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Transcrição:

: Primeiros sinais de recuperação Após uma crise prolongada, já se pode ver pequenos sinais de recuperação na siderurgia. No Brasil, a produção de julho/2016 foi a maior dos dez últimos meses. As vendas no mercado interno ainda continuam fracas no total, mas o volume vendido de aços planos aumentou 8,3% comparado a julho/2015, repetindo a alta ocorrida em junho (5,5%). Na China, o volume de aço fabricado em julho aumentou pela quarta vez seguida, depois de uma sequência de dez meses em baixa. Estes são sinais positivos para os resultados das empresas do setor. Um cenário melhor para o setor permitiu que as ações das siderúrgicas fossem destaques na bolsa, com as altas de 144,7% em USIM5, 134,7% para CSNA3 e 109,7% na GGBR4. Voltamos a insistir que após estas altas, as ações de siderurgia estão adequadamente precificadas e o investidor deve ter muita cautela se quiser adquiri-las. Nossas recomendações para estes papéis são de Manutenção em USIM5 (Preço Justo de R$ 2,45) e Venda para CSNA3 (R$ 3,80) e GGBR4 (R$ 8,50). Luiz Francisco Caetano, CNPI* lcaetano@plannercorretora.com.br +55 11 2172-2563 Disclosuree certificação do analista estão localizados na última página deste relatório. Crescimento mensal da produção de aço: O volume de aço bruto produzido no Brasil em julho de 2016 (2,7 milhões de toneladas) foi 6,0% menor que no mesmo mês de 2015, conforme os dados divulgados pelo do Instituto Aço Brasil (IABr). Porém, relação a junho, a produção foi 6,4% maior. Vale destacar que o volume de aço produzido em julho/16 foi o maior desde agosto de 2015. Apesar de ainda apresentar queda na comparação com o ano passado, a produção de aço nacional começa a recuperar, mostrando aumentos em relação aos meses anteriores, sendo que em alguns produtos, como aços longos neste mês, já há algum crescimento significativo. Isso é um sinal muito positivo para os resultados das siderúrgicas nacionais, mas existe certo consenso de que a recuperação será lenta. Produção Brasileira de Aço mil toneladas Jul/15 Jul/16 Var. % 7M15 7M16 Var. % Aço Bruto 2.877 2.705-6,0% 19.964 17.572-12,0% Planos 1.136 1.111-2,2% 8.173 6.784-17,0% Longos 785 801 2,1% 5.722 5.343-6,6% Semiacabados 904 659-27,1% 4.900 4.899 0,0% Fonte: Instituto Aço Brasil (IABr) A produção de aços planos mostrou o pior desempenho neste ano, com queda de 17,0%. Em julho, o volume de planos teve uma redução de 2,2% em relação ao mesmo mês de 2015. Interessante notar que a produção de semiacabados, que vinha crescendo durante a crise, começa a diminuir. Isso também é um bom sinal, por mostrar que existe mercado para produtos de maior valor agregado. Em julho, a produção de semiacabados caiu 27,1%, zerando o crescimento do ano. Recuperação nas vendas de aços planos: A crise que o Brasil vive ainda não passou inteiramente para a indústria siderúrgica. As vendas de aço no mercado interno continuaram fracas no total em julho, mas o volume de aços planos teve crescimento, repetindo o que ocorreu em junho. Página 1

Desempenho da Brasileira mil toneladas Julho/15 Julho/16 Var. % 7M15 7M16 Var. % Vendas no Merc. Interno - Aços Planos 721 781 8,3% 6.005 5.302-11,7% - Aços Longos 692 577-16,7% 4.962 4.112-17,1% Total de Laminados 1.414 1.358-3,9% 10.967 9.414-14,2% Exportações - Semiacabados 928 513-44,6% 4.588 4.719 2,8% - Aços Planos 370 195-47,4% 1.739 1.784 2,6% - Aços Longos 158 176 11,3% 781 976 24,9% - Transformados 12,4 12,3-0,8% 91,7 102,8 12,1% Total - Tons 1.468 896-39,0% 7.200 7.581 5,3% Total - US$ milhões 3.934 2.952-25,0% 652 403-38,3% Importações - Semiacabados 30 36 20,6% 3 1-69,0% - Aços Planos 1.311 353-73,1% 176 51-71,4% - Aços Longos 738 300-59,4% 56 34-39,9% - Transformados 260 164-37,0% 35 27-24,7% Total - Tons 2.339 853-63,5% 270 112-58,8% Total - US$ milhões 2.232 897-59,8% 283 133-53,1% Fonte: Instituto Aço Brasil (IABr) Apesar de todas as dificuldades, o volume total de aço vendido Brasil caiu apenas 3,9%, comparado a julho/2015, percentual pequeno se comparado àqueles que vimos desde o início de 2014. As vendas de aços planos foram a surpresa positiva, com crescimento de 8,3%. No entanto, os longos tiveram queda de 16,7%. No ano, o volume total de vendas no mercado interno, para todos os produtos siderúrgicos, foi negativo em 13,9%, percentual ainda elevado, mas distante da faixa de queda mensal na casa dos 20% ocorrida no 1T16. Figura 1: Vendas no Mercado Interno Aços Planos e Longos 1.200 1.100 1.000 Mil Toneladas 900 700 500 400 jan/09 jun/09 nov/09 abr/10 set/10 fev/11 jul/11 dez/11 mai/12 Planos out/12 mar/13 ago/13 jan/14 Longos jun/14 nov/14 abr/15 set/15 fev/16 jul/16 Fonte: IABr Página 2

As exportações brasileiras tiveram uma forte retração em julho. O volume total diminuiu 39,0% e o valor destas vendas caiu 25,0% na comparação com julho/2015. Este comportamento foi diferente dos meses anteriores, onde as siderúrgicas estavam claramente buscando o mercado externo como alternativa à recessão no mercado nacional. Em julho, os destaques negativos foram as contrações nas exportações de semiacabados (44,8%) e de aços planos (47,4%). Persistiu em julho a diminuição nas importações, o que é bom para as siderúrgicas nacionais. Em julho, o volume importado teve redução de 58,8%, com queda de 63,5% no ano. Em aços planos, a redução foi mais expressiva (71,4%) no mês, sendo que nos longos a queda de 39,9% nas compras do exterior foi igualmente expressiva. Produção mundial cresceu 1,4%: O volume de aço produzido no mundo aumentou 1,4% em julho, em relação ao mesmo mês do ano passado, principalmente pela melhoria da siderurgia chinesa. Excluindo a China, a produção no resto do mundo subiu apenas 0,2%. No acumulado do ano a queda no mundo chega a 1,2%, puxada pelo outros países que não China, onde a produção caiu 2,0%. Produção Mundial de Aço milhões tons. Julho/15 Julho/16 Var. % 7M15 7M16 Var. % Brasil 2,9 2,7-6,0% 20,0 17,6-12,0% China 65,1 66,8 2,6% 468,9 466,5-0,5% Mundo ex-china 66,8 66,9 0,2% 472,5 463,1-2,0% Total Mundial 131,9 133,7 1,4% 941,4 929,6-1,2% Fonte: IABr e World Steel Association Nos principais países produtores de aço, a produção em julho aumentou na Índia (8,1%), Coréia (1,5%), Rússia (0,9%) e Japão com crescimento de 0,5%. Por outro lado, os volumes decresceram fortemente na Alemanha (6,1%) e nos Estados Unidos (2,2%). Na China, o volume produzido cresceu 2,6% em julho, mas no ano ainda se verifica uma queda de 0,5%. É importante verificar que este foi o quarto mês seguido de alta na produção chinesa, isso depois de onze em sequência de baixa. A elevação na produção de aço chinesa preocupa todos outros países pela possibilidade de volta do crescimento das exportações, já que a demanda interna continua fraca. Em julho, o volume de aço exportado pela China atingiu 10,7 milhões de toneladas, ficando 5,8% acima do mesmo mês de 2015. No ano, as exportações chinesas já cresceram 8,7%. Para proteger seus mercados, vários países da Europa e os Estados Unidos estão colocando elevadas taxas antidumping no aço chinês. Página 3

Figura 2: Produção Chinesa de Aço - Variação em relação ao mesmo mês do ano anterior 18% 14% 10% 6% 2% -2% -6% -10% ago-10 jan-11 jun-11 nov-11 abr-12 set-12 fev-13 jul-13 dez-13 mai-14 out-14 mar-15 ago-15 jan-16 jun-16 Fonte: World Steel Association Preços melhorando: Depois de cinco anos seguidos de quedas, os preços do aço voltaram a subir em 2016. Esta alta é consequência do crescimento da demanda, depois de uma forte queda nos estoques, além da melhoria geral nos preços de commodities, aumento de custos das matériasprimas da siderurgia e o discurso das autoridades chinesas de reduzir sua produção, o que ainda não se materializou. Nos mercados dos Estados Unidos e Europa, os preços tiveram uma pequena acomodação nos últimos dois meses, mas sem quedas relevantes. Na China, as cotações do aço continuam subindo. As expectativas gerais são de que os preços não tenham mais altas expressivas, continuando nos atuais patamares até final do ano. Evolução de Preços do Aço (na moeda local) 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 (1) Planos - Europa -19,5% 34,5% -7,8% -1,0% -9,8% -8,6% -22,2% 34,6% Planos - América do Norte 4,4% 23,9% 3,2% -8,8% 6,6% -11,6% -37,1% 54,9% Planos - China -1,0% 17,3% -7,7% -5,9% -12,5% -14,2% -33,2% 43,8% Longos - América do Norte -31,2% 45,2% 14,8% -12,3% -1,5% 0,0% -26,9% 8,2% Longos - China 3,5% 21,2% -7,6% -16,2% -3,6% -20,0% -27,3% 30,5% (1) até o dia 23/Agosto Página 4

Produção Brasileira de Aço 3,400 3,200 mil/ton China: Minerio de Ferro Spot 190 170 US$/ton 3,000 2, 150 130 110 2, 90 2,400 70 50 2,200 30 Brazil Total Crude Steel Produ Iron Ore delivered to Qingdao Exportação Brasileira Total de Aços mil/ton 1, 1,400 1,200 1,000 400 Importação Brasileira Total de Aços mil/ton 480 430 380 330 280 230 180 130 80 Brazil Total Steel Export Brazil Total Steel Import Vendas Interna de Aços Longos mil/ton Vendas Internas de Aços Planos mil/ton 1,000 900 1,100 1,000 700 900 500 700 400 Brazil Rolled Long Steel Domes Brazil Rolled Flat Steel Domes Página 5

Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Ingrid Lima Pereira da Conceição ijesus@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@plannercorretora.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas às mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião (ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 6