250 200 150 100 50 0 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Perspectivas Setoriais 23 de Setembro de 2015 Após anos de crescimento acelerado nos volumes de abate e exportações de carnes bovinas, o primeiro semestre deste ano ficou marcado pelo arrefecimento da oferta de gado, em decorrência direta do crescimento do número de abates superior ao avanço do rebanho nacional nos últimos anos, (explicados pela baixa incidência de chuvas e deficiências estruturais em tecnologia de renovação de rebanho) e por consequência os preços da arroba do boi apresentaram elevação de cerca de 20% no primeiro semestre do ano. Além disso, no primeiro semestre a demanda externa sentiu o impacto da desaceleração econômica de países como a Venezuela e Rússia, relacionada com a conjuntura econômica destes, parcialmente compensadas pelo avanço de países como o Egito e Irã. Assim, nos oito primeiros meses do ano houve queda de 19,6% nos volumes de exportações de carnes bovinas in natura frente ao mesmo período de 2014, sendo em parte compensada pela aguda desvalorização cambial no período. Também tivemos brusca desaceleração do consumo de carnes bovinas no mercado doméstico, impulsionada pela deterioração da conjuntura econômica interna, favorecendo o consumo de bens substitutos, como carne de frango e suína. A elevação dos custos e a queda na oferta traduziram-se num movimento de correção na estrutura de produção do país, que juntamente com o elevado endividamento de alguns players levou ao fechamento de diversas unidades de abate e processamento, sobretudo no estado do Mato Grosso (Marfrig, JBS e Minerva). Ainda que o cenário não tenha sido dos melhores, para o segundo semestre a expectativa é de recuperação nos volumes de exportações e queda nos custos com compra de gado. No tocante aos preços, a redução da capacidade de abate e arrefecimento da demanda interna devem favorecer os preços da arroba do boi, como já tem sido observado nos meses de julho e agosto. Já no tocante a exportações, China, Iraque e África do Sul liberaram a importação de carnes bovinas brasileiras, o que deve garantir volumes mais robustos. A China em especial perfaz um gigantesco mercado potencial, principalmente pela contínua retração do rebanho australiano (principal fornecedor do país) e pelo crescimento acelerado do consumo de carnes bovinas, em detrimento de carnes suínas, por contas de surtos esporádicos de gripe suína e aumento da renda média chinesa. Outros países que vem sinalizando uma possível abertura são os Estados Unidos, Japão e Arábia Saudita. De modo geral, o cenário global de carnes bovinas vem se reconfigurando, no qual tradicionais exportadores de carnes bovinas vêm apresentando queda de produção e competitividade, tal como a Austrália e os EUA. No caso dos EUA o consumo de carne bovina vem decaindo em favorecimento de outras proteínas, como a de frangos e suínos, e já no caso da Austrália a seca crônica e falta de irrigação vem elevando consideravelmente os custos de produção do setor. Assim, a crescente demanda externa vem possibilitando a expansão de volumes de exportações brasileiras, que apesar das deficiências da estrutura de produção nacional (produtividade e oferta) devem garantir bons resultados para as empresas mais preparadas do segmento. Já quanto ao segmento de carnes avícolas, os preços favoráveis de commodities agrícolas (destinadas à ração) e a comentada substituição de carnes bovinas por avícolas vêm impulsionando as vendas no mercado interno, principalmente no segmento de processados, aonde as agressivas estratégias de marketing das principais empresas do setor (leia-se BRF e JBS) vem resultando em sólidos volumes de vendas e ganhos de margens operacionais, haja vista a melhor rentabilidade do segmento de processados. Ainda que o 1º semestre tenha sido mais complicado em termos de dinâmica econômica interna e exportações, o forte posicionamento das principais empresas do setor no segmento de processados vem mitigando a desaceleração no consumo de demais segmentos, garantindo bons resultados e impulsionando o movimento de fusões e aquisições. Comparativos do Setor 10% 11% 12% Volume de Abates / Rebanho Brasileiro Percentual de Abate Anual 17% Fonte: ABIEC 13% 13% 15% 15% 14% 14% 14% 14% 15% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Exportações de Carnes Bovinas In Natura (mil tons) Fonte: ABIEC 2014 2015 1.051 1.163 878 914 1.048 1.007 1.196 750 762 825 840 970 907 908 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho 16% Resultado Líquido 2 trim/14 2 trim/15 Cot./VPA 5,0 1,6 4,0 9,8 JBS 80,1 254,3 EV/EBITDA 2015 (P) BRF SA 267,1 354,4 10,7 6,5 20,6 6,8 Minerva 18,6 166,9 38,1 13,2 P/L 2015 (P) 63,0 1
JBS ON Preço Alvo R$ 21,40 Up Side / 30,5% JBSS3 / R$ 16,40 em 22/set/15 Breve Descritivo A JBS atua nas áreas de alimentos, couro, produtos para animais domésticos, biodiesel, colágeno, latas e produtos de limpeza. A companhia está presente em cinco continentes, com plataformas de produção e escritórios no Brasil, Argentina, Itália, Austrália, EUA, Uruguai, Paraguai, México, China, Rússia, entre outros países, com acesso a 100% dos mercados consumidores. Composição Acionária: Principais Acionistas 29/Jun/15 Com Voto Sem voto Todos tipos Fb Participações S.A. (*) 40,9% 40,9% Bndespar - BNDES Participações SA 23,2% 23,2% Caixa Econômica Federal Outros 10,1% 22,6% 10,1% 22,6% Projeções em MM 2014 2015e 2016e 2017e 2018e 2019e Receita Líquida 120.469,7 159.020,0 188.157,7 199.664,1 214.956,6 231.476,7 EBITDA 10.350,1 11.972,9 16.371,8 18.399,6 19.529,7 20.813,2 Lucro Líquido 2.035,9 1.127,0 4.890,1 6.955,0 8.333,7 8.972,3 Histórico Indicadores 2014 2015e 2016e 2017e 2018e 2019e COT/VPA Projetado 1,9 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 EV/EBITDA 5,6 7,2 5,1 4,4 4,0 3,5 Preço/Lucro 23,5 42,5 9,8 6,9 5,7 5,3 Dividend Yield 0,6% 2,6% 3,6% 4,3% 4,7% Pay Out 25,0% 25,0% 25,0% 25,0% 25,0% Dívida Líquida (R$ MM) 25.168,7 38.265,9 36.379,6 33.007,5 29.390,4 25.971,9 % de Curto Prazo 34,1% 22,4% 37,1% 62,4% 74,2% 83,3% Part. De Capital de 3ºs 68,7% 72,9% 71,4% 68,5% 63,8% 60,9% ROE (%) 7,9% 4,3% 16,2% 19,7% 20,0% 18,6% Margem EBITDA 8,6% 7,5% 8,7% 9,2% 9,1% 9,0% Margem Líquida 1,7% 0,7% 2,6% 3,5% 3,9% 3,9% Conclusão Diante da constante pressão inflacionária e da fragilidade econômica interna, a JBS continua a se destacar pela forte gestão de custos e portfólio diversificado. O destaque na América Latina continua sendo a subsidiária JBS Foods, que vem reportando sólido desempenho operacional, fruto do cenário favorável para seus insumos agrícolas e crescente volume de vendas (campanhas de marketing), que vem resultando em positivos ganhos de market share. Para o segundo semestre, a empresa conta com integrações de diversas empresas adquiridas nos últimos exercícios, e por outro lado se vê pressionada pela crescente concorrência, sobretudo a volta da comercialização da marca Perdigão, da BRF. No front externo, a companhia vem se beneficiando do favorável panorama de custos com insumos no mercado norte americano, que vem resultando em consistente avanço de margens. Na esteira dos sólidos fundamentos do mercado americano a empresa adquiriu a divisão de suínos da Cargill por US$ 1,45 bilhão que deverá solidificar a presença da JBS no segmento de suínos, e deverá trazer impactos aos resultados a partir do terceiro trimestre. Também incorporamos as operações da Moy Park, adquirida em junho (por US$ 1,5 bilhão) da Marfrig, que deverá marcar a entrada da JBS no mercado varejista europeu. Vale ressaltar que mesmo com as aquisições realizadas, as métricas de endividamento da empresa ainda permanecem em patamares relativamente confortáveis. Assim, ainda que o setor venha enfrentando fraco dinamismo no mercado interno e elevada concorrência, fatores como a grande escala, diversificação geográfica de suas operações, assim como diversificado mix de produtos e o constante ritmo de aquisições representam vantagens estratégicas a empresa. Desta forma, mantemos nossa recomendação de compra para os ativos da JBS. JBSS3 x IBOVESPA na base 100 Sandra Peres (CNPI) 2
Minerva ON Preço Alvo R$ 17,80 Up Side / 38,9% BEEF3 / R$ 12,83 em 22/Set/15 Breve Descritivo O Minerva produz e comercializa carne in natura, industrializados e subprodutos de origem bovina, com capacidade diária de abate de 10.480 cabeças de gado e de desossa de 2.040 toneladas de carne bovina, equivalente a aproximadamente 12.911 cabeças. A companhia atua também no segmento de Food Services através da joint venture Minerva Dawn Farms (MDF), atualmente com capacidade de 120 toneladas de carne processada/dia, produzindo alimentos a base de carne bovina, suína e de aves. O Minerva também é exportador de couro wet blue e gado vivo. A companhia encerrou o ano de 2010 com aproximadamente 1.300 clientes localizados em cerca de 100 países. Composição Acionária: Principais Acionistas 29/Jun/15 Com Voto Sem voto Todos tipos Vdq Holdings S/A (*) 32,9% 31,9% BRF SA Sul América Investimentos DTVM Ltda 15,1% 5,1% 15,1% 5,1% Outros 40,8% 40,8% Projeções em MM 2014 2015e 2016e 2017e 2018e 2019e Receita Líquida 6.987,2 9.048,5 9.463,2 10.041,9 10.811,1 11.641,9 EBITDA 652,9 777,7 901,1 948,5 1.077,4 1.224,4 Lucro Líquido (418,2) (1.071,1) 19,5 208,1 385,4 444,7 Histórico Indicadores 2014 2015e 2016e 2017e 2018e 2019e COT/VPA Projetado 5,2 (4,2) (4,3) (5,9) (19,0) 12,2 EV/EBITDA 4,4 8,9 7,0 6,3 5,0 4,0 Preço/Lucro (5,9) 127,0 11,9 6,4 5,6 Dividend Yield 0,0% 0,2% 2,1% 3,9% 4,5% Pay Out 0,0% 25,0% 25,0% 25,0% 25,0% Dívida Líquida (R$ MM) 2.851,7 4.462,2 3.821,5 3.453,3 2.929,2 2.429,0 % de Curto Prazo 13,6% 18,6% 20,3% 24,6% 17,6% 14,2% Part. De Capital de 3ºs 93,3% 108,1% 108,0% 106,1% 101,9% 97,2% ROE (%) -87,0% 181,4% -3,4% -49,6% -294,7% 219,3% Margem EBITDA 9,3% 8,6% 9,5% 9,4% 10,0% 10,5% Margem Líquida -6,0% -11,8% 0,2% 2,1% 3,6% 3,8% Conclusão Ainda que as exportações brasileiras de carnes bovinas in natura tenham apresentado queda de dois dígitos no primeiro semestre do ano, a Minerva se viu beneficiada pela maior demanda de países como Irã e Egito, que mais que compensou a retração da demanda da Rússia, Hong Kong e Venezuela. Já no cenário interno a companhia vem focando seus esforços de vendas para grandes redes de fast food, e ampliação de sua base de clientes. Em relação aos seus custos, a menor disponibilidade de bovinos levou a um avanço de cerca de 20% nos preços médios da arroba do boi no primeiro semestre do ano, que juntamente com custos relacionados à integração de duas unidades adquiridas da BRF levaram a uma contração das margens operacionais da empresa. Para o segundo semestre, a empresa anunciou que finalizou o processo de readequação de custos de suas novas unidades, além disso, com o fechamento de diversas unidades de abate no mercado interno, os preços de compra de gado já começaram a ceder e devem seguir tendência baixista ao longo do ano. Quanto à demanda externa, além da recuperação econômica esperada de importantes países importadores, a abertura do mercado Chinês deve trazer forte avanço de volumes no segundo semestre, que juntamente com a expressiva desvalorização cambial deve favorecer o resultado operacional da empresa. Por outro lado, em decorrência do patamar cambial podemos esperar novos impactos no resultado financeiro da empresa, devido ao seu elevado endividamento. Também vale ressaltar que a expectativa do setor é que sejam liberados embarques para os EUA, através de frigoríficos brasileiros, e ainda está no radar a possível abertura dos mercados da Arábia Saudita e Japão. Sendo assim, consideramos a companhia como uma das principais beneficiadas para o processo de reestruturação do mercado global de bovinos, aonde gradativamente o Brasil vem conquistando competitividade e novos mercados, de forma a recomendarmos compra para seus ativos. BEEF3 x IBOVESPA na base 100 Sandra Peres (CNPI) 3
EQUIPE COINVALORES >> Mesa de Operações / Bovespa tel: 11 3035-4160 Anderson dos Santos Antonio Cláudio Bonagura Carlos Alberto de Oliveira Ribeiro Gênesis Rodrigues João Pinto Braga Filho João Paulo de Souza Angeli Dias José Antonio Penna Leonardo Antonio Sampaio Campos Luiz Carlos Camasmie Gabriel Marco Antonio Siqueira Mario Ruy de Barros Mauricio Gomes de Souza Sergio Aparecido da Costa William Celso Scarparo >> Aluguel de Ações - BTC tel: 11 3035-4154 Wagner Soares de Andrade Marcelo Milani >> Diretoria tel: 11 3035-4151 Fernando Ferreira da Silva Telles Francisco Candido de Almeida Leite Henrique Freihofer Molinari José Ataliba Ferraz Sampaio Paulino Botelho de Abreu Sampaio >> Fora de São Paulo DDG 0800 170 340 anderson.santos@coinvalores.com.br bonagura@coinvalores.com.br cribeiro@coinvalores.com.br genesis@coinvalores.com.br zito@coinvalores.com.br joaopaulo@coinvalores.com.br penna@coinvalores.com.br lcampos@coinvalores.com.br lalo@coinvalores.com.br tulli@coinvalores.com.br mario.ruy@coinvalores.com.br mauricio.souza@coinvalores.com.br sergio.costa@coinvalores.com.br william@coinvalores.com.br wagner.andrade@coinvalores.com.br marcelo.milani@coinvalores.com.br fernandostelles@coinvalores.com.br franciscoleite@coinvalores.com.br molinari@coinvalores.com.br coin@coinvalores.com.br paulino@coinvalores.com.br >> Atendimento Home Broker tel: 11 3035-4162 Jaime Nascimento Marcio Espigares Deborah Bloise Cristiano Batista Ribeiro >> Gestão de Investimentos tel: 11 3035-4164 Tatiane C.C. Pereira Valéria Landim jaimejr@coinvalores.com.br mespigares@coinvalores.com.br deborahbloise@coinvalores.com.br cristiano.ribeiro@coinvalores.com.br tatiane.cruz@coinvalores.com.br valeria.landim@coinvalores.com.br >> Fundos de Investimento/Clubes/Carteiras Administradas tel: 11 3035-4163 Jussara Pacheco Marcelo Rizzo Paulo Botelho A. Sampaio Neto Carlos Eduardo Campos de Abreu Sodré Fabio Katayama Diego Philot >> Fundos Imobiliários tel: 11 3035-4161 Maria de Fátima Carvalheiro Russo >> Mesa de BM&F tel: 11 3035-4161 Mauricio M. Mendes Paulo Nepomuceno Octavio Sequini Junior Thiago Vicari Jayme Kannebley jussara.pacheco@coinvalores.com.br marcelorizzo@coinvalores.com.br paulo@coinvalores.com.br cesodre@coinvalores.com.br fabio.katayama@coinvalores.com.br diego.philot@coinvalores.com.br fatima.russo@coinvalores.com.br mauricio@coinvalores.com.br paulo.celso@coinvalores.com.br octavio.sequini@coinvalores.com.br thiago.vicari@coinvalores.com.br jayme@coinvalores.com.br >>Mesa de Renda Fixa tel: 11 3035-4155 Mauricio M. 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A analista Sandra Peres, cônjuge ou companheiro, detêm (na data de publicação deste relatório), direta ou indiretamente, em nome próprio ou de terceiros, ações de emissão das companhias BM&FBovespa (BVMF3), Bradesco (BBDC4), e Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3). 4
EQUIPE COINVALORES - ANÁLISE >> ANALISTA CHEFE Sandra Peres (CNPI) sandra@coinvalores.com.br 3094-7873 r. 442 >> ANALISTAS DE INVESTIMENTOS Felipe Martins Silveira (CNPI) felipe.silveira@coinvalores.com.br 3094-7872 r. 443 Bruno Piagentini Caloni (CNPI) bruno.piagentini@coinvalores.com.br 3094-7874 r. 444 >> ASSISTENTE DE ANÁLISE Daniel Cosentino Liberato daniel.liberato@coinvalores.com.br 3094-7871 r. 574 Setores acompanhados: Açúcar e Álcool Sandra Peres (CNPI) Agrícola Sandra Peres (CNPI) Alimentos / Abatedouros Sandra Peres (CNPI) Alimentos / Massas e Farináceos Sandra Peres (CNPI) Aluguel de Frota Felipe M. Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Autopeças Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Bancos de Nicho Felipe M. Silveira (CNPI) Bancos de Varejo Felipe M. Silveira (CNPI) Bebidas Sandra Peres (CNPI) Bens de Capital / Infra-Estrutura Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Calçados Sandra Peres (CNPI) Call Center Felipe Martins Silveira (CNPI) Cias Aéreas Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Comércio Farmacêutico Sandra Peres (CNPI) Concessões em Infra-Estrutura Felipe Martins Silveira (CNPI) Construção Civil Felipe Martins Silveira (CNPI) Distribuição de Óleo e Gás Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Educacional Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Eletroeletronicos Sandra Peres (CNPI) Energia / Distribuição Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Energia / Geração Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Energia / Integradas Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Energia / Transmissão Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Entretenimento Felipe Martins Silveira (CNPI) Fertilizantes Sandra Peres (CNPI) Hardware / Software Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Higiene / Farma / Limpeza Sandra Peres (CNPI) Imobiliárias Felipe Martins Silveira (CNPI) Ind. Aeronáutica Sandra Peres (CNPI) Locação Comercial Felipe Martins Silveira (CNPI) Logística / Transportes Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Material de Construção Sandra Peres (CNPI) Material de Transporte Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Medicina Diagnóstica Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Metalurgia Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Mineração Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Papel e Celulose Sandra Peres (CNPI) Petróleo Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Petroquímico Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Planos de Saúde Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Plataformas de Negociação Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Programas de Fidelidade Felipe Martins Silveira (CNPI) Saneamento Básico Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Seguros Felipe Martins Silveira (CNPI) Serviços de Engenharia Felipe Martins Silveira (CNPI) Serviços Financeiros Felipe Martins Silveira (CNPI) Shopping Center Felipe Martins Silveira (CNPI) Siderurgia Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Telecom / Banda larga Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Terminais Portuarios Sandra Peres (CNPI) Turismo Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Varejo de Vestuario Sandra Peres (CNPI) Varejo Geral Sandra Peres (CNPI) 5