DECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012.

Documentos relacionados
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2011, DE 05 DE AGOSTO DE 2011

CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 112/2015 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

RESOLUÇÃO N 017/2014/CONSUP/IFAP, DE 28 DE MAIO DE 2014.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

Gra ficação de Encargo de Curso ou Concursos (GECC) Entendimentos

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2014/REITORIA/IFTO, DE 23 DE SETEMBRO DE DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REVOGADA pela Resolução n , de 23 de novembro de R E S O L U Ç Ã O :

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO EDITAL Nº. 002/2010

DECRETO Nº 6.114, DE 15 DE MAIO DE

RESOLUÇÃO Nº CONSUP/IFAM, 11 de novembro de 2011.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CONSELHO DIRETOR

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE D.O

DECRETO Nº /11/2008

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF

MENSAGEM Nº 072 /2013. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

Direito Administrativo

REDENOMINA A CARREIRA GUARDA PENITENCIÁRIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

RESOLUÇÃO Nº 046/2017, DE 06 JULHO DE 2017.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CONSELHO DIRETOR

Conselho da Justiça Federal

ATOS DO PODER EXECUTIVO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA GABINETE DO REITOR. PORTARIA R/GR/Nº 071, de 23 janeiro de 2014.

RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 27 DE MAIO DE 2010

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

O Congresso Nacional decreta:

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União

Lei Complementar Nº 12, de 23 de junho de 1999 (D.O.E. de 28/06/99) A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

DECRETO Nº 4.175, DE 27 DE MARÇO DE 2002

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário

DECRETO Nº 8.255, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013

Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir:

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO. O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e

Município de Vitória da Conquista/BA

PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 35/2008

LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

LEI Nº DE 29 DE DEZEMBRO DE 1989

Brasília Posição: Julho/2007. Brasília

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto

PROCESSO SELETIVO EXTERNO DE ADMISSÃO DE PROFESSOR TUTOR EDITAL N.º 18/10-ICSP

REGULAMENTO DA GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO DO IFMT (ANEXO À RESOLUÇÃO CONSUP/IFMT Nº 010/2013)

Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil

EDITAL Nº 001/2016 PROCESSO SELETIVO DE BOLSA DE TUTORIA INCLUSIVA

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

ANEXO I TERMO DE CIÊNCIA. (A ser preenchido pela Chefia Imediata do órgão de lotação do servidor)

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 02/PPGEDU/2016

CARTILHA DO ESTAGIÁRIO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.

Centro Universitário de Araraquara UNIARA

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

Substitutivo ao Projeto de Lei nº 2.355/2011

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:

LEI Nº 3.758, de 20 de dezembro de 2012

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE

CIRCULAR GEPE N.º 007/2005. Gerências Regionais de Recursos Humanos, Unidades de Controle de Pessoal das demais Secretarias, gerências da GEPE.

Edital REGULAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO PARA O CARGO DE ASSISTENTE PREVIDENCIÁRIO

Secretaria de Defesa Social POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO Gabinete do Chefe de Polícia PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

LEI Nº , DE 25 DE SETEMBRO DE

SISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME

DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO y*&<**

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

LEI COMPLEMENTAR Nº 912 de 13 de dezembro de 2011.

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO. A empresa contratada deverá providenciar local para a realização das provas escritas e pessoal para fiscalização.

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

DECRETO Nº 914, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2007.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando disposições contrárias. Bragança Paulista, 16 de dezembro de 2010.

Conselho da Justiça Federal

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA EDITAL Nº 02/DDP/PRODEGESP/2016, de 12 de maio de 2016.

EDITAL Nº 0021/2014 DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSA NO MESTRADO DESTINADO AOS PROFESSORES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO

RESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI

DECRETO No , DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 21/10/2016 BOLETIM DE SERVIÇO PÁGINA 1. ANO LI Nº 34 João Pessoa, 21 de Outubro de 2016 EDIÇÃO DE OUTUBRO

repasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas,

ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 09 DE SETEMBRO DE 2013

Transcrição:

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso aos servidores públicos do Poder Executivo do Distrito Federal, e dá outras providências. O VICE-GOVERNADOR NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 92, incisos VII e XXVI, do artigo 100, da Lei Orgânica do Distrito Federal, tendo em vista art. 100 da Lei Complementar nº 840, de 23 de dezembro de 2011, DECRETA: Art. 1º O pagamento da gratificação por encargo de curso ou concurso, de que trata o art. 100 da Lei Complementar nº 840, de 23 de dezembro de 2011, ao servidor do Poder Executivo obedecerá ao disposto neste Decreto. Art. 2º A gratificação por encargo de curso ou concurso é a retribuição devida ao servidor estável do Poder Executivo que, em caráter eventual: I atuar como instrutor em curso de formação, de desenvolvimento ou de treinamento regularmente instituído no âmbito da administração direta, autárquica e fundacional; II participar de banca examinadora ou de comissão de concurso para: a) exames orais; b) análise de currículo; c) correção de provas discursivas; d) elaboração de questões de provas; e) julgamento de recursos interpostos por candidatos. III participar de logística de preparação e realização de concurso público envolvendo atividades de planejamento, coordenação, supervisão, execução e avaliação de resultado, quando tais atividades não estiverem incluídas entre as atribuições permanentes do servidor; IV participar da aplicação, fiscalização ou avaliação de provas de concurso público, bem como supervisionar essas atividades. 1º Considera-se como atividade de instrutoria, para fins do disposto no inciso I do caput deste artigo, ministrar aulas; proferir palestras ou conferências; realizar atividades de coordenação pedagógica e técnica não enquadráveis nos incisos II, III e IV; atuar como tutor e atuar em atividades similares ou equivalentes em eventos presenciais ou a distância.

2º A preparação de material didático-pedagógico, que consiste na elaboração de exercício, de atividade orientada e de textos básicos e complementares, é considerada como atividade de instrutoria. 3º o Distrito Federal utilizará, sem ônus, o material didático-pedagógico elaborado na forma do 2º. 4º Para fins de desempenho das atividades de que tratam os incisos I e II deste artigo, deverá o servidor possuir formação acadêmica compatível ou comprovada experiência profissional na área de atuação a que se propuser. Art. 3º A gratificação por encargo de curso ou concurso não será devida pela realização de treinamento em serviço voltado para os servidores da própria unidade orgânica de lotação do servidor. Art. 4º Os servidores que tenham como atribuição as atividades elencados no art. 2º deste Decreto não serão retribuídos pelo exercício dessas atividades com a gratificação por encargo de curso ou concurso. Art. 5º O valor da gratificação por encargo de curso ou concurso a ser pago será definido levando-se em consideração a natureza e a complexidade da atividade exercida, bem como a formação acadêmica, a experiência comprovada ou outros critérios estabelecidos pelo órgão ou entidade executora do curso ou concurso, conforme limites dispostos no Anexo Único deste Decreto. 1º A gratificação por encargo de curso ou concurso será paga em horas trabalhadas. 2º O valor da hora trabalhada será o correspondente da tabela do Anexo Único previsto no caput, limitado a 2,2% ou 1,2% do maior vencimento básico da tabela de remuneração ou subsídio do cargo efetivo do servidor, conforme a atividade prevista no art. 2º deste Decreto: I 2,2 %, nos casos dos incisos I, II; II 1,2 %, nos casos dos incisos III e IV. 3º Para fins de apuração das horas a serem pagas para elaboração de material didático pedagógico deverá ser considerada, conforme disciplinamento específico de cada órgão ou entidade realizadora do curso ou concurso: I se o material é inédito e elaborado pelo servidor-instrutor ou se haverá compilação de materiais existentes; II a elaboração de material complementar e de exercícios; e III a necessidade de correção de exercícios dissertativos e de moderação de debates, no caso de instrutoria de cursos a distância. 4º O pagamento da carga horária trabalhada, de que trata o parágrafo anterior, fica limitado

em 30% (trinta por cento) da carga horária da primeira ou única turma do curso. 5º O cálculo e o pagamento das horas trabalhadas a serem concedidas a título de gratificação por encargo de curso ou concurso deverá ser realizado pelo órgão ou entidade pública executora das atividades relacionadas no art. 2º deste Decreto. Art. 6º As horas trabalhadas nas atividades definidas nos incisos I a IV do art. 2º, quando desempenhadas durante a jornada de trabalho, deverão ser compensadas no prazo de até um ano a contar do término das atividades, sob pena de ter o valor correspondente descontado na remuneração ou subsídio do servidor. 1º As atividades dos incisos I a IV do art. 2º realizadas dentro do horário de expediente somente ocorrerão com a anuência do dirigente da unidade a que pertencer o servidor. 2º A Administração, controle e fiscalização do período de compensação de que trata o caput compete à chefia imediata do servidor. Art. 7º O quantitativo de horas trabalhadas a título de gratificação por encargo de curso ou concurso não poderá ser superior a 120 (cento e vinte) horas de trabalho, ressalvada situação de excepcionalidade justificada, previamente aprovada pela autoridade máxima do órgão ou entidade de origem do servidor, que poderá autorizar o acréscimo até 120 (cento e vinte) horas de trabalho anuais. Parágrafo único. As horas trabalhadas pelo servidor deverão ser anotadas no seu assentamento funcional para comprovação do limite estabelecido no caput deste artigo. Art. 8º A gratificação por encargo de curso ou concurso: I não se incorpora à remuneração do servidor; II não poderá ser utilizada como base de cálculo para quaisquer outras vantagens, inclusive para fins de cálculo dos proventos de aposentadoria e das pensões; III não integra a base de cálculo do desconto para o regime de previdência social do servidor; IV integra a base de cálculo para desconto do imposto de renda. Art. 9º O servidor de que trata este Decreto será substituído a qualquer tempo por desempenho insuficiente, ficando assegurado o pagamento das horas trabalhadas até a data do seu afastamento. Parágrafo único. O servidor que não obtiver desempenho suficiente, em avaliação realizada pela instituição e/ou pelos alunos, nos termos de disciplinamento específico de cada órgão ou entidade realizadora do curso ou concurso, ficará afastado das atividades de instrutoria pelo período de dois anos. Art. 10. Os órgãos ou entidades públicas executoras do curso ou concurso poderão formar bancos de instrutores internos, procedendo à seleção por análise curricular, avaliação da

experiência profissional e/ou outros critérios específicos para cada atividade descrita no art. 2º deste Decreto. Art. 11. As disposições deste Decreto aplicam-se, no que couber, aos servidores estáveis requisitados junto a Municípios, Estados, União e outros entes distritais. Parágrafo único. O valor da hora trabalhada pelos servidores de que trata o caput terá como base de cálculo o vencimento básico da tabela de origem, observado o disposto no art. 5º deste Decreto. Art. 12. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 13. Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 23 de agosto de 2012. 124º da República e 53º de Brasília TADEU FILIPPELLI Governador em exercício ANEXO ÚNICO TABELA DE VALORES MÁXIMOS DA GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO I Instrutoria em cursos de formação, de desenvolvimento ou de treinamento a) CURSOS PRESENCIAIS

Este texto não substitui o original, publicado no DODF de 24/08/2012 p 2.