PRODUÇÃO MAIS LIMPA & o Setor de Celulose e Papel



Documentos relacionados
DIRETORIA DE MEIO AMBIENTE DO SISTEMA FIRJAN CENTRO DE TECNOLOGIA AMBIENTAL

1. Metodologias de gestão ambiental com enfoque em prevenção da. 3. Metodologia de produção mais limpa desenvolvida pela UNIDO/UNEP

Capítulo 4. Os Benefícios Financeiros da Produção mais Limpa (PL) Os Benefícios Financeiros da Produção mais Limpa (PL)

Seminário:Índice de Produção +Limpa BH, 18 e 18 novembro

ADMINISTRAÇÃO III Aula 7 TÓPICOS ESPECIAIS EM. Dr. Alexandre Silva de Oliveira. Material desenvolvido por Prof. Ms.

Resumo do Monitoramento de Queimadas por Satélites e de Informações Ambientais Associadas

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA E E E E E E E

Conteúdos. O CNTL SENAI Fim de tubo X Produção mais Limpa Metodologia P+L A ferramenta software

International Workshop Advances in Cleaner Production

Produção mais Limpa (P+L) Prof. Dr. Aldo R. Ometto

PRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE PANORAMA E CONSIDERAÇÕES

PHD 3513 Ecoeficiência na Indústria Aula 5

PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE

APRESENTAÇÃO ITAMBÉ. Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 2015

Soluções Belgo Pronto

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

2 Minimização de Resíduos

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 2015

A METODOLOGIA DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA GESTÃO AMBIENTAL

Nova Era. Nova Energia.

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1

Varejo de Material de Construção

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS AGOSTO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa

ENGENHARIA e MEIO AMBIENTE

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS DEZEMBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS OUTUBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018

Agregando Benefícios Ambientais à Benefícios Econômicos: Um estudo de caso com aplicação de P+L

DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a.

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016

Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MARÇO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 2019

Descrição do PAS Nº 145 Rede Vip Embratel Vertical

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JUNHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 2018

ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MAIO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2019

RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007

H. C. D. Pimenta R. P. Gouvinhas

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JULHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018

Centro SENAI de Produção Mais Limpa CPC-SP

Implementação do Programa de Produção Mais Limpa no Setor de Corte em uma Indústria Têxtil

Redução do Consumo de Fluído de Corte através da Produção Mais Limpa

Brasília, 15 de abril de 2008.

Descrição do PAS Nº 095 Vip Linhas Individuais

PANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS FEVEREIRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS

METOLOGIA. 2. Metodologia. A Pesquisa Investimentos na Indústria Abrangência

Emissões de CO 2 na geração de energia

Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Resultados 2017

Mário Menel Presidente

Descrição do PAS Nº 156 VBL 1600

DEMANDA DE CANDIDATOS POR CARGO / UF NÍVEL SUPERIOR

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL À LUZ DA PRODUÇÃO MAIS LIMPA: Estudo de caso em duas indústrias do setor metal-mecânico no Município de Maringá - PR

Anuário Estatístico do Turismo de Bonito

Descrição do PAS Nº 154 VBL 1200

O Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal

Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos

Diretoria de Desenvolvimento de Negócios. Fernando Henrique Schüffner Neto Diretor de Desenvolvimento de Negócios (DDN) Data:03/06/2011

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

PRODUÇÃO MAIS LIMPA: o relato de uma experiência SUMMARY

Políticas de garantia de acesso aos recursos naturais: como evoluir?

PRODUÇÃO MAIS LIMPA - A TERCEIRA GERAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

- Programa Água para a Vida -

Produção mais limpa: conceitos e definições metodológicas. Cleaner production: methodological concepts and definitions

INOVAÇÃO para a SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL. Eng. Márcio Torres Diretor CNTL SENAI/UNIDO/UNEP Novembro de 2012

Pendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - PPGEP GESTÃO AMBIENTAL DE UNIDADES PRODUTIVAS MARCELL M C MACENO.

Racionamento de água. Abril/2017

IMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA THE SOLAE COMPANY THE IMPLEMENTATION OF CLEANER PRODUCTION METHODOLOGY IN THE SOLAE COMPANY

Produção mais limpa em uma indústria siderúrgica

Perspectivas da Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Eficiência Ambiental Como Fator Gerador de Aumento de Produtividade Apresentação de Resultados Obtidos em Indústria Cerâmica no Estado do Ceará

Quantidade de Critérios Verificados da Resolução 592/09,

Saneamento e Saúde Ranking do Saneamento 2017 Instituto Trata Brasil. Pedro Scazufca 23 de março de 2017

Diagnóstico de desperdícios de uma cerâmica vermelha rumo à produção mais limpa. Robson Garcia da Silva (IFRS) e Valdenildo Pedro da Silva (IFRN)

Gestão dos Recursos Ambientais Parte II

Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono

Monitoramento 2017 do Programa Academia da Saúde. Guia de Orientações para SMS

SESI EM NÚMEROS Um retrato do hoje

Departamento Nacional do SENAI

CODELCO BRASIL. Maio 2010

Introdução à Engenharia UFRJ

fundição utilizando ferramentas do programa de produção mais limpa

Teleconferência de Resultados 2T17

Painel 2 Iniciativas e Inovações

Balanço e tendências da legislação e governança ambiental

Relatório Integrado 2017

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:

EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO. Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX

Anuário Estatístico do Turismo de Bonito

Vantagens na implementação da Produção mais Limpa

Transcrição:

PRODUÇÃO MAIS LIMPA & o Setor de Celulose e Papel Celso Foelkel www.celso-foelkel.com.br Centro Nacional de Tecnologias Limpas SENAI Centro Nacional de Tecnologias Limpas SENAI-RS RS www.rs.senai.br/cntl

Colombia Venezuela Guiana Suriname Guiana Francesa CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIAS LIMPAS SENAI/UNIDO/UNEP Equador Endereço: Av. Assis Brasil, 8450 Peru Brasil CEP: 91140-000 Porto Alegre - RS Bolivia Fone: (51) 33478410 Chile Paraguai Fax: (51) 33478405 Argentina Uruguai e-mail: cntl@dr.rs.senai.br

Rede de PmaisL 2003 Núcleo - AP (2003) Núcleo - PA Núcleo - PI (2003) (2003) Núcleo - AM Núcleo - CE (2001) (2003) Núcleo - RN (2003) Núcleo - DF (2003) Núcleo - PE (2001) Núcleo - AL (2003) Núcleo - SE (2003) Núcleo - MT (2000) Núcleo - BA (2000) Núcleo - MG (2000) Núcleo - MS (2003) Núcleo - RJ (2001) Núcleo - SC (2000) CNTL- RS (1995)

PROCESSO PRODUTIVO Matérias- Primas Água Energia Administração Processo A Processo Z Planta de energia Manutenção/Serviço PRODUTOS Resíduos e Emissões Perdas de Energia

MEIO AMBIENTE & EMPRESAS Pessoas Poluição, controle de poluição EMPRESA Maximização de lucros no curto prazo ORGÃOS DE CONTROLE MERCADOS Produtos/serviços Recursos Figura: Comportamento ambiental reativo - Modelo de Baumol (1979)

EVOLUÇÃO NO COMPORTAMENTO DAS MPRESAS Poluição, controle de poluição EMPRESA Desenvolvimento sustentado no longo prazo OPORTUNIDADES AMBIENTAIS Tecnológicas/consumidoras /organizacionais SOCIEDADE COMUNIDADE AMBIENTALISTAS MERCADOS Produtos/serviços Recursos ORGÃOS DE CONTROLE Figura: Comportamento ético ambiental - Modelo de Tower (1992)

SITUAÇÃO AMBIENTAL EMPRESAS ADEQUADAS AMBIENTALMENTE??? EVITAR E/OU MINIMIZAR RESÍDUOS, EFLUENTES E EMISSÕES IMPLANTAÇÃO DE SGA CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL INFRAÇÕES AMBIENTAIS EM BUSCA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AMBIENTAIS SUBSÍDIOS FINANCEIROS PARA A ÁREA AMBIENTAL???

FOCOS DA AVALIAÇÃO Regulamentos Legais Quantidade Toxicidade Custo

ORIGEM DOS RESÍDUOS TECNOLOGIAS PRODUTO MATÉRIAS-PRIMAS FORNECEDORES / PARCEIROS PESSOAL Processo produtivo Desperdícios

ABORDAGEM CONVENCIONAL OU FIM DE TUBO Resíduo é gerado! Como tratar e dispor? ABORDAGEM PRODUÇÃO MAIS LIMPA Resíduo é gerado! Por quê? Onde? Como? Quando? Quanto? Como evitar?

ABORDAGENS DE P+L Seqüência de Abordagem REAPRO- VEITAR MINIMIZAR A GERAÇÃO PREVENIR A GERAÇÃO DISPOR TRATAR

NÍVEIS DE GERAÇÃO DE OPÇÕES DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA Minimização de resíduos e emissões Reuso de resíduos e emissões Nível 1 Nível 2 Nível 3 Redução na fonte Reciclagem interna Reciclagem externa Ciclos biogênicos Modificação no produto Modificação no processo Estruturas Materiais Boas Práticas Substituição de matérias-primas Modificação de tecnologia

Como valorar um desperdício ou um resíduo? custo das matérias-primas valor agregado pela conversão quantidade de resíduo gerado custo total tratamento & disposição resíduo preço total de venda de resíduos

ABORDAGEM AMBIENTAL CONVENCIONAL ( FIM DE TUBO) TRATAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS, EFLUENTES LÍQUIDOS E RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSIÇÃO FINAL RESÍDUOS ATERROS EFLUENTES RECURSOS HÍDRICOS EMISSÕES ATMOSFERA

ABORDAGEM CONVENCIONAL FIM DE TUBO Resíduo é gerado! Como tratar e dispor? Energia CUSTOS AMBIENTAIS Matérias primas PROCESSO PRODUTIVO Resíduos sólidos Efluentes líquidos Emissões atmosféricas Tratamento Resíduos Efluentes Emissões Disposição Final Meio Ambiente Água atuação

ABORDAGEM PRODUÇÃO MAIS LIMPA Resíduo é gerado! Porque? Onde? Como? Quanto? Quando? Como evitar? Ação Minimização impactos ambientais Minimização custos Energia Matérias primas Água Resíduos sólidos Efluentes líquidos Emissões atmosféricas Produtos Resíduos sólidos Efluentes líquidos Emissões atmosféricas Tratamento Resíduos Efluentes e Emissões Disposição Final Meio Ambiente Mercado

ABORDAGEM AMBIENTAL CONVENCIONAL ( FIM DE TUBO) FIM DE TUBO = INVESTIMENTO ECONÔMICO SEM RETORNO LEGISLAÇÃO AMBIENTAL = CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

PRODUÇÃO MAIS LIMPA Também conhecida como ECO-EFICIÊNCIA; Significa fazer mais e melhor com menor uso de recursos naturais

METODOLOGIA DE P+L É a avaliação técnica de um processo produtivo e a posterior identificação de oportunidades que possibilitem sua maior eficiência, com menor impacto ambiental e agregação de valor ambiental, social e econômico PRODUÇÃO MAIS LIMPA = Sustentabilidade

A grande e inquestionável verdade é que: AS EMPRESAS GASTAM MAIS, ÀS VEZES MUITO MAIS, DO QUE REALMENTE PRECISAM

FASE 1 Grandes perdas Grandes ganhos Excelentes idéias Grandes facilidades de implementação

FASE 2 Conhecendo a intimidade do processo Eficiências e ineficiências Perdas invisíveis Quanto valem nossos resíduos? Indicadores ambientais, mas para ações e não justificativas Indicadores vitais e simples Comparações entre empresas e entre setores

FASE 3 Ecodesign do produto Novas tecnologias Às vezes as mudanças precisam ser radicais

BALANÇO GERAL emissões aéreas aditivos vapor madeira água químicos resíduos sólidos Fábrica de celulose celulose efluentes líquidos Máquina de Papel efluentes líquidos papel

PROGRAMA Levantamento preliminar com análise técnica Comprometimento + sensibilização Barreiras Oportunidades

Promoção. da cultura de P+L Criar times para levantar oportunidades ECOTIMES Valores: ambiental social econômico Oportunidades

BARREIRAS E PARADIGMAS RELACIONADOS AO MEIO AMBIENTE Barreiras organizacionais Barreiras sistêmicas Barreiras comportamentais Barreiras econômicas Barreiras técnicas Barreiras governamentais Outras barreiras

Entradas Análise do. fluxograma do processo Saídas Balanços de massa setor a setor Impactos e controles Perdas Indicadores ambientais P+L Novas Oportunidades Novas valorações

A solução não é só limpar Melhor é evitar sujar

Focalizar a área da perda Fazer um strip -tease da perda: a perda em si as perdas associadas com ela as perdas em manuseio e disposição dos resíduos gerados

Conversar com o seu processo Por que estamos perdendo isso? Qual a dificuldade que o equipamento está sofrendo? Onde estão os problemas? Quais as soluções??????

Onde estão os nossos retrabalhos? O que temos que sempre fazer de novo e às vezes de novo novamente?

PRODUÇÃO MAIS LIMPA MATÉRIAS PRIMAS Todos os resíduos, emissões e efluentes que você está atualmente pagando para tratar ou dispor foram anteriormente adquiridos por sua empresa. RESÍDUOS

Fontes Adicionais de Informação www.pmaisl.com.br www.cebdes.com www.ibps.com.br www.producaomaislimpabrasil.org.br

Fontes Adicionais de Informação UNEP DTIE Cleaner Production www.uneptie.org/cp UNEP DTIE Cleaner Production Financing www.financingcp.org United Nations Industrial Development Organization www.unido.org Sustainable Alternatives Network (SANet) www.sustainablealternatives.net