MEMORIAL DESCRITIVO PARA PAISAGISMO



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Transcrição:

SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRA ESTRUTURA MEMORIAL DESCRITIVO PARA PAISAGISMO REFORMA E READEQUAÇÃO DO VELÓRIO MUNICIPAL MUNICÍPIO DE PITANGUEIRAS-SP LOCAL: RUA IGUAÇÚ S/N JARDIM BRASÍLIA OBJETIVO Este Memorial descreve os procedimentos a serem seguidos para a Execução do Projeto de Paisagismo do Velório Municipal. O Projeto receberá estrutura vegetal nos pontos e formas indicados e apresentados na planta, atendendo a codificação das espécies definidas neste. Tanto o plantio como o cultivo deverão ser executados, seguindo-se as diretrizes abaixo indicadas. Espécies utilizadas: Cica Bambu Mossó Dracena Arbórea Moréia Yucas Arundina Mini Beijo fls:1/7

Sálvia Vermelha Pandânus Grande Ráfia Grama Esmeralda 1. PREPARO DO TERRENO DE TODA ÁREA A SER AJARDINADA 1.1. RETIRADA DE ENTULHO: Verificar se o terreno a ser ajardinado encontrase livre de restos de obra, pedras e entulhos. 1.2. CUIDADOS: 1.2.1. Antes de iniciar o revolvimento do solo, os projetos de hidráulica, elétrica, e de drenagem da obra deverão ser consultados. 1.2.2. Os pisos existentes no caminho do transporte de materiais e entorno das áreas onde serão executados os serviços deverão ser protegidos. 1.2.3. Os funcionários da obra deverão estar utilizando materiais de segurança adequados e que estejam dentro das normalizações técnicas para cada tipo de serviço a ser executado. 1.3. REVOLVIMENTO DO SOLO: O solo deve ser revolvido a uma profundidade de aproximadamente 20 cm para o rompimento da camada superficial compactada. 1.4. LIMPEZA: Compreende a retirada de ervas daninhas e restos de torrões e rizomas de outras plantas. 1.5. ANÁLISE DO SOLO: Fornece não só o ph do solo como também avalia a fertilidade do mesmo. 1.6. CORREÇÃO DO ph: A correção deve ser realizada de acordo com os resultados da análise química do solo. Em regiões tropicais e subtropicais os solos, em geral, são ácidos e a correção deve ser feita através de calagem. Em média de 100 a 400 g de calcário dolomítico por m²deverá ser incorporado ao substrato (o ph ideal para a maioria das ornamentais está entre 6,0 e 6,5). 1.7. COLOCAÇÃO DE TERRA: A terra deverá ser substituída a uma camada de 20 cm de profundidade com a utilização de terra de boa procedência, com boas características físicas (textura areno-argilosa, densidade leve, boa drenagem e aeração, coloração vermelho escuro a marrom), e livre de ervas daninhas. 1.8. DEMARCAÇÃO DO TERRENO: As áreas de plantio, canteiros, covas, calçamentos, etc, deverão ser demarcadas com a utilização de estacas, mangueiras, cal, entre outros materiais. fls:2/7

1.9. ADUBAÇÃO: A utilização de adubo orgânico, esterco de boi bem curtido, é indispensável para o bom desenvolvimento das plantas. A Incorporação do adubo ao solo deverá ser realizada, se possível, 20 dias antes do plantio. Esterco de boi: 5 kg /m2. 2. PLANTIO DE ESPÉCIES ARBÓREAS 2.1. ESCOLHA DAS MUDAS: As mudas de árvores e palmeiras devem seguir as especificações de formação, cor e outras observações que constarem no memorial descritivo apresentado com o projeto paisagístico. 2.2. CONDIÇÕES FITOSSANITÁRIAS: As mudas devem estar em perfeito estado fitossanitário, tendo boa formação e desenvolvimento, e sem apresentar sintomas de doenças ou deficiências nutricionais. A terra que contém a muda deve estar livre de ervas daninhas. 2.3. CONDIÇÕES DE MANUSEIO: As árvores e palmeiras devem ser devidamente transportadas evitando-se danificar suas partes. O transporte de mudas grandes deve ser apropriado ao porte do indivíduo devendo as folhas deste estar amarradas e protegidas do vento. 2.4. CUIDADOS COM AS MUDAS: As mudas deverão ser protegidas da ação do sol e do vento e plantadas o mais rapidamente possível, assim que chegarem à obra, a fim de se evitar sofrimento. As mudas em torrão deverão receber cuidados redobrados, minimizando a perda de água. 2.5. ABERTURA DE COVAS: 2.5.1. Árvores e Palmeiras de grande porte: 1,00 x 1,00 x 1,00 m 2.5.2. Árvores e Palmeiras de médio porte: 0,80 x 0,80 x 0,80 m 2.5.3. Árvores e Palmeiras de pequeno porte: 0,60 x 0,60 x 0,60 m 2.6. ADUBAÇÃO: 2.6.1. As covas de árvores e palmeiras de grande porte deverão ser preenchidas com 50 kg de adubo orgânico e terra de boa qualidade. 2.6.2. As covas de árvores e palmeiras de médio porte deverão ser preenchidas com 25 kg de adubo orgânico e terra de boa qualidade. 2.7. COLOCAÇÃO DAS MUDAS NAS COVAS: 2.7.1. As mudas deverão ser totalmente retiradas de sua embalagem tomando-se cuidado para não danificar o torrão da planta. Apenas as embalagens feitas com materiais orgânicos como o sisal, poderão ser mantidas na hora do plantio. 2.7.2. Durante o plantio a terra do fundo, intermediária e de superfície deverá se irrigada. fls:3/7

2.7.3. A muda deverá ser cuidadosamente colocada bem no centro da cova e o colo da muda deverá ficar em concordância com a superfície do terreno. 2.7.4. As árvores da calçada e do prédio do gabinete da prefeitura deverão receber as grelhas especificadas nas plantas de detalhamentos de projeto. 2.7.5. O plantio de árvores muito próximas ao espelho d água deverá seguir as orientações constantes nas plantas de detalhamentos de projeto. 2.8. TUTORAMENTO: Todas as mudas de árvores e palmeiras deverão ser devidamente tutoradas. 2.8.1. A estaca deverá ser maior do que a planta, e ser fincada ao lado do torrão. 2.8.2. A amarração deverá ser feita em 2 ou 3 pontos, formando um 8 entre a estaca, de madeira ou bambu, e o caule da planta, e deverá ser ligeiramente frouxa respeitando o engrossamento posterior do caule. 2.8.3. O amarrio deverá ser de fio de ráfia, barbante, sisal, arame galvanizado coberto de borracha para não ferir a planta, ou de materiais especializados. 2.9. REGAS: Todas as árvores e palmeiras plantadas deverão ser regadas abundantemente, todos os dias durante a obra. 3. PLANTIO DE ESPÉCIES ARBUSTIVAS 3.1. ESCOLHA DAS MUDAS: As mudas devem seguir as especificações de formação, cor e outras observações que constarem no memorial descritivo apresentado com o projeto paisagístico. 3.2. CONDIÇÕES FITOSSANITÁRIAS: As mudas devem estar em perfeito estado fitossanitário, tendo boa formação e desenvolvimento, e sem apresentar sintomas de doenças ou deficiências nutricionais. A terra que contém a muda deve estar livre de ervas daninhas. 3.3. CONDIÇÕES DE MANUSEIO: Os arbustos deverão ser devidamente transportados para evitar danos as suas partes. Arbustos com muitos galhos e com galhos grandes deverão ser amarrados. 3.4. CUIDADOS COM AS MUDAS: As mudas deverão ser protegidas da ação do sol e do vento e plantadas o mais rapidamente possível, assim que chegarem à obra, a fim de se evitar sofrimento. As mudas em torrão deverão receber cuidados redobrados, minimizando a perda de água. 3.5. ABERTURA DE COVAS: 3.5.1. Arbustos de grande porte: 0,60 x 0,60 x 0,60 m 3.5.2. Arbustos de médio porte: 0,40 x 0,40 x 0,40 m 3.5.3. Arbustos de pequeno porte: 0,25 x 0,25 x 0,25 m fls:4/7

3.5.4. As covas deverão ser feitas em zig-zag. O plantio só deverá ser realizado em linha quando o memorial descritivo do projeto paisagístico exigir tal procedimento. 3.6. ADUBAÇÃO: 3.6.1. As covas de arbustos de grande porte deverão ser preenchidas com 25 kg de adubo orgânico e terra de boa qualidade. 3.6.2. Os arbustos médios e pequenos já estarão sendo suficientemente favorecidos pela adubação realizada no preparo do terreno. 3.7. COLOCAÇÃO DAS MUDAS NAS COVAS: 3.7.1. As mudas deverão ser totalmente retiradas de sua embalagem tomando-se cuidado para não danificar o torrão da planta. Apenas as embalagens feitas com materiais orgânicos como o sisal, poderão ser mantidas na hora do plantio. 3.7.2. A muda deverá ser cuidadosamente colocada bem no centro da cova e o colo da muda deverá ficar em concordância com a superfície do terreno. 3.8. REGAS: Todos os arbustos plantados deverão ser regados abundantemente, todos os dias durante a obra. 4. PLANTIO DE ESPÉCIES HERBÁCEAS 4.1. ESCOLHA DAS MUDAS: As mudas devem seguir as especificações de formação, cor e outras observações que constarem no memorial descritivo apresentado com o projeto paisagístico. 4.2. CONDIÇÕES FITOSSANITÁRIAS: As mudas devem estar em perfeito estado fitossanitário, tendo boa formação e desenvolvimento, e sem apresentar sintomas de doenças ou deficiências nutricionais. A terra que contém a muda deve estar livre de ervas daninhas. 4.3. CONDIÇÕES DE MANUSEIO: Todas as mudas deverão ser devidamente transportadas para evitar danos as suas partes. As caixas de forração poderão ser encavaladas desde que as mudas não estejam sendo prejudicadas. A sobreposição de caixas só será permitida em caso de transporte de amendoim rasteiro e dinheiro em penca. 4.4. CUIDADOS COM AS MUDAS: As mudas deverão ser protegidas da ação do sol excessivo e do vento de acordo com as necessidades de cada espécie até o seu plantio. 4.5. ABERTURA DE COVAS: 4.5.1. As covas precisarão ter apenas o tamanho necessário para abrigar os pequenos torrões. fls:5/7

4.5.2. As covas deverão ser feitas em zig-zag. O plantio só deverá ser realizado em linha quando o memorial descritivo do projeto paisagístico exigir tal procedimento. 4.6. ADUBAÇÃO: Não será necessário adicionar adubos as covas das herbáceas, pois estes já terão sido incorporados ao solo como um todo durante o preparo do terreno. 4.7. COLOCAÇÃO DAS MUDAS NAS COVAS: 4.7.1. As mudas deverão ser totalmente retiradas de sua embalagem tomando-se cuidado para não danificar o torrão da planta. 4.7.2. O colo da muda deverá ficar em concordância com a superfície do terreno. 4.8. REGAS: Todos os canteiros executados deverão ser regados abundantemente, todos os dias durante a obra. 5. PLANTIO DE GRAMADOS Obs: Serão plantadas as placas de grama aonde realmente será necessário, caso algumas partes do gramado danifique durante a obra. 5.1. CONDIÇÕES FITOSSANITÁRIAS: As placas ou rolos de grama deverão estar em perfeito estado fitossanitário, sem apresentar sintomas de doenças, deficiências nutricionais ou partes danificadas, e sem a presença de ervas daninhas e/ ou propágulos que possam vir a infestar as áreas do jardim. 5.2. CONDIÇÕES DE MANUSEIO: As placas ou rolos deverão ser devidamente transportados para evitar danos as suas partes. 5.3. CUIDADOS COM AS MUDAS: O gramado deverá ser executado o mais brevemente possível a partir de sua chegada à obra. 5.4. PLANTIO: 5.4.1. A grama deverá ser a última espécie a ser implantada no jardim. 5.4.2. O terreno a ser gramado deverá ser nivelado deixando uma profundidade de 3 a 5 cm abaixo do nível final para garantir a homogeneidade no plantio. fls:6/7

5.4.3. Todos os buracos deverão ser corrigidos antes da colocação das placas, inclusive aqueles provocados ocasionalmente pela própria equipe de jardinagem. 5.4.4. A terra deverá ser levemente umedecida antes da colocação das placas. 5.4.5. Após o plantio o gramado deverá ser batido para favorecer uma melhor fixação e deverá receber uma camada de 5 kg por m² de substrato de cobertura que ajudará a corrigir eventuais diferenças de níveis. 5.4.6. Os recortes do gramado deverão ser feitos com o auxílio de um facão bem afiado que permitirá o acompanhamento das curvas apresentadas no projeto paisagístico. 5.4.7. As juntas de gramado do piso de paralelepípedo deverão ser implantadas após o término do assentamento das pedras e retirada de todo e qualquer resto de obra que existir pelo caminho. 5.4.8. O gramado recém implantado deverá receber regas diárias abundantes durante a obra. Irrigação: O sistema de irrigação deverá atender todos os canteiros, sendo uniformemente a utilização de água para os mesmos. Pitangueiras, 17 de Agosto de 2010. Hiussif Calil Engenheiro Agrônomo Municipal CREA 0601939226 fls:7/7