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Transcrição:

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Teorias da Educação: Ensino e Aprendizagem Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º 1 - Ementa (sumário, resumo) O diálogo entre esta disciplina e outras como: Filosofia da Educação, Sociologia da Educação, Didática, Fundamentos da Educação Infantil, Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos, Conteúdos e Metodologia da Alfabetização e História da Educação. Pensadores ligados à teoria da educação. Educadores do pensamento pedagógico no Ocidente. Conhecimento das teorias da educação. Conhecimento das abordagens dadas ao longo do tempo às questões relacionadas à escola. Articulação da escola com outras atividades sociais. Concepções de ensino e aprendizagem de algumas escolas de repercussão mundial. As correntes: Idealista e Realista. 2 - Objetivo Geral Esta disciplina está inserida no Curso de Pedagogia para contribuir no desenvolvimento das seguintes competências e habilidades dos Pedagogos formados pela FAIBI: - Atuar em diferentes contextos da prática profissional, escolares (creches, escolas, apoio escolar) ou não-escolares (empresas, área da saúde, instituições sociais). - Pensar criticamente o processo educativo em suas dimensões: ética, cultural, política e social. - Elaborar projetos e trabalhos científicos que contribuam para o desenvolvimento das concepções científico-educacionais. - Adequar-se a situações novas de forma flexível e reflexiva, avaliando as implicações de suas escolhas, construindo verificações e autocorrigindo-se quando julgar necessário. -Fazer uso dos recursos tecnológicos na produção, na organização e na transmissão dos conhecimentos. - Trabalhar em equipe, com ênfase na formação da identidade do professor e do gestor. - Planejar, organizar, realizar, gerir e avaliar situações de ensino-aprendizagem e de gestão. - Adequar objetivos, conteúdos e metodologias específicas das diferentes áreas à diversidade dos alunos e à promoção da qualidade da educação. - Localizar e buscar soluções que revertam as dificuldades diagnosticadas no exercício cotidiano da atuação profissional. A disciplina Teorias da Educação: Ensino e Aprendizagem, especificamente, pretende oportunizar uma compreensão introdutória acerca das principais concepções pedagógicas que fundamentam o fazer docente nas especificidades do ato de ensinar e aprender. Oportunizar também, uma visão global do curso de pedagogia e dos teóricos que alicerçam as escolhas didático-metodológicas no espaço escolar. 3 Objetivos Específicos Os conteúdos a serem estudados na respectiva disciplina pretendem levar o graduando a: - Conhecer as temáticas implícitas ao curso, partindo de uma relação dialógica: como se delineou Página 1 de 6

o perfil docente atual e a identidade profissional vigente? - Recuperar as memórias escolares, visando compreender a constituição de uma cultura escolar que se alicerça em torno de um conjunto de práticas que tendem a perpetuar-se no espaço escolar. - Analisar de forma crítico-reflexiva o papel dos saberes experienciais no processo de construção da profissionalização do professor. - Contextualizar o campo de saberes dos professores, compreendendo-os à luz das diferentes disciplinas que fundamentam o trabalho docente, valorizando o conteúdo programático que as compõe. - Apresentar de forma dialogada os conceitos relativos a diferentes abordagens do processo ensino-aprendizagem. - Situar historicamente os principais autores que alicerçam as práticas de ensino-aprendizagem. - Introduzir as concepções de ensino e aprendizagem de algumas escolas de repercussão mundial. - Desenvolver a capacidade de análise crítica acerca das concepções teórico-metodológicas que fundamentam o trabalho do professor no momento atual. 4 - Conteúdo Programático Identidade profissional: quem somos? Educação, Pedagogia e Ciência. As memórias escolares e a constituição da identidade docente a importância dos saberes experienciais. Os saberes dos professores; Os conceitos relativos a diferentes abordagens do processo ensino-aprendizagem: a abordagem tradicional, comportamentalista, humanista, cognistivista, sócio-cultural. Discurso pedagógico e a linguagem da educação; Século XX: a polemização do campo pedagógico Pedagogia conservadora versus pedagogia progressista, pedagogia católica (espiritualista) versus pedagogia leiga (materialista), pedagogia autoritária versus pedagogia da autonomia, pedagogia repressiva versus pedagogia libertadora, pedagogia passiva versus pedagogia ativa, pedagogia da essência versus pedagogia da existência, pedagogia bancária versus pedagogia dialógica, pedagogia teórica versus pedagogia prática, pedagogias do ensino versus pedagogias da aprendizagem. Englobando todo o panorama e demais oposições: pedagogia tradicional versus pedagogia nova. O discurso pedagógico, a linguagem da educação e o conflito vigente entre a chamada corrente construtivista e tradicional: condicionantes teórico-metodológicos. Os principais pensadores da educação que fundamentam o processo de ensino e aprendizagem (as correntes Idealista e Realista): Sócrates, Comênio, Jean-Jacques Rousseau, Pestalozzi, Hebart, Froebel, John Dewey, Maria Montessori, Ovide Decroly, Édouard Claparède, Celestin Freinet, Anísio Teixeira, Paulo Freire, Alexander Neill, Émile Chartier (Alain), Michel Foucault, Pierre Bourdieu, George Snyders; Introdução das concepções de ensino e aprendizagem de algumas escolas de repercussão mundial: Summerhill, Reggio Emilia, Waldorf. 5 Metodologia de Ensino A metodologia utilizada pelo docente para a organização da mediação entre o sujeito (graduando) e o objeto de conhecimento (conteúdos da disciplina) se dará por meio dos seguintes procedimentos: - Tempestade de idéias (conhecimento inicial do aluno sobre o conteúdo). - Aulas expositivas dialogadas. Página 2 de 6

- Leituras orientadas de textos selecionados. - Trabalhos individuais e/ou grupais. - Estudos de casos. - Pesquisas sobre o tema. - Seminários. - Entrevistas com pessoas-fonte. - Palestras. - Discussões e debates dirigidos. - Observações da realidade. - Tarefas de assimilação de conteúdos. - Novas tecnologias em sua forma presencial (física) e virtual (à distância). - Análise de vídeos ou filmes. - Leitura de aprofundamento (livro). 6 - Recursos Didáticos Lousa. Data-show. Equipamentos de reprodução de vídeo. Recursos de internet. 7 Sistema de Avaliação O processo de avaliação obedece ao Sistema Formal de Avaliação Discente da instituição, a partir do qual, a avaliação do rendimento escolar é composta basicamente por dois instrumentos: Avaliação Livre e Avaliação Final. Avaliação Livre A Avaliação Livre é o resultado da média aritmética simples das notas atribuídas pelo professor no 1º bimestre e no 2º bimestre de cada Semestre Letivo, conforme a equação abaixo: N 1 + N A 2 L = (1) 2 em que: A L = Nota da Avaliação Livre (0,0 a 10,0 pontos); N 1 = Nota do 1º Bimestre (0,0 a 10,0 pontos); N 2 = Nota do 2º Bimestre (0,0 a 10,0 pontos). Para compor as notas de cada bimestre o professor é quem definirá quantos e quais instrumentos de avaliação serão utilizados para a sua disciplina, bem como o critério de cálculo para cada nota bimestral N 1 e N 2. Como instrumentos de avaliação podem ser utilizados provas escritas e orais, trabalhos, visitas técnicas, exercícios em classe, pesquisas, relatórios, seminários, estudos de casos, trabalhos interdisciplinares, projetos experimentais e outros, realizados individualmente ou em grupo. Entretanto, os instrumentos escolhidos e os critérios adotados para o cálculo das Notas Bimestrais devem ser divulgados e discutidos com os alunos no início do período letivo. Avaliação Final A Avaliação Final (A F ) corresponde a uma prova escrita individual, a ser aplicada, sem Página 3 de 6

consulta, no final do Semestre Letivo para cada disciplina. A prova será elaborada e aplicada conforme as regras estabelecidas no Sistema Formal de Avaliação Discente da Instituição. Prova Substitutiva A Prova Substitutiva é uma prova escrita individual a ser aplicada caso o aluno não atinja, após a realização da Avaliação Final, a pontuação mínima exigida para aprovação (6,0 pontos). Neste caso, a nota da Prova (N s ) substituirá a menor nota obtida pelo aluno no respectivo semestre, entre as opções A L ou A F. O Quadro 1 apresenta um resumo do sistema de avaliação: Quadro 1 Tipos de Avaliação empregados e objetivos principais a serem alcançados Avaliação Livre 0,0 a 10,0 pontos Peso 5 Final (0,0 a 10,0 pontos) Peso 5 Objetivos Principais Promover um acompanhamento contínuo do desempenho dos alunos na disciplina; Verificar, de maneira diagnóstica, se os objetivos propostos estão sendo ou não alcançados; Estimular a criatividade e proporcionar flexibilidade ao professor no processo de avaliação. Possibilitar que o aluno se familiarize com questões dissertativas e de múltipla escolha do tipo situações-problema; Estimular a assiduidade e a participação do aluno desde o início até o final de cada aula; Verificar, de maneira interdisciplinar e conjunta, o nível de assimilação dos conteúdos estudados durante o período letivo. Critério de Avaliação A Nota Final do aluno no Semestre (N F ) é o resultado da média aritmética ponderada entre a Avaliação Livre (peso 5) e a Avaliação Final (peso 5), de acordo com a seguinte equação: N F = 0,5 AL + 0, 5 AF em que: N F = Nota final do aluno no semestre; A L = Nota da Avaliação Livre; A F = Nota da Avaliação Final. Se após a realização da Prova Substitutiva (quando for o caso), a nota final do semestre (N F ) for igual ou superior a 6,0 (seis) e a freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina, o aluno está aprovado na disciplina. Se a nota final do semestre (N F ) for maior ou igual a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e a freqüência igual ou superior a 75%, o aluno está reprovado por nota na disciplina e poderá se matricular na Dependência Especial. Se a nota final do semestre (N F ) for inferior a 4,0 (quatro) e/ou a freqüência for inferior a 75% da carga horária da disciplina (qualquer que seja o valor de N F ), o aluno está reprovado na disciplina e Página 4 de 6

deverá cursá-la novamente em regime de Dependência (Normal). 8 Bibliografia Básica FARIA, Wilson de. Teorias de ensino e planejamento pedagógico. São Paulo: EPU, 1987. GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2005.. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 2009. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. SAVIANI, Dermeval. A Pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. 9 Bibliografia Complementar BASSO S. I. O professor e o ensino: novos olhares. Cedes 44. 2ª Ed. Campinas. São Paulo, Brasil, 1998. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense. Coleção Primeiros 20 Passos, 28 a edição, 1993. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Editora Unesp, 1999. CHÂTEAU, Jean. Os grandes pedagogistas. São Paulo: Editora Nacional, 1978. COLEÇÃO GRANDES EDUCADORES. Belo Horizonte, MG: Cedic, 2009. v. 1-4. COLEÇÃO GRANDES EDUCADORES. Belo Horizonte, MG: Cedic, 2010. v. 5. COMÉNIO, João Amós. Didática Magna: tratado da arte de ensinar tudo a todos. 3 a ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007. EDWARDS, C.; GANDINI, L.; FORMAN, G. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, 1999. FARIA, Wilson. Teorias de ensino e planejamento pedagógico. São Paulo: EPU, 1987. FÁVERO, Maria de Lourdes de Albuquerque, BRITTO, Jader de Medeiros (orgs.). Dicionário de Educadores no Brasil: da Colônia aos dias atuais. 2ª ed. aumentada. Rio de Janeiro: Editora UFRJ & MEC/INEP/COMPED, 2002. FREIRE, Paulo. Professora Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Editora Olho d Água, 1993. Página 5 de 6

. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. GARRIDO, Elsa. Sala de Aula: Espaço de construção do conhecimento para o aluno e de pesquisa e desenvolvimento profissional para o professor. In: Ensinar a Ensinar. Didática para a Escola Fundamental e Média. CASTRO, Amélia Domingues de e CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (org.). São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. HARPER, B., CECCON, C., OLIVEIRA, M. D. e OLIVEIRA, R. D. Cuidado, escola! Desigualdade, domesticação e algumas saídas. São Paulo: Brasiliense, 2000. NEILL, Alexander S. Liberdade sem medo (Summerhill). São Paulo: Ibrasa, 1980. PIMENTA, Selma G. (Coordenação). Pedagogia, ciência da educação? Textos de José Carlos Libâneo... et. al. 3 a ed., São Paulo: Cortez, 2001. REVISTA NOVA ESCOLA, Edição Especial. Grandes pensadores: 41 educadores que fizeram história, da Grécia antiga aos dias de hoje. São Paulo: Abril, n. 25, jul. 2009. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou da Educação. Tradução Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Martins Fontes, 1995. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 5ª ed., Campinas, SP: Autores Associados, 1995.. Escola e democracia: teorias da educação; curvatura da vara; onze teses sobre a educação política. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, José Claudinei; SANFELICE, José Luís. (Orgs.). História e história da educação: o debate teórico-metodológico atual. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. SCHEFFLER, Israel. A linguagem da educação. São Paulo: Saraiva/ EDUSP, 1974. SOUZA, Rosa Fátima de. Lições da Escola Primária. In: SAVIANI, Dermeval. et. al. O Legado Educacional do Século XX no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. (Coleção Educação Contemporânea). p. 109-161. VALDEMARIN, Vera Teresa. Os sentidos e a experiência: professores, alunos e método de ensino. In: SAVIANI, Dermeval. et.al. O Legado Educacional do Século XX no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. (Coleção Educação Contemporânea). p. 163-203. Página 6 de 6