CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL E NO MUNDO

Documentos relacionados
Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

9, R$ , , R$ ,

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG

BALANÇO NACIONAL DA CANA-DE-AÇÚCAR E AGROENERGIA

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

BALANÇO NACIONAL DA CANA-DE-AÇÚCAR E AGROENERGIA

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A

I.TERMINOLOGIA TÉCNICA

ção: Motivaçõ ções e Metas

Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Panorama do comércio internacional do complexo sucroalcooleiro

ESCOLHA DA MATÉRIA PRIMA

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA SUMÁRIO EXECUTIVO

Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA SUMÁRIO EXECUTIVO

MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA SUMÁRIO EXECUTIVO

Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ciência e Tecnologia do Açúcar e Bebidas AÇÚCARES. Angelita Machado Leitão 2º/ 2017

RESOLUÇÃO Nº 496, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

TRIBUTÁRIO. Webinar Certidões Negativas de Débito 09/2018

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

UTILIZAÇÃO INDUSTRIAL E COMERCIAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Balança Comercial Mineral da Amazônia. IBRAM AMAZÔNIA Belém, janeiro de 2009.

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

Relatório final da safra 2012/2013. Região Centro-Sul

Relatório final da safra 2014/2015. Região Centro-Sul

Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes

PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011

Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão

Produção de Açúcar. Processos Químicos Industriais II

A Cultura da Cana-de-Açúcar Saul Carvalho

Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria

RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016

Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul. Posição até 01/07/2019

Números do cooperativismo

CONCEITOS EM CANA- DE-AÇÚCAR - Colheita. Prof. Dr. Edgar G. F. de Beauclair Depto. Produção Vegetal ESALQ / USP

Coordenadoria de Defesa da Concorrência. jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 (¹) ago/02 (²) set/02 out/02 nov/02 dez/02

01) CFM CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO CFM n 2.134/15

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

CANA-DE-AÇÚCAR SISTEMA DE PRODUÇÃO EM. Prof. Dr. Carlos Azania

Relatório final da safra 2015/2016. Região Centro-Sul

Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul

Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul. Posição até 01/05/2019

RESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul. Posição até 16/09/2018

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO. PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Abril/2017

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul. Posição até 16/05/2019

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

CIMENTO JUNHO DE 2017

Visão de Futuro para o Sistema Financeiro Nacional

CIMENTO NOVEMBRO DE 2016

AGRONEGÓCIO Realidade e Perspectivas com foco no ARROZ BRANDALIZZE Agosto de 2011 Vlamir Brandalizze

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL:

Estratégias para a Demanda em Biomassas e Etanol no Setor de Biocombustíveis. Wokimar Teixeira Garcia

Relatório final da safra 2013/2014. Região Centro-Sul

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Segurança e Saúde no Trabalho com ética e entusiasmo! WorkShop NEXUS EPI. Márcio. dos Santos

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO. PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Janeiro/2018

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17

olução preço tijão de 13 kg) jan/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 CIDE PIS/COFINS Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS ICMS

olução preço tijão de 13 kg) jan/18 fev/18 mar/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 3,28 3,32 CIDE PIS/COFINS

jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18

jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18

jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18

Transcrição:

CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL E NO MUNDO

Global Distribution of Sugarcane Netafim's Agriculture Department

Valor e produção da cultura de cana-de-açúcar dos 20 principais produtores mundiais em 2010 FAO País 1.000 US$ Toneladas % Brasil 23.450.773 719.157.000 46,4 India 8.482.043 277.750.000 17,9 China 3.456.697 111.454.359 7,2 Tailândia 2.259.441 68.807.800 4,4 México 1.655.694 50.421.600 3,3 Paquistão 1.459.132 49.372.900 3,2 Austrália 1.032.953 31.457.000 2,0 Argentina 952.273 29.000.000 1,9 Filipinas 950.093 34.000.000 2,2 Indonesia 870.180 26.500.000 1,7 Estados Unidos 760.852 24.820.600 1,6 Colômbia 665.691 20.272.600 1,3 Guatemala 601.629 18.391.700 1,2 África do Sul 525.904 16.015.600 1,0 Vietnã 517.884 15.946.800 1,0 Egito 469.265 15.708.900 1,0 Cuba 343.376 11.300.000 0,7 Peru 317.234 9.660.900 0,6 Venezuela 311.951 9.500.000 0,6 Myanmar 307.943 9.715.430 0,6 Total 1.549.253.189 100,0

FONTES DA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR NO MUNDO CANA-DE-AÇÚCAR 73 % - BETERRABA 23 %

Produção de cana-de-açúcar no Brasil (1.000 t) ESTADO 2012 / 2013 % Acre 70 0,0 Alagoas 23.460 4,0 Amazonas 266 0,0 Bahia 3.084 0,5 Ceará 57 0,0 Espírito Santo 3.519 0,6 Goiás 52.727 9,0 Maranhão 2.072 0,4 Mato Grosso 16.319 2,8 Mato Grosso do Sul 37.330 6,3 Minas Gerais 51.759 8,8 Pará 695 0,1 Paraíba 5.293 0,9 Paraná 39.726 6,8 Pernambuco 13.574 2,3 Piauí 828 0,1 Rio de Janeiro 1.422 0,2 Rio Grande do Norte 2.248 0,4 Rio Grande do Sul 33 0,0 Rondônia 125 0,0 Santa Catarina 0 0,0 São Paulo 329.923 56,1 Sergipe 2.147 0,4 Tocantins 1.800 0,3 CSUL 532.758 90,5 NNE 55.719 9,5 BR 588.478 100,0 Fonte: UNICA, ALCOPAR, BIOSUL, SIAMIG, SINDALCOOL, SIFAEG, SINDAAF, SUDES e MAPA

Moagem de cana-de-açúcar e produção de açúcar e etanol Safra 2012/2013 Fonte: UNICA Estados Cana-de-Açúcar (1.000 t) Açucar (1.000 t) Etanol Anidro (1000 m 3 ) Etanol Hidratado (1000 m 3 ) Etanol Total (1000 m 3 ) Acre 70 0 0 4 4 Alagoas 23.460 2.228 340 203 543 Amazonas 266 15 0 4 4 Bahia 3.084 113 79 76 155 Ceará 57 0 0 4 4 Espírito Santo 3.519 99 109 69 178 Goiás 52.727 1.875 806 2.324 3.130 Maranhão 2.072 9 136 23 160 Mato Grosso 16.319 492 447 527 975 Mato Grosso do Sul 37.330 1.742 468 1.449 1.917 Minas Gerais 51.759 3.418 870 1.124 1.994 Pará 695 37 22 11 33 Paraíba 5.293 209 151 155 306 Paraná 39.726 3.086 429 870 1.299 Pernambuco 13.574 1.221 170 104 275 Piauí 828 52 31 1 33 Rio de Janeiro 1.422 95 0 37 37 Rio Grande do Norte 2.248 134 41 31 72 Rio Grande do Sul 33 0 0 2 2 Rondônia 125 0 0 9 9 Santa Catarina 0 0 0 0 0 São Paulo 329.923 23.289 5.600 6.230 11.830 Sergipe 2.147 130 35 66 101 Tocantins 1.800 0 109 48 157 Centro-Sul 532.758 34.097 8.730 12.632 21.362 Norte-Nordeste 55.719 4.149 1.115 740 1.855 BRASIL 588.478 38.246 9.844 13.372 23.217

Produção 2012/2013 = 38.246.000 t Exp. = 70 %

Produção 2012/2013 = 23.217.000 m 3 Exp. = 15 %

AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR Características da cana-de-açúcar Composição tecnológica do colmo Interpretação dos parâmetros tecnológicos Cálculo do ART e ATR

Características da cana-de-açúcar Água Celuloses, pectinas, ligninas Monossacarídeos (glucose, frutose) Dissacarídeos (sacarose) Oligossacarídeos Polissacarídeos (amido, dextrana) Sais solúveis Compostos nitrogenados (proteínas) Ácidos orgânicos Outros...

COMPOSIÇÃO TECNOLÓGICA DO COLMO FIBRA 10-16 % AÇÚCARES (15,5-24 %) Sacarose 14,5 a 24 % UMIDADE 75-82 % BRIX 18-25% Glicose 0,2 a 1 % Frutose 0 a 0,5 % CALDO 84-90 % NÃO AÇÚCARES (1-2,5 %)

PARÂMETROS TECNOLÓGICOS INDICADORES DA QUALIDADE DA MATÉRIA-PRIMA (CANA) Umidade (% água da cana) Fibra (insolúvel na água botânica e industrial) Brix Pol (% em peso aparente dos sólidos solúveis do caldo) (% aparente de sacarose numa solução de açúcares) Pureza (% de pol no brix pureza aparente) Açúcares redutores (glicose e frutose = açúcares invertidos) Açúcares redutores totais - ART (todos os açúcares na forma de açúcares redutores) Açúcares Totais Recuperáveis ATR (quantidade de ART recuperado até o caldo evaporado)

PARÂMETROS TECNOLÓGICOS - expressão Umidade (% cana) Fibra (% cana) Brix Pol (% cana ou caldo) (% cana ou caldo) Pureza (% caldo) Açúcares redutores (% cana ou caldo) Açúcares redutores totais - ART (% cana ou caldo) Açúcares Totais Recuperáveis ATR (kg / t cana)

AÇÚCARES DA CANA-DE-AÇÚCAR C 12 H 22 O 11 + H 2 O C 6 H 12 O 6 + C 6 H 12 O 6 SACAROSE + ÁGUA GLICOSE + FRUTOSE 342 g 18 g 180 g 180 g 342 g de sacarose + 18 g de água = 360 g de açúcares redutores (invertidos) 100 g de sacarose = 105,263 g de açucares redutores 95 g de sacarose = 100 g de açúcares invertidos SACAROSE AÇÚCAR REDUTOR (AR) : AR = SACAROSE 0,95

AÇÚCARES REDUTORES TOTAIS ART São todos os açúcares da cana (sacarose, glucose e frutose, principalmente) na forma de açúcares redutores. A sacarose deve ser desdobrada em açúcares invertidos para ser somada aos açúcares redutores.

AÇÚCARES REDUTORES TOTAIS - ART ART = SACAROSE 0,95 + GLICOSE + FRUTOSE ART = POL 0,95 + AR

AÇÚCARES TOTAIS RECUPERÁVEIS - ATR Expressos em Kg por tonelada de cana CONSECANA SP ATR = ART - PERDAS L B T I

De ART para ATR CANA-DE-AÇÚCAR ART = AÇÚCARES REDUTORES TOTAIS LAVAGEM L = PERDA NA ÁGUA MOAGEM B = PERDA NO BAGAÇO TRATAMENTO CALDO T = PERDA NA TORTA I = PERDAS INDETERMINADAS XAROPE ATR = AÇÚCARES TOTAIS RECUPERÁVEIS PERDAS NA FABRICAÇÃO (EFICIÊNCIA)

AÇÚCARES TOTAIS RECUPERÁVEIS - ATR ATR = ART - PERDAS L B T I DEFINIÇÕES DO CONSECANA PARA CÁLCULO DO ATR PERDAS LBTI : L - lavagem B - bagaço TOTAL = 9,5 % T - torta I - Indeterminadas Eficiência LBTI = 90,5% Eficiência da fermentação - 85,5 % Eficiência da destilação - 99,0 % Participação média de 60,2 % (Açúcar - 59% e Álcool - 61,5%)

AÇÚCARES TOTAIS RECUPERÁVEIS - ATR CÁLCULO DO ATR : ATR = ART PERDAS LBTI, expresso em kg / t de colmos ART = POL / 0,95 + AR ATR = 10 x POL / 0,95 x 0,905 + 10 x AR x 0,905 10 x = POL por tonelada de cana 1 / 0,95 = 1,05263 = coeficiente estequiométrico para a conversão de POL em açúcares redutores 0,905 = COEFICIENTE DE RECUPERAÇÃO PARA PERDAS DE 9,5% ATR = 9,5263 x POL + 9,05 x AR

AÇÚCARES TOTAIS RECUPERÁVEIS - ATR ATR = 10 x POL / 0,95 x 0,905 + 10 x AR x 0,905 ATR = 9,5263 x POL + 9,05 x AR ART = POL 0,95 + AR ATR = 9,05 x POL / 0,95 + 9,05 x AR ATR = 9,05 x (POL / 0,95 + AR) ATR = 9,05 x ART

PARÂMETROS TECNOLÓGICOS INDICADORES DA QUALIDADE DA MATÉRIA-PRIMA (CANA) Umidade (% água da cana) Fibra (insolúvel na água botânica e industrial) Brix Pol (% em peso aparente dos sólidos solúveis do caldo) (% aparente de sacarose numa solução de açúcares) Pureza (% de pol no brix pureza aparente) Açúcares redutores (glicose e frutose = açúcares invertidos) Açúcares redutores totais - ART (todos os açúcares na forma de açúcares redutores) Açúcares Totais Recuperáveis ATR (quantidade de ART recuperado até o caldo evaporado)

PUREZA (% de pol no brix pureza aparente) PUREZA = POL BRIX x 100 MAIOR PUREZA DO CALDO : Maior POL da cana Menor teor de AR cana mais madura Melhor extração de sacarose esgotamento do mel Melhor fermentação