Volume II - EMENTÁRIO



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Transcrição:

Universidade do Estado do Pará Centro de Ciências Naturais e Tecnologia Curso de Graduação em Engenharia de Produção Volume II - EMENTÁRIO NOVOPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (PPC3) Presidente Comissão de Reformulação do PPC Renata Melo e Silva de Oliveira, MSc Membros Docentes Yvelyne Bianca Iunes Santos, Drª Norma Ely Santos Beltrão, PhD André Clementino de Oliveira Santos, MSc Manoel Maximiano Jr, MSc Lauro Moreira Neto, MSc Membros Discentes Franky Rodrigues Araújo (2011) Flávio Sabathé (2012) Elizabeth Silva (2012) Assessora Pedagógica Membros Administrativos Maria de Fátima Marques Araújo, Esp Carolina Oliveira Vale João Moreira Neto. BELÉM-2012

2 SUMÁRIO DESENHO TÉCNICO I... 4 GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR... 5 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO PARA ENGENHARIA... 6 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO... 7 MÉTODOS COMPUTACIONAIS PARA ENGENHARIA... 8 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL... 8 QUÍMICA GERAL... 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I... 11 DESENHO TÉCNICO II... 12 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL... 13 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL... 15 PROBABILIDADES... 17 GESTÃO E ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL... 18 QUÍMICA EXPERIMENTAL... 19 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II... 20 CÁLCULO NUMÉRICO... 21 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II... 22 PRÁTICAS DE PESQUISA CIENTÍFICA EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO... 24 ESTATÍSTICA PARA ENGENHARIA... 26 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS MATERIAIS PARA ENGENHARIA... 27... 28 MECÂNICA APLICADA... 28 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III... 30 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS... 31 ENGENHARIA DE MÉTODOS... 32 FENÔMENOS DE TRANSPORTE... 33 GESTÃO E SUSTENTABILIDADE... 34 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III... 35 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO... 37 ANÁLISE DE DEMANDAS REGIONAIS... 39 ERGONOMIA APLICADA... 40 ENGENHARIA ECONÔMICA... 41 HIGIENE e SEGURANÇA DO TRABALHO... 42

3 METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS CIENTÍFICOS, RELATÓRIOS E ARTIGOS EM ENGENHARIA... 43 PESQUISA OPERACIONAL I... 44 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I... 46 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV... 47 ENERGIA E PROJETOS ELÉTRICOS... 49 ENGENHARIA DO PRODUTO E DO PROCESSO... 50 GESTÃO DA QUALIDADE... 51 GESTÃO DE CUSTOS I... 53 GESTÃO DE PROJETOS... 54 PESQUISA OPERACIONAL II... 55 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II... 56 AVALIAÇÃO E GESTÃO ECONÔMICA DE PROJETOS... 57 MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO... 58 ENGENHARIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES... 59 PROJETO DE INSTALAÇÕES... 60 PSICOLOGIA E RELAÇÕES HUMANAS... 61 TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO... 63 GERÊNCIA DE MATERIAIS... 66 EMPREENDEDORISMO... 67 GERENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA... 68 LEGISLAÇÃO SOCIAL... 70 GESTÃO DE CUSTOS II... 70 MARKETING... 72 LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN... 73 PROJETO DE TCC EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO... 75 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO... 75 GERÊNCIA DE OPERAÇÕES EM SERVIÇOS... 77 CONSUMO E PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL... 78 ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO... 79 GESTÃO DE PESSOAS E CONFLITOS... 79 PROCESSO E GESTÃO DA INOVAÇÃO... 81 ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENGENHARIA... 83 DISCIPLINA OPTATIVA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)... 85

4 EMENTÁRIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1º Ano -1º SEMESTRE DESENHO TÉCNICO I EMENTA Instrumental básico para desenho técnico, com aplicação em projetos de engenharia e arquitetura; Escalas; Cotagem; Noções de Vistas Ortográficas e Isometria; Planta Baixa; Planta de Cobertura; Corte. OBJETIVO Identificar os principais elementos da Expressão Gráfica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I INSTRUMENTAL BÁSICO PARA DESENHO TÉCNICO, COM APLICAÇÃO EM PROJETOS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA: 1.1. Dedução e montagem dos formatos padronizados de papel; 1.2. Representação de letras e algarismos técnicos: composição de títulos e/ou legendas. Unidade II Normas para Desenho Técnico - ABNT/DIN. Unidade III ESCALAS: 2.1 Elaboração e uso de escalas numéricas e gráficas; 2.2. Construção de escalas. Unidade IV COTAGEM: 3.1. Tipos e aplicações; 3.2. Representação gráfica. Unidade VI NOÇÕES DE VISTAS ORTOGRÁFICAS E ISOMETRIA: 4.1. Vistas principais, auxiliares e seccionais em volumes geométricos simples; 4.2. Isometria de Volumes Geométricos Simples. Unidade VII PLANTA BAIXA: 5.1. Obtenção, convenções e representação gráfica; 5.2. Condicionantes projeturais e/ou normas; 5.3. Setorização dos compartimentos; 5.4. Critérios para aberturas de vãos: portas, janelas, balancins, áreas livres; 5.5. Cotagem em desenho arquitetônico; 5.6. Representação gráfica de pavimento: térreo e superior; 5.7. Plantas de Reforma: Construir e Demolir. Unidade VIII PLANTA DE COBERTURA: 6.1. Tipos de coberturas; 6.2. Elementos da estrutura de coberturas; 6.3. Determinação de declividade conforme o tipo de telha; 6.4. Coberturas com águas combinadas; 6.5. Beirais e calhas; 6.6. Tipos de tesouras; 6.7. Dimensionamento, representação gráfica e detalhes. Unidade XIX CORTE: 7.1. Corte longitudinal e transversal; 7.2. Corte de paredes, pisos, forros, coberturas e demais elementos estruturais; 7.3. Representação de níveis e desníveis; 7.4. Corte de vãos: portas, janelas, balancins e áreas livres; 7.5. Cotagem técnica dos cortes; 7.6. Representação gráfica. FRENCH, Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1978. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blücher, s.d. CHAVES, Roberto. Como construir uma casa. Rio de Janeiro: Tecnoprint s.d. CRÉDITOSER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986.

5 MELLO, Vanderley de Oliveira; Azevedo Netto, José M de. Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. São Paulo: Edgar Blücher, 1988. GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR EMENTA Matrizes, Determinantes, Sistemas lineares; Vetores no R 2 linear; Geometria analítica. e R 3 ; Espaço vetorial; Transformação OBJETIVO Fornecer ao aluno os conteúdos indispensáveis para o pleno conhecimento dos princípios fundamentais da geometria analítica e álgebra linear enfatizando sua importância na formação do engenheiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES: 1.1.Introdução; 1.2. Tipos especiais de matrizes; 1.3. Operações com matrizes; 1.4. Cálculo de determinantes; 1.5. Determinantes por recorrência - Teorema de Laplace; 1.6. Matriz inversa; 1.7. Definição de sistemas lineares homogêneo e não homogêneo; 1.8. Matriz associada à um sistema; 1.9. Classificação; 1.10. Regra de Cramer; 1.11. Escalonamento de sistemas e matrizes; 1.12. Discussão e resolução de sistemas lineares. Unidade II VETORES NO R 2 E R 3 : 2.1. Definição; 2.2. Operações e interpretação geométrica - Adição, Multiplicação por um escalar, Produto escalar, Produto vetorial e Produto misto; 2.3. Aplicações. Unidade III ESPAÇO VETORIAL: 3.1. Definição; 3.2. Subespaço; 3.3. Combinação linear; 3.4. Dependência e independência linear; 3.5. Base e dimensão. Unidade IV Unidade V TRANSFORMAÇÃO LINEAR: 4.1. Definição; 4.2. Propriedades; 4.3. Núcleo e imagem; 4.4. Teorema do núcleo e da imagem; 4.5. Operador linear. GEOMETRIA ANALÍTICA: 5.1. Estudo das cônicas; Circulo; Elipse; Parábola e Hipérbole. ABREU, Carlos Ferreira de. Geometria Analítica. São Paulo: Ao livro Técnico, s.d. BOLDRINI, José Luiz. Álgebra Linear. São Paulo:Harper e Row do Brasil, 1978. LIMA, Roberto de Barros. Curso Básico de Vetores. São Paulo: Ed. Nacional, 1976. CALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual, 1978. JEZZI, Gelson et alii. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 1981. 10. v. LIMA, Roberto de Ballos. Elementos de Geometria Analítica: Curso Moderno. São Paulo Ed. Nacional, 1976.

6 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO PARA ENGENHARIA EMENTA Introdução ao Cálculo. Expressões polinomiais. Identidade e equação. Simplificação e fatoração. Expressões Racionais: Envolvendo as quatro operações. Potência com expoente racional. Função do 1º grau. Inequações do 1º grau. Funções quadráticas. Equações e Inequações do 2º grau. Função modular. Equações e Inequações modulares. Intervalos e desigualdades. Limites e continuidade de funções de uma variável real. Teorema do valor intermediário. Funções exponenciais e logarítmicas. Derivadas. Teoremas de Rolle e do Valor Médio. Estudo dos gráficos de funções. Máximos e Mínimos. Noções de Derivadas e Integral. Aplicações em Engenharia de Produção. OBJETIVO Estudar os fundamentos matemáticos necessários ao ingresso do curso de cálculo diferencial e integral da Engenharia de Produção CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I 1 Introdução ao Cálculo.Conjuntos numéricos e os números reais;; 3 - Polinômios e fatoração; 4 - Expressões fracionárias; 5 - Equações; 6 - Inequações; C - Noções de trigonometria e funções trigonométricas; D - Secções cônicas; Respostas selecionadas; Índice remissivo; Sobre os autores. Unidade II Álgebra; Radiciação e potenciação. Unidade III Funções; - Funções e suas propriedades; 8 - Funções do primeiro e segundo graus; 9 - Funções potência; 10 - Funções polinomiais; 11 - Funções exponenciais; 12 - Funções logarítmicas; 13 - Funções compostas; 14 - Funções inversas Unidade IV Unidade V Sistemas e matrizes; Análise combinatória e teorema binomial. Estudo do Limite. Noções de integral e derivada.aplicações em Engenharia de Produção FRANKLIN D. Demana, BERT K. Waits, gregoryu d. foley e daniel kennedy. pré-cálculo. (2009) IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. fundamentos de matemática elementar. vol 1. conjuntos e funções. ed elsevier 2009 IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. fundamentos de matemática elementar. vol 8. derivadas, noções de integral. ed elsevier 2009 IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. fundamentos de matemática elementar. vol 6. complexos, polinômios, equações.. ed elsevier 2009 GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1988.Vol. 4 LEITHOLD, Luis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1976.

7 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTA O que é a Engenharia de Produção. Onde atua o Engenheiro de Produção. As dez Áreas da Engenharia de Produção definidas pela ABEPRO. Estudo de Casos OBJETIVO Apresentar sucintamente aos alunos questões e situações associadas às diversas áreas de atuação da engenharia de produção. Noções sobre possibilidades de atuação profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I INTRODUÇÃO: 1.1.Histórico da Engenharia de Produção, 1.2. principais fontes de consulta. 1.3 A Associação Brasileira de Engenharia de Produção Unidade II AS ÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO: a) Engenharia de Operações e Processos da Produção; B) Logística; C) Pesquisa Operacional; D) Engenharia da Qualidade; E) Engenharia do Produto; F) Engenharia Organizacional; G)Engenharia Econômica; H)Engenharia do Trabalho; I)Engenharia da Sustentabilidade; J) Educação em Engenharia de Produção Unidade III Estudos de Casos e Desafios da Engenharia de Produção BATALHA et al. Introdução a Engenharia de Produção: Rio de Janeiro. Elsevier. 2008 SLACK, N. et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas. 2000 - Associação Brasileira de Engenharia de Produção: http://www.abepro.org.br - Anais dos ENEGEP s Encontro Nacional de Engenharia de Produção www.abepro.org.br/proceedings - Revista Produção: da ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção. - Revista Produto & Produção: do PPGEP/UFRGS. - Revista Gestão & Produção: da Universidade de São Carlos. - Revista ABENGE: da Associação Brasileira do Ensino de Engenharia. - Revista da Universidade do Amazonas: da Universidade do Amazonas. - Revista Educação & Tecnologia: do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná. - Revista Tecnologia: da Universidade de Fortaleza. - Revista Pesquisa Operacional: da Sociedade Brasileira de Pesquisa Operacional. - Revista Ciência & Tecnologia: da Universidade Metodista de Piracicaba. - American Society for Quality: http://www.asq.org - Association for Quality and Participation: http://www.aqp.org/pub/jqp/ - Biblioteca da Escola de Administração de São Paulo: http://www.fgvsp.br/institucional/biblioteca/index.htm - Biblioteca da Escola de Engenharia de São Carlos: http://www.eesc.sc.usp.br/biblioteca/ - Biblioteca Virtual de Educação: http://bve.cibec.inep.gov.br/ - Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro: http://www.bibvirt.futuro.usp.br - Biblioteca Virtual em Saúde: http://www.bireme.br/ - Business Process Reengineering and Business Innovation: http://www.brint.com/bpr.htm - http://www.dialog.com/ - http://www.elsevier.com/ - http://www.informationweek.com.br - http://www.innovacorp.ns.ca - http://www.intermanagers.com.br - http://www.tandf.co.uk/default.html - Informação e Comunicação para Ciência e Tecnologia: http://www.prossiga.br/

8 - Institute for Scientific Information: http://www.isinet.com - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia: http://www.ibict.br/ LIPSCHUTZ, Seyomour. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. MÉTODOS COMPUTACIONAIS PARA ENGENHARIA EMENTA Breve história da computação. Computadores: unidades básicas, instruções, programa armazenado, endereçamento, programas em linguagem de máquina. Fundamentos da Lógica Computacional. Lógica de Programação e suas representações. Constantes e variáveis. Estruturas de dados básicas. Estruturas de controle linear e condicional. Estruturas de controle de repetição. Vetores e Matrizes. Aplicações da lógica de algoritmos. Ferramentas para elaboração de algoritmos OBJETIVO Apresentar e capacitar o participante no desenvolvimento de algoritmos básicos e no uso de ferramentas de análise combinatória. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I HISTORIA DA COMPUTAÇÃO. INTRODUÇÃO E CONCEITOS FUNDAMENTAIS: 1.1 Importância da computação na Engenharia de Produção; 1.2 Unidade Central de Processamento; 1.3 Memórias; 1.4 Periféricos de um computador. Unidade II Fundamentos da Lógica Computacional. Algoritmos, Estruturas de Dados e Programas. Tipos de Dados e Tipos Abstratos de Dados. Medida do Tempo de Execução de um Programa. Técnicas de Análise de Algoritmos Unidade III Estruturas de Dados Básicas: Lineares, Pilhas e Filas Unidade IV Linguagens de Programação Estruturada. Noções de C. MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 14. ed. São Paulo: Érica, 2002. 236 p. GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985. 216 p. (Ciência de computação ) ARRER, Harry. Pascal estruturado. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 279 p. CORMEN, T., LEISERSON, C, RIVEST R., STEIN, C. Introduction to Algorithms, Second Edition, MIT Press, 2001. SEDGEWICK, R. Algorithms, Second Edition, Addison-Wesley, 1998 AHO, A., HOPOCROFT J., ULLMAN J. Data Structure and Algorithms, Addison-Wesley, 1983 ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C, 2ª Edição, Editora Thomson, 2004. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL EMENTA Leitura e Construção de Sentido; Produção de Texto; Atualização Gramatical; Redação Técnica. OBJETIVO Reforçar e complementar os conhecimentos básicos da língua portuguesa para aplicá-los, corretamente, na vida profissional.

9 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I LEITURA E CONSTRUÇÃO DE SENTIDO: 1.1. Leitura como processo interativo entre o leitor e o texto; 1.2. A polissemia; 1.3. Sentido literal e sentido não literal; 1.4. Sentidos não literais: pressupostos e subtendidos; 1.5. Estratégias para a análise dos implícitos; 1.6. Marcadores do discurso: advérbios, pronomes de 3ª pessoa, conjunções; 1.7. Leitura e interpretação de textos, cuja temática esteja voltada para a realidade do curso ou para o assunto estudado. Unidade II PRODUÇÃO DE TEXTO: 2.1. Texto e Leitura; 2.2. Tessitura e diferentes tipos de leitura; 2.3. Parágrafo padrão: características, organização do pensamento, elaboração; 2.4. Coesão e Coerência textuais; 2.5. Texto dissertativo e argumentativo; 2.6. Produção de textos voltados para a realidade do curso. Unidade III ATUALIZAÇÃO GRAMATICAL: 3.1. Emprego e correlação das formas verbais; 3.2. Síntese de concordância e de regência; 3.3. Dificuldades mais freqüentes; 3.4. Pontuação; 3.5. Mecanismos de articulação das orações no período: coordenação e subordinação; 3.6. Leitura e interpretação de textos. Unidade IV REDAÇÃO TÉCNICA: 4.1. Elaboração de documentos oficiais comuns a todos os cursos: requerimento, relatório, currículo; 4.2. Elaboração de textos pertinentes a cada curso. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1988. KOCH, VILLAÇA; GRUNFELD, Ingedore. Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1989. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso E Leitura. São Paulo: Cortêz, 1988. MARTINS, Dileta Silveira E Zilberknop, Núbia Selair. Português Instrumental. Porto Alegre: Sagra, 1994. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo: Ática, 1993. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática, 1991. GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Scipione, 1991. MARTINS, Maria Helena. O que é Leitura?. São Paulo: Brasiliense, 1993. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto. São Paulo: Ática, 1990. SERAFINI, Maria Teresa. Como Escrever Textos. Rio de Janeiro: Globo, 1987. SOARES, Magda Becker e Campos, Edson Nascimento. Técnica De Redação: As Articulações Lingüisticas Como Técnica De Pensamento. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978 QUÍMICA GERAL EMENTA Estequiometria e a base da teoria atômica; Estrutura eletrônica dos átomos; As Ligações Químicas. OBJETIVO Estudar os principais Fenômenos Químicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I ESTEQUIOMETRIA E A BASE DA TEORIA ATÔMICA; 1.1. Notação Química - Número

10 Unidade II Unidade III Atômico - Número de Massa; 1.2. Molécula - Íon - Mol; 1.3. Reação Química - Equação Química; 1.4. Leis Ponderais da Química; 1.5. Cálculo Estequiométrico. ESTRUTURA ELETRÔNICA DOS ÁTOMOS: 2.1. Descobertas do Elétron, Próton e Nêutron; 2.2. Modelos Atômicos: concepção mecânico - ondulatória LIGAÇÕES QUÍMICAS: 3.1. Teoria das Ligações; 3.2. Ligação Iônica; 3.3. Ligação Covalente - Orbitais Moleculares; 3.4. Ligação Metálica; MAHAN, Bruce. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1978. QUAGLIANO, J. V., VALLARINO, L. M. Química. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985. GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. SHREVE, R. Norris, A. BRINK JUNIOR, Joseph. Indústria de Processos Químicos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. METHA, P. Kumar. MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materais. São Paulo: Pini, 1994. BAUER, L.A, Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. PETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo,1978. HELENE, Paulo R. L. Corrosão em Armadura para Concreto Armado. São Paulo: Pini, 1986. CASCUDO, Osvaldo, 1964. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeções técnicas eletroquímicas. São Paulo: Pini, 1997 SANTANA, Humberto et. Manual de pré-misturados a frio. Rio de Janeiro, IBC/ Comissão de Asfalto, 1992. GUIMARÃES, José Epitácio Passos. 1919 - A Cal - Fundamentos e Aplicações na Engenharia Civil. São Paulo: Pini, 1997.

11 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1º Ano - 2º SEMESTRE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Limite. Derivadas de 1ª ordem. Técnicas de derivação. Integrais indefinidas. Técnicas de integração. Integrais definidas. Teorema Fundamental do Cálculo. Áreas, volumes e outras aplicações das integrais definidas.técnicas de integração. Integrais Impróprias. Aplicações em Engenharia de Produção. OBJETIVO Capacitar o participante na realização de estudos de limites, derivadas de primeira ordem, e integrais a fim de encontrar soluções quantitativas para a resolução de problemas de Engenharia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I FUNÇÕES: 1.1. Função de uma variável. Domínio. Conjunto imagem e gráficos; 1.2 Função de duas variáveis. Domínio. Curvas de nível e gráficos; 1.3 Funções inversas. Unidade II LIMITES: 2.1 Limite de uma função de uma variável. Propriedades; 2.2 Continuidade de funções; 2.3 Limite de uma função de 2 variáveis. Unidade III DERIVADAS: 3.1. Definição de derivada de função de uma variável; 3.2 Regras de derivação; 3.3 Derivadas de funções elementares; 3.4 Derivadas de funções compostas. Regra de Cadeia; 3.5 Derivadas de ordem superior; 3.6 Derivadas parciais; 3.7 Funções monótonas. Unidade IV INTEGRAL: 4.1. Definição de integral de função de uma variável; 4.2. Regras de Integração; 4.3. Integral de funções elementares; 4.4. Integral de funções compostas. AVILA, Geraldo. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v. GRENVILLE, W.A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, s.d. (Coleção Schaum). GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1988.Vol. 4 LEITHOLD, Luis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1976. DEMIDOVITCH, Boris et alii. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Moscou: Mir, 1977. SPIEGEL, Murray R. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (Coleção)

12 DESENHO TÉCNICO II EMENTA Plantas de Orientação, Situação e Locação; Escadas; Elevações; Instalações Industriais; Lay Out de Projetos de Fábricas Simples. OBJETIVO Desenvolver os principais elementos da expressão gráfica, de modo a representá-los satisfatoriamente nos desenhos de Engenharia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I PLANTAS DE ORIENTAÇÃO, SITUAÇÃO E LOCAÇÃO: 1.1. Condicionantes projeturais e representação gráfica. Unidade II ESCADAS: 2.1. Tipos de escadas; 2.2. Cálculo; 2.3. Representação em plantas, cortes e vistas; 2.4. Detalhes de escadas e rampas com corrimão. Unidade III ELEVAÇÕES: 3.1. Elementos de composição das fachadas; 3.2. Representação gráfica. Unidade IV INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS: 4.1. Simbologia: água, esgoto e eletricidade; 4.2. Lay Out: planta baixa com indicação dos principais pontos de utilização da Fábrica FRENCH, Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1978 OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blücher, s.d.. CHAVES, Roberto. Como construir uma casa. Rio de Janeiro: Tecnoprint s.d. CRÉDITOSER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986 MELLO, Vanderley de Oliveira; Azevedo Netto, José M de. Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. São Paulo: Edgar Blücher, 1988 NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: G. Gilli, 1976 PEREIRA, Ademar. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, s.d.

13 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: Capacitar o aluno a reconhecer e usar princípios básicos de Mecânica Newtoniana na resolução de problemas elementares. EMENTA: Medição. Movimento retilíneo. Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento. trabalho e energia cinética. Conservação da energia. Sistemas de partículas. Colisões. Rotação. Rolamento, torque e momento angular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. MEDIÇÃO 1.1. Medindo Grandezas 1.2. Sistema Internacional de Unidades 1.3. Mudanças de Unidades 1.4. Comprimento 1.5. Tempo 1.6. Massa 2. MOVIMENTO RETILÍNEO 2.1. Movimento 2.2. Posição e Deslocamento 2.3. Velocidade Média e Velocidade Escalar Média 2.4. Velocidade Instantânea e Velocidade Escalar 2.5. Aceleração 2.6. Aceleração Constante: Um caso Especial 2.7. Aceleração Constante: Outro Aspecto 2.8. Aceleração de Queda Livre 3. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 3.1. Posição e Deslocamento 3.2. Velocidade e Velocidade Média 3.3. Aceleração e Aceleração Média 3.4. Movimento de Projéteis 3.5. Movimento Circular Uniforme 4. FORÇA E MOVIMENTO 4.1. Primeira Lei de Newton 4.2. Força 4.3. Massa 4.4. Segunda Lei de Newton 4.5. Algumas Forças Específicas 4.6. Terceira Lei de Newton 4.7. Aplicação das Leis de Newton 4.8. Atrito 4.9. Propriedades do Atrito

14 4.10. Força de Viscosidade e Velocidade Limite 4.11. Movimento Circular Uniforme 4.12. As Forças da Natureza 5. TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA 5.1. Trabalho: Movimento em uma Dimensão com Força Constante 5.2. Trabalho Executado por uma Força Variável 5.3. Trabalho Realizado por uma Mola 5.4. Energia Cinética 5.5. Potência 6. CONSERVAÇÃO DA ENERGIA 6.1. Trabalho e Energia Potencial 6.2. Energia Mecânica 6.3. Determinação da Energia Potencial 6.4. Forças Conservativas e Não-conservativas 6.5. Conservação da Energia 6.6. Trabalho Executado por Forças de Atrito 7. SISTEMAS DE PARTÍCULAS 7.1. Centro de Massa 7.2. A Segunda Lei de Newton para um Sistema de Partículas 7.3. Momento Linear 7.4. Momento Linear e um Sistema de Partículas 7.5. Conservação do Momento Linear 7.6. Sistemas de Massa Variável: Um Foguete (Opcional) 8. COLISÕES 8.1. Que é uma Colisão? 8.2. Impulso e Momento Linear 8.3. Colisões Elásticas em uma Dimensão 8.4. Colisões Inelásticas em uma Dimensão 9. ROTAÇÃO 9.1. As Variáveis da Rotação 9.2. Grandezas Angulares como Vetores: Uma Digressão 9.3. Rotação com Aceleração Angular Constante 9.4. As Variáveis Lineares e Angulares 9.5. Energia Cinética de Rotação 9.6. Cálculo do Momento de Inércia 9.7. Torque 9.8. A Segunda Lei de Newton para a Rotação 9.9. Trabalho, Potência e o Teorema do Trabalho da Cinética. 10. ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTO ANGULAR 10.1. Rolamento 10.2. Torque Revisitado 10.3. Momento Angular 10.4. Segunda Lei de Newton na Forma Angular 10.5. Momento Angular de um Sistema de Partículas

15 10.6. Momento Angular de um Corpo Rígido que Gira em Torno de um Eixo Fixo 10.7. Conservação do Momento Angular. BIBLIOGRAFIA HALLIDAY, D. RESNICK, R. Fundamentos da Física. 3 ed. vol. I e II, Rio de Janeiro: Livros Técnicos Editora S.A., 1994. TIPLER, P.A. Física. 2º edição. Vol. I e II. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. SERWAI, R.A. Física. 4º edição Vol. I e II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Editora, 1996. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL EMENTA Introdução à Automação Industrial. Redes de Comunicação de dados em Sistema de Automação Industrial. Sistemas Supervisórios e Interfaces Homem-máquina ( ihm ) em Sistemas Industriais. Automação de Sistemas de Manufatura. Análise e Modelagem de Sistemas à Eventos Discretos com Redes de Petri Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis( clps ) Sensores e Atudores Industriais. OBJETIVO Identificar os principais elementos da Expressão Gráfica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Histórico; Conceitos; Objetivos da Automação; Automação nas indústrias; Tipos de Automação;O Processo da Automação; Sistemas de Automação; Arquitetura da Automação Industrial; Processo em automação. Unidade II- SENSORES E ATUDORES INDUSTRIAIS Conceito de Sensor Lógico, Sensores Lógicos com Acionamento por Contato Mecânico, Sensores Lógicos com Acionamento por Proximidade, Sensor Lógico ativados por Temperatura, Sensor Lógico ativado por nível de pressão, Características de Sensores Lógicos com saída à Transistor e à Relé Unidade III INTRODUÇÃO AOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS( CLPs ) Definição de CLP; Vantagens de desvantagens; Princípios de Funcionamento; Tipos de Sinais;Dispositivos de entrada e saída (sensores e atuadores). Unidade IV ANÁLISE E PROJETO BASEADO EM LÓGICA ESTRUTURADA E DIAGRAMAS DE ESTADOS. INTRODUÇÃO: Diagrama Ladder, Tipos de entradas e saídas Lógicas em um Diagrama Ladder, Exemplos, Exercícios. HARDWARE DE UM CLP INDUSTRIAL: Tipos de CLPs, Componentes de Hardware de um CLP; Módulos de entrada e de saída, Fontes de alimentação, CPU; Diagramas elétricos de interligação: Simbologia JIC; Arquitetura de memória em um CLP; Problemas práticos, Exercícios. OPERAÇÃO DE UM CLP: Seqüência de operação, Status de um CLP, Tipos de memória, Problemas práticos. LATCHES, TEMPORIZADORES E CONTADORES E RELÉS INTERNOS: Temporizadores, Contadores, Máster Control Relay ( MCR ), Relés internos, Blocos funcionais em Diagramas Ladder; Exemplos práticos, Exercícios. Programação de CLPs na forma de lista de Instruções e na forma de Código Fonte em Linguagem Estruturada: Linguagem Estruturada, Exemplos. Unidade V ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS À EVENTOS DISCRETOS COM REDES DE PETRI. Redes de Petri, Execução de Redes de Petri, Exemplos de alguns Sistemas a Eventos Discretos e suas Redes de Petri, Significados de dos termos Posição,Transição, Marcas, Arcos Orientados e Pesos de Arcos Orientados em Sistemas Reais em sistemas de Automação Industrial; Conceitos de Redes

16 Recursos / Transições e de Redes de Condições / Eventos; Equivalências básicas entre Expressões Booleanas, Diagramas Ladder Elementares e Redes de Petri; Exemplos de sistemas a eventos discretos modelados por redes de Petri; Variáveis de estado de uma rede de Petri; Exercícios. Classes e Propriedades em Redes de Petri: Definições; Rede pura; Rede ordinária, Circuito direcionado, Rede fortemente conexa, Circuito Elementar; Classes de Redes de Petri; Grafo marcado ou Grafo de eventos, Exemplos, Máquinas de Estados, Redes de livre escolha, Exemplos. Propriedades de Desempenho e Propriedades Estruturais: Limitação, Conservação, Vivacidade e Conflito Mortal, Exemplos, Alcançabilidade, Persistência (não- interruptibilidade), Exemplos, Reversibilidade, Exemplos, Vivacidade e Segurança de Grafos de Eventos, Vivacidade de máquinas de Estado, Exercícios, Algoritmo para Busca de Circuitos Elementares. Análise de rede de Petri: Análise pelas Árvores de Alcançabilidade e de Cobertura, Análise pelas Matrizes de Incidência e equações de estado, Análise através de Simulação Digital, Exercícios. Processos de Modelagem: Construção de Modelos pela Abordagem de Agrupamento (BOTTON-UP), Construção de Modelos pela Abordagem de Refinamento (TOP-DOWN), Exercícios. Projeto de Controladores para Automação utilizando a abordagem de redes de Petri: Das Especificações ao Controlador, Estudo de caso, Esquemas básicos para Controladores de Eventos, Aperfeiçoamento Progressivo dos Controladores, Exercícios. Unidade VI AUTOMAÇÃO DE SISTEMAS DE MANUFATURA. Sub-Redes Usuais, Produção repetitiva em uma Central de Usinagem ( JOB SHOP ), Análise e Otimização das Centrais de Usinagem, Sistema Kanban, Exercícios com simulação de sistemas. Unidade VII SISTEMAS SUPERVISÓRIOS E INTERFACES HOMEM-MÁQUINA ( IHM ) EM SISTEMAS INDUSTRIAIS. Introdução, Atividades dos operadores, Planejamento do sistema supervisório, Exercícios Unidade VIII REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS EM SISTEMA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Sistemas distribuídos, Redes abertas, Classes de redes, Operação das topologias de rede, Modelos de transparência de dados, Exercícios. INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, Branqs Automação, 2007. Autor: Kauê Leonardo Gomes Ventura Lopes. CLP Programação Básica de CLP. Disponível em: www.anzo.com.br. Autor: Lázaro Anzolini. Curso de Controladores Lógicos Programáveis. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Autor: Bernardo Severo da Silva Filho. Automating Manufacturing Systems with PLCs (Version 5.1, March 21, 2008), Hugh Jack. Automação Industrial - 4a edição, Marco Antônio Ribeiro. Controladores Lógicos-Programáveis Sistemas Discretos. Franchi, Claiton e Camargo, Valter. Editora Érica. 2ª. Edição. JACK, Hugh- 2003- Automation Manufacturing Systems with PLCs - Beta version in PDF filehttp://claymore.engineer.gvsu.edu/~jackh/books.html MORAES, Cícero Couto de ; Castrucci, Plínio de Lauro- 2001- Engenharia de Automação Industrial- Hardware e Software, redes de Petri, sistemas de manufatura, gestão da automação- LTC- Livros técnicos e científicos, Editora S. A.( LIVRO TEXTO ) FIALHO, Arivelto Bustamante Fialho - 2003- Automação Pneumática- Projetos, Dimencionamento e Análise de Circuitos Editora Érica LTDA. NATALE, Ferdinando- 2000- Automação Industrial- Série Brasileira de tecnologia Editora Érica LTDA. SILVEIRA, P.R.;Santos, W.E. 1998- Automação e Controle Discreto- Editora Érica ltda. BOLLMAN, Arno- 1997- Fundamentos de Automação Industrial Pneutrônica - Projetos de comandos Binários Eletropneumáticos - ABHP Associação Brasileira de Hidráulica e Pneumática, SÃO PAULO.

17 MIYAGI, Paulo Eigi- 1996- Controle programável - Fundamento de Controle de Sistemas a Eventos Discretos - Editora Edgard Blucher LTDA. FRADEN, Jacob- 1996- Handbook of Modern Sensors - Spriger- Verlag OLIVEIRA, Júlio César Peixoto de- 1993- Controlador programável Editora Markron Books. JACK, Hugh- 2003- Automation Manufacturing Systems with PLCs - Beta version in PDF filehttp://claymore.engineer.gvsu.edu/~jackh/books.html VIEIRA JR, Petrônio - Apostila de Automação Industrial- DEEC-UFPA. VIEIRA JR, Petrônio - Notas de aula de Automação Industrial- DEEC-UFPA PROBABILIDADES Objetivos Apresentar o cálculo de probabilidades, as principais distribuições discretas e contínuas, elementos de confiabilidade e as cadeias de Markov. Ementa: 1.Conceito de Probabilidade e variável aleatória.2.variáveis aleatórias discretas. 3.Variáveis aleatórias contínuas. 4.Confiabilidade. 5.Cadeias de Markov Programa Probabilidade. Conceitos básicos. Probabilidade condicionada. Independência. Teorema de Bayes. Variável aleatória discreta e contínua. Variável aleatória bidimensional. Transformação de variável. Função de variável aleatória. Valor esperado. Variância e Covariância. Tchebycheff. Modelos de Variáveis discretas e contínuas. Lei dos grandes números. Teorema do limite central. Confiabilidade. Leis de falhas. Cadeias de Markov. Introdução aos processos de decisão markovianos. Uso de programas de computador para probabilidade. Bibliografia Básica LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade. 4. ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1993. 261 p. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 426 p SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. 518 p WALPOLE, Ronald E. Probabilidade & estatística: para engenharia e ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. Bibliografia Complementar MEYER, Paul L. Probabilidade. Ed. LTC, 2000. COSTA NETO, Pedro Luiz O. e CYMBALlSTA, Melvin. Probabilidade. São Paulo: Edgar Blücher, 2006. DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia. São Paulo: Ed Thomson Pioneira, 2006 BERTSEKAS, D. P., TSITSIKLIS, J. N. (2002). Introduction to Probability. Athena Scientific.

18 GESTÃO E ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL EMENTA Introdução ao Estudo de Organização, Sistemas e Métodos administrativos. Fundamentos de Organização. Gráficos de Organização e Controle. Departamentalização. Estruturas Organizacionais. Análise Funcional / Estrutural. Análise e Distribuição de Espaço Físico / Ambiência. OBJETIVO Obter uma visão global dos principais tópicos de administração e de identificar as teorias administrativas e analisar as vantagens e desvantagens da aplicabilidade de cada uma delas em uma empresa produtora de bens ou serviços. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO: 1.1. Definição; Exemplos; Origem histórica; Objetivos da Administração; 1.1.3.1- Eficiência; 1.1.3.2- Eficácia; Princípios gerais da administração; 1.1.4.1- Divisão do trabalho e especialização; 1.1.4.2- Autoridade e responsabilidade; 1.1.4.2- Hierarquia ou cadeia escalar; 1.1.4.3- Unidade de comando; 1.1.4.4-Amplitude administrativa; 1.1.4.5- Exemplos; Recursos empresariais; 1.1.5.1- Administração de produção;1.1.5.2- Administração financeira;1.1.5.3- Administração de Recursos humanos; 1.1.5.4- Administração mercadológica; 1.1.5.5- Administração em geral. Unidade II TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO: 2.1-Introdução; 2.2- Era clássica, industrial e da informação; 2.2.1- Ênfase nas tarefas; 2.2.2- Ênfase na estrutura; 2.2.3- Ênfase nas pessoas; 2.2.4- Ênfase no ambiente e tecnologia; 2.3- Teoria da administração científica; 2.3.1- Frederick Taylor; 2.4- Teoria clássica; 2.4.1- Henri Fayol; 2.5- Teoria Burocrática; 2.5.1- Max Weber; 2.6- Teoria das relações humanas; 2.7- Teoria de sistemas; 2.8- Teoria da Contigência; 2.9- Outras teorias; 2.10- Comparações entre elas; 2.11- Vantagens e desvantagens; 2.12- Exemplos em empresas. Unidade III FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: 3.1- Introdução; 3.2-Planejamento; 3.2.1- Conceito; 3.2.2- Importância; 3.2.3- Princípios; 3.2.4- Técnicas; 3.2.5- Tipos 3.2.5.1- Planejamento estratégico 3.2.5.2- Tático; 3.2.5.3- Operacional; 3.2.6- Exemplos; 3.3- Organizações; 3.3.1- Conceito; 3.3.2- Objetivos; 3.3.3- Princípios 3.3.4- Estrutura organizacional; 3.3.5- Hierarquia; 3.3.6- Departamentos 3.3.6.1- Critérios de departamentalização; 3.3.7- Centralização e descentralização 3.3.8- Cargos e tarefas; 3.4- Direção; 3.4.1- Conceito; 3.4.2-Características; 3.4.3- Meios; 3.4.4- Liderança; 3.4.5- Comunicação; 3.4.6- Motivação; 3.4.7- Coordenação; 3.4.8- Habilidades do administrador; 3.4.9- Técnicas humanas e conceituais; 3.4.10- Valor do pessoal da empresa; 3.4.11- Exemplos; 3.5- Controle; 3.5.1- Objetivo; 3.5.2- Importância; 3.5.3- Processo; 3.5.4- Técnicas; 3.5.5- Princípios; 3.5.6- Áreas; 3.6- Administração como um sistema; 3.6.1- Conceito; 3.6.2- Empresa como sistema; 3.6.3- Característica da administração sistemática; 3.6.4- Exemplos. CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração.São Paulo: Campus. 2000 MAXIMINAO, A.C.A. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas. 2000 CORREA, H.L. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas. 2003

19 QUÍMICA EXPERIMENTAL EMENTA Experimentos de Química geral aplicada a Engenharia OBJETIVO Realizar os experimentos químicos que dão suporte prático ao conteúdo da disciplina Química geral, estudada no primeiro semestre. ATIVIDADES DE LABORATÓRIO Unidade I NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO: Procedimentos Básicos de Laboratório e Apresentação dos Principais Materiais Utilizados Unidade II TÉCNICAS DE LABORATÓRIO: Realização de Medidas de Volumes e Pesagens Utilizando Técnicas de Laboratório. Unidade III RELAÇÕES QUANTITATIVAS ENTRE REAGENTES E PRODUTOS: - CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO: Reações químicas. Unidade IV FORMAÇÃO DE COMPOSTOS - LIGAÇÕES QUÍMICAS: Construção de Modelos Atômicos Utilizando Peças de Construção. Unidade V SOLUÇÕES: Identificação de soluções, dispersões e suspensões; preparo; Análises Volumétricas. MAHAN, Bruce. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1978. QUAGLIANO, J. V., VALLARINO, L. M. Química. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985. GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. SHREVE, R. Norris, A. BRINK JUNIOR, Joseph. Indústria de Processos Químicos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. METHA, P. Kumar. MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materais. São Paulo: Pini, 1994. BAUER, L.A, Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. PETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo,1978. HELENE, Paulo R. L. Corrosão em Armadura para Concreto Armado. São Paulo: Pini, 1986. CASCUDO, Osvaldo, 1964. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeções técnicas eletroquímicas. São Paulo: Pini, 1997 SANTANA, Humberto et. Manual de pré-misturados a frio. Rio de Janeiro, IBC/ Comissão de Asfalto, 1992. GUIMARÃES, José Epitácio Passos. 1919 - A Cal - Fundamentos e Aplicações na Engenharia Civil. São Paulo: Pini, 1997.

20 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2ª Ano 3º Semestre CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II EMENTA Curvas parametrizadas. Funções de várias variáveis. Máximos e mínimos. Integrais múltiplas. Cálculo vetorial.teorema da função inversa e da função implícita. Aplicações em Engenharia de Produção. OBJETIVO Estudar o cálculo e equações diferencias fornecendo embasamento matemático às aplicações da Engenharia de produção em suas diversas áreas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I CURVAS PARAMETRIZADAS. Limite, continuidade, derivada. Vetor tangente, vetor normal.comprimento de curva. UNIDADE II FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS. Gráficos. Curvas e superfícies de nível.limites.continuidade.derivadas parciais, derivadas parciais de ordem superior.diferenciabilidade.regra da cadeia.derivada direcional e gradiente.planos tangentes e retas normais UNIDADE III UNIDADE IV UNIDADE V UNIDADE VI MÁXIMOS E MÍNIMOS. Derivadas de ordem superior.fórmula de Taylor.Extremos de funções.multiplicadores de Lagrange INTEGRAIS MÚLTIPLAS. Integrais múltiplas, integrais iteradas.mudanças de variáveis: tranformações, matriz jacobiana. Aplicações. CÁLCULO VETORIAL. Campos vetoriais e fluxos. Integrais de linha Independência do caminho. Teorema de Green.Divergente e rotacional.integrais de superfície.teoremas de Gauss e Stes TEOREMA DA FUNÇÃO INVERSA E DA FUNÇÃO IMPLÍCITA. Teorema da função inversa AVILA, Geraldo. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v. AYRES JUNIOR, Frank. Equações Diferenciais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978 (Coleção Schaum). BRAUN, Martin. Equações Diferenciais e suas aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 1979. GRENVILLE, W.A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, s.d. (Coleção Schaum). GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1988. LEITHOLD, Luis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1976. MAURER, Wille A. Curso de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: E. Blucher, 1980. V. 4. POSKUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Porto: Lopes da Silva, 1993. DEMIDOVITCH, Boris et al. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Moscou: Mir, 1977.