ANTICONCEPÇÃO: CONHECIMENTO E USO DE MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS MARIA ANDREZA QUINDERÉ FECHINE (AUTORA E RELATORA) PAOLA COLARES DE BORBA JULIANA FECHINE BRAZ DE OLIVEIRA
PROBLEMATIZAÇÃO SAÚDE REPRODUTIVA MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS
JUSTIFICATIVA
OBJETIVO GERAL: OBJETIVOS Descrever a situação do uso dos métodos contraceptivos utilizados pelas mulheres acompanhadas no programa de planejamento familiar da Unidade de Saúde da Família V Arraial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Descrever o perfil das mulheres acompanhadas em relação a idade, escolaridade, estado civil, número de filhos e renda familiar. Avaliar o motivo da procura pelo serviço do planejamento familiar da unidade de saúde da família V Arraial. Investigar quais os métodos contraceptivos mais utilizados pelas mulheres acompanhadas no programa de planejamento familiar. Conhecer as razões para a escolha dos métodos utilizados. Identificar outros métodos contraceptivos conhecidos pelas mulheres acompanhadas no programa de planejamento familiar.
TRAJETO METODOLÓGICO Tipo de Estudo Cenário do Estudo População e amostra Coleta de Dados Análise dos Dados Aspectos Éticos
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS Tabela 01 Distribuição das mulheres acompanhadas no planejamento familiar em relação ao estado civil, na unidade básica de saúde v - Arraial, Missão Velha Ce, 2006. Estado civil Nº % Solteira 8 26,6 Separada 1 3,3 Casada 16 53,5 Relacionamento fixo 5 16,6 Total 30 100 Fonte: Questionário
Gráfico 01 Distribuição da escolaridade, das mulheres acompanhadas no planejamento familiar, na unidade básica de saúde v - Arraial, Missão Velha Ce, 2006. ESCOLARIDADE 3% 7% 27% NENHUMA MENOS 4 ANOS 36% 4 A 8 ANOS MAIS DE 8 ANOS CURSO SUPERIOR 27% Fonte: Questionário
Gráfico 02 Quantidade de filhos, das mulheres acompanhadas no planejamento familiar, na unidade básica de saúde v - Arraial, Missão Velha Ce, 2006. NÚMERO DE FILHOS 9% 0% UM FILHO 35% DOIS FILHOS 26% TRÊS FILHOS QUATRO FILHOS 30% CINCO OU MAIS FILHOS Fonte: Questionário
Tabela 02 Motivos relatados, pela procura do planejamento familiar, na unidade básica de saúde v - Arraial, Missão Velha Ce, 2006. MOTIVO Nº % Precisa do atendimento 01 3,3 Não quer mais filhos 08 27 Não pode comprar 03 10 O lugar que tem o comprimido 01 3,3 Atendimento bom (boa qualidade) 10 33 Regularizar a menstruação 03 10 Para ficar informada das doenças 03 10 Fica perto da casa 01 3,3 Total 30 100 Fonte: Questionário
Gráfico 03 Distribuição da porcentagem das mulheres, usuárias do planejamento familiar, na unidade básica de saúde v - Arraial, Missão Velha Ce, 2006. MÉTODO ANTICONCEPCIONAL QUE A PACIENTE USA 3% 3% 7% PÍLULA 18 INJETÁVEL 02 3% CAMISINHA MASCULINA 05 TABELA 01 17% 7% 60% COITO INTERROMPIDO 01 ABSTINÊNCIA SEXUAL 01 NENHUM 02 Fonte: Questionário
Tabela 03 Distribuição das mulheres segundo o motivo de escolha do mac das mulheres, usuárias do planejamento familiar, na unidade básica de saúde v - Arraial, Missão Velha Ce, 2006. Escolha do MAC N % Não pode tomar pílula 06 21 Consulta enfermagem de 05 17 Médico receitou 04 13 Mais seguro 04 13 Não responderam 03 10 Melhor método 02 7 Por conta própria 02 7 Não se dá com a camisinha 01 3 Através da leitura 01 3 È o que tem no posto 01 3 Religião 01 3 Total 30 100 Fonte: Questionário
Gráfico 04 Distribuição do método mais conhecido entre as mulheres, usuárias do planejamento familiar, na unidade básica de saúde v - Arraial, Missão Velha Ce, 2006. QUAL MÉTODO MAIS CONHECIDO 2% 16% 2% CAMISINHA MASCULINA PILULA 38% INJETAVEL 10% TABELA DIU ADESIVO 18% COITO INTERROMPIDO 14% Fonte: Questionário
CONSIDERAÇÕES FINAIS CONHECIMENTO MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE RECURSOS MATERIAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília DF, 2001. BRASIL. Conselho nacional de saúde. Resolução 196/96. Decreto n 93.993/87. Estabelece critérios sobre pesquisas envolvendo seres humanos. Bioética. V 4, n 2, 1996. p 15 25. Suplemento. COSTA, A. M. Planejamento familiar no Brasil. Bioética. V. 04, n.02, p. 209 215, 1996. DUNCAN, B.B., SCHMIDT, M.I. e GIUGLIANI, E.R.J. e colaboradores. Medicina Ambulatorial: Atenção Primária Baseada em Evidências.. 3ª Edição. Artmed Editora, S.A., 2004. FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2004. GIL A. C., Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ª Edição. Atlas Editora: São Paulo, 2002. LEOPARDI M. A., Metodologia da pesquisa na saúde. 2.ª Edição. Florianópolis, 2002.
MARCOLINO, C. Trajetória da mulher em direção à esterilização cirúrgica feminina: um estudo fenomenológico. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo. CEARÁ. Secretaria de Saúde do Ceará. Saúde reprodutiva e sexual: um manual para a atenção primária e secundária (nível ambulatorial). Fortaleza: SESA CE, 2002. SCHOR, N. Adolescência e anticoncepção: conhecimento e uso. Tese de livre docência. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública, 1995. SOBRINHO, D. F. Estado e população: uma história do planejamento familiar no Brasil. Rio de Janeiro: Rosas dos Tempos, 1993. 203 p. www.who.int acesso em 23 de maio de 2006. www.datasus.gov.br acesso em 24 de maio de 2006. www.saude.gov.br acesso em 20 de abril de 2006
OBRIGADA!!! BRASÍLIA DF, 07 DE AGOSTO DE 2008