Supressão de vegetação nativa (conforme itens exigidos no DVA) I - INFORMAÇÕES GERAIS I.1 - Qualificação do requerente/elaborador/executor: I.1.1 - Requerente: Nome Endereço completo CPF/CGC Endereço eletrônico Telefone para contato I.1.2 - Elaborador (Responsável Técnico): Nome Endereço completo CPF/CGC Responsável técnico Número de registro no CREA ou número do visto na região Endereço eletrônico Telefone para contato I.1.3 - Executor (Responsável Técnico) (para áreas superiores a 10 ha): Nome Endereço completo CPF/CGC Número de registro no CREA ou número do visto na região Telefone para contato Endereço eletrônico I.2 - Identificação da Propriedade: Denominação Documento de Titularidade Número da Matrícula e Registro Cartório Atividade econômica principal II - DO PROJETO (não aplicável para áreas de exploração inferiores a 10 hectares) O Projeto Técnico de Supressão de vegetação nativa versará sobre a alteração do uso do solo e suas finalidades, e deverá conter: a) Objetivos e justificativas da exploração - Descrever sobre os objetivos da exploração, justificando-a sócio e economicamente, com referência à localização de indústria florestal e agrícola, geração de empregos diretos e indiretos, etc: b) Diagnóstico ambiental da propriedade - Descrever sucintamente as características da propriedade, registrando entre outros, os seguintes elementos: Rev. 0 11/11/08 1/1
b1) Meio Físico Clima Topografia Solos Cursos d água Microbacia hidrográfica b2) Meio Biótico Espécies vegetais e animais de maior ocorrência Áreas de Preservação Permanente b3) Meio socioeconômico: Caracterizar a área no seu aspecto socioeconômico, ressaltando os benefícios gerais gerados pela atividade. c) Técnicas de Conservação do Solo e dos Recursos Hídricos; Diagnóstico dos solos na propriedade e sua situação atual; Planejamento da implantação das técnicas de conservação; Impactos ambientais previstos; Medidas mitigadoras a serem implantadas; Monitoramento (para áreas iguais ou superiores a 100 ha); d) Conservação de Remanescentes Florestais e de espécies protegidas por lei; e) Medidas de proteção contra incêndios florestais; f) Medidas de preservação da fauna silvestre; g) Cronograma de execução da supressão de vegetação nativa - Planejar estrategicamente a operacionalização periódica da supressão de vegetação nativa de acordo com a necessidade do requerente, descrevendo sobre as etapas de supressão da vegetação; aproveitamento e seleção de madeira de uso nobre e energético; encoivaramento e queima controlada; destocamento e desenraizamento (quando for o caso); e dimensionamento da equipe. h) Estimativa de produção, incluindo produtos, subprodutos e resíduos florestais (por hectare) descrever a técnica de avaliação e estimativa de produção utilizada na vistoria (Obs: De acordo com a Portaria SEMARH 022/2001 ). Informar se há interesse na produção de carvão; i) Enquadramento para fins de aproveitamento socioeconômico, de acordo com a instrução normativa SEMARH 021/2012 ; Para áreas iguais ou superiores a 200ha apresentar: h1) - Inventário florestal quantitativo Método de medição; Resultados alcançados; Erros de amostragem; Operacionalização. h2) - Inventário florestal qualitativo: Identificação dendrológica; Amostragem na área de reserva legal; Resultados alcançados; i) Dos fins colimados para os produtos e subprodutos do desmatamento e potenciais consumidores - Citar os potenciais consumidores para os produtos e subprodutos do desmatamento, com justificativa socioeconômica, considerando que a todo produto e subproduto florestal cortado, colhido ou extraído deve ser Rev. 0 11/11/08 2/2
dado aproveitamento socioeconômico, inclusive aos resíduos, salvo nos casos em que seja conveniente a permanência do resíduo para enriquecimento do solo ou melhoria das condições ecológicas da área explorada (Lei 12.596/95 art. 8º parágrafo único); j) Plano de conservação da reserva legal e das áreas de preservação permanente Descrever sobre as ações desenvolvidas pelo proprietário visando a preservação da flora e fauna das referidas áreas j1) Vegetação: descrição da tipologia vegetal relacionando as espécies arbóreas ocorrentes, indicando as de valor alimentício, ornamental, farmacêutico, etc. j2) Fauna: considerações quanto à sua importância com relação a mamíferos, aves, insetos e répteis, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, as raras e ameaçadas de extinção. Os dados da fauna da região poderão ser provenientes de dados secundários e posteriormente conferidos in loco pelo elaborador. VI - DO LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA VI. 1 USO DO SOLO ATUAL NO IMÓVEL Área Total da propriedade (ha): Relação dos tipos de uso e fitofisionomias 1 - Campo Cerrado 2 - Cerrado Aberto Baixo 3 - Cerrado Aberto Alto 4 Cerradão 5 - Floresta de Transição 6 - Floresta Estacional Decidual 7- Floresta Estacional Semi- Decidual 8 Capoeira 9 Reflorestamento 10 Vereda 11 Agricultura 12 Pastagem Área de cobertura florestal total Área Requerida Área de Cobertura Vegetal Remanescente* Área de Preservação Permanente *Considerar a área de cobertura florestal total subtraindo-se a área requerida (para desmatamento). *Capoeira não deverá ser somada a área de cobertura florestal total. Relação de áreas (ha) VI. 2 SITUAÇÃO DA RESERVA LEGAL VI. 2.1 EXISTENTE E AVERBADA Matrícula : Livro: Folha: Data: / /. Rev. 0 11/11/08 3/3
Tipologia vegetal existente na área da reserva e condição em que se encontra (por gleba) Relevo predominante (por gleba) Informar a existência de cursos d água e reservatórios, naturais e artificiais (por gleba) Declividade média (por gleba) VI. 2.2 EXISTENTE E NÃO AVERBADA (informações por gleba) Tipologia vegetal existente na área da reserva Informar a existência de cursos d água e reservatórios, naturais e artificiais. Relevo Declividade média Outras informações VI. 2.3 A SER REGENERADA NATURALMENTE (informações por gleba) Informar as condições de isolamento da área, assim como a vegetação existente predominante, número médio de árvores portasementes, etc: Informar a existência de cursos d água e reservatórios, naturais e artificiais. Área: Relevo: Declividade média Outras informações VI. 2.4 A SER RECOMPOSTA ARTIFICIALMENTE (necessário apresentar projeto) Informar as condições de isolamento da área, assim como a vegetação existente predominante, número médio de árvores portasementes, etc.: Informar a tipologia vegetal existente nas proximidades da área a ser reservada: Responsável Técnico pela A.R.T. elaboração do projeto N. º: Responsável Técnico pela A.R.T. execução do projeto N. º: VI. 3 SITUAÇÃO DA(S) ÁREA(S) DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE VI. 3.1 SOBRE OS CURSOS D ÁGUA E RESERVATÓRIOS EXISTENTES Rev. 0 11/11/08 4/4
Relacionar as áreas de preservação permanente existentes na propriedade Informar a largura dos cursos d água e a área dos reservatórios existentes Informar a largura da faixa marginal de cobertura vegetal VI. 3.2 SOBRE AS ALTERAÇÕES DO MEIO FÍSICO NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Informar a existência de alterações no meio físico, tais como erosões, assoreamentos, etc. Erosão Assoreamento Outras alterações VI. 4 - DA LICENÇA PARA EXPLORAÇÃO DA FLORA VI. 4.1 TIPO DE EXPLORAÇÃO Nativa Plantad a Nativa Plantada 1 Corte raso com destoca 4 Corte seletivo em manejo 2 Corte raso sem 5 Corte seletivo/outros destoca 3 Destoca 6 Limpeza de pasto Uso de máquinas ( ) sim ( ) não Uso de Fogo ( ) sim ( ) não VI. 4.2 RELAÇÃO DE ÁREAS (em hectares) FINALIDADE DA EXPLORAÇÃO COBERTURA VEGETAL 1 - Campo Cerrado 2 - Cerrado Aberto Baixo 3 - Cerrado Aberto Alto 4 - Cerradão 5 - Floresta de Transição 6- Floresta Estacional Decidual 7- Floresta Estacional Semi-Decidual 8 - Capoeira Agricultura Pecuária Reflorestamento SustentadaExploração Regeneração Loteamento Outros Rev. 0 11/11/08 5/5
9 - Reflorestamento 10 - Vereda 11 - Agricultura 12 - Pastagem VI. 5 DESTINAÇÃO, ORIGEM E QUANTIFICAÇÃO DOS PRODUTOS E SUBPRODUTOS Madeira para andaime (dz.). Lenha de origem nativa (st.) Lenha de origem nativa sob manejo (st.) Lenha de floresta plantada (st.) Torete de origem nativa (m 3 ) Madeira de escoramento (dz.). Dormentes (unid.). Torete de origem nativa sob manejo (m 3 ) Coco ( l.) Torete de floresta plantada (m 3 ) Dormente bitola estreita (unid.) Bambu e similares (ton.). Palmito in natura (unid.). Cascas em geral (Kg) Madeira em toras Floresta Plantada (m 3 ) Flores (kg) Madeira de Lei em tora (m 3 ) Madeira em toras / Outras (m 3 ) Madeira Branca em toras (m 3 ) Folha de essências florestais (ton.). Achas / Mourões / Lascas (dz.). Postes até 9,00 m (unid.). Postes acima de 9,00 m. (unid.) VI. 6 - PARECER TÉCNICO: (Sobre a área requerida, discorrer sobre os seguintes tópicos) Declividade Solo Hidrografia Nascentes Reservatórios Espécies vegetais e animais Viabilidade técnica e ambiental do empreendimento Rev. 0 11/11/08 6/6
Outros VI. 7 - LEGISLAÇÃO APLICADA E OBSERVAÇÕES: VI. 8 - VISTORIADO EM: / /. Assinatura do Responsável Técnico CREA Este documento encontra-se anotado no CREA de acordo com a ART n.º :. O tamanho dos campos apresentado pode ser aumentados de acordo com o volume de informação a ser inserido, porém o padrão de apresentação deve permanecer o mesmo. VII - DO CROQUIS DE LOCALIZAÇÃO Este item deverá conter informações mínimas necessárias à localização da propriedade pelo agente ambiental. Deve ser inserido no rodapé do mesmo o roteiro indicativo de acesso. VIII - DO MAPA DA PROPRIEDADE O Mapa da Propriedade deverá ser apresentado obedecendo a relação área da propriedade/escala conforme discriminação a seguir: - até 50ha...1 : 2.500-51 a 500ha...1 : 5.000-501 a 5.000ha...1 : 10.000 - acima de 5.000ha...1 : 20.000 Deve ainda informar gráfica e numericamente o uso do solo na propriedade, conforme os itens relacionados a seguir: a) Área total da propriedade; b) Áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal; c) Áreas com cobertura vegetal nativa ou secundária; d) Áreas de Exploração da Flora requerida, conforme for o caso; e) Áreas das unidades amostrais; f) Áreas de exploração econômica, tais como pastagens, agricultura, reflorestamentos, etc.; g) Locação de infra-estrutura construída, edificações, cercas, estradas, rede de energia elétrica, etc.; h) Locação da hidrografia; i) Confrontantes; j) Coordenadas geográficas e orientação do norte magnético. As coordenadas podem ser apresentadas na forma de grades ou pontualmente, com um mínimo de 3 pontos, sendo um deles notável **. Rev. 0 11/11/08 7/7
k) Planta altimétrica em escala até 1:2000 da área do projeto, acompanhado do perfil transversal de maior declividade plotado na planta (para projetos de reflorestamento); ** Entenda-se por notável o ponto formado pela confluência de cursos d água, cruzamentos de estradas, dentre outros cuja visualização em imagens de satélite e fotografias aéreas sejam mais fáceis. IX O presente empreendimento não se encontra localizado dentro de Unidades de Conservação ou dentro da área de abrangência Local e data Assinatura do Responsável Técnico pelas Informações e n. º de registro no Conselho. X DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Declaro, para os devidos fins, que todas as informações prestadas são verdadeiras, que o desenvolvimento das atividades será realizado de acordo com os dados aqui transcritos, e ainda que os mesmos foram apresentados à Agência Ambiental: Local e data Assinatura do Responsável Técnico pelas Informações e n. º de registro no Conselho. Assinatura do proprietário ou do responsável pelo empreendimento. X PUBLICAÇÕES, CONFORME RESOLUÇÃO CONAMA; XI CCIR; XII COMPROVANTE ATUALIZADO DO ENDEREÇO PROPRIETÁRIO. Rev. 0 11/11/08 8/8