LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA PLANILHA QUANTITATIVA MEMORIAL ESPÉCIES VEGETAIS MEMORIAL PLANTIO

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1 LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA PLANILHA QUANTITATIVA MEMORIAL ESPÉCIES VEGETAIS MEMORIAL PLANTIO

2 Espécies vegetais: PLANILHA QUANTITATIVA Nome popular Nome científico Quantidade Unidade Porte Grama-esmeralda Zoysia japonica 463 m² - Feijão-bravo Macroptilium bracteatum 132 m² - Cambará Lantana camara 65 m² 0,20m Jureminha Desmanthus virgatus 55 m² - Maracujá-do-mato Passiflora cincinnata 3 un 1,50m Cabeça-de-frade Melocactus zehntneri 61 un 0,20-0,40m Candombá Vellozia sincorana 20 un 0,60-0,90m Carqueja Baccharis macroptera 199 un 0,50-0,70m Douradinha Palicourea rigida 79 un 0,60-0,90m Facheiro Pilosocereus pachycladus 1 un 2,50m Flor-de-seda Calotropis procera 28 un 0,60-0,80m Gravatá Vriesea atra 96 un 0,20-0,50m Macambira Bromelia laciniosa 96 un 0,30-0,50m Poligono Polygala sp. 129 un 0,30m Xique-xique Pilocereus gounellei 34 un 0,60-0,80m Mandacarú Cereus giganteus 1 un 3,00m Cajueiro Anacardium occidentale 1 un 3,00m Outros: Especificação: Quantidade Unidade Obs. Pedrisco bege 560 m² nº2 Areia lavada 223 m² fina MEMORIAL ESPÉCIES VEGETAIS:. GRAMA-ESMERALDA Nome Científico: Zoysia japonica Altura: 0,05m A grama-esmeralda tem folhas estreitas, pequenas e pontiagudas, de coloração verde intensa. É rizomatosa, isto é, o caule fica abaixo do solo e emite as folhas para cima. É perfeita para jardins residenciais, condomínios, empresas, campos esportivos, playgrounds, formando gramados muito densos e macios quando bem cuidados. Embora resistente ao pisoteio não deve ser utilizada em tráfego intenso. LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA : ESPÉCIES ARBUSTIVAS

3 . CANDOMBÁ Nome Científico: Vellozia sincorana Altura: 1m 1,5m Planta de até 1m de altura, com ramos espessos, fibrosos e negros. Suas folhas nascem em tufos no fim de seus pequenos ramos e assemelham com as folhas das gramíneas. Freqüentemente suas folhagens possuem uma coloração cinza-esbranquiçada, decorrente de uma capa de cera que recobre sua superfície. Suas flores são brancas e grande, lembrando a flor do lírio, bonitas e vistosas, particularmente abundantes após a chuva. Sua espécie esta restrita á área da Chapada Diamantina, sendo assim, crescem em locais rochosos, geralmente a cima de metros de altitude, sendo característica dos campos rupestres. Dentre as Vellozias está é a que apresenta maior risco de extinção, devido ao seu uso em grande escala para iniciar o fogo.. CARQUEIJA Nome Científico: Baccharis macroptera Altura: 1m 1,5m Arbusto ereto com altura que pode chegar até a 1,5 m. Não possui folhagem, no entanto seu caule é verde, delgado e alado. Suas flores são muito pequenas, inconspícuas, creme ou esverdeadas. Nascem em pequenos grupos nas partes superiores dos ramos. Crescem em áreas situadas entre pedras e/ou sítios relativamente úmidos., a cima de 900m de altitude. Esta espécie é endêmica da Chapada Diamantina, embora haja várias outras espécies semelhantes. LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA : ESPÉCIES ARBUSTIVAS

4 . DOURADINHA Nome Científico: Palicourea rigida Altura: 2m Arbusto pequeno, podendo chegar até do 2m de altura, com caule corticoso e pouco ramificado. Suas folhas são grandes, arredondadas, rígidas, difusamente coloridas de amarelo e sem pêlos. As folhas são tubulosas, estreitas, rígidas, amarelas e nascem agrupadas.em padrões amarelo alaranjado. Está é uma espécie bem distribuída no cerrado.. FLOR-DA-SEDA Nome Científico: Calotropis procera Altura: 2m 3m Arbusto de tronco rugoso e casca grossa que tem em média de 2 m a 3 m de altura, se assemelhando às árvores típicas do cerrado e da caatinga. Por tolerar solos com poucos nutrientes e ácidos ou com elevado teor de alumínio, a espécie quase sempre invade áreas alteradas pelo homem, como pastagens e terrenos baldios, sendo considerada indicadora de solo exaurido. Como é uma das únicas plantas cujas folhas não caem ou secam no período de estiagem, tornou-se um recurso alimentar adicional para muitos insetos. LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA : ESPÉCIES ARBUSTIVAS

5 . GRAVATÁ Nome Científico: Vriesea atra Altura: 0,40m 0,60m Erva robusta e vigorosa, com folhas amareladas, brilhantes, sem espinhos, dispostas em rosetas, formando no centro um reservatório que acumula água da chuva. O pendão de flores emerge do centro deste reservatório no início do ano. Suas flores são amarelas. Da família dos abacaxis esta espécie é encontrada em locais de altitude próxima a 900m, na Chapada Diamantina.. MACAMBIRA Nome Científico: Bromelia laciniosa Altura: 0,60m Bromelia com folhas e pseudocaule que servem de alimento para bovinos, caprinos e suínos. Planta herbácea e vistosa. Com folhas sésseis, resistentes de cor rosada nas pontas. Suas flor é alongada paniculada, densa, cotonosas e pulverulentas. LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA : ESPÉCIES ARBUSTIVAS

6 . POLÍGONO Nome Científico: Polygala sp. Altura: 0,50m Arbusto pequeno com folhas estreitas e muito pequenas. Suas flores também são pequenas com coloração púrpura. Esta planta cresce entre as rochas no campo rupestre. Possui raízes aromáticas, usadas em chás medicinais.. XIQUE-XIQUE Nome Científico: Micranthocereus purpureus Altura: 2m Cacto ereto, de tamanho médio, espesso podendo ter até 10cm de diâmetro, algumas vezes podendo se ramificar próximo a base, com grande quantidade de espinhos pequenos e acinzentados espalhados por toda sua cobertura. Com flores púrpuras, grandes e vistosas possuem a característica de só abrirem durante a noite. Esta espécie é encontrada em áreas rochosas. LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA : ESPÉCIES ARBUSTIVAS

7 . FACHEIRO Nome Científico: Pilosocereus pachycladus Altura: 10m Cacto ereto, de tamanho grande, espesso, algumas vezes podendo se ramificar próximo a base, com grande quantidade de espinhos agudos e amarelo-áureo espalhados por toda sua cobertura. Caule verde escuro. Com flores alvas, grandes e isoladas... MANDACARÚ Nome Científico: Cereus jamacaru Altura: 10m Cacto ereto, de tamanho grande, espesso, algumas vezes podendo se ramificar próximo a base, com grande quantidade de espinhos grandes e amarelados espalhados por toda sua cobertura. Caule verde acinzentado. Com flores brancas, grandes e que desabrocham no período noturno. LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA : ESPÉCIES ARBUSTIVAS

8 . CABEÇA-DE-FRADE Nome Científico: Melocactus zehntneri Altura: 0,20m 0,40m Cacto de forma cilíndrica, com costelas bem acentuadas, com espinhos marrons numerosos, mas curtos e direitos. À medida que cresce pode tomar a forma de uma pirâmide e na maturidade desenvolve uma cabeça no topo, chamada de cephalium, coberta de espinhos bem pequenos, delgados e vermelhos. Entre os espinhos nascem pequenas flores rosadas ou vermelhas. A coroa desse cacto no passado era muito usada na confecção de uma peça para cela de montar. Da coroa é extraída uma lã parecida com algodão. Estes da foto foram fotografados no povoado Sobrado entre Itabaiana e Macambira em uma pedreira. Vive quase exclusivamente com o sereno da noite... LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA : ESPÉCIES ARBUSTIVAS

9 . CAJUEIRO Nome Científico: Anacardium occidentale Altura: 10m O cajueiro é uma planta tropical, originária do Brasil, dispersa em quase todo o seu território. Possui tronco tortuoso de 25-40cm de diâmetro; em solos argilosos de boa fertilidade pode atingir até 20m de altura. Folhas glabras, de cor rósea quando jovens, de 8-14cm de comprimento por 6-8cm de largura. O pedúnculo super desenvolvido e suculento é geralmente confundido com o fruto, quando na verdade a castanha afixada àquele, é o verdadeiro fruto. A castanha é bastante popular e exportada para quase todo o mundo. Os frutos ou pedúnculos pedem ser consumidos in natura, na forma de suco e de doces caseiros. O suco de seu fruto é industrializado e altamente apreciado em todo o país. A casca da castanha fornece um óleo industrial. É planta indispensável nos pomares caseiros da costa litorânea. As flores são melíferas LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA : ESPÉCIES ÁRVORES

10 . FEIJÃO - BRAVO Nome Científico: Macroptilium bracteatum Altura: 1m 2M Erva de caule fino que não possui espinhos. Com folhas trifolioladas, não possuem pêlos e não são quebradiças. A haste que sustenta as flores possui bracteas que estão cerca de 1cm acima da base. As flores são cor-de-vinho escuras. Seu fruto é um legume, com pelos esbranquiçados... CAMBARÁ Nome Científico: Lantana camara Altura: 0,50M - 1,5m Planta de folhas verde-escuro com margens denteadas, aromáticas e nascem aos pares ao longo do caule. De flores pequenas, tubulosas e de cor amarela e laranja. O fruto maduro possui cor roxa, tendendo ao negro. O cambará ocorre em áreas perturbadas, entre vegetação secundária e em áreas de cultivo. LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA : ESPÉCIES FORRAÇÕES

11 . JUREMINHA Nome Científico: Desmanthus virgatus Altura: 1m 2M Porte arbustivo, com raízes lenhosas, pivotantes, ramificadas, com formação de xilopódios. O caule delgado e as folhas são bipinadas, dotadas de folíolos oblongos, possuem pecíolos com 2,9 cm a 4,8 cm. As raízes são penetrantes, duras, persistentes e devido à formação de xilopódios, órgãos armazenadores de água e nutrientes, tem grande resistência à seca. As flores andróginas ou unissexuais, actinomorfas, diclamídeas, pequenas com prefloração valvar, distribuídas em inflorescências do tipo racemosa e se encontram nas partes superiores e axilares da planta As pétalas são amarela, branco ou creme com estames numerosos.. MARACUJÁ DO - MATO Nome Científico: Passiflora cincinnata Altura: 5M - 10m Trepadeiras lenhosas e robustas. Os ramos são glabros (sem pelos), cor verde escura. Possui folhas digitadas com 5 recortes bem profundos e flores de coloração violácea. Com flor de cor roxa, vigorosa. LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA : ESPÉCIES FORRAÇÕES E TREPADEIRAS

12 MEMORIAL DESCRITIVO DE PAISAGISMO OBJETIVO Este Memorial descreve os procedimentos a serem seguidos para a Execução do Projeto de paisagismo ITAÚ AGÊNCIA 0737 O Projeto receberá estrutura vegetal nos pontos e formas indicados e apresentados na planta, atendendo a codificação das espécies definidas neste. Tanto o plantio como o cultivo deverão ser executados, seguindo-se as diretrizes abaixo indicadas. 1. PREPARO DO TERRENO DE TODA ÁREA A SER AJARDINADA 1.1. RETIRADA DE ENTULHO: Verificar se o terreno a ser ajardinado encontra-se livre de restos de obra, pedras e entulhos CUIDADOS: Antes de iniciar o revolvimento do solo, os projetos de hidráulica, elétrica, e de drenagem da obra deverão ser consultados Os pisos existentes no caminho do transporte de materiais e entorno das áreas onde serão executados os serviços deverão ser protegidos Os funcionários da obra deverão estar utilizando materiais de segurança adequados e que estejam dentro das normalizações técnicas para cada tipo de serviço a ser executado REVOLVIMENTO DO SOLO: O solo deve ser revolvido a uma profundidade de aproximadamente 20 cm para o rompimento da camada superficial compactada LIMPEZA: Compreende a retirada de ervas daninhas e restos de torrões e rizomas de outras plantas ANÁLISE DO SOLO: Fornece não só o ph do solo como também avalia a fertilidade do mesmo CORREÇÃO DO ph: A correção deve ser realizada de acordo com os resultados da análise química do solo. Em regiões tropicais e subtropicais os solos, em geral, são ácidos e a correção deve ser feita através de calagem. Em média de 100 a 400 g de calcário dolomítico por m²deverá ser incorporado ao substrato (o ph ideal para a maioria das ornamentais está entre 6,0 e 6,5) COLOCAÇÃO DE TERRA: A terra deverá ser substituída a uma camada de 20cm de profundidade com a utilização de terra de boa procedência, com boas características físicas (textura areno-argilosa, densidade leve, boa drenagem e aeração, coloração vermelho escuro a marrom), e livre de ervas daninhas DEMARCAÇÃO DO TERRENO: As áreas de plantio, canteiros, covas, calçamentos, etc, deverão ser demarcadas com a utilização de estacas, mangueiras, cal, entre outros materiais ADUBAÇÃO: A utilização de adubo orgânico, esterco de boi bem curtido, é indispensável para o bom desenvolvimento das plantas. A Incorporação do adubo ao solo deverá ser realizada, se possível, 20 dias antes do plantio. Esterco de boi: 5 kg /m2. LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA: MEMORIAL DE PLANTIO

13 2. PLANTIO DE ESPÉCIES ARBÓREAS 2.1. ESCOLHA DAS MUDAS: As mudas de árvores e palmeiras devem seguir as especificações de formação, cor e outras observações que constarem no projeto paisagístico CONDIÇÕES FITOSSANITÁRIAS: As mudas devem estar em perfeito estado fitossanitário, tendo boa formação e desenvolvimento, e sem apresentar sintomas de doenças ou deficiências nutricionais. A terra que contém a muda deve estar livre de ervas daninhas CONDIÇÕES DE MANUSEIO: As árvores e palmeiras devem ser devidamente transportadas evitando-se danificar suas partes. O transporte de mudas grandes deve ser apropriado ao porte do indivíduo devendo as folhas deste estar amarradas e protegidas do vento CUIDADOS COM AS MUDAS: As mudas deverão ser protegidas da ação do sol e do vento e plantadas o mais rapidamente possível, assim que chegarem à obra, a fim de se evitar sofrimento. As mudas em torrão deverão receber cuidados redobrados, minimizando a perda de água ABERTURA DE COVAS: Árvores e Palmeiras de grande porte: 1,00 x 1,00 x 1,00 m Árvores e Palmeiras de médio porte: 0,80 x 0,80 x 0,80 m Árvores e Palmeiras de pequeno porte: 0,60 x 0,60 x 0,60 m 2.6. ADUBAÇÃO: As covas de árvores e palmeiras de grande porte deverão ser preenchidas com 50 kg de adubo orgânico e terra de boa qualidade As covas de árvores e palmeiras de médio porte deverão ser preenchidas com 25 kg de adubo orgânico e terra de boa qualidade COLOCAÇÃO DAS MUDAS NAS COVAS: As mudas deverão ser totalmente retiradas de sua embalagem tomando-se cuidado para não danificar o torrão da planta. Apenas as embalagens feitas com materiais orgânicos como o sisal, poderão ser mantidas na hora do plantio Durante o plantio a terra do fundo, intermediária e de superfície deverá se irrigada A muda deverá ser cuidadosamente colocada bem no centro da cova e o colo da muda deverá ficar em concordância com a superfície do terreno As árvores da calçada e do prédio do gabinete da prefeitura deverão receber as grelhas especificadas nas plantas de detalhamentos de projeto O plantio de árvores muito próximas ao espelho d águadeverá seguir as orientações constantes nas plantas de detalhamentos de projeto TUTORAMENTO: Todas as mudas de árvores e palmeiras deverão ser devidamente tutoradas A estaca deverá ser maior do que a planta, e ser fincada ao lado do torrão A amarração deverá ser feita em 2 ou 3 pontos, formando um 8 entre a estaca, de madeira ou bambu, e o caule da planta, e deverá ser ligeiramente frouxa respeitando o engrossamento posterior do caule O amarrio deverá ser de fio de ráfia, barbante, sisal, arame galvanizado coberto de borracha para não ferir a planta, ou de materiais especializados REGAS: Todas as árvores e palmeiras plantadas deverão ser regadas abundantemente, todos os dias durante a obra. LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA : MEMORIAL DE PLANTIO

14 3. PLANTIO DE ESPÉCIES ARBUSTIVAS 3.1. ESCOLHA DAS MUDAS: As mudas devem seguir as especificações de formação, cor e outras observações que constarem no memorial descritivo apresentado com o projeto paisagístico CONDIÇÕES FITOSSANITÁRIAS: As mudas devem estar em perfeito estado fitossanitário, tendo boa formação e desenvolvimento, e sem apresentar sintomas de doenças ou deficiências nutricionais. A terra que contém a muda deve estar livre de ervas daninhas CONDIÇÕES DE MANUSEIO: Os arbustos deverão ser devidamente transportados para evitar danos as suas partes. Arbustos com muitos galhos e com galhos grandes deverão ser amarrados CUIDADOS COM AS MUDAS: As mudas deverão ser protegidas da ação do sol e do vento e plantadas o mais rapidamente possível, assim que chegarem à obra, a fim de se evitar sofrimento. As mudas em torrão deverão receber cuidados redobrados, minimizando a perda de água ABERTURA DE COVAS: Arbustos de grande porte: 0,60 x 0,60 x 0,60 m Arbustos de médio porte: 0,40 x 0,40 x 0,40 m Arbustos de pequeno porte: 0,25 x 0,25 x 0,25 m As covas deverão ser feitas em zig-zag. O plantio só deverá ser realizado em linha quando o memorial descritivo do projeto paisagístico exigir tal procedimento ADUBAÇÃO: As covas de arbustos de grande porte deverão ser preenchidas com 25 kg de adubo orgânico e terra de boa qualidade Os arbustos médios e pequenos já estarão sendo suficientemente favorecidos pela adubação realizada no preparo do terreno COLOCAÇÃO DAS MUDAS NAS COVAS: As mudas deverão ser totalmente retiradas de sua embalagem tomando-se cuidado para não danificar o torrão da planta. Apenas as embalagens feitas com materiais orgânicos como o sisal, poderão ser mantidas na hora do plantio A muda deverá ser cuidadosamente colocada bem no centro da cova e o colo da muda deverá ficar em concordância com a superfície do terreno REGAS: Todos os arbustos plantados deverão ser regados abundantemente, todos os dias durante a obra. 4. PLANTIO DE ESPÉCIES HERBÁCEAS 4.1. ESCOLHA DAS MUDAS: As mudas devem seguir as especificações de formação, cor e outras observações que constarem no memorial descritivo apresentado com o projeto paisagístico CONDIÇÕES FITOSSANITÁRIAS: As mudas devem estar em perfeito estado fitossanitário, tendo boa formação e desenvolvimento, e sem apresentar sintomas de doenças ou deficiências nutricionais. A terra que contém a muda deve estar livre de ervas daninhas CONDIÇÕES DE MANUSEIO: Todas as mudas deverão ser devidamente transportadas para evitar danos as suas partes. As caixas de forração poderão ser encavaladas desde que as mudas não estejam sendo prejudicadas. A sobreposição de caixas só será permitida em caso de transporte de amendoim rasteiro e dinheiro em penca. LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA : MEMORIAL DE PLANTIO

15 4.4. CUIDADOS COM AS MUDAS: As mudas deverão ser protegidas da ação do sol excessivo e do vento de acordo com as necessidades de cada espécie até o seu plantio ABERTURA DE COVAS: As covas precisarão ter apenas o tamanho necessário para abrigar os pequenos torrões As covas deverão ser feitas em zig-zag. O plantio só deverá ser realizado em linha quando o memorial descritivo do projeto paisagístico exigir tal procedimento ADUBAÇÃO: Não será necessário adicionar adubos as covas das herbáceas, pois estes já terão sido incorporados ao solo como um todo durante o preparo do terreno COLOCAÇÃO DAS MUDAS NAS COVAS: As mudas deverão ser totalmente retiradas de sua embalagem tomando-se cuidado para não danificar o torrão da planta O colo da muda deverá ficar em concordância com a superfície do terreno REGAS: Todos os canteiros executados deverão ser regado abundantemente, todos os dias durante a obra. LGZ CAÍS LUIZ GONZAGA : MEMORIAL DE PLANTIO

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