. Execuções dos Conselhos Profissionais: competência da Justiça Federal...92 4.3. Execuções de multas trabalhistas: competência da Justiça do Trabalho EC nº 45/2004...93 4.4. Execuções de multas eleitorais: competência da Justiça Eleitoral...95 4.5. Execuções de FGTS: competência da Justiça Federal...95 7

4.6. Juizados Especiais Federais: incompetência para processar e julgar execuções fiscais...97 4.7. Incompetência dos juízos universais para processar os executivos fiscais (artigos 5º e 29 da Lei nº 6.830/80 e art. 187 do CTN)...97 4.8. Concurso de preferência entre credores públicos e deslocamento da competência...98 4.9. Ação ordinária ajuizada previamente na justiça federal e competência delegada Conexão e art. 106 do CPC...98 5. Execução Fiscal Administrativa (Projeto de Lei nº 5.080/2009)...99 CAPÍTULO III LEGITIMIDADE NO PROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL: FAZENDA PÚBLICA EXEQUENTE E DEVEDOR OU RESPONSÁVEL EXECUTADO...101 Introdução... 101 1. Legitimidade ativa... 102 1.1. Execuções fiscais federais: atribuições funcionais da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, Procuradoria-Geral da União e Procuradoria-Geral Federal... 103 1.2. Execuções fiscais de multas criminais... 109 1.3. Execuções de multas impostas pelos Tribunais de Contas: desnecessidade de inscrição em dívida ativa e ajuizamento de execução fiscal... 110 1.4. Execuções de contribuições cobradas pelos Conselhos Profissionais e o caso específico da Ordem dos Advogados do Brasil... 111 1.5. Execuções para cobrança de créditos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço... 113 1.6. Execuções para cobrança de créditos do Simples Nacional... 115 2. Legitimidade passiva: devedor ou responsável... 116 2.1. Devedor... 122 2.2. Responsável... 123 2.3. Legitimidade independentemente da existência de personalidade jurídica... 124 2.4. Ilegitimidade passiva da Fazenda Pública nos processos de execução fiscal... 126 CAPÍTULO IV PRIVILÉGIOS E GARANTIAS DOS CRÉDITOS DOS ENTES PÚBLICOS E PRERROGATIVAS JUDICIAIS DOS SEUS PROCURADORES...129 Introdução... 129 1. Dos privilégios e garantias dos créditos públicos... 130 8

1.1. Da satisfação do crédito público mediante liquidação de bem alienado fiduciariamente - faceta do privilégio... 133 1.2. Do privilégio do crédito público na falência... 136 1.3. Dos demais privilégios atribuídos aos créditos públicos... 142 1.4. Da forma processual para o exercício dos privilégios do crédito público fora da execução fiscal... 145 1.4.1. Execução fiscal em face de pessoas jurídicas em processo de concordata ou de recuperação judicial... 145 1.4.2. O privilégio fazendário oposto em processos de terceiros... 149 2. Das garantias dos créditos públicos... 154 3. Das prerrogativas processuais da Fazenda Pública na execução fiscal... 162 3.1. Dos encargos processuais devidos pela Fazenda Pública - custas, emolumentos, demais despesas e honorários de sucumbência... 162 3.2. Das intimações... 165 3.3. Outras prerrogativas processuais... 169 PARTE II PROCEDIMENTO EM CONTRADITÓRIO CAPÍTULO V DAS INDISPONIBILIDADES E RESTRIÇÕES PATRIMONIAIS PREPARATÓRIAS À PENHORA...173 Introdução... 173 1. Do arrolamento fiscal... 173 2. Da ação cautelar fiscal... 176 3. Do arresto... 181 4. Da averbação premonitória... 183 5. Da indisponibilidade de bens e direitos constante no artigo 185-A do CTN... 185 CAPÍTULO VI CITAÇÃO DO RÉU NA EXECUÇÃO FISCAL...189 Introdução: particularidades da citação na execução fiscal... 189 1. Despacho do juiz efeitos quanto à prescrição... 190 2. Pessoas que podem ser citadas... 197 2.1. Pessoas físicas... 197 2.2. Pessoas jurídicas... 197 2.3. Espólio, inventariante e administrador provisório... 199 2.4. Sucessores... 201 9

2.5. Massa Falida... 201 3. Modalidades de citação... 201 3.1. Citação pelo correio por carta com aviso de recebimento... 201 3.3. Citação por edital... 206 3.4. Citação por hora certa... 210 CAPÍTULO VII FORMALIDADES E PROCEDIMENTO NA APRESENTAÇÃO DE BENS PARA GARANTIA DA EXECUÇAO FISCAL...213 Introdução... 213 1. Ordem legal de preferência e liquidez como requisitos para aceitação de bens oferecidos à penhora... 216 2. Formalidades na indicação à penhora de bem imóvel... 223 3. Indicação à penhora de bem de terceiro... 224 4. Depósito judicial em dinheiro como garantia da dívida... 225 5. Requisitos para aceitação da fiança bancária... 231 5.1. Fiança bancária e depósito ou penhora de dinheiro: distinções... 236 5.2. Fiança bancária e parcelamento do débito... 239 CAPÍTULO VIII PENHORA E AVALIAÇÃO DE BENS NO PROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL...241 Introdução... 241 1. Efeitos da penhora... 242 2. Bens penhoráveis e impenhoráveis... 243 2.1. Bem de família... 248 2.2. Demais hipóteses de impenhorabilidade contempladas em leis esparsas... 251 3. Ordem de preferência da penhora... 252 4. Procedimento da penhora... 256 4.1. Lavratura do auto ou termo de penhora... 256 4.2. Intimação da penhora... 257 4.3. Avaliação dos bens penhorados... 260 4.4. Registro da penhora... 263 4.5. Remoção dos bens penhorados... 267 4.6. Substituição da penhora... 268 4.7. Reforço da penhora... 272 4.8. Nomeação do depositário... 273 4.9. Liberação da penhora... 274 10

5. Espécies de penhora... 275 5.1. Penhora sobre dinheiro penhora on line... 276 5.2. Penhora sobre repasses de operadoras de cartões de crédito... 283 5.3. Penhora sobre imóveis e veículos... 285 5.4. Penhora no rosto dos autos... 287 5.5. Penhora sobre o faturamento... 287 5.6. Penhora de estabelecimento comercial, industrial ou agrícola, plantações ou edifícios em construção... 291 CAPÍTULO IX FRAUDE À EXECUÇÃO...293 Introdução... 293 1. Pressupostos legais para aplicação da fraude à execução... 297 2. Distinção da fraude à execução em relação à fraude contra credores... 300 3. A funcionalidade do instituto sob o enfoque jurisprudencial... 302 3.1. Análise da Presunção legal e do ônus da prova perante o instituto... 303 3.2. Súmula 375 do STJ: inaplicabilidade ao crédito tributário inscrito em dívida ativa... 313 4. Procedimento... 316 5. Conclusão... 320 CAPÍTULO X MODIFICAÇÕES NO POLO PASSIVO DA EXECUÇÃO FISCAL: CONSEQUÊNCIAS DA FALÊNCIA, DA MORTE, DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA PESSOA JURÍDICA E DA SUCESSÃO EMPRESARIAL NO PROCESSO EXECUTIVO...323 Introdução... 323 1. Questões preliminares... 324 1.1. Procedimento a ser seguido para formalizar a responsabilização de um terceiro durante a tramitação do processo de execução fiscal... 324 1.2. Prescrição da pretensão contra terceiros nos casos de dívidas tributárias... 333 2. Falecimento do réu durante o processo de execução fiscal... 336 2.1. Formalidades procedimentais para imputação de responsabilidade aos sucessores na execução fiscal... 336 2.2. Imediato prosseguimento dos atos executórios, com penhora e expropriação de bens do de cujus, independentemente de procedimento de habilitação ou de penhora no rosto dos autos... 339 2.3. Demarcação da responsabilidade dos sucessores... 343 2.4. Inexistência de bens e prescrição intercorrente... 344 3. Execução fiscal em face de massa falida... 346 11

3.1. Restrições procedimentais impostas à execução fiscal... 346 3.2. Repercussões da decretação da falência nos privilégios e na própria exigibilidade do crédito fiscal em cobrança judicial... 351 3.3. Extinção do processo de falência e possibilidade de redirecionamento da execução fiscal para responsabilização dos sócios... 357 3.4. Prescrição ordinária e intercorrente na execução fiscal contra massa falida... 361 4. Responsabilização pessoal dos sócios com poderes de gerência nos casos de dissolução irregular da sociedade... 363 4.1. Localização do sócio responsável pelos débitos tributários nos casos de dissolução irregular: responsabilidade pessoal dos sócios da época da dissolução, não do fato gerador... 371 4.2. Responsabilidade pessoal do sócio na execução fiscal de dívida não tributária... 375 4.3. Prescrição do direito de redirecionar a execução fiscal tributária contra o sócio pessoalmente responsável nos casos de dissolução irregular... 378 4.4. Responsabilização dos sócios por fatos imponíveis ocorridos antes dos atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos: interpretação do artigo 135 do CTN... 384 5. Sucessão empresarial: responsabilidade do sucessor... 391 5.1. Responsabilização pessoal dos sócios nos casos de sucessão empresarial clandestina... 394 5.2. Diligências investigatórias, indícios e comprovação da sucessão empresarial clandestina... 398 CAPÍTULO XI EXPROPRIAÇÃO DO BEM PENHORADO...401 Introdução... 401 1. Adjudicação e outras formas de expropriação dos bens penhorados... 402 2. Alienação por iniciativa particular... 407 3. Arrematação. Procedimento da arrematação... 409 3.1. O auto de arrematação e a carta de arrematação... 416 4. Usufruto de bem móvel ou imóvel... 417 5. Embargos à adjudicação, alienação e arrematação... 417 CAPÍTULO XII SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO FISCAL...419 Introdução... 419 1. A suspensão da execução em razão da suspensão da exigibilidade do crédito tributário... 420 12

1.1. O parcelamento e a moratória... 422 1.1.1. O parcelamento do art. 745-A do CPC... 424 1.2. O depósito do montante integral do tributo em juízo... 427 1.2.1. O depósito como direito subjetivo do contribuinte: sobre o controle judicial do depósito... 431 1.2.2. O depósito e o lançamento tributário... 434 1.2.3. O depósito e a denúncia espontânea... 437 1.2.4 O levantamento do depósito ao final da ação... 438 1.3. A concessão de tutela antecipada ou medida liminar em ações judiciais... 441 2. A suspensão da execução em razão de causas suspensivas processuais... 446 2.1. A suspensão em razão da condição das partes e da sua representação em juízo... 447 2.2. A suspensão em razão da ilegitimidade do órgão julgador: as exceções de incompetência, impedimento e suspeição... 448 2.3. A suspensão em razão de ajuste entre as partes... 451 2.4. A suspensão em razão da não localização do devedor e de bens penhoráveis... 452 2.4.1. O prazo de suspensão: 1 ano... 453 2.4.2. A operacionalidade da suspensão: diligências que competem ao Poder Judiciário e diligências que competem à Procuradoria Fazendária... 457 2.5. A suspensão em razão de processos incidentais dotados de efeito suspensivo... 460 3. A suspensão em razão da falência da empresa... 462 4. A suspensão em razão do valor do crédito... 463 5. O prazo máximo de suspensão: ajuste entre as partes x parcelamento... 467 6. A suspensão do processo não impede a adoção de medidas cautelares... 468 CAPÍTULO XIII EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO FISCAL...471 Introdução... 471 1. Extinção própria... 472 1.1. A satisfação voluntária... 473 1.1.1. O pagamento... 474 1.1.2. A compensação... 474 1.1.2.1. A compensação de créditos tributários inscritos em dívida ativa... 474 1.1.2.2. A compensação de créditos não tributários inscritos em dívida ativa... 489 13

1.1.3. A transação... 490 1.1.4. A consignação em pagamento... 490 1.1.5. A dação em pagamento de bens imóveis... 490 1.1.6. A quitação do parcelamento... 491 1.2. A satisfação involuntária... 493 1.2.1. Por meio da entrega de dinheiro... 494 1.2.2. Por meio da adjudicação... 495 2. Extinção imprópria... 495 2.1. O reconhecimento da extinção do crédito tributário pela decadência e prescrição... 495 2.1.1. A decadência e a prescrição ordinária... 495 2.1.2. A prescrição intercorrente... 498 2.1.2.1. Sobre a origem do instituto... 498 2.1.2.2. Sobre a constitucionalidade... 501 2.1.2.3. Sobre a operacionalidade... 505 2.2. A extinção do processo sem julgamento de mérito... 515 2.2.1. O abandono de causa... 515 2.2.2. A extinção pelo baixo valor do crédito exequendo... 517 2.2.3. A extinção da execução fiscal diante do julgamento final do processo falimentar... 519 2.3. A extinção pela remissão... 520 3. A natureza da sentença extintiva da execução fiscal e a coisa julgada... 520 4. Os recursos cabíveis contra a extinção da execução fiscal... 524 4.1. Apelação... 524 4.2. Embargos infringentes... 524 4.3. Agravo de instrumento... 528 4.4. Reexame necessário... 529 5. As custas e despesas processuais a cargo da Fazenda Pública em caso de extinção da execução fiscal... 530 14 PARTE III DISCUSSÃO JUDICIAL DA DÍVIDA ATIVA DA FAZENDA PÚBLICA CAPÍTULO XIV DOS EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL...533 1. Introdução... 533 2. Natureza Jurídica... 534 3. Cabimento... 535

4. A Garantia do Juízo. Condição de Procedibilidade dos Embargos à Execução Fiscal... 536 4.1. Possibilidade de admissão dos Embargos em caso de penhora insuficiente... 537 5. Tempestividade da oposição... 538 5.1. Marco inicial da contagem do prazo para embargar... 539 5.2. Multiplicidade das Penhoras e o início do prazo para Embargos... 540 5.3. Prazo para embargar nos casos de execução por carta... 540 5.4. Reabertura do prazo para Embargos... 541 6. Efeito suspensivo dos Embargos. Aplicação subsidiária do CPC... 542 6.1. Inexistência da regra na Lei de Execuções Fiscais... 542 6.2. Nova tendência: não aplicação do art. 739-A do CPC em virtude da sistemática da LEF... 543 6.3. Recurso da decisão que suspende ou não suspende o curso da execução... 547 7. A Amplitude da discussão em sede de Embargos... 547 7.1. A amplitude máxima dos Embargos... 547 7.2. Matérias vedadas em sede de Embargos... 548 7.3. Não cabimento da Reconvenção e limitação do uso das Exceções... 550 8. A concessão de Liminar em Embargos... 550 9. A Condenação das Partes em Honorários... 552 9.1. A Condenação da Fazenda Embargada... 553 9.2. A Condenação do Embargante... 554 10. As Provas a serem produzidas. A obrigação do Embargante em produzir provas... 555 11. A Ausência de impugnação aos Embargos e os efeitos da Revelia... 556 12. A sentença dos Embargos... 557 12.1. Os efeitos do recurso de Apelação e o prosseguimento da execução fiscal... 558 12.2. O cabimento dos Embargos Infringentes de Alçada contra sentença dos Embargos à Execução... 559 CAPÍTULO XV AÇÃO ANULATÓRIA DO ATO DECLARATIVO DA DÍVIDA SIMPLES E CUMULADA COM PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE INDÉBITO...561 Introdução... 561 1. Ação anulatória, ação declaratória e ação de restituição de indébito: distinções... 563 2. Competência... 566 3. Ação anulatória e embargos à execução fiscal... 572 4. Prescrição... 578 15

5. Depósito preparatório e suspensão da execução fiscal... 580 6. Processamento e julgamento... 590 7. Honorários... 594 8. Cautelar de caução e ação anulatória com apresentação de garantia idônea... 598 9. Ação de restituição de indébito (ação anulatória do ato declarativo da dívida cumulada com pedido condenatório de restituição de valores pagos para satisfazer crédito pretensamente anulável)... 601 9.1. Amplitude do pedido de restituição... 602 9.2. Legitimidade... 604 9.2.1. Legitimidade passiva... 605 9.2.2. Legitimidade ativa... 607 9.2.2.1. Análise da legitimidade do contribuinte de fato e do contribuinte de direito no pedido de restituição de indébito envolvendo tributos indiretos... 609 9.2.2.2. (I)Legitimidade do responsável (substituto tributário) para pleitear a restituição de tributo suportado pelo contribuinte... 612 9.3. Prescrição... 615 9.4. Execução do julgado... 621 CAPÍTULO XVI EMBARGOS DE TERCEIRO EM EXECUÇAO FISCAL...631 Introdução... 631 1. Conceito e natureza... 632 2. Competência... 633 16 2.1. Competência delegada (art. 109, 3º, da CF)... 633 2.2. Embargos propostos por ente federal (art. 109, I, da CF)... 634 2.3. Juízo deprecante X juízo deprecado (art. 747 do CPC)... 635 3. Legitimidade Ativa... 636 3.1. Legitimidade do Possuidor (art. 1.046, 1º, do CPC)... 637 3.1.1. Súmula nº 84/STJ e Instrução Normativa AGU nº 05/2007... 637 3.1.2. Legitimidade ativa do usucapiente... 639 3.2. Legitimidade do Cônjuge (art. 1.046, 3º, do CPC)... 639 3.3. Legitimidade do Sócio Cotista... 644 3.4. Legitimidade do credor hipotecário, pignoratício e anticrético (art. 1.047, II, do CPC)... 645 4. Legitimidade Passiva... 646 5. Valor da causa... 647

6. Procedimento... 648 6.1. Prazo para oposição dos embargos de terceiro (art. 1.048 do CPC)... 648 6.2. Efeitos da propositura (art. 1.052 do CPC) e provimento liminar (artigos 1.050 e 1.051 do CPC)... 650 6.3. Prazo para impugnação (art. 1.053 do CPC)... 650 6.4. Limitação do conteúdo da contestação... 651 6.5. Mérito dos embargos de terceiro... 653 6.6. Honorários advocatícios... 654 7. Intervenção de terceiros em execução fiscal... 655 7.1. Assistência... 657 CAPÍTULO XVII EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE...661 Introdução... 661 1. Conceito, histórico e natureza jurídica da exceção de pré-executividade... 662 2. Objeto (algumas hipóteses de cabimento)... 665 3. Procedimento... 667 4. Cabimento de honorários: contra e a favor... 670 CAPÍTULO XVIII AÇÃO DECLARATÓRIA EM MATÉRIA FISCAL...675 Introdução... 675 1. Distinção entre ação declaratória pura e ação declaratória mista... 676 2. Conceito... 677 3. A ação declaratória e o art. 38 da Lei de Execuções Fiscais... 678 4. O interesse de agir nas ações declaratórias em matéria tributária... 678 4.1. A Fazenda Pública pode propor ação declaratória em matéria tributária?... 678 4.2. O interesse de agir do contribuinte... 680 4.3. A demanda declaratória apresentada após a lesão do direito... 681 5. Legitimidade das partes... 685 5.1. Legitimidade ativa... 685 5.2. Legitimidade passiva... 687 6. Lançamento para prevenir decadência... 689 7. Tutela antecipada em ação declaratória... 692 8. A sentença declaratória... 693 8.1. Declaração positiva e declaração negativa... 693 8.2. Eficácia da sentença... 693 17

8.3. Efeito dúplice da tutela declaratória... 694 8.4. Os efeitos da tutela declaratória no tempo. Análise da súmula 239 do STF... 694 8.5. A coisa julgada sobre relações continuativas e o parecer PGFN/CRJ nº 492/11... 697 9. Ação declaratória incidental... 702 CAPÍTULO XIX MANDADO DE SEGURANÇA EM MATÉRIA FISCAL...703 Introdução... 703 1. Aspectos gerais do mandado de segurança... 704 1.1. A eficácia mandamental... 704 1.2. Os privilégios da ação mandamental... 705 1.3. Cabimento... 707 1.4. O prazo de 120 dias para impetração... 711 1.5. Competência... 712 2. Mandado de segurança individual... 713 2.1. Legitimidade ativa... 713 2.2. Legitimidade passiva... 714 2.3. A participação da pessoa jurídica de Direito público... 719 2.4. A liminar em mandado de segurança... 720 2.5. A suspensão da segurança... 725 2.6. O reconhecimento do direito à compensação... 728 2.7. A sentença em mandado de segurança... 729 3. Mandado de segurança coletivo... 732 3.1. Assento constitucional e legal... 732 3.2. Legitimidade ativa... 733 3.3. Direitos protegidos pelo writ coletivo... 738 3.4. A coisa julgada no writ coletivo... 740 3.5. A execução individual do julgado coletivo... 745