Plano de Actividades e Orçamento 2009



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Transcrição:

Federação Portuguesa de Minigolfe Plano de Actividades e Orçamento 2009 Índice Introdução_2 Investigação Cientifica_ 2 Formação de Recursos Humanos_3 Projectos Inovadores de Desenvolvimento Desportivo_3 Projecto Mexa-se em Família_6 Projecto de Solidariedade Social_7 Apetrechamento Desportivo_7 Organização do Quadro Competitivo_7 Selecções Nacionais_9 Organização de Eventos Internacionais_9 Enquadramento Administrativo_9 Representação em Organismos Internacionais_10 Candidatura ao Financiamento Publico pelo IDP_10 Orçamento_12

1. Introdução O Plano de Actividades que ora damos a conhecer dá continuidade ao trabalho desenvolvido em 2008 e representa mais uma etapa do Plano Estratégico que a Federação desenhou para o período de 2007/2012. No ano de 2008, tal como foi programado, reformulamos a estrutura orgânica da Federação, definindo com clareza as tarefas e competências de cada um dos seus membros e colaboradores; adaptamos os nossos estatutos a novas realidades; construímos uma nova página de Internet, mais atractiva e funcional para os nossos associados e para todos aqueles que demonstrem interesse pela modalidade; implementamos o Projecto Mini&Golfi nas Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico cuja adesão tem excedido as nossas expectativas; estamos a ultimar o trabalho de criação de um logótipo que dará suporte a acções específicas no âmbito do desporto para todos Programa Mexase em Família; cumprimos o Quadro Competitivo Nacional e a participação internacional; cumprimos os encontros promovidos no âmbito do Projecto Escolas de Minigolfe e, para corolário, vimos o Presidente desta Federação ser nomeado Presidente da Federação Europeia de Minigolfe. E mais não foi possível fazer por manifesta falta de verbas. Ainda que tenhamos apresentado um projecto consistente que atendia à actual dimensão social e desportiva da Federação e aos recursos que a Administração Publica Desportiva podia disponibilizar para a tornar possível. Ainda assim, a Estratégia por nós desenhada começa agora a dar os primeiros frutos. Comparativamente a 2007, a Federação registou um aumento significativo em quase todos os indicadores desportivos que servem de base ao financiamento pelo Administração Pública Central: Quadro Sinóptico Indicadores Desportivos 2007 2008 Nº de Praticantes 355 710 Txa de crescimento 1,1% 100,0% Nº de praticantes femininos 78 241 Txa de participação feminina 22,0% 33,94% Nº de praticantes nos escalões Jovens 185 532 Txa de participação de escalões Jovens 52,1% 74,9% Implantação Geográfica 5 8 Clubes em Actividade 14 13 Esperemos, que em 2009, a Estratégia de Desenvolvimento Desportivo da Federação seja devidamente valorizada e justamente apoiada pela Administração Pública Central. Esperemos, por coerência, que em 2009 o financiamento público seja proporcional ao crescimento que acima demos conta. Em concordância com o que foi dito no primeiro parágrafo deste documento, apresentamos para 2009 o seguinte Plano de Actividades e Orçamento. 2. Investigação Cientifica Ao contrário do que acontece com muitas modalidades desportivas, o Minigolfe depara-se com imensas interrogações sobre a sua própria identidade. Na verdade, são escassos os estudos científicos que, de forma clara, evidenciem as aptidões e habilidades físico-motores necessárias à prática da modalidade. O Desconhecimento de tais competências torna impreciso o exercício de desenhar programas de formação de recursos humanos desvirtuando, por conseguinte, o objectivo primeiro da nossa ocupação: ensinar a jogar Minigolfe. Essa lacuna levou-nos, no ano de 2006, a consultar alguns docentes da Faculdade de Motricidade Humana indagando-os da possibilidade de desenvolverem estudos científicos que permitam conhecer a modalidade. Ao desafio por nós proposto, os docentes responderam com assinalável disponibilidade traduzida, num primeiro instante, pela sua participação no curso de formação de treinadores de nível I e II da Federação, que decorreu em Novembro de 2006 nas Instalações daquela 2 F.P. de Minigolfe - Plano de Actividades e Orçamento 2009

Faculdade. Ainda que nos tenham prevenido de que não estavam devidamente habilitados sobre questões particulares da modalidade. Foram abordadas questões básicas sobre vários temas como a Pedagogia, a Psicologia ou a Aprendizagem Motora procurando-se analogias com o Putt no Golfe, matéria que recentemente mereceu um estudo aprofundado por um grupo de investigadores da escola. A materialização deste estudo depende unicamente da angariação de recursos financeiros para suportar os custos inerentes ao trabalho de coordenação e de campo pelos investigadores. Nesse sentido, enviamos em Março de 2007, à então Direcção de Formação de Recursos Humanos do IDP, uma proposta de financiamento sobre a qual nunca dele obtivemos, até à data, qualquer resposta (o Projecto consta do Plano de Actividades de 2008). Face à importância deste Projecto, entendemos que é de reforçar, mais uma vez, o pedido de apoio financeiro que havíamos solicitado ao IDP. 3. Formação de Recursos Humanos O Projecto de formação de recursos Humanos da Federação, que considera a formação de Dirigentes, Treinadores e Árbitros/Juízes depende, em muito, dos estudos de Investigação Cientifica que se acima demos conta. 4. Projectos Inovadores de Desenvolvimento da Prática Desportiva A Federação Portuguesa de Minigolfe tem em marcha dois importantes Projectos Inovadores de Desenvolvimento da Prática Desportiva: O Projecto Mini&Golfi e o Projecto Escolas de Minigolfe. 4.1. Projecto Mini&Golfi Educar para um Mundo Melhor No ano de 2008, a Federação Portuguesa de Minigolfe implementou nas Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico um inovador projecto de desenvolvimento desportivo, designado por Mini&Golfi Educar para um Mundo Melhor. 4.1.1. O que é o Projecto Mini&Golfi?* É um projecto dirigido aos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, que tem por base duas mascotes: o Mini e a Golfi. O projecto traduz, de forma muito simples, a essência do Minigolfe embora lhe tenhamos conferido uma forte componente pedagógica, na via da educação para a cidadania, razão pela qual lhe associamos o slogan: Mini&Golfi - Educar para um Mundo Melhor. * Por força da experiência recolhida neste primeiro ano de implementação, o Projecto Mini&Golfi apresentado no Plano de Actividades de 2008 sofrerá algumas alterações de forma em 2009. 4.1.2. Qual é a essência do Minigolfe? Introduzir, pelo uso de um taco, uma bola de pequenas dimensões num buraco, com o menor número possível de ensaios. Para isso a bola tem de ultrapassar um ou vários obstáculos que se encontram entre a linha inicial de jogo e o referido buraco. 4.1.3. O que a Federação disponibiliza às Escolas? A F.P. Minigolfe disponibiliza às Escolas Kits Mini&Golfi. Cada Kit é composto por: 3 F.P. de Minigolfe - Plano de Actividades e Orçamento 2009

a) Um tapete amovível, com formato da pista de Minigolfe b) Um Taco c) Uma bola Cada Kit custa à Federação cerca de 70. 4.1.4. Qual o carácter pedagógico do Projecto Mini&Golfi? O carácter pedagógico do Projecto Mini&Golfi advém do facto de serem as crianças, com auxilio dos seus professores, a construírem o(s) obstáculo(s) do Jogo com materiais recicláveis (papel, cartão, plástico, latas, etc). Exemplos: Castelo Avião Numa sociedade pautado por desperdícios, e sendo os recursos naturais escassos, queremos ensinar às crianças, através do Projecto Mini&Golfi, a importância da reciclagem na construção de um Mundo Melhor. 4.1.5. Ilustração Prática do Projecto Mini&Golfi Avião Aprender a jogar, aprendendo a reciclar. 4.1.6. Pressupostos gerais do Projecto Mini&Golfi: O projecto consiste em criar Núcleos Escolares de Mini&Golfi em Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico; 4 F.P. de Minigolfe - Plano de Actividades e Orçamento 2009

O(a) Director(a) da Escola é responsável pela coordenação do Núcleo Escolar e cada Professor(a) desenvolve com os seus alunos os obstáculos Mini&Golfi, em colaboração com o Professor de Educação Física da Escola; Em cada turma serão constituídas equipas de 4 alunos. Cada equipa ficará responsável pela construção de um obstáculo; Assim, por cada 4 alunos, recomenda-se a utilização de 1 Kit Mini&Golfi. Exemplo: uma turma de 20 alunos = 5 Kits Mini&Golfi=5 obstáculos; O Projecto culmina com a organização de uma festa final em cada Escola, que tem um duplo objectivo: 1) A realização de um Torneio Mini&Golfi, com prémios para as 3 primeiras equipas; 2) Eleição dos 3 obstáculos mais criativos do Núcleo eleito pelos alunos, Professores e Presidente do Núcleo; Depois do Torneio, O(A) Presidente do Núcleo Escolar Mini&Golfi enviará à F.P. Minigolfe um pequeno relatório da Actividade realizada (aspectos positivos e negativos) e bem assim de fotografias de todos os obstáculos criados, mencionando aqueles que foram considerados os mais criativos do Núcleo; Antes do final do ano lectivo, a F.P. Minigolfe reunirá uma comissão técnica para eleger os três obstáculos mais criativos, a nível nacional, do Projecto Mini&Golfi; Cada Núcleo Escolar Mini&Golfi terá supervisão pela F.P. de Minigolfe e, a existir, de um Clube Federado da região ou Distrito onde a escola se insere - Clube Tutor; Cumpre também à Federação, ou ao Clube Tutor, distribuir o equipamento necessário à realização do projecto; Todo o equipamento entregue às Escolas reverte, a título definitivo, a favor das mesmas, para que nos anos seguintes os respectivos Núcleos Escolares voltem a participar no Projecto; O Projecto tem divulgação nos canais de comunicação da Federação, Jornais, Revistas, Portais ou outros, de âmbito Nacional ou Regional, e ficará a cargo da Agência de Comunicação Image Value, com quem a Federação tem parceria. Em 2008, primeira edição do projecto, conseguimos mobilizar 306 alunos de 14 turmas. Porém, foi extremamente difícil satisfazer todos os pedidos que nos foram chegando das Escolas alguns, lamentavelmente, ficaram por cumprir - pois apenas disponhamos, como apoio do IDP, de 1.000 para implementar este Projecto. Este é um Projecto absolutamente vital para o crescimento da modalidade em Portugal. O interesse que tem suscitado nas Escolas leva-nos a acreditar que o Projecto Mini&Golfi poderá, nas próximas edições, mobilizar um número muito significativo de alunos, Pais e Professores. A acontecer, registar-se-á uma forte mobilização da comunidade em torno da modalidade traduzindo-se esta num crescimento significativo do número de praticantes regulares (em todos os escalões etários e género), assim como do número de Clubes em actividade (mais campos de Minigolfe existirão para satisfazer o aumento da procura pela prática da modalidade) e do número de outros agentes desportivos, tais como monitores, treinadores, árbitros e juízes. A implantação geográfica da modalidade será alargada. Igualmente se registará uma melhoria da qualidade competitiva e da excelência dos praticantes de Minigolfe. Mas, para que tal ocorra, teremos, ainda, que consolidar as bases do Projecto. Debatemo-nos com dificuldades tão simples como, por exemplo, digitalizar as mascotes do Projecto; criar instrumentos 5 F.P. de Minigolfe - Plano de Actividades e Orçamento 2009

para comunicar/divulgar o Projecto; ter disponível o número de Kits necessário para satisfazer a procura pelas Escolas, entre outras questões: Assim, atendendo a essas necessidades, pretende-se para 2009: Digitalizar as mascotes do Projecto (Mini&Golfi ver maqueta no Plano de 2008); Criar dossier do projecto para procura de parceiros institucionais/patrocinadores; Reforçar o apoio aos Núcleos Escolares já criados; Aumentar o número de Núcleos Escolares; Aumentar o número de alunos envolvidos no Projecto (+ 500 alunos). 4.2. Escolas de Minigolfe: O Projecto Escolas de Minigolfe foi implementado em 2005 e tem tido uma repercussão muito positiva no desenvolvimento da modalidade. E mais terá, porque agora ser-lhe-á acrescentada uma outra valência que consiste em acolher e apoiar aqueles alunos que, tendo participado no Projecto Escolar Mini&Golfi, manifestem o desejo de prosseguir a prática do Minigolfe em contexto real de prática. As Escolas de Minigolfe consistem em: Criar grupos específicos de trabalho dentro de cada clube que, semanalmente, receberão e darão inicio ao ensino da modalidade; Melhorar a qualidade da prática desportiva dos jovens praticantes. Nas várias Escolas de Minigolfe serão agendados encontros mensais, de um só dia, com o objectivo de preparar os jovens para a competição desportiva. Para 2009, agendamos os seguintes encontros mensais: Costa Nova Março Vizela Abril Lamego Maio Porto Junho Lisboa Junho Porto Agosto Vizela Setembro Neste projecto, cumpre à Federação apoiar os clubes na criação de Escolas de Minigolfe através da contratação de monitores credenciados e do fornecimento de equipamento desportivo adequado. 5. Projecto Mexa-se em Família Sem prejuízo da nossa estratégia contemplar projectos para todos os segmentos da população, entendemos importante, neste ciclo de desenvolvimento do Minigolfe, divulgar com mais afinco a modalidade no seio de um grupo muito particular a família, considerando que o Minigolfe é uma modalidade extremamente divertida e muito acessível a pessoas de qualquer idade e género. O ano passado, propusemo-nos integrar este projecto no Programa Mexa-se do Instituto do Desporto de Portugal, I.P. através da colocação de ilustrações ou de um filme no site oficial daquele Programa Estatal, onde se daria conta das particularidades da modalidade e dos locais onde ela pode ser praticada em Portugal. Porém, o fim daquele Site colocou termo a essa nossa intenção. No entanto, o projecto prossegue com a colocação de circuitos amovíveis de Minigolfe em manifestações ou eventos desportivas que mobilizem a família, organizados por entidades públicas ou privadas. 6 F.P. de Minigolfe - Plano de Actividades e Orçamento 2009

Em 2009 queremos concluir o trabalho de criação do logótipo que dará a conhecer este Projecto. Um logótipo atractivo, dinâmico e, sobretudo, emocionalmente vinculativo, isto é, que transmita, com clareza e simplicidade, a natureza do projecto. 6. Projecto de Solidariedade Social Para além da missão que nos é subjacente pela condição de Entidade com Estatuto de Publica Desportiva, queremos que a Federação tenha, também, um papel social. Considerando a natureza da nossa modalidade, estamos convictos que temos todas as condições para que isso aconteça. Para isso criamos um projecto especial de solidariedade social. É um programa que visa parcerias com instituições de solidariedade social destinada a crianças enfermas ou desprotegidas. Para estas acções será, basicamente, utilizado o projecto Mini&Golfi com forte componente pedagógica. Pretende-se com ele proporcionar aquelas crianças, que vivem um momento particularmente difícil da sua vida, momentos de lazer e alegria bem como promover a Federação Portuguesa de Minigolfe como entidade de Utilidade Publica empenhada na defesa de grandes causas sociais. Este projecto foi anunciado no Plano de Actividades de 2008. Porém, a grande procura pelo Projecto Escolar Mini&Golfi levou-nos a adiar a sua execução. Não tivemos capacidade para adquirir os Kits necessários à sua implementação. Esperamos dar início ao Projecto em 2009. O tema e o modus operandie de cada acção serão definidos em função da Instituição de solidariedade parceira e do tipo de objectivo que se pretende atingir com a iniciativa. 7. Apetrechamento Desportivo Para dar andamento aos Projectos Mexa-se em Família e Escolas de Minigolfe, bem como para demonstrações da modalidade, é necessária a aquisição de Pistas de Minigolfe amovíveis. São pequenas pistas que podem ser facialmente transportáveis e através das quais podemos aproximar a modalidade da população em geral, e das escolas em particular, com especial destaque nas localidades aonde não existem equipamentos para a prática da modalidade. Neste momento, a FPM tem apenas seis destas pistas, número que é manifestamente insuficiente face aos pedidos que já existem para o ano de 2009 (já têm ocupação total para os meses de Março, Abril, Julho e Agosto, e parte do mês de Maio e Junho). Para demonstrações da modalidade, igualmente seria útil à Federação a aquisição de Kits de Obstáculos O Meu Minigolfe. São kits de obstáculos que podem ser colocados em qualquer superfície, para que, de forma simples, rápida e acessível se poder improvisar pistas de minigolfe. 8. Organização do Quadro Competitivo A competição é a etapa final de todo o nosso trabalho. É uma etapa importante na medida em que ela desenvolve, de forma muito significativa, importantes competências sociais e motoras. Por esse motivo, a organização do quadro competitivo nacional merece o nosso maior cuidado. Para o ano de 2009 o Quadro Competitivo Oficial da Federação Portuguesa de Minigolfe é o seguinte: 7 F.P. de Minigolfe - Plano de Actividades e Orçamento 2009

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE MINIGOLFE Calendário Desportivo 2009 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª Norte Sul Jan 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 APJM A1 CR 1 CR 2 P-Porto, Foz M-Vizela P-Miraflores M-Portel Fev 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 A2 V1 A3 L1 CNI 1 CR 3 CRI Ini M-CCD M-Porto, Foz M-Évora M-Miraflores Mar 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 L2 30 CNI 1 V2 CMCN MCP 1 MCP24 31 CNI 1 CNI 2 M+P-Porto - Foz M+P-Miraflores Abr 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 CNI 2 TPI A4 L3 CNI 3 CNI Ini M+P-Lamego F-Lamego Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 CNI L4 AA Taça Eq Taça Equip. VT CNI 3 A5 NC CNE 1 2 3 4 5 8 30 V3 7 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 MCP 2 ADME CMP L5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 S CNE A6 V4 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 CMP Euro Sen/Jun Mundial GC SB CMCN 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 L6 FCV VI A7 MCL FCV ADA MCL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 MCP 1 Ecup TP A8 M MCP 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 NC CRI CR1 M L7 CR2 E Jun 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 ESem CR3 N L8 N M GC TP TP Ini ADA ADME M+P-Lamego P-Lamego A confirmar M - Vizela V Torneio Portel Torneio Cidade de Évora XXXVII Tor. Festas Cidade d Porto XIII Tor. Palheiros Costa Nova X Torneio Cidade Vizela XXX Torneio Cidade Lamego Aniversário XXXIII Torneio Oeiras Nation's Cup P+M - Waldshut Germany P+M - Lamego Portugal F+M - Odense Denmark Ecup APJM - V Torneio APJM- Misto-Porto, Foz; A1 a A8 - Campeonato MCP-Miraflores; V1 a V6 - Campeonato de Vizela; MCP 24-24 horas em Miraflores VT - Taça de Vizela; AA - VI Torneio da Junta de Freguesia de Algés; SB - Torneio S. Bartolomeu-Mini-Porto, Foz; VI - X Torneio Cidade Vizela-Iniciados M - Torneio Magusto: 31 Outubro-Peter-Porto, Foz; 14 Novembro-Vizela, Costa Nova; N - Torneio Natal: 19 Dez-Vizela, Costa Nova; 25 Dez-Mini-Porto, Foz S - 2º Torneio Site CMP; L1 a L6 - Campeonato Lamego (L7-Torneio Magusto e L8-Torneio Natal) P - Vaduz Lienchenstein

9. Selecções Nacionais No domínio das Selecções Nacionais daremos continuidade à participação nas seguintes provas do Quadro Competitivo Internacional: European Seniors Nation Cup, destinada a clubes dos diferentes Países da Europa: Lamego, de 30 a 31 de Maio; European Juniors Championships, destinada aos atletas e selecções europeias juniores, femininas e masculinas: Waldshut, Alemanha 05 a 08 de Agosto; European Seniors Championships, destinada aos atletas e selecções europeias, femininas e masculinas: Lamego, de 5 a 8 de Agosto; World Championship General Class, destinado aos atletas e selecções mundiais de absolutos: Odense, Dinamarca 19 a 22 de Agosto Na sequência da aprovação do Regulamento de Alta Competição/Selecções Nacionais da Federação, em 2008, nasce a figura do Seleccionador Nacional. Assim, para o ano de 2009, surgirão as primeiras actividades de preparação devidamente enquadradas por aquele técnico: Selecção de Seniores Lamego de 01 a 03 de Maio Selecção Juniores Lamego de 11 a 12 de Julho 10. Organização de Eventos Internacionais Em 2009, o Complexo Desportivo de Lamego será palco da organização da Taça das Nações e do Campeonato Europeu de Seniores em Minigolfe. A Taça das Nações está agendada para os dias 30 e 31 de Maio. O Campeonato Europeu de Seniores realizar-seá entre 5 a 8 de Agosto. Assim, nos meses de Maio e Agosto, a cidade de Lamego será o centro das atenções de centenas de atletas oriundos de 15 países europeus. Dois grandes Eventos Internacionais. Uma excelente oportunidade para divulgar a modalidade no Pais. Uma ocasião para dar a conhecer Portugal, em particular a região de Lamego. Um grande desafio para a Federação e o Minigolfe Clube de Lamego, organizador dos dois Eventos, que em 2000 foi, inclusive, motivo de reconhecimento pela World Minigolf Federation na sequência da organização do Campeonato Europeu de Juniores então considerado a melhor organização de sempre. 11. Enquadramento Administrativo Desde 2007 que contamos com apoio de um profissional na área da Gestão do Desporto, que vem exercendo funções de Director de Projectos da Federação. Importa manter a colaboração com este profissional reforçando a verba que lhe foi atribuída pelo IDP em 2008, que é de 400 /mês. Face ao substancial crescimento da Federação Portuguesa de Minigolfe, consubstanciado pelo aumento e diversidade das actividades por ela promovidas, torna-se igualmente necessário contratar 9 F.P. de Minigolfe - Plano de Actividades e Orçamento 2009

mais dois técnicos, sem os quais muito dificilmente a Federação poderá fazer face à actual forte procura pela modalidade. Um dos técnicos terá por missão desenhar, executar, avaliar e reajustar a política de comunicação da Federação (nela incluem-se, naturalmente, os instrumentos de comunicação da Federação). O outro técnico terá como tarefa assegurar o acompanhamento permanente, em qualquer zona do País, dos Projectos da Federação, em particular os Projectos Mini&Golfi e Mexa-se em Família. 12. Representação em Organismos Internacionais É com particular orgulho que vimos Víctor Condeço, Presidente da Federação Portuguesa de Minigolfe, ser eleito Presidente da Federação Europeia de Minigolfe. Cargo que muito prestigia Portugal. 13. Candidatura ao Financiamento Público pelo IDP Este ponto pretende resumir os projectos fundamentais da Federação Portuguesa de Minigolfe para o ano de 2009, reforçando a sua importância junto do IDP. Projectos que serão motivo de candidatura ao financiamento publico através dos formulários existentes para o efeito. Investigação Cientifica Parceria com a Faculdade de Motricidade Humana para desenvolvimento do Estudo sobre o Perfil de Competências do Jogador de Minigolfe. Apoio solicitado: 15.000 [Poder-se-á celebrar Contrato-Programa Plurianual] Projectos Inovadores de Desenvolvimento da Prática Desportiva Projecto Escolas de Minigolfe Apoio solicitado: 4.100 Projecto Mini&Golfi Aumentar o n.º de Núcleos Escolares (+ 38 Núcleos já confirmados para 2009) Preço estimado do Kit = 70 Quantidade total de Kits (38 Núcleos X 5 Kits) = 13.300 Extras de equipamento/substituição: 200 Reforço de Kits nos Núcleos já criados (20Kits) = 1.400 Transportes: 2.000 Criação de Mascotes: 400 Divulgação 500 Apoio solicitado: 17.800 Desporto para Todos Projecto Mexa-se em Família Finalização do trabalho de Criação do Logótipo do Projecto 400 Apoio solicitado: 400 Apetrechamento Desportivo 12 Pistas de Minigolfe transportáveis Apoio solicitado: 25.920 10 F.P. de Minigolfe - Plano de Actividades e Orçamento 2009

10 Conjuntos de Obstáculos Meu Minigolfe Apoio solicitado: 2.150 Enquadramento Administrativo Director de Projectos Continuação da colaboração iniciada em 2007 Apoio solicitado: 6.000 + IVA (1.200 ) = 7.200 Técnica de Comunicação Inicio de colaboração Apoio solicitado: 6.000 Representação em Organismos Internacionais Cargo: Presidente da Federação Europeia de Minigolfe Apoio solicitado: 5.100 Organização de Eventos Internacionais Campeonato da Europa de Seniores Apoio solicitado: 35.000 Taça das Nações Apoio solicitado: 25.000 Para além destes projectos, somos também candidatos a outras rubricas que fazem parte do habitual funcionamento da Federação, tais como: Organização e Gestão da Federação Apoio solicitado: 16.145 Organização do Quadro Competitivo Nacional Apoio solicitado: 13.650 Apoio a Clubes e Agrupamento de Clubes Apoio solicitado: 1.500 Selecções Nacionais Apoio solicitado: 20.900 11 F.P. de Minigolfe - Plano de Actividades e Orçamento 2009

ORÇAMENTO PARA 2009 Desenvolvimento Prática Desportiva RECEITAS 72 Proveitos Associativos 8.000,00 722 Proveitos Associativos: 7221 Quotas de Filiação 72212 Clubes 3.950,00 72213 Agentes Desportivos 125,00 72215 Associações 425,00 7222 Inscrições: 72221 Inscrições de Clubes 2.000,00 72222 Inscrições de Atletas 1.500,00 8.000,00 73 Proveitos Associativos 1.225,00 736 Seguros Desportivos 7361 Seguros de Atletas 1.225,00 1.225,00 74 Subsídios à Exploração 104.150,00 741 Do Estado e Outros Entes Públicos 7412 Administração Pública Desportiva 74121 Actividades Regulares (IDP) 93.600,00 7413 Autarquias 2.550,00 96.150,00 742 De Entidades Desportivas: 7421 Federações 500,00 7428 Outras Entidades Desportivas 1.500,00 2.000,00 748 De Outras Entidades: 7481 Particulares 6.000,00 6.000,00 Total das Receitas 113.375,00 A Direcção

ORÇAMENTO PARA 2009 Desenvolvimento Prática Desportiva DESPESAS 62 Fornecimentos e Serviços Externos 32.200,00 622 Fornecimentos e Serviços: 62217 Material de Escritório 750,00 62218 Artigos para Oferta 550,00 62219 Rendas e Alugueres 1.100,00 62222 Comunicação 800,00 62223 Seguros 622231 Seguros - Desportivos 3.750,00 62227 Deslocações e Estadias 622271 Reuniões de Organismos Internacionais 5.100,00 622272 Outras 2.000,00 62229 Honorários 622291 Enquadramento Técnico 13.200,00 622292 Outros 2.000,00 62234 Limpeza, Higiene e Conforto 200, 00 62236 Trabalhos Especializados 2.750,00 32.200,00 65 Outros Custos e Perdas Operacionais 81.105,00 651 Apoios Monetários Concedidos: 6511 Clubes 65111 Funcionamento/Desenvolvimento das Actividades e/ou Projectos 1.500,00 65112 Deslocação de Clubes ao Estrangeiro 5.500,00 7.000,00 652 Quotizações: 6521 Fed. das Colectividades Distrito Porto (Quotas Associativa) 90,00 6522 Fed. das Colectividades Distrito Porto (Quotas Suplementar) 960,00 6523 WMF - Federação Internacional 350,00 6524 Confederação do Desporto 275,00 1.675,00 654 Inscrições: 6541 Quadros Competitivos 500,00 500,00 655 Gastos com Selecções Nacionais: 6551 Actividades de Preparação das Selecções 3.650,00 6552 Competição 17.250,00 20.900,00 657 Projectos Inovadores: 6571 Projecto Inovador - Desporto Juvenil 21.900,00 21.900,00

ORÇAMENTO PARA 2009 Desenvolvimento Prática Desportiva DESPESAS 658 Custos com Desenvolvimento da Actividade Desportiva: 6581 Aquisição de Bens Afectos à Organização de Actividades 15.480,00 15.480,00../. 659 Custos com Organização de Acontecimentos Desportivos: 6591 Organização de Quadros Competitivos Nacionais 65911 Concentrações ou Circuitos 659111 Taça de Portugal 4.600,00 659112 Campeonato Nacional de Equipas 1.550,00 659113 Campeonato Nacional de Iniciados 1.200,00 659114 Campeonato Regional de Iniciados 500,00 7.850,00 65912 Jornadas 659121 Campeonato Nacional Individual 2.900,00 659122 Campeonatos Regionais 2.900,00 5.800,00 68 Custos e Perdas Financeiros 70,00 688 Outros Custos e Perdas Financeiros 6881 Serviços Bancários 70,0000 70,00 00 Total das Despesas 113.375,00 A Direcção

ORÇAMENTO PARA 2009 Eventos Desportivos Internacionais - Taça das Nações Séniores Lamego 2009 RECEITAS 72 Proveitos Associativos 1.200,00 721 Quotizações de Filiação e Inscrição: 7219 Outras Quotizações de Filiação e Inscrição 1.200,00 1.200,00 73 Proveitos Associativos 6.000,00 733 Publicidade 6.000,00 6.000,00 74 Subsídios à Exploração 40.000,00 741 Do Estado e Outros Entes Públicos 7412 Administração Pública Desportiva (IDP) 25.000,00 7413 Autarquias 10.000,00 7419 De Outras Entidades Oficiais 2. 500, 00 37. 500, 00 742 De Entidades Desportivas: 7428 Outras Entidades Desportivas 2.500,00 2.500,00 76 Outros Proveitos e Ganhos Operacionais 6.250,00 761 Contribuições: 7612 Entidades Autárquicas 2000,00 7613 Entidades Privadas 2500,00 4.500,00 768 Outros Proveitos não Especificados 1750,00 1.750,00 Total das Receitas 53.450,00 A Direcção

ORÇAMENTO PARA 2009 Eventos Desportivos Internacionais - Taça das Nações Séniores Lamego 2009 DESPESAS 61 Custo das Mercadorias Vendidas e Materiais Consumidos 9.750,00 612 Mercadorias: 6123 Diversos 1.000,00 1.000,00 616 Materiais de Consumo: 6161 Material Desportivo 6.000,00 6162 Medicamentos e Artigos de Saúde 250,00 6163 Material de Representação e Propaganda 1.500,00 6164 Materiais Diversos 1.000,00 8.750,00 62 Fornecimentos de Serviços Externos 36.700,00 622 Fornecimentos e Serviços 62215 Ferramentas e Utensílios de Desgaste Rápido 500,00 62217 Material de Escritório 750,00 62218 Artigos para Oferta 3.500,00 62219 Rendas e Alugueres 2.250,00 62221 Despesas de Representação 1.200,00 62222 Comunicação 1.750,00 62223 Seguros: 622231 Seguros Desportivos 1.500,00 62225 Transportes de Material e Equipamento 1.500,00 62226 Transportes de Pessoal 1.200,00 62227 Deslocações e Estadas 8.050,00 62229 Honorários 2.750,00 62232 Conservação e Reparação 750,00 62233 Publicidade e Propaganda 3.500,00 62234 Limpeza, Higiene e Conforto 250,00 62235 Vigilância e Segurança 750,00 62236 Trabalhos Especializados 1.250,00 62298 Outros Fornecimentos e Serviços 1.500,00 623 a 629 Fornecimentos e Serviços Externos - Diversos 3.750,00 36.700,00 64 Custos com o Pessoal 1.300,00 641/9 Custos com Pessoal Diversos 1.300,00 1.300,00 65 Outros Custos e Perdas Operacionais 5.700,00 651 Apoios Monetários Concedidos: 6514 Clubes 4.500,00 4.500,00 652 Quotizações de Filiação 1.200,00 1.200,00 Total das Despesas 53.450,00 A Direcção

ORÇAMENTO PARA 2009 Eventos Desportivos Internacionais - Campeonato Europeu Séniores Lamego 2009 RECEITAS 72 Proveitos Associativos 2.500,00 721 Quotizações de Filiação e Inscrição: 7219 Outras Quotizações de Filiação e Inscrição: 2.500,00 2.500,00 73 Proveitos Associativos 8.000,00 733 Publicidade 8.000,00 8.000,00 74 Subsídios à Exploração 55.500,00 741 Do Estado e Outros Entes Públicos 7412 Administração Pública Desportiva (IDP) 35.000,00 7413 Autarquias 15.000,00 7419 De Outras Entidades Oficiais 3.000,00 53.000,00 742 De Entidades Desportivas: 7428 Outras Entidades Desportivas 2.500,00 2.500,00 76 Outros Proveitos e Ganhos Operacionais 7.600,00 761 Contribuições: 7612 Entidades Autárquicas 3000,00 7613 Entidades Privadas 3000,00 6.000,00 768 Outros Proveitos não Especificados 1600,00 1.600,00 Total das Receitas 73.600,00 A Direcção

ORÇAMENTO PARA 2009 Eventos Desportivos Internacionais - Campeonato Europeu Séniores Lamego 2009 DESPESAS 61 Custo das Mercadorias Vendidas e Materiais Consumidos 12.000,00 612 Mercadorias: 6123 Diversos 1.750,00 1.750,00 616 Materiais de Consumo: 6161 Material Desportivo 6.000,00 6162 Medicamentos e Artigos de Saúde 250,00 6163 Material de Representação e Propaganda 2.500,00 6164 Materiais Diversos 1.500,00 10.250,00 62 Fornecimentos de Serviços Externos 53.200,00 622 Fornecimentos e Serviços 62215 Ferramentas e Utensílios de Desgaste Rápido 750,00 62217 Material de Escritório 1.250,00 62218 Artigos para Oferta 5.500,00 62219 Rendas e Alugueres 3.250,00 62221 Despesas de Representação 1.500,00 62222 Comunicação 2.250,00 62223 Seguros: 622231 Seguros Desportivos 1.750,00 62225 Transportes de Material e Equipamento 2.250,00 62226 Transportes de Pessoal 1.750,00 62227 Deslocações e Estadas 13.000,00 62229 Honorários 4.250,00 62232 Conservação e Reparação 750,00 62233 Publicidade e Propaganda 4.500,00 62234 Limpeza, Higiene e Conforto 450,00 62235 Vigilância e Segurança 1.250,00 62236 Trabalhos Especializados 1.750,00 62298 Outros Fornecimentos e Serviços 2.250,00 623 a 629 Fornecimentos e Serviços Externos - Diversos 4.750,00 53.200,00 64 Custos com o Pessoal 1.750,00 641/9 Custos com Pessoal Diversos 1.750,00 1.750,00 65 Outros Custos e Perdas Operacionais 6.650,00 651 Apoios Monetários Concedidos: 6514 Clubes 5.250,00 5.250,00 652 Quotizações de Filiação 1.400,00 1.400,00 Total das Despesas 73.600,00 A Direcção