Frederico O. M. Durães Director General Embrapa Agroenergía



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ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS

Transcrição:

Focando em soluções: da biomassa à energia Centrándose en las soluciones: la energía de biomasa Focusing on solutions: energy biomass Sesión Temática No. 3: Sistemas de Innovación para el desarrollo de los biocombustibles: b Experiencia i de Embrapa. Frederico O. M. Durães Director General Embrapa Agroenergía In: Diálogo de políticas sobre desarrollo institucional e innovación en biocombustibles en América Latina y el Caribe. Santiago, Chile, 28 y 29 de marzo de 2011. Oficina CEPAL, Sala Celso Furtado. 29 de marzo, 09h30 11h00. 01/30

29/Marzo/2011: 9h30 11h00 Sesión temática No.3: Sistemas de innovación para el desarrollo de los biocombustibles. La articulación de un sistema de I&D+I en biocombustibles en Brasil y el rol de la Embrapa. Frederico Durães, Embrapa Agroenergía, Brasil. Como se ha construido todo un sistema de I&D para los biocombustibles en Brasil, con la participación de entidades federales y estaduales, públicas y privadas y del rol que cumple la Embrapa en ese contexto? 1. Lavisión de los biocombustibles em Brasil Matriz energética, Las fuentes renovables de energía, Biomas brasileños, Agro energía, Integración de los arreglos institucionales y la logística, técnica, científica y productiva, planificación regional y los marcos regulatorios, Planes Plan Nacional de Agro energía, Plan de C&T+I, las prioridades de la Política de Desarrollo Productivo PDP) 2. Sistema Nacional lde Investigación ió Agrícola (SNPA) yel papel de la red de I&D+II Embrapa Agro energía ( la agricultura de alimentos y la agricultura energética ) 3. Actividades de I&D+I em biocombustibles La energía de biomasa (materias primas, procesos y productos) Generaciones tecnológicas para las 4 plataformas y 3 líneas (vertentes) 4. Acuerdos de Cooperación y alianzas nacionales y Internacionales La competitividad y la sostenibilidad: las empresas de base tecnológica (agricultura, industria y bio refinarias) Las Redes de I&D+I ( cases Ámbito de aplicación y de red): Nacionales (SEG MP1 6, BRJATROPHA, MCT/Sibratec Bioetanol,...), y Internacionales (Brasil/UK: BSBEC, FP7 JATROPT, FP7 CEPROBIO, IICA/PROCISUR: BABETHANOL,...) Los proyectos de cooperación técnica en biocombustibles con BR/Embrapa y países (7) en AL y Caribe 5. Los próximos pasos... Temas de interés común In: Diálogo de políticas sobre desarrollo institucional e innovación en biocombustibles en América Latina y el Caribe. Santiago, Chile, 28 y 29 de marzo de 2011. Oficina CEPAL, Sala Celso Furtado. 29 de marzo, 09h30 11h00. 02/30

29/Marzo/2011: 9h30 11h00 Sesión temática No.3: Sistemas de innovación para el desarrollo de los biocombustibles. La articulación de un sistema de I&D+I en biocombustibles en Brasil y el rol de la Embrapa. Frederico Durães, Embrapa Agroenergía, Brasil. CONTENIDO: Como se ha construido todo un sistema de I&D para los biocombustibles en Brasil, con la participación de entidades federales y estaduales, públicas y privadas y del rol que cumple la Embrapa en ese contexto?. La visión de los biocombustibles en Brasil. Sistema Nacional de Investigación Agrícola (SNPA) y el papel de la red de I&D+I Embrapa. ActividadesdeI&D+I en biocombustibles. Acuerdos de cooperación y alianzas nacionales y Internacionales. Los próximos pasos... Temas de interés común In: Diálogo de políticas sobre desarrollo institucional e innovación en biocombustibles en América Latina y el Caribe. Santiago, Chile, 28 y 29 de marzo de 2011. Oficina CEPAL, Sala Celso Furtado. 29 de marzo, 09h30 11h00. 02/30

ECONOMICA AMBIENTAL INSERCIÓN GLOBAL SOBERANA SISTEMAS DE PRODUCCION SUSTENTABLES PAPEL DE LA AGRICULTURA EN EL DESARROLLO SUSTENTABLE SOCIAL Producción de Bienes (productos y servicios) ALIMENTOS + FIBRAS + ENERGIA DESIGUALDADES REGIONALES Producción de Conocimiento

BRASIL - Matriz Energética +5,3% 2008 +9,3% 2009 +3,8% +2,4% Fonte: MME Boletim Mensal de Energia

Biomas Brasileiros e Ordenamento Territorial para Fins Energéticos Focando em soluções: da biomassa à energia Superfície Preservada* (%) 85,0 49,26% 9,92% 62,7 61,11 27,4 41,3 88,7 1,56% 23,84% 13,13% Fonte: MMA. Biomas do Brasil. 2006. 2,07% Biomas brasileños y Planificación con fines energéticos

Oportunidades da Agroenergia no Brasil: Perspectivas e Desafios Focando em soluções: da biomassa à energia Mecanismos de Sustentabilidade Sistema de Plantio Direto Oportunidades en la Agroenergía en Brasil: Perspectivas y Desafíos

Regionalização de Mercados e Arranjos (Institucionais, Técnico-Científicos, Produtivos) Focando em soluções: da biomassa à energia Regionalización de los Mercados y Arreglos (institucionales, técnica y científica, productivos)

Cambio Climático y Agroenergía Mudanças Climáticas & Agroenergia Vulnerabilidade Adaptação Mitigação Vulnerabilidad Adaptación Mitigación Integração Lavoura Pecuária Floresta Avaliação susceptibilidade em regiões e culturas energéticas Resistência ao estresse hídrico e térmico Cerrado: 1 ha pasto recuperado = 1,8 ha de floresta preservado Cultivares tolerantes (foco regional) aos estresses abióticos (toxidez de alumínio, solos áid ácidos, seca, encharcamento, altas e bi baixas temperaturas); t Identificação processos agropec. mais impactantes na emissão gases efeito estufa

Saltos de competitividade em Agroenergia Plataformas: 3 vertentes principais:. Desenvolvimento de Tecnologia Agronômica (sistemas de produção sustentáveis). Desenvolvimento de Tecnologia Industrial (processos de eficiência de conversão). Estudos transversais (ambientais, sócio econômicos, mercado, gestão, políticas públicas) Saltos de Competitividad en Agroenergía

AGROENERGÍA FOTOSÍNTESIS CO 2 + 2H 2 O + hv => CH 2 O + O 2 + H 2 O CAPACIDAD DE INTERCAMBIO CATIÓNICO (CTC) Materias Primas Procesos Formas de Energia

Embrapa Información Básica Fundada en 1973 Empleados: 9.284 Investigadores: 2.253 253 PhDs: 1.941 Presupuesto: US$ 1.000 billion 46 Centros y Servicios 11 Centros Nacionales Temáticos 16 Centros Nacionales de Productos 15 Centros Ecorregionales eagroflorestales 4Servicios 4 Nuevas Unidades Embrapa Cocais y Llanuras Inundables Embrapa Agrosilvopastoril Embrapa Acuicultura y Pesquería Embrapa Estudos Estratégicos y Capacitación Servicios Estación de cuarentena y el intercambio de germoplasma vegetal

Centros y Servicios de la Embrapa Red de Innovación de Embrapa: Red de Innovación de Embrapa:. 42 Centros de Investigación 11 Centros Nacionales Temáticos 16 Centros Nacionales de Productos 15 Centros Ecoregionales / Agroforestales. 4 Servicios Especiales (TT, IT, CECAT, QV). 3 Laboratórios em el Exterior (Labex USA, EU, Ásia). 2 Oficinas de Transferencia Tecnologia (África, Américas)

OE1: Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio Brasileiro OE2: Competitividade Tecnológica em Agroenergia e Biocombustíveis OE3: Sustentável eluso de Biomas e Integração Produtiva de Regiões do Brasil OE4: Prospecção da Biodiversidade para o Desenvolvimento Diferenciado e Agregação de Valor a Produtos OE5: Avanços na Fronteira do Conhecimento e Tecnologias Emergentes Missão: Viabilizar soluções tecnológicas inovadoras para o desenvolvimento sustentável e eqüitativo do negócio da agroenergia no Brasil, em benefício da sociedade.

OE1: Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio Brasileiro OE2: Competitividade Tecnológica em Agroenergia e Biocombustíveis OE3: Sustentável eluso de Biomas e Integração Produtiva de Regiões do Brasil OE4: Prospecção da Biodiversidade para o Desenvolvimento Diferenciado e Agregação de Valor a Produtos OE5: Avanços na Fronteira do Conhecimento e Tecnologias Emergentes Missão: Viabilizar soluções tecnológicas inovadoras para o desenvolvimento sustentável e eqüitativo do negócio da agroenergia no Brasil, em benefício da sociedade.

Embrapa Agroenergía. Centrándose en las soluciones: la energía de biomasa. Las innovaciones tecnológicas en Agroenergía: Responsabilidad con el presente y pasión por el futuro. Embrapa trabaja hoy la tecnología de 2023. x x x x x x x x x x x x Referências: Plano Nacional de Energia (PNE 2030). GF/MME. Plano de Ação C&T (2007 2010), MCT. Plano Nacional de Agroenergia, 1., (PNA 2006 2011), MAPA. (PNA 2., 2011 2016, em discussão). Plano de Desenvolvimento da AF (Pronaf, Biodiesel, Organização da Base Produtiva), MDA. Plano Diretor da Embrapa (PDE 2008 2011 2023). Embrapa. Plano Diretor da Embrapa Agroenergia (PDU 2008 2011 2023). Embrapa Agroenergia. F.O.M.Durães, Embrapa Agroenergia. 16/Dez/2010

Plataforma de Proyectos I&D+I de Embrapa Agroenergía Plataforma de Agroenergia da Embrapa Etanol Biodiesel Florestas Energéticas Resíduos Cana de de Açúcar Soja Palmeiras (Dendê) Jatropha Eucalipto Focos de sua atuação: pesquisa fundamental em biologia energética processosindustriais deconversãodebiomassaem em energia processos industriais de aproveitamentos de coprodutos e resíduos Cogeração Bioeletricidade Energia Térmica CO 2 Etanol Lignocelulósico (MP, Rotas Tecnológicas, processos) (Conhecimento, PI) PNA (2006 2011), V PDE e I PDU CNPAE (2008 2012), PNP Etanol (2008 2012), PNPB (2006 2013)

Brasil PRODUCCIÓN DE ETANOL E AZÚCAR CAÑA DE AZÚCAR 1 ton cana de açúcar contém: 140 kg de açúcar 140 kg de bagaço (fibra) 140 kg de folhas e pontas (fibra) Isso representa 1 barril de petróleo Corriente (2010/2011): Caña de de Azúcar Aú.... Azúcar. Etanol Superficie sembrada (0,95% BR) Azúcar... Etanol... Cachaça... Empleo diretos... indirectos... 664,3 millones t. 301,5 MM t. 362,8 MM t 8,1 millones ha 38,7 millones t 28,5 billones litros 2,0 bll billones litros 1,0 millones 2,6 millones Brasil (2010/2011): 81 8,1 milhões de ha com cana 28,5 bilhões de litros de etanol 38,7 milhões de ton de açúcar 1 ha (10.000 m 2 ): produz 80 bep (barris i equivalentes de petróleo) ) BRASIL: 8,1 milhões de ha de cana POTENCIAL: 650 milhões de bep

Regiones Productoras de caña de azúcar, etanol e azúcar en Brasil Corriente (2010/2011): Caña de Azúcar.... Azúcar. Etanol Superficie sembrada (0,95% BR).. Azúcar... Etanol... Cachaça... Empleo diretos... indirectos... Futuro (2015): Cana de Açúcar... Área Plantada... Etanol... Fonte: MAPA/CONAB 2010 664,3 millones t. 301,5 MM t. 362,8 MM t 8,1 millones ha. 38,7 millones t 28,5 billones litros 2,0 20bill billones litros 1,0 millones 2,6 millones Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana de Açúcar (17 Set 2009) 1 billones t 10 1212 millones ha 48 billones litros O j t d tiõ bi t i ô i ii d i O conjunto de restrições ambientais, econômicas, sociais, de risco climático e de condições de solo do ZAE Cana orienta a expansão da cana de açúcar em 7,5% das terras brasileiras (são 64,7 Mha). De acordo com os novos critérios, 92,5% do território nacional não são indicados ao plantio de cana.

Regiones Productoras de caña de azúcar, etanol e azúcar en Brasil Corriente (2010/2011): Caña de Azúcar.... Azúcar. Etanol Superficie sembrada (0,95% BR).. Azúcar... Etanol... Cachaça... Empleo diretos... indirectos... Futuro (2015): Cana de Açúcar... Área Plantada... Etanol... Fonte: MAPA/CONAB 2010 664,3 millones t. 301,5 MM t. 362,8 MM t 8,1 millones ha. 38,7 millones t 28,5 billones litros 2,0 20bill billones litros 1,0 millones 2,6 millones Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana de Açúcar (17 Set 2009) 1 billones t 10 1212 millones ha 48 billones litros O j t d tiõ bi t i ô i ii d i O conjunto de restrições ambientais, econômicas, sociais, de risco climático e de condições de solo do ZAE Cana orienta a expansão da cana de açúcar em 7,5% das terras brasileiras (são 64,7 Mha). De acordo com os novos critérios, 92,5% do território nacional não são indicados ao plantio de cana.

BRASIL SE CENTRA EN LA CULTURA DE LA CAÑA DE AZÚCAR COMO FUENTE DE ALIMENTACIÓN Y UNA FUENTE DE ENERGÍA ECONÓMICAMENTE VIABLE 1600 1970 1990 2000 2012 2015 2030 Cana como alimento Açúcar Cana como energia alternativa Brasil Álcool Cana como energia renovável Global Álcool OPEP KYOTO Cana como base para a Indústria Química Mercado com crescimento previsível Mercado com potencial de crescimento elevado Fatos Fatos Futuro Proálcool (1975 1992) Leis Ambientais nos EUA e EU Questão ambiental disseminada em diversos países Carro E100 no Brasil Fim do Proálcool Carro E25 no Brasil Produção de álcool a partir do milho nos EUA Desenho do mercado de crédito C Assinatura protocolo Kyoto (diversos países) Estágio comercial carro bicombustível no Brasil Metas rígidas de emissão de gás carbônico Mercado de Crédito de Carbono maduro Etanol de milho economicamente viável como combustível Utilização de Celulose como fonte de etanol Novas tecnologias para utilização de biomassa na indústria Química Fonte: slide cedido por Dr. Hugo Molinari, CNPAE

PNP Etanol (2008 2012) Programa de Melhoramento Genético de Cana de Açúcar Cana de Açúcar: 2008 2009 Açúcar de cana convencional Açúcar Bagaço Energia Etanol Alimento (A vantagem competitiva é transitória) i

PNP Etanol (2008 2012) Programa de Melhoramento Genético de Cana de Açúcar Cana de Açúcar: 2017 Características Modificadas Genes chaves para acúmulo da sacarose em cana de açúcar Açúcar de cana GM Cultivares adaptadas às Mudanças Climáticas Açúcares Modificados Açúcar Bagaço Biomateriais Alimento Celulose Lignina Energia Etanol Etanol Massa de Produtos Novos Produtos Em 2023, GM será uma tecnologia padrão para o desenvolvimento de culturas: novas características e novos produtos.

Plataforma de Agroenergia da Embrapa Programa Cana-de-açúcar (PMG-cana, cv modificadas, estudos especiais) Projeto SEG MP1 Cana-de-açúcar Cultivares modificadas Sistemas de Produção

Rede Embrapa de PD&I cana de açúcar e etanol 1. Aumento da densidade energética Desenvolvimento de novas cultivares modificadas, por melhoramento genético convencional e biologia avancada métodos convencionais ou não (transgenia) Maior produtividade agrícola (FBN, teor de sacarose ou celulose, menos lignina, a,sste Sistemasde Produção, ) 2. Eficiência das tecnologias de aproveitamento do conteúdo energético Aumento de eficiência no processo industrial convencional (prétratamento, fermentação, destilação, biodigestão da vinhaça, etc.) Domínio de novos processos em rotas tecnológicas (hidrólise ácida, p g (, enzimática, gaseificação)

DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA PARA A INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA Genomas e Biotecnologia 1997 1998 2001 2002 Xyllela Cana de açúcar Eucalyptus Melhoramento 1970 2007 2008 IAC, 1935 Ridesa, 1970, 1991 CTC, 1968, 1993 Etanol de bagaço 2006 Dedini CTBE Recursos Genéticos 1973 Universidades Empresas

Vías bioquímicas para la producción de etanol de celulosa 1) Matéria Prima: Caracterização e seleção da biomassa 3) Pré tratamento: Processos físico químicos e biológicos 2) MP Diferenciados: Genética molecular de gramíneas e microrganismos 4) Fermentação: Processos de conversão 6) Etanol Cogeração 3) Hidrólise: Prospecção e seleção de microrganismos 5) Destilação

Ruta de la Tecnología para el etanol lignocelulósico

Ruta de la Tecnología para el etanol lignocelulósico

Ruta de la Tecnología para el etanol lignocelulósico

El desarrollo de Legumbres Alternativas (Desenvolvendo oleaginosas alternativas) plantasque se destacam; iniciativas colocadas em prática; importância das alternativasasoja; particularidades de cada região. MP Materia Prima BAG especie SP Sistema de Producción BPA manejo UI Unidad Industrial UI processo conversão contenido de aceite Producción de aceite Extración de aceite contenido: (% o kg / kg) 20 22% 18 20% 42% 38% contenido: (kg ou l / kg o área) l aceite / t producto, l aceite / ha contenido: (kg o l / kg) l aceite / t producto, l aceite / ha f (especie/genotipo/cultivar) f (genotipo*ambiente) f (metodo*tasa de extracción conversión) Visión agrícola ARREGLOS (institucionales, técnico-científica, productivos) Visión industrial Perfil de ácidos grasos Las rutas,procesos, utilidades

Producción de Biocombustibles y Áreas de Operaciones (RBTB) Torta Ración, Glicerina Almacenamiento Farelo Salvado... Mezcla (B2 ou B5) Co productos mezcla Distribuidor Diesel Revendedor Grano Aceite Diesel H Fracción de Diesel Plantación la siembra Esmagamento Aplastar Refinería mistura Alcohol Transesterificación Consumidor Producción de Materia prima Producción de biocombustibles Gran Consumidor Caracterización y control de calidad Pruebas y ensayos de motores MCT/SDTI

Biodiesel: matérias primas, óleos, resíduos e entorno Oportunidades e Riscos Necessidades Áreas estratégicas para PD&I em Biodiesel

(0,225 M t) 0,225 M t *

SEG Strategic Committee - CGE Strategic Plan Objectives Strategic Directions Strategic INSTITUCIONAL AGENDA Focus R&D Technology Transfer Communication Institutional Develop. Programming Management Committee CGP Tactical MP 1 MP 2 MP 3 MP 4 MP 5 MP 6 National Sectorial Incremental Trans. Techn. Institutional Family Challenges Comp. & Sust. Development Communication Development Agriculture RUs Partners RUPs Operatio onal SEG - Sistema Embrapa de Gestión de I&D+I

SEG Sistema Embrapa de Gestión de I&D+I Programación de inducción (Programming Induction) Editais (Calls) Red de Facilitación (Network Facilitation) Coherente, centrado y integrados proyectos (consistent, focused and integrated Projects)

SEG - Evaluación de seguimiento (Follow-up Evaluation) Los Projectos en ejecución (Projects Execution) Every six month: quick report Technical report Mid-Term In situ evaluation Final report Workshops

Cooperácion Nacional: SEG Sistema Embrapa de Gestión / Macroprograms SEG MP (1 a 6) SEG MP2 Proyect BRJATROPHA Cooperación Técnica Acuerdos bilaterales o multilaterales EPE Sociedad de Propósito Específico ( cases en negociación) (BRASIL. Ley de Innovación No. 10.973/04, Art. 5º.) Sibratec Bioetanol Redes Temáticas SIBRATEC: Centros de Inovacción Servicios Tecnológicos Extensión Tecnológica

Sociedad de Propósito Especial Empresa de Propósito Específico EPE FUNDAMENTOS HABILIDADES INTERCAMBIADAS SABER CIENTÍFICO TECNOLÓGICO (T, P, S, I) GESTIÓN INDUSTRIA MERCADO NEGÓCIOS Competitividad y Cooperación SABER R$ 1,00 Pública por R$ 1,00 Privada Empresas de Propósito Específico EPE (Lei de Inovação, No. 10.973/04, Art. 5º.)

Cooperación Internacional: Embrapa:. Cooperación Científica. Cooperación Técnica. Negocios Tecnologicos Brasil/United Kingdom cooperación tecnica (Embrapa / BSBEC Biotechnology and Biological Sciences Research Council) I&D+I en biocombustibles de 2ª generación. FP7 JATROPT FP7 CEPROBIO IICA/PROCISUR: BABETHANOL (WP7 and WP8) New feedstock and innovative transformation process for a more sustainable development and production of lignocellulosic ethanol. Euros 238.444; 48 months (Brazil and Paraguay: sugarcane resídues; Chile, Uruguay and Argentina (residues from fruit trees pruning processes (olives, apples, wine vineyards and table grapes).

Cooperación Científica Importancia del intercambio de recursos genéticos Centro de origen China Evolución de la soja en Brasil 1960 1999 Introdución EE.UU. AC RR AM RO AP PA TO MT GO MS SP PR MA CE PI BA MG ES RJ RN PB PE AL SE AC AM RO RR MT MS PA AP PR GO TO SP MA MG PI RJ BA ES CE RN PB PE AL SE 350 300 250 OTHERS ARGENTINA BRAZIL UNITED STATES 200 42 44 46 150 40 42 44 100 0 64 48 46 50 49 52 51 54 54 57 61 72 82 92 97 57 58 105 50 86 75 77 78 81 83 85 87 2005 2008 2011 2014 2017 2020 Introducción Cultivares Americanas RS SC Melhora Genética RS Cultivares Brasileñas La soja em el Ambiente Tropical SC La Producción Mundial 2020 Fuente: Agroconsult (2005)

Gestión Int l de Embrapa Agroenergía: estructura y funcionamiento (esquemático envolvendo SRI, Labex, AIT, AJU, DGP, DPD/UD, CNPAE e parceiros BR) PNA (2006 2011) V PDE e I PDU CNPAE (2008 2011 2023) Plataforma I&D+I Agroenergía etanol biodiesel forestas energéticas co productos y residuos Documentoorientador e articulação (*) Embrapa: SRI, Labex, AIT, AJU, DGP, DPD / UD, CNPAE e parceiros técnicos CECAT Labex EUA, EU, Ásia Labex África, Américas,... PD&I, T/C, Pesq. Visitante T/C, TT, PV, PD&I FOCOS: I&D+I, TT, Treinamento/Capacitación Rutas tecnológicas y procesos Equipos / Instituiciones / Países Métodos de articulación Condiciones/acuerdos de cooperación Aplicación, seguimiento y evaluación Cases Agroenergia : (*, em andamento) 1) Acordo BR,UK : capacitação tecnologias bioetanol 2ª geração; 2)Acordo Embrapa;Cirad/PalmElit : Dendê; 3) Acordo BR;Cuba (Embrapa;Mínaz): Cana de Açúcar 4) Acordo Embrapa;USDA ARS: bioetanol 5) Projetos Int : bioetanol, JCL, Palm Oil, Biotec Gestão Internacional na Embrapa Agroenergia: estrutura e atuação. In: Reunião de DE e CGE de Unidades da Embrapa, 1. Anápolis, GO. 7 11/Junho/2010. Legenda: PD&I, TT Transferência de Tecnologia, T/C Treinamento/Capacitação, PV Pesquisador Visitante

Centrarse en las soluciones: la energía de biomasa Funcionalidad de los Laboratorios Temáticos y Articulación de lacolaboración Internacional: Intereses de la Cooperación Internacional 1. La producción de etanol a partir de materiales lignocelulósicos 1.1. Las materias primas y la biología energética 1.2. MO (bacterias y hongos) producen las enzimas para hidrólisis de materiales LC y fermentación C5 1.3. Las enzimas y procesos enzimáticos para la hidrólisis de materiales lignocelulósicos 1.4. Los procesos para convertir la biomasa en biocombustibles 1.5. Tecnologías para el uso de los co productos y residuos 2. La producción de biodiesel y combustibles similares 2.1. Las materias primas y la biología energética 22 2.2. Microorganismos fermentadores de carbohidratos para producir biodiesel y biocombustibles similares 2.3. Los procesos para la producción de biodiesel y combustibles y similares 2.4. Tecnologías para el uso de los co productos y residuos 3. Atributos de calidad y métodos de análisis para la caracterización de las materias primas y productos (intermedios y finales) para la producción de bioenergía 4. Los estudios transversales de las cadenas de la bioenergía

Sugerencia de los pasos cercanos, para el protocolo de intenciones entre Brasil y (...) en I&D+I: ( ) Etanol Caña y 2ª. Generación, ( ) Aceites y Biodiesel 1) La adopciónde una AGENDA común de trabajo, incluyendo: a) Definición de los temas y acciones de I&D+I Agroenergía de interés común; b) Formación del Grupo de trabajo multi institucional (1 3 personas*:los centros de coordinación por institución), y la organización de la agenda calendário y los plazos para la consolidación de una propuesta conjunta (incluidos los objetivos, acciones, plazos, presupuestos, equipos, resultados y efectos esperados); 2) Preparación de un protocolo de intenciones de cooperación en I&D+I, parael período de 05 años (2011 2015).; 2015) 3) La firma de un contrato de cooperación técnica y científica en I&D+I (ajustes de la aplicación), para el período de 05 años (2011 2015). *Nota: Utilice un máximo de teleconferencia o videoconferencia asociados con el correo electrónico.

Objetivos y actividades a corto plazo (2011 2012) 1. Intercambio de información: ió identificación ió de los grupos en cada área de interés, en Brasil y ( ) 2. Taller Temático sobre Agroenergía Brasil y ( ) 3. Missión técnica: intercambio de científicos de las instituiciones centrandose en la bioenergía (agronomía, biología avanzada, química y ingeniería química, procesos para energía de biomasa) 1. Puentos focales:. ( ) (Institutos y Universidades, ). Brasil il(embrapa) Obrigado / Muchas Gracias por su Atención / Thank you...

En Cooperación Internacional, "Una talla no sirve para todos la cooperación debe ser adaptada. "

Focando em soluções: da biomassa à energia OBRIGADO! GRACIAS! THANKS! F.O.M.Durães, Embrapa Agroenergia 14/Dezembro/2010 Embrapa Agroenergia (www.cnpae.embrapa.br, Telefone: +55 61 3448 4246)

Gracias! chefia.sri@embrapa.br

29/Marzo/2011: 9h30 11h00 Sesión temática No.3: Sistemas de innovación para el desarrollo de los biocombustibles. Moderador: Luis Augusto Horta, Universidad Federal de Itajubá, Brasil Expositores:(25 30 min / presentación) Frederico Durães, Embrapa Agroenergía, Brasil. La articulación de un sistema de I&D+I en biocombustibles en Brasil y el rol de la Embrapa Mercedes Ballesteros, Unidad d de Biocoarburantes, CIEMAT, España. La Alianza Europea de Investigación Energética (EERA) y su rol en el reforzamiento, la ampliación y optimización de la investigación energética de la UE. Discusión ió (30 40 min) Mercedes Ballesteros, CIEMAT la Alianza Europea de Investigación (EERA), la cual está formada por los 15 institutos de investigación más importantes de Europa con el objetivo de reforzar, ampliar y optimizar la capacidad d de la investigación ió energética de la UE mediante la realización ió conjunta deactividades id d paneuropeas y a que se compartan las instalaciones nacionales de excelencia. Enesecontextotambiénhablaríadelas actividades del CIEMAT. Frederico Durães, Embrapa Agroenergía Tema similar, pero para el caso de Brasil, destacandocomo se ha construido todo un sistema de I&D para los biocombustibles en Brasil, con la participación de entidades federales y estaduales, públicas y privadas y del rol que cumple la Embrapa en ese contexto.

Sistemas de Innovación para el desarrollo de los biocombustibles: Experiencia de Embrapa. (Sesión Temática No.3). Expositor: Frederico Ozanan Machado Durães, Chefe Geral Embrapa Agroenergia In: Diálogo de políticas sobre desarrollo institucional e innovación em biocombustibles en América Latina y el Caribe. Santiago, Chile, 28 y 29 de marzo de 2011. Oficinai CEPAL, Sala Celso Furtado. 29 de marzo, 09h30 11h00. Sesión Temática No. 3). Resumo: A adequada exploração de energias primárias e secundárias depende do conhecimento aplicado nos recursos naturais e de formas de utilização em escala. Evidenciam se, portanto, as oportunidades de se combinarem as vantagens comparativas naturais e construídas pelo talento humano. As fontes renováveis têm potencial para atender a grande parte do acréscimo da demanda de energia do mundo, nas suas diversas finalidades (biocombustíveis líquidos ou cogeração de bioeletricidade e calor). A viabilidade econômica, a sustentabilidade de cada fonte e a disponibilidade de recursos naturais para a geração de energia são variáveis entre regiões. Os biomas terrestres (Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal epampa) eaquáticos brasileiros têm alto potencial de produção de biomassa, e a energia de biomassa requer ações de PD&I, com fortes componentes de inovação em matérias primas, processos e produtos. O entendimento e aplicação adequada dos processos de fotossíntese e de capacidade de troca catiônica (CTC) são fundamentais para a dinâmica e a governança da agroenergia em qualquer espaço físico ou território. Uma aplicação sustentável da energia de biomassa é dependente da integração e logística de arranjos institucionais, técnico científicos e produtivos. O ordenamento territorial diferenciado para cada aplicação energética constitui se em uma oportunidade estratégica para as mudanças da matriz energética. As áreas tropicais reúnem condições favoráveis para a implantação da agroenergia (agricultura, indústria e logística). Desde que a produção ea distribuição ib i de alimentos compõem ações dependentesd de energia, a energia de biomassa constitui i uma grande oportunidade d paraamatriz ti de transição entre as fontes fósseis e as renováveis. Nesta transição, a evolução deverá requerer aprimoramentos nas 1ª, 2ª e 3ª gerações tecnológicas, bem como novos conhecimentos e ferramentas para utilização de energia primária de forma mais direta. O Brasil definiu diretrizes objetivas para o negócio de agroenergia, estabelecidas no Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (Plano CTI 2007 2010, MCT), nas prioridades da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP, MDIC) enoplano Nacional de Agroenergia (PNA2006 2011, MAPA), focando quatro plataformas (etanol, biodiesel, florestas energéticas, aproveitamento de resíduos/coprodutos), e três vertentes (desenvolvimento de tecnologia agronômica, industrial e estudos transversais balanços de massa e de energia, ciclo de vida, economia de água e de carbono, socioeconomia, etc.). A regionalização dos mercados e os arranjos produtivos constituem os desafios para promover iniciativas de organização, coordenação e governança de cadeias produtivas de agroenergia. Inovação é a chave para o aumento da produção sustentável e a segurança alimentar. A agroenergia é um negócio tipicamente da parceria público privada. Parcerias nacionais e internacionais são medidas estratégicas para a inserção competitiva no negócio de agroenergia. A Embrapa, coordenadora do SNPA (Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária) assumiu o desafio de contribuir para a agenda Brasil de desenvolvimento, com foco em tecnologia e inovação para a agricultura de alimentos e agricultura de energia renovável, com base na biomassa. As redes de PD&I, coordenadas pela Embrapa Agroenergia, focam a competitividade e a sustentabilidade dos negócios de base tecnológica, na agricultura, agroindústria e biorrefinarias, contribuindo em conhecimento e aplicação para as tecnologias, produtos, serviços e inovação. A experiência da Embrapa em PD&I e Transferência de Tecnologia, em contribuição aos sistemas de inovação para o desenvolvimento de biocombustíveis na América LatinaeCaribedeveintegraromovimentoparao green growth ou green economy, ou seja, planejar e prover ações e esforços para sustentar o crescimento econômico e o desenvolvimento em processos renováveis, de baixo C). Palavras chave: energia solar, agroenergia, diversificação, matérias primas, processos, produtos, inovação, PD&I, parcerias, arranjos (institucionais, técnico científicos, produtivos), energia debiomassa. Currículo (Résumée): Frederico Ozanan Machado Durães. Formação: Engenheiro Agrônomo e M.Sc. (Universidade Federal de Viçosa); D.Sc. (Universidade de São Paulo/ESALQ); Pós doutor [University of Nebraska, Lincoln, NE, USA (2003)]. Instituição: Pesquisador científico sênior da Embrapa, Chefe Geral da Embrapa Agroenergia (www.cnpae.embrapa.br). Brasília, DF, Brasil Telefone: +55(61)3448 4246, e mail: frederico.duraes@embrapa.br

Capacidade de Troca Catiônica Matéria Orgânica 200 300

Recomendaciones PLAN(ES) NACIONAL(ES) DE AGROENERGIA / BIOENERGIA - Elaborar: * Plan Nacional de Agroenergia (PNA 2009-2013) * Programa Nacional de P&DI Etanol (PNP-Etanol, 2009-2013) * Programa Nacional de Producción e Uso de Biodiesel (PNPB - 2005-2010) 2010) (por ejemplo, BRASIL: Ley No. 11.097/05, Biodiesel B2/B5, B3) * Plan de Aceleración del Crecimiento (PAC 2007-2010) PRODUCCION DE BIOMASSA E ENERGIA DE BIOMASSA: * Mapeo de Competencias (público y privado): P&DI e Atores Relevantes en las Cadenas Productivas, por Plataforma (Etanol, Biodiesel, Forestas Energéticas, Residuos e Co-productos) AGENDA (Programa Referencial): Estructuración ey Acción de P&DI SELECCIONAR TEMA(S) PARA PROYECTO(S) COOPERATIVO(S) DE I&D+I: (p.ex., Domesticación de especies - mejoramiento genético, Etanol-LC) FONTE DE RECURSOS (Público e Privado, Nacionales e Internacionales) ENFOQUES E ENTENDIMIENTOS (Gobernanza y Cooperación Técnica) In: Diálogo de políticas sobre desarrollo institucional e innovación en biocombustibles en América Latina y el Caribe. Santiago, Chile, 28 y 29 de marzo de 2011. Oficina CEPAL, Sala Celso Furtado. 29 de marzo, 09h30 11h00.

Tab. 1. EVOLUÇÃO DA ENERGIA MUNDIAL (Cenário BUSINESS AS USUAL) Fonte: O Projeto Millenium, baseado na pesquisa energética de 2006.

Tab. 3 DENSIDADE RELATIVA DE ENERGIA DE DIFERENTES COMBUSTÍVEIS Fonte: O Projeto Millenium, baseado no IEA e no Departamento de Energia dos EUA

Obrigado! Gracias! Thanks! Frederico O. M. Durães frederico.duraes@embrapa.br, +55 61 3448-4246 Embrapa Agroenergia (www.cnpae.embrapa.br)