SEGURANÇA QUÍMICA EM BIBLIOTECAS

Documentos relacionados
PMOC Plano de Manutenção, Operação e Controle.

PMOC Plano de Manutenção, Operação e Controle.

Parágrafo Único. O PMOC deverá ser implantado no prazo máximo de 180 dias, a partir da vigência deste Regulamento Técnico.

Art. 4º Adotar para fins deste Regulamento Técnico as seguintes definições:

No 166 SEGUNDA-FEIRA, 31 AGO 1998 DIÁRIO OFICIAL SEÇÃO 1. Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO

Secretaria da Administração

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos

BOAS PRÁTICAS NO AMBIENTE DE TRABALHO

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1)

Segurança de Máquinas e Equipamentos - NR 12

Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho

Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13.

VISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP

GUIA PARA INSPEÇÃO DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO

LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN SP Nº 021/CAT/2010

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO

NORMAS DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO E REFORMAS

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Curso de Fisioterapia

ANEXO II MANUTENÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA DURANTE A GARANTIA 1. MANUTENÇÃO CORRETIVA DURANTE A GARANTIA

Secretaria Municipal de Gestão Ambiental

EURÍPIDES DE MARÍLIA

Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) PALHA DE AÇO ( BRILLO )

DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS PROCESSO SIMPLIFICADO

Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica

BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. PUBLICADO NO DOM N o DE / / DECRETO N o 769

Regimento interno Laboratório de Cromatografia CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições

DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS VIGILÂNCIA SANITÁRIA Roteiro de Inspeção para Distribuidora de Cosméticos

Responsabilidades e ações necessárias do setor da construção no contexto atual para promover a conservação das edificações

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA

01 de 05. FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Data da última revisão: 23/03/ IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Portaria nº 3.523/GM Em, 28 de agosto de 1998

Sistemas / equipamentos para combate e incêndios ( legislação específica )

MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS FISPQ. Data da revisão: 12/09/2006. ALUMAX 200

Periodicidade da inspeção de dispositivos de segurança PSV

MANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

ANEXO IX EXTENSÃO EM EQUIPAMENTOS NÃO LETAIS-I - CENL-I

Nome do produto: MC Injekt 2300 PLUS (A) FISPQ nº: 1057 Data da última revisão: 02/04/2007

APLICAÇÃO DA NR 32 NA TECNOLOGIA BIOMÉDICA PARTE 8 - FINAL -

RELAÇÃO DE CLASSIFICADO AO CARGO DE CONSELHEIRO TUTELAR AVALIAÇÃO PISCOSOCIAL

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

A importância da investigação do ambiente de trabalho

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Produto não volátil em condições normais de uso Lavar com água e sabão em abundancia. Procure assistência médica caso apresente irritação.

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

Ensino Técnico. Plano de Trabalho Docente ETE Monsenhor Antonio Magliano. Área Profissional: Indústria

Política Anual de Investimentos

Estrutura de gerenciamento do risco operacional

Boletim Cipa 27/10/2011

Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo

CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA Serviço Público Federal

SEMINÁRIO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E O MEIO AMBIENTE: RESOLUÇÃO CONAMA 362/2005 FISCALIZAÇÃO, COLETA E RERREFINO

PMOC (PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE)

TERRACAP - COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERMO DE REFERÊNCIA

Normas do Laboratório de Práticas de Enfermagem

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

NORMA TÉCNICA 34/2014

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.

Equipamentos de aplicação o de agrotóxicos. Luiz Antonio Palladini EPAGRI/Estação Experimental de Caçador

1 NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS ( )

Aplicabilidade: Médico, Auxiliar/Técnico em Necropsia e Enfermagem(parcialmente).

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

Resolução RE/ANVISA nº 9, de 16 de janeiro de 2003

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS - CONPORTOS

Seminário Transportes & Negócios Transporte Rodoviário de Mercadorias Susana Mariano 24 Maio 2012

SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO - CONTENTORES INTERMEDIÁRIOS PARA GRANÉIS (IBC) Portaria Inmetro 250/2006 e 280/2008 Código 3368

FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II

Conselho da Justiça Federal

PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS - BPA

Ementa: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos.

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA CULTURA UNIDADE DE FOMENTO E DIFUSÃO DA PRODUÇÃO CULTURAL RESOLUÇÃO SC Nº 14, DE 10 DE MARÇO DE 2015

Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis

NPT 034 HIDRANTE URBANO

Transcrição:

SEGURANÇA QUÍMICA EM BIBLIOTECAS UNESP-2013 DANIELLE VARGAS

BOAS PRÁTICAS NO AMBIENTE DE TRABALHO UNESP-2013 DANIELLE VARGAS

Boas práticas no ambiente de trabalho Limpeza e Organização do local de trabalho Fonte: www.asoperarias.com.br. Visualizada em 09.04.2013 Fonte: Danielle Vargas

Boas práticas no ambiente de trabalho Identificação e desobstrução de equipamentos e Materiais Fonte: Danielle Vargas Fonte: Danielle Vargas

Boas práticas no ambiente de trabalho Local adequado para refeições Fonte: www.cdlvca.com.br. Visualizada em 09.04.2013 Fonte: www.casasaomateus.com.br. Visualizada em 09.04.2013

Boas práticas no ambiente de trabalho Retirada habitual do lixo orgânico Higienização das mãos Fonte: www.anvisa.gov.br. Visualizada em 09.04.2013 Higienização das bancadas e postos de trabalho utilizando álcool 70%. Preparo: 700 ml de álcool para 300 ml de água

Boas práticas no ambiente de trabalho Vestuário, calçados, cabelo. Ergonomia Fonte: Danielle Vargas Fonte: Danielle Vargas Fonte: www.tumblr.com.br. Visualizada em 09.04.2013

Boas práticas no ambiente de trabalho Orientação; Elaboração de Procedimento operacional Padrão POP Descritivo da execução de atividades, incluindo: -Objetivo da Atividade; -Como deve ser realizada; -Quais Equipamentos de Proteção Individual necessários para execução;

Divulgar e disponibilizar o procedimento à todos envolvidos. CONTROLE DE PRAGAS UNESP-2013

DANIELLE VARGAS

Quais pragas comuns em seu ambiente de trabalho? Controle de pragas Controle: -Desinsetização, Desratização: Mensal ( Avaliação técnica e tratamento químico) -Sanitização : Semestral

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UNESP-2013 DANIELLE VARGAS

Equipamento de Proteção Individual Conceito legal Equipamento de Proteção Individual é todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho Obrigatoriedade Lei 6514 de 22/12/77 altera o Capítulo V do Título II da CLT, estabelecendo uma série de disposições quanto a segurança e medicina do trabalho. Portaria n.º 3214 / 78, aprova as Normas Regulamentadoras - NR do mesmo Capítulo. Inicia com 28 normas, dentre as quais a NR-06 - Equipamentos de Proteção Individual.

Equipamento de Proteção Individual Regras: Supervisores Técnicos de Seções: Requisitar EPI s às Seções Técnicas de Materiais, exigir e fiscalizar a utilização dos mesmos pelos servidores; Fornecer o EPI ao Servidor de acordo com o Anexo IV - Planilha de EPI s / Cargo ou Função, estabelecido e repor quando o mesmo não fornecer mais a proteção adequada ou apresentar dano ou desgaste pelo uso. Adiquirir somente Equipamentos de Proteção Individual conforme descritos no Catálogo de EPI ( UNESP). Orientar o servidor sobre o uso adequado, guarda e conservação dos EPI s. Fornecer somente o EPI aprovado pelo órgão nacional competente/ certificado de Aprovação MTE;(www.consultaca.com.br) e dentro do prazo de validade do produto.

Equipamento de Proteção Individual Regras: Supervisores Técnicos de Seções: Fiscalizar os servidores, no desempenho de suas funções, quanto à utilização do conjunto adequado de EPI s, sob pena de advertência/repreensão verbal ou escrita. PROCESSO EDUCATIVO

Equipamento de Proteção Individual Limpeza, manutenção/ manuseio de livros/ acervo: Luva Nitrílica (procedimento e limpeza pesada)+ Luva Látex procedimento + Máscara Descartável PFF2 (com revestimento de carvão ativado no manuseio DE solventes e tintas) +; Jaleco Tecido Manga Longa com punho/sem bolso + óculos ampla visão Fonte: www.uniforme_polescola.com.br. Visualizada em 22.10.2013 Fonte: www.danny.com.br. Visualizada em 09.04.2013 Fonte: www.protecan.com.br. Visualizada em 09.04.2013 Fonte: www.famafer.com.br. Visualizada em 09.04.2013

Equipamento de Proteção Individual Regras: Utilização do EPI Limpeza e Higienização Descarte/ Resíduo

Equipamento de Proteção individual Regras: Ao fornecer um EPI, o supervisor deve efetuar o registro formal desta entrega ( SOC). Preparar um formulário com no mínimo os seguintes dados: Nome da empresa / endereço Data da entrega do EPI Tipo de EPI e respectivo número do CA Assinatura do empregado O formulário deve ser encaminhado ao RH para arquivo no prontuário do servidor, em caráter permanente.

PMOC Plano de Manutenção, Operação e Controle. Portaria No 3523, de 28 de Agosto de 1998, Ministério da Saúde; Resolução ANVISA - RE No 174 de 24 de Outubro de 2000. Resolução ANVISA - RE No 09 de 16 de Janeiro de 2003. Visão Geral e seus Aspectos

(i) Considerações Iniciais A preocupação mundial com a Qualidade do Ar de Interiores em ambientes climatizados, e a ampla e crescente utilização dos sistemas de ar condicionado em função das condições climáticas. A preocupação com a saúde, o bem estar, conforto, a produtividade e o absenteísmo ao trabalho, e a sua relação com a variável qualidade de vida.

(ii) Considerações Iniciais O projeto e a execução da instalação, inadequados, a operação e a manutenção precária dos sistemas de climatização, favorecem a ocorrência e o agravamento de problemas de saúde. A necessidade de serem aprovados procedimentos que visem minimizar o risco potencial à saúde dos ocupantes, em face da permanência prolongada em ambientes climatizados.

Elaboração de Regulamento Técnico Medidas básicas referentes aos procedimentos de verificação visual do estado de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção do estado de integridade e eficiência de todos os sistemas de climatização. Medidas específicas referentes a padrões de qualidade do ar, em relação a parâmetros físicos e composição química do ar de interiores, a identificação dos poluentes de natureza física, química e biológica, bem como (...)

(iv) Elaboração de Regulamento Técnico (..) suas tolerâncias e métodos de controle, bem como, pré requisitos de projetos de instalação e de execução de sistemas de climatização. Estas medidas aplicam-se aos ambientes climatizados de uso coletivo já existentes e aqueles a serem executados, e de forma complementar, aos regidos por normas e regulamentos específicos.

(v) Regulamento Técnico - Definições Manutenção: Atividades técnicas e administrativas, destinadas a preservar as características de desempenho técnico dos componentes ou sistemas de climatização. Síndrome dos Edifícios Doentes: Consiste no surgimento de sintomas, que numa situação temporal, pode ser relacionado a um edifício particular. Um incremento substancial na prevalência dos níveis dos sintomas, antes relacionados, proporciona a relação entre o edifício e seus ocupantes

(vi) Regulamento Técnico Determinações para a Limpeza, Manutenção, Operação e Controle dos Sistemas de Climatização. Manter limpos os componentes do sistemas, tais como, bandejas, serpentinas, umidificadores, ventiladores e dutos, de forma a evitar a difusão ou multiplicação de agentes nocivos à saúde humana e manter a boa qualidade do ar interno. Utilizar na limpeza, somente produtos biodegradáveis, devidamente registrados no Ministério da Saúde para esse fim.

(vii) Regulamento Técnico Determinações para a Limpeza, Manutenção, Operação e Controle dos Sistemas de Climatização. Verificar periodicamente as condições física dos filtros, mantê-los em operação e substituílos quando necessários. Restringir a utilização do compartimento onde está instalada a caixa de mistura do ar de retorno e o ar de renovação, ao uso exclusivo do sistema de climatização. Não utilizar no mesmo compartimento, materiais, produtos ou utensílios.

(viii) Regulamento Técnico Determinações para a Limpeza, Manutenção, Operação e Controle dos Sistemas de Climatização. Preservar a captação do ar externo, livre de fontes poluentes externas, que apresentem riscos à saúde humana e dotá-la no mínimo de filtro classe G1 (Particulados Grossos com Eficiência entre 60 e 74%). Garantir a adequada taxa de renovação de ar de interior de ambientes climatizados, ou seja, no mínimo de 27 m3/h/pessoa.

(ix) Regulamento Técnico Determinações para a Limpeza, Manutenção, Operação e Controle dos Sistemas de Climatização. Descartar as sujidades sólidas, retiradas do sistemas, após a limpeza, acondicionadas em sacos de material resistente e porosidade adequada, para evitar o espalhamento de partículas inaláveis.

(x) Regulamento Técnico Implantação do PMOC Os proprietários, locatários e prepostos, responsáveis por sistemas de climatização com capacidade acima de 5 TR (15 kcal/h = 60.000 BTU/H), deverão manter um responsável técnico (Engenheiro Mecânico) habilitado junto ao CREA com as seguintes atribuições;

(xi) Regulamento Técnico Implantação do PMOC Implantar e manter disponível no imóvel um Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC), adotado para o sistema de climatização; Este plano deve conter: A identificação do estabelecimento; A descrição das atividades a serem desenvolvidas;

(xii) Regulamento Técnico Implantação do PMOC A periodicidade das mesmas; As recomendações a serem adotadas em situações de falha de equipamento e de emergência, para garantir a segurança do sistema e outros de interesse, conforme normas específicas descritas em anexo nesta portaria e NBR 13971/97 (Sistemas de refrigeração, condicionamento de ar e ventilação- Manutenção Programada). Garantir a aplicação do PMOC por intermédio da execução contínua direta ou indireta deste serviço;

(xiii) Regulamento Técnico Implantação do PMOC Disponibilizar o registro da execução dos procedimentos estabelecidos no PMOC; Divulgar os procedimentos e resultados das atividades de manutenção, operação e controle aos ocupantes; O PMOC deverá ser implantado no prazo máximo de 180 dias, a partir da vigência deste regulamento técnico, datada de agosto de 1998.

(xiv) Regulamento Técnico Implantação do PMOC - Vantagens Redução com o custo de manutenção do sistema de ar condicionado, bem como o aumento da vida útil dos equipamentos; Diminuição do consumo de energia; Aumento no conforto térmico; Ar Puro, livre de contaminação; Melhoria na qualidade de vida;

(xv) Regulamento Técnico - Responsabilidades O PMOC deve estar coerente com a legislação de Segurança e Medicina do Trabalho. Os procedimentos adotados não devem trazer riscos à saúde dos trabalhadores que os executam, nem aos ocupantes dos ambientes climatizados; Os órgãos competentes de Vigilância Sanitária, farão cumprir este RT, mediante inspeções e outras ações pertinentes, com apoio de outros órgãos governamentais, organismos representativos da comunidade e ocupantes do ambiente climatizado; O não cumprimento deste RT, configura infração sanitária, sujeito o proprietário ou locatário do imóvel ou preposto, bem como responsável técnico, as penalidades previstas na Lei 6.437/77 (infrações sanitárias), sem prejuízo de outras penalidades previstas em legislação específica.

(xvi) Regulamento Técnico - Responsabilidades O risco da não implementação do PMOC, é desencadear uma micro epidemia de doenças oriundas da má qualidade do ar (Síndrome do Edifício Doente);