Brasil. 1º Reinado 2º Reinado e REPÚBLICA. Profº Hamilton Milczvski Jr. Ensino Médio e Pré-Vestibular História.

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Transcrição:

Brasil 1º Reinado 2º Reinado e REPÚBLICA Profº Hamilton Milczvski Jr. Ensino Médio e Pré-Vestibular História..

Períodos da História do Brasil*: Era pré-cabralina (antes de 1500); 22 de abril de 1500 Descobrimento ; Colônia (1500 7 de setembro de 1822); Império (1822 1889); República (15 de novembro de 1889 atual). Antes de receber o nome de Brasil nosso país teve oito nomes: Brasão da Colônia do Brasil Pindorama (nome dado pelos indígenas); Ilha de Vera Cruz, em 1500; Terra Nova em 1501; Terra dos Papagaios, em 1501; Terra de Vera Cruz, em 1503; Terra de Santa Cruz, em 1503; Terra Santa Cruz do Brasil, em 1505; Terra do Brasil, em 1505; Brasil, desde 1527.

Brasil: (terminologia) Afirmam alguns historiadores que o corte do pau-brasil para a obtenção de sua madeira e sua resina (extraída para uso como tintura em manufaturas de tecidos de alto luxo) foi a primeira atividade econômica dos colonos portugueses na recém-descoberta Terra de Santa Cruz, no século XVI e que a abundância desta árvore no meio a imensidão das florestas inexploráveis teria conferido à colônia o nome de Brasil. Os portugueses diziam que a madeira tinha cor de brasa (brasil).

Vinda da Família Real portuguesa ao Brasil Transmigração da Coroa lusitana Após Napoleão I declarar guerra aos países aliados da Inglaterra, ele invadiu Portugal, que se recusou a atender as imposições francesas dito o desrespeito ao bloqueio continental,antes do momento que decretava a não-relação comercial entre os países da Europa com a Inglaterra. Por este motivo, a coroa britânica financiou a fuga da Família Real Portuguesa para o Rio de Janeiro, no ano de 1808. Após alguns anos de vivência nos bastidores da capital colonial, D. João VI elevou-se a rei do país. Assim, foi fundado, a 16 de dezembro de 1815 o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Rio de Janeiro foi nomeada capital do Reino Unido.

Abertura dos Portos O Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas foi uma carta régia promulgada pelo Príncipe-regente de Portugal Dom João de Bragança, no dia 28 de Janeiro de 1808, em Salvador, na Capitania da Baía de Todos os Santos, no contexto da Guerra Peninsular.

Primeiro Reinado O Primeiro Reinado do Brasil é o nome dado ao período em que D. Pedro I governou o Brasil como Imperador, entre 1822 e 1831, quando de sua abdicação.

É historicamente incorreto referir-se a este período como "Primeiro Império", já que o Brasil teve um único período imperial contínuo, dividido em Primeiro e Segundo Reinados. D. Pedro, Príncipe Real de Portugal, Brasil e Algarves, 1817.

Bandeira do Primeiro Reinado do Brasil. O Primeiro Reinado caracterizou-se por ser um período de transição. Foi marcado por uma grande crise econômica, financeira, social e política. A efetiva consolidação da independência do Brasil só ocorreria a partir de 1831, com a abdicação de D. Pedro I.

Porém, problemas surgiram em 1820, quando a população portuguesa exigiu o retorno de D. João VI à Lisboa, pois Napoleão já havia sido deposto na França. A Revolução do Porto estourou em 24 de agosto do mesmo ano, inicialmente na cidade de Porto e, em seguida, para o resto das metrópoles portuguesas. Apesar de conseguir adiar por alguns meses da hora a insatisfação dos portugueses, D. João VI se viu obrigado a voltar à Lisboa no ano de 1822.

Pedro de Bourbon e Bragança, filhos de D. João VI, se negou a ir a Portugal, ficando no Brasil. Teria dito: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, está declarado: diga ao povo que eu fico". Data que ficou conhecida como Dia do Fico. A D. João VI foi obrigada a realização do juramento à Constituição e a reinstauração da situação de colônia para o Brasil. A elite brasileira foi contra a perda da situação a que o Brasil ascendeu e, a 7 de setembro de 1822, D. Pedro proclamou a Independência do Brasil. Alegoria do juramento da Constituição de 1824. D. Pedro salva a índia (que representa o Brasil) da ameaça do Absolutismo.

Proclamação da Independência Artista: Pedro Américo 1888. Obra: O Grito do Ipiranga. Evidencia a História historicizante. Mitificação do herói. O quadro ajudou a construir uma imagem gloriosa e imortal do gesto de D. Pedro erguendo a espada pela liberdade do Brasil. Pedro Américo buscou construir a imagem de um herói guerreiro, criador de uma nação.

Aclamado primeiro imperador do país em 12 de outubro de 1822, D. Pedro I enfrentou a resistência de tropas portuguesas. Ao vencê-las, em meados de 1823, consolidou sua liderança. Seu primeiro grande ato político foi a convocação da Assembléia Constituinte, eleita no início de 1823. Foi também seu primeiro fracasso: dada a uma forte divergência entre os deputados e o soberano, que exigia poder pessoal superior ao do Poder Legislativo e ao do Poder Judiciário, a Assembléia foi dissolvida em novembro. D. Pedro I coroado com Imperador do Brasil.

Nove anos após a Independência do Brasil, a governo de D. Pedro I estava extremamente desgastado. O descontentamento popular com a situação social do país era grande. O autoritarismo do imperador deixava grande parte da elite política descontente. A derrota na Guerra da Cisplatina só gerou prejuízos financeiros e sofrimento para as famílias dos soldados mortos. Além disso, as revoltas e movimentos sociais de oposição foram desgastando, aos poucos, o governo imperial. D. Pedro I compondo o Hino Nacional (hoje Hino da Independência), em 1822. Artista: Augusto Braga.

Sentindo a forte oposição ao seu governo e o crescente descontentamento popular, D. Pedro percebeu que não tinha mais autoridade e forças políticas para se manter no poder. Em 7 de abril de 1831, D. Pedro I abdicou em favor de seu filho Pedro de Alcântara, então com apenas 5 anos de idade. Logo ao deixar o poder viajou para a Europa.

O Segundo Reinado Período na história do Brasil que compreende 58 anos, se computado o período regencial (1831-1840). Sendo um período do Império do Brasil (1822-1889). Iniciou em 23 de julho de 1840, com a declaração de maioridade de D. Pedro II, e teve o seu término em 15 de novembro de 1889, quando a monarquia constitucional parlamentarista vigente foi derrubada pela proclamação da república brasileira. Caso se considere apenas o governo pessoal de D. Pedro II (1840-1889), compreende 49 anos de duração.

D. Pedro II tinha 5 anos na época em que herdou o Brasil. A Constituição de 1824 previa que, na hipótese de não haver um descendente real apto a governar o Império, o Brasil seria comandado por uma regência de três autoridades. A Regência Trina Provisória foi convocada em 17 de julho de 1831, e tinha um representante das três grandes vertentes políticas no país: os LIBERAIS, os CONSERVADORES e os MILITARES. Pedro de Alcântara, posteriormente D. Pedro II

No Brasil o imperador era o poder máximo, acumulando funções de chefe de Estado e de governo, até a década de 1840 quando D. Pedro II decretou que o imperador não possuía mais os dois poderes, e sim apenas o Moderador. Dom Pedro II em trajes majestáticos.

D. Pedro II se casou por procuração em Nápoles a 30 de maio de 1843 e em pessoa no Rio de Janeiro a 4 de setembro de 1843 com Teresa Cristina Maria de Bourbon-Duas Sicílias, nascida em Nápoles. Dom Pedro e Dona Teresa Cristina

Mesmo com tentativas de aliviar as pressões, o Império sentia as duras investidas, principalmente internas, para a abolição da escravatura. Assim, a filha do Imperador e herdeira do trono, Princesa Isabel, assinou, em 13 de Maio de 1888, a Lei Áurea, que declarava extinta a escravidão no Brasil e que revogava qualquer outra lei que dissesse o contrário. Mesmo com a lei áurea muitos dos escravos continuaram a não ter trabalho pois eram considerados vândalos. A Princesa foi condecorada com a Rosa de Ouro pelo Papa Leão XIII. Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon.

A crise do Império foi resultado das transformações processadas na economia e na sociedade, a partir do século XIX, que somando-se, conduziram importantes setores da sociedade a uma conclusão: a Monarquia brasileira,que nunca conseguia se mostrar capaz de acompanhar a marcha da História em todos os detalhes,precisava ser superada para dar lugar a um outro regime político mais adaptado aos problemas da época. A crise imperial foi marcada por uma série de questões que desembocaram na Proclamação da República. Dom Pedro e sua filha Isabel em 1870.

Conceito de Democracia: é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos - forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico. Conceito de República: (do latim res publica, "coisa pública") é uma forma de governo na qual o chefe do Estado é eleito pelos cidadãos ou seus representantes, tendo a sua chefia duração limitada.

No entanto, res publica, como sinônimo de administração do bem público ou dos interesses públicos, foi frequentemente utilizada pelos escritores romanos para se referir ao estado e ao governo, mesmo durante o período do Império Romano. Alegoria da República brasileira: Com a espada de ouro em punho ou lança resplandecente (numa imagem mais arcaica), a República já nasce fortemente armada, pronta para a guerra. Preparada tanto para atacar seus opositores quanto para defender os interesses do povo. A Monarquia se curva à República.

Alegorias ou personificação de: Justiça: Liberdade: A liberdade guiando o povo. Referência à Revolução francesa. Referência à Palas Athena (Minerva) deusa da sabedoria.

Herança Iluminista: A República francesa e a República brasileira: Eu levanto minha luz ao lado da Porta Dourada. Localizada na entrada do Porto de Nova York desde 28 de outubro de 1886, foi um presente de Napoleão III aos norteamericanos. Comemora o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos EUA.

Efígie da República: é o símbolo da República Federativa do Brasil. É a personificação nacional da nação brasileira. Esse símbolo está em diversos objetos ou documentos do Brasil. Seu uso mais comum é na moeda brasileira. É usada em todas as células e na moeda de R$ e nas antigas moedas. A Efígie foi usada primeiramente como um ícone republicano com a proclamação da República, ela se tornou o símbolo do país. Primeira Cédula da República - 1890 (500 Réis).