6 Referências bibliográficas ABRANCHES, S. H. H. de. Presidencialismo de Coalizão: o dilema institucional brasileiro. Dados, v.31, n.1, p. 5-34, 1988. ABREU, M. de P. Política Comercial Brasileira: limites e oportunidades. In: PINHEIRO, A. C.; MARKWALD, R.; PEREIRA, L. V. (Orgs.). O desafio das exportações. Rio de Janeiro: BNDES, 2002. p. 27-49. AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA. Disponível em: <http://www.aeb.gov.br>. Acesso em: 12 de junho de 2006. ALCÂNTARA, L. Os Parlamentos e as relações internacionais. Revista Brasileira de Política Internacional, v.44, n.1, p. 13-21, jan./jun. 2001. ALMEIDA, P. R. de. Relações Internacionais e Política Externa do Brasil. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2004.. O Brasil e o sistema de Bretton Woods: instituições e políticas em perspectiva histórica (1944-2002). In: SILVA, R. L.; MAZZUOLI, V. O. (Coord.). O Brasil e os Acordos Econômicos Internacionais: perspectivas jurídicas e econômicas à luz dos acordos com o FMI. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2003. p. 30-64. AMORIM, C. L. N. Conclusions: the way forward. In: INTER- PARLIAMENTARY UNION. For a free, just and equitable multilateral trading system: providing a parliamentary dimension. Reports and Documents n. 40, 2001. p. 64-65. AMORIM NETO, O. Presidencialismo e Governabilidade nas Américas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006. ; SCHIAVON, J. A. Instituciones políticas internas y la política exterior de Brasil y México. In: MENA, A. O.; AMORIM NETO, O.; CASTRO, R. F. de (Ed.). Brasil y México: encuentros y desencuentros. México: Instituto Matías Romero, Secretaría de Relaciones Exteriores, 2005. p. 167-200. AZEVEDO, D. B. Os acordos para a promoção e a proteção recíproca de investimentos assinados pelo Brasil. Brasília: Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados, 2001. BARBOSA, A. J. O parlamento e a política externa brasileira (1961-1967). Brasília, 2000. 340 p. Tese (Doutorado em História) - Departamento de História, UnB.
135 BARBOSA, S. A. O Poder de celebrar tratados no direito positivo brasileiro. Revista de Informação Legislativa, v.41, n.162, p. 353-362, abr./jun. 2004. BARRETO FILHO, F. P. de M. O tratamento nacional de investimentos estrangeiros. Brasília: IRBr/FUNAG, 1999. BARROS, A. de S. C. A formulação e implementação da Política Externa Brasileira: o Itamaraty e os Novos Atores. In: MUÑOZ, H.; TULCHIN, J. S. (Orgs.). A América Latina e a Política Mundial. São Paulo: Convívio, 1986. p. 29-42. BEVILAQUA, C. Celebração de Tratados e Convenções e o que dispõe a respeito a Constituição Federal. In: Pareceres dos Consultores Jurídicos do Itamaraty, v. 2, 1913-1934. Brasília: Senado Federal, 1962. p. 345-346. BRASIL. Câmara dos Deputados. Regimento Interno, estabelecido pela Resolução n. 17, de 1989. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legislacao/regimentointerno.html>. Acesso em: 30 de junho de 2006. BRASIL. Senado Federal. Regimento Interno, estabelecido pela Resolução n. 93, de 1970. Texto editado em conformidade com a Resolução n.º 18, de 1989, consolidado com as alterações decorrentes de emendas à Constituição, leis e resoluções posteriores, até 2002. Disponível em: <www.senado.gov.br/sf/legislacao/regsf/regsfvoli.pdf>. Acesso em: 15 de julho de 2006. BRASIL. Constituição. Constituições que marcaram o século XX: edição comemorativa: 1934, texto original: 1946, texto original: 1967, texto original: 1988, atualizada até março de 1999. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 1999. BRUSCO, D. E. Histórico das Comissões Permanentes da Câmara dos Deputados (1823-2004). [no prelo]. BUZAN, B.; JONES, C.; LITTLE, R. The Logic of Anarchy: Neorealism to Structural Realism. New York: Columbia University Press, 1993. CÂMARA DOS DEPUTADOS DO BRASIL. Disponível em: <http://www.camara.gov.br>. Acesso em: 12 de junho de 2006.. Centro de Documentação e Informação. Sistema de Informações Legislativas - SILEG. Brasília, 2006. Base de Dados. CARNEIRO, D. D.; MODIANO, E. Ajuste externo e desequilíbrio interno: 1980-1984. In: ABREU, M. de P. (Org.). A Ordem do Progresso: cem anos de política econômica republicana, 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990. p. 323-346. CASARÕES, G. O papel do Legislativo na formulação da política externa brasileira. O Debatedouro, v.4, n. 66, p. 17-20, jul. 2005.
136 CELLI JÚNIOR, U. A Constituição, o Parlamento e a Política Externa Brasileira. Disponível em: <http://www.dipnet.com.br/mostra_artigo.asp?id_artigo=16>. Acesso em: 10 de janeiro de 2006. CENTRO DE LANÇAMENTO DE ALCÂNTARA. Disponível em: <http://www.cla.aer.mil.br>. Acesso em: 12 de junho de 2006. CERVO, A. L. O Parlamento Brasileiro e as Relações Exteriores (1826-1889). Brasília: Ed. UnB, 1981. ; BUENO, C. História da política exterior do Brasil. Brasília: Ed. UnB, 2002. CESAR, S. E. M. Congresso Nacional e a Política Externa Brasileira. Brasília, 2002. 118 p. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais) - Departamento de Relações Internacionais, UnB. CHEIBUB, Z. B. Diplomacia, Diplomatas e Política Externa: aspectos do processo de institucionalização do Itamaraty. Rio de Janeiro, 1984. 140 p. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) Departamento de Ciência Política, IUPERJ. CINTRA, R. Política Externa no Senado: fortalecimento ou risco? Colunas de RelNet, n.12, jul./dez. 2005. Disponível em: <http://www.relnet.com.br>. Acesso em: 25 de janeiro de 2006. COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/comissoes/credn>. Acesso em: 10 de março de 2006. CONDURU, G. F. The Robore Agreements (1958): a case study of foreign policy decision-making process in the Kubitschek administration. Working Paper CBS- 24-01. Oxford: University of Oxford for Brazilian Studies, 2001. COX, G.; MORGENSTERN, S. Epilogue: Latin America s Reactive Assemblies and Proactive Presidents. In: MORGENSTERN, S; NACIF, B. (Ed.). Legislative politics in Latin America. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. p. 446-468. DIVISÃO DE ATOS INTERNACIONAIS DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES DO BRASIL. Disponível em: <http://www2.mre.gov.br/dai/home.htm>. Acesso em: 12 de junho de 2006.. Atos Internacionais por Período. Brasília, 2006. Base de dados.. O que são atos internacionais? Disponível em: <http://www2.mre.gov.br/dai/002.htm>. Acesso em: 28 de janeiro de 2006. DOYLE, M. Liberalism and World Politics. American Political Science Review, v.80, n.4, p. 1151-69, dec. 1986.
137 ELMAN, C. Horses for Courses: Why Not Neorealist Theories of Foreign Policy? Security Studies, v.6, n.1, p. 7-53, 1996. EVANS, P. Building an Integrative Approach to International and Domestic Politics: reflections and projections. In: EVANS, P. B.; JACOBSON, H. K.; PUTNAM, R. (Orgs.). Double-Edged Diplomacy: International bargaining and domestic politics. New York: Columbia University Press, 1992. p. 397-430. FIGUEIREDO, A. C. Instituições e Política no Controle do Executivo. Dados, Rio de Janeiro, v.44, n.4, p. 689-727, 2001. ; LIMONGI, F. Executivo e Legislativo na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1999. FLÔRES JR., R. Investimento Direto Estrangeiro: uma Agenda Básica para o Mercosul. CEBRI Artigos, v.1, n.1, p. 5-26, jan./mar. 2006 FRIEDMAN, G. Idealism, Realism and U.S. Foreign Policy. Stratfor Geopolitical Intelligence Report, apr. 2006. Disponível em: <http://www.stratfor.com>. Acesso em: 25 de maio de 2006. GAUBATZ, K. T. Democratic States and Commitment in International Relations. In: KAHLER, M. (Ed.). Liberalization and Foreign Policy. New York: Columbia University Press, 1997. p. 26-66. GRILLO, V. T. de A. O Congresso e a Política Externa Brasileira: o poder visto por ele mesmo. Santa Catarina, 1991. 229 p. Tese (Doutorado em Direito) - Departamento de Direito, UFSC. GUERREIRO, R. S. O Itamaraty e o Congresso Nacional. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1985. HILL, C. Cabinet Decisions of Foreign Policy: the British Experience, October 1938-June 1941. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. HIRST, M; LIMA, M. R. S. de. Contexto Internacional, democracia e política externa. Política Externa, v.11, n.2, p. 78-98, set./nov. 2002. ; ARAÚJO, J. H. P. de; SILVA, R. M. Diplomacia brasileira. Rio de Janeiro, 2000. 1 CD-ROM. IGLESIAS, R. M.; VEIGA, P. da M. Promoção de Exportações via Internacionalização das Firmas de Capital Brasileiro. In: PINHEIRO, A. C.; MARKWALD, R.; PEREIRA, L. V. (Orgs.). O desafio das exportações. Rio de Janeiro: BNDES, 2002. p. 367-446. INTERLEGIS COMUNIDADE VIRTUAL DO PODER LEGISLATIVO. Disponível em: <http://www.interlegis.gov.br/>. Acesso em: 12 de maio de 2006. INTER-PARLIAMENTARY UNION. Disponível em: <http://www.ipu.org/english/home.htm>. Acesso em: 12 de junho de 2006.
138 JOHNSON, Charles W. How our laws are make. House of Representatives. Document n. 108-93. Washington: U.S. Government Printing Office, 2003. JONES, M. P. Legislator Behavior and Executive-Legislative Relations in Latin America. Latin American Research Review, v.37, n.3, p. 176-188, 2002. KENNAN, G. F. American Diplomacy. Chicago: University of Chicago Press, 1984. LAFER, C. As eleições de novembro de 1982 e a política exterior do Brasil. In:. (Ed.). O Brasil e a crise mundial. São Paulo: Perspectiva, 1984. p. 101-120. LAMAZIÈRE, G. Desarmamento Nuclear e Hegemonia: em busca de um novo paradigma. In: DUPAS, G.; VIGEVANI, T. (Orgs.). O Brasil e as Novas Dimensões da Segurança Internacional. São Paulo: Ed. Alfa-Omega, 1999. p. 153-164. LESSA, J. V. Entrevista concedida a Cristina Vieira Machado Alexandre. Brasília, 7 jun. 2006. LESSA, R. As Aventuras do Barão de Munchausen: notas sobre a tradição presidencialista brasileira. In: LANZARO, J. Tipos de Presidencialismo y Coaliciones Políticas en América Latina. Buenos Aires: CLACSO, 2001. p. 137-162. LIGHT, M. Foreign policy analysis. In: GROOM, A. J. R.; LIGHT, M. (Eds.). Contemporary International Relations: a guide to theory. London: Pinter Publishers, 1999. p. 93-108. LIMA, J. de C. O Direito Internacional e o Poder Legislativo na condução da política externa. Revista de Informação Legislativa, v.42, n.166, p. 165-180, abr./jun. 2005. LIMA, M. R. S. de. O Legislativo e a Política Externa. In: REBELO, A.; FERNANDES, L.; CARDIM, C. H. (Orgs.). Seminário Política Externa do Brasil para o Século XXI. 2ª ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2004. p. 41-51.. Instituições Democráticas e Política Exterior. Contexto Internacional, Rio de Janeiro, v.22, n.2, p. 265-303, jul./dez. 2000. ; SANTOS, F. O Congresso Brasileiro e a Política de Comércio Exterior. Lua Nova, São Paulo, n.52, p. 121-149, 2001. MAGALHÃES, J. C. Acordos bilaterais de promoção e proteção de investimentos. Revista de Informação Legislativa, v.34, n.134, p. 13-18, abr./jun.1997. MAIA, C. C. M.; CESAR, S. E. M. A Diplomacia congressual: análise comparativa dos Legislativos brasileiro e norte-americano na formulação da
139 política exterior. Revista de Informação Legislativa, v.41, n.163, p. 363-388, jul./set. 2004. MAINWARING, S.; SHUGART, M. S. (Eds.). Presidentialism and Democracy in Latin America. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. MARTIN, L. The President and International Commitments: Treaties as Signaling Devices. Presidential Studies Quarterly, v.35, n.3, p. 440-465, sep. 2005.. Democratic Commitments: Legislatures and International Cooperation. Princeton: Princeton University Press, 2000.. Legislative Influence and International Engagement. In: KAHLER, M. (Ed.). Liberalization and Foreign Policy. New York: Columbia University Press, 1997. p. 67-104. MAZZUOLI, V. de O. O Poder Legislativo e os tratados internacionais: o treatymaking power na Constituição brasileira de 1988. Revista de Informação Legislativa, v.38, n.150, p. 27-53, abr./jun. 2001.. O Senado Federal e o problema das operações externas de natureza financeira: exegese do art. 52, inc. V, da Constituição brasileira de 1988 à luz do direito internacional. In: SILVA, R. L.; MAZZUOLI, V. de O. (Coords.). O Brasil e os Acordos Econômicos Internacionais: perspectivas jurídicas e econômicas à luz dos acordos com o FMI. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2003. p. 95-130. MCCUBBINS, M. D.; SCHWARTZ, T. Congressional oversight overlooked: police patrols versus fire alarms. In: MCCUBBINS, M. D.; SULLIVAN, T. (Eds.). Congress: structure and policy. Cambridge: Cambridge University Press, 1993. p. 426-440. MEDEIROS, A. P. C. Entrevista concedida a Cristina Vieira Machado Alexandre. Brasília, 12 jun. 2006.. As operações com o FMI e a competência privativa do Senado Federal. In: SILVA, R. L.; MAZZUOLI, V. O. (Coords.). O Brasil e os Acordos Econômicos Internacionais: perspectivas jurídicas e econômicas à luz dos acordos com o FMI. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2003. p. 65-73.. O Poder de Celebrar Tratados: competência dos Poderes constituídos para a celebração de tratados, à luz do Direito Internacional, do Direito Comparado e do Direito Constitucional Brasileiro. Porto Alegre: Fabris, 1995.. O Poder Legislativo e os Tratados Internacionais. Porto Alegre: L&PM/Instituto dos Advogados do Rio Grande do Sul, 1983. MILNER, H. V. Interests, Institutions and Information: Domestic Politics and International Relations. Princeton: Princeton University Press, 1997. MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES DO BRASIL. Disponível em: <http://www.mre.gov.br>. Acesso em: 12 de junho de 2006.
140 MORGENTHAU, H. A Política entre as Nações: a luta pelo poder e pela paz. Brasília: Ed. UnB, 2003.. In Defense of the National Interest. New York: Alfred A. Knopf, 1951. NEVES, J. A. de C. O papel do Legislativo nas Negociações do Mercosul e da ALCA. Contexto Internacional, v.25, n.1, p. 103-138, jan./jun. 2003.. Participação do Poder Legislativo na Política Externa Brasileira: o caso do Mercosul. Rio de Janeiro, 2002. 75 p. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) - Departamento de Ciência Política, IUPERJ. OLIVEIRA, M. F. de. Política externa e Democracia. Colunas de RelNet, n.11, jan./jun. 2005. Disponível em: <http://www.relnet.com.br/>. Acesso em: 07 de janeiro de 2006.. Atores políticos e Parlamento brasileiro no Mercosul. Leviathan, v.1, p. 231-251, 2004.. Mercosul: Atores Políticos e Grupos de Interesses Brasileiros. São Paulo: Ed. UNESP, 2003. PAGE, B. I.; SHAPIRO, R. Y. Restraining the whims and passions of the public. In: GROFMAN, B.; WITTMAN, D. (Eds.). The Federalist Papers and the New Institutionalism. New York: Agathon Press, 1989. p. 53-72. PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA. Disponível em: <http://www.psdb.org.br>. Acesso em: 12 de março de 2006. PARTIDO DOS TRABALHADORES. Disponível em: <http://www.pt.org.br>. Acesso em: 12 de março de 2006. PINHEIRO, L. Política Externa Brasileira, 1889-2002. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.. Os véus da transparência: política externa e democracia no Brasil. In: REBELO, A.; FERNANDES, L.; CARDIM, C. H. (Orgs.). Seminário Política Externa do Brasil para o Século XXI. 2ª ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2004. p. 53-73.. Traídos pelo Desejo: um Ensaio sobre a Teoria e a Prática da Política Externa Brasileira Contemporânea. Contexto Internacional, v.22, n.2, p. 305-335, jul./dez. 2000. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 12 de janeiro de 2006. PUTNAM, R. Diplomacy and Domestic Politics: the logic of two-level games. International Organization, v.42, n.3, p. 427-461, 1988.. Diplomacy and Domestic Politics: the logic of two-level games. In: EVANS, P. B.; JACOBSON, H. K.; PUTNAM, R. (Orgs.). Double-Edged
141 Diplomacy: international bargaining and domestic politics. New York: Columbia University Press, 1992. p. 431-468. REZEK, F. Direito Internacional Público. São Paulo: Saraiva, 2005.. Parlamento e tratados: o modelo constitucional do Brasil. Revista de Informação Legislativa, v.41, n.162, p. 121-148, abr./jun. 2004. RODAS, J. G. Tratados Internacionais. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1991. ROSENAU, J. (Ed.). Domestic sources of foreign policy. New York, Free Press, 1967. SÁEZ, M. A. South American Legislatures: thinking about economic integration and defense policy. Washington: Center for Strategic and International Studies, 2000. SANTOS, F. O Poder Legislativo no Presidencialismo de Coalizão. Belo Horizonte: Ed. UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2003. SENADO FEDERAL DO BRASIL. Disponível em: <http://www.senado.gov.br>. Acesso em: 12 de junho de 2006. SILVA FILHO, D. H. da. Considerações sobre a comercialização do Centro de Lançamento de Alcântara. Espaço e Desenvolvimento. Brasília, Ministério da Ciência e Tecnologia Centro de Estudos Estratégicos, v.7, p. 75-85, out.1999. SKIDMORE, D. The politics of national security policy: interest groups, coalitions and the SALT II Debate. In: SKIDMORE, D.; HUDSON, V. M. (Eds.). The Limits of State Autonomy: societal groups and foreign policy formulation. Colorado: Westview Press, 1993. p. 205-233. SMITH, S. Theories of Foreign Policy: an historical overview. Review of International Studies, v.12, n.1, p. 13-29, jan. 1986. SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA. Disponível em: <http://www.sbpcnet.org.br>. Acesso em: 12 de junho de 2006. THORSTENSEN, V. O Brasil frente a um tríplice desafio: negociações simultâneas da OMC, da Alca e do Acordo CE/Mercosul. In: CINTRA, M.; CARDIM, C. H. (Orgs.). O Brasil e a Alca. Brasília: Centro de Documentação e Informação da Câmara dos Deputados, 2002. p. 472-88. TOCQUEVILLE, A. de. A democracia na América. São Paulo: EDUSP, 1987. TRINDADE, A. A. C. A questão da aprovação pelo Legislativo de Atos Internacionais. In: MEDEIROS, A. P. C. (Org.). Pareceres dos consultores jurídicos do Itamaraty, vol. 8. Brasília: Senado Federal, 2004. p. 518-523. TURNER, F. C. América Latina: política externa e opinião pública. Opinião Pública, Campinas, v.3, n.1, p. 1-19, mai.1995.
142 WALTZ, K. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Gradiva, 2002.. International Politics is not Foreign Policy. Security Studies, v.6, n.1, p. 54-57, 1996. WEAVER, R. K.; ROCKMAN, B.A. Assessing the effects of Institutions. In: WEAVER, R. K.; ROCKMAN, B.A. (Eds.). Do Institutions matter? Government capabilities in the United States and Abroad. Washington: The Brookings Institution, 1993. p. 1-41.