CERTIFICAÇÃO DE VANT 3º SIMPÓSIO DE SEGURANÇA DE VOO 06 de agosto de 2010
INTRODUÇÃO O crescimento da utilização dual (civil e militar) de VANTS é um fato irreversível. Os países que não se empenharem em dominar as tecnologias associadas ao emprego de VANT estarão inexoravelmente fadados a serem meros compradores (sem condições, inclusive, de escolher o melhor produto ).
INTRODUÇÃO Guerra Eletrôncia, Air Warfare Data Link Sensores Pouso e Decolagem Automáticos Redução de Assinatura Copyright Radar IFI 2010 All Rights Reserved Navegação e Controle, Motores
Brasil - END VANT na Força Aérea... Três diretrizes estratégicas marcarão a evolução da Força Aérea... A segunda diretriz é o avanço nos programas de veículos aéreos não tripulados, primeiro de vigilância e depois de combate....
PORTARIA NORMATIVA Nº 1.065-MD, DE 28 DE JUNHO DE 2010. Dispõe sobre a Diretriz para a coordenação de programas e projetos comuns às Forças Armadas. O MINISTRO DE ESTADO DE DEFESA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e tendo em vista o disposto no art. 1 º, do Anexo I ao Decreto nº 6.223, de 4 de outubro de 2007, resolve: Art. 1º Aprovar a DIRETRIZ PARA A COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS COMUNS ÀS FORÇAS ARMADAS, na forma do Anexo a esta Portaria Normativa. Art. 2º Esta Portaria Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT): Comando da Aeronáutica 1. Propor um programa de desenvolvimento e obtenção conjunta de VANT, atendendo às especificidades de cada Força Singular. 2. Estudar a viabilidade de concentração da avaliação técnica dos VANT no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), de forma a se buscar a harmonização dos requisitos avaliados, respeitando-se as especificidades de cada Força Singular e de outros operadores. 3. Desenvolver, em conjunto, tecnologias para o gerenciamento das informações e para o guiamento das aeronaves. 4. Estabelecer reuniões periódicas entre as Forças Singulares para a troca de informações e experiências sobre o emprego de VANT (doutrina) e para o compartilhamento de desenvolvimentos tecnológicos, que sejam passíveis de serem utilizados nos diversos projetos desse tipo de material. 5. Desenvolver uma metodologia de compartilhamento, pelas Forças Singulares, das informações Copyright obtidas IFI 2010 durante All Rights Reserved o emprego dos VANT.
Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT): Comando da Aeronáutica 6. Regulamentar o emprego de VANT quanto à coordenação e ao uso do espaço aéreo, pelas Forças Armadas e outros operadores, tanto em atividades de Preparo como de Emprego. 7. Propor as medidas de integração e coordenação do emprego de VANT, pelas Forças Singulares, em Operações Conjuntas. 8. Propor uma catalogação dos itens componentes, de acordo com o sistema de catalogação da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), o Sistema OTAN de Catalogação (SOC), viabilizando uma linguagem uniforme de identificação de materiais, em âmbito nacional e internacional, para uso dentro das atividades logísticas. 9. Desenvolver um programa conjunto de formação de recursos humanos. 10. Considerar que as Forças Singulares deverão apresentar ao MD uma proposta de localização dos seus VANT estratégicos, com base nas Hipóteses de Emprego e suas prioridades.
Objetivo Apresentar tópicos relacionados ao aspectos certificação de Veículo Aéreo Não-Tripulado (VANT) que norteiam os estudos do DCTA/IFI para regulamentação do emprego desses veículos.
Roteiro 1. Operação Segura de VANT 2. Certificação e Segurança (Safety) 3. Modelo de Certificação e Aprovação 4. Certificação de Aeronavegabilidade 5. Conclusão
1. OPERAÇÃO SEGURA DE VANT
VANT, UAV, RPA, é aeronave 20 cm, 100 g 35 m, 12 ton
VANT é um Sistema SISVANT UAS
VANT é um Sistema Controlador de Payload Data link VANT Telemetria Estação de solo
VANT e Variabilidade VANT de COMBATE ALVOS AÉREOS VANT de RECONHECIMENTO OUTROS TIPOS de VANT VTOL MÍSSEIS de CRUZEIRO
VANT e Classificação
VANT e INTEROPERABILIDADE
Congo Drone Crash Kills... a Belgian drone fell from the skies over the Congolese capital city of Kinshasa,killing one woman and injuring [at least] two others, according to Flight International. It's believed to be the world s first case of a civilian being killed by a crashing military UAV (Defense Tech, 0ct 11 2006). VANT e SEGURANÇA Acidente em Kinshasa (morte de uma mulher, 2006). Acidente com Predator (border patrol, Arizona, EUA, 2006). (border patrol, Arizona,
Incidente envolvendo VANT Alemão Luna e Airbus Comercial (Afeganistão, 2004)
Incidente envolvendo VANT Alemão Luna e Airbus Comercial (Afeganistão, 2004)
Incidente envolvendo VANT Alemão Luna e Airbus Comercial (Afeganistão, 2004)
Incidente envolvendo VANT Alemão Luna e Airbus Comercial (Afeganistão, 2004)
Incidente envolvendo VANT Alemão Luna e Airbus Comercial (Afeganistão, 2004)
Incidente envolvendo VANT Alemão Luna e Airbus Comercial (Afeganistão, 2004)
Incidente envolvendo VANT Alemão Luna e Airbus Comercial (Afeganistão, 2004)
AIC 29/09 DECEA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL Copyright IFI 2010 All Rights Reserved
2. CERTIFICAÇÃO E SEGURANÇA (SAFETY)
CERTIFICAÇÃO The legal recognizance that a product, service, organization, or person complies with the applicable requirements. Such certification comprises the activity of technically checking the product, service, organization or person, and the formal recognition of compliance with the applicable requirements by issue of a certificate, license, approval, or other documents as required by national laws and procedures. (ARP 4761)
Por que certificar? Convenção de Chicago 1944 Anexos (18) Anexo 8: Airworthiness of Aircraft CBA Art 66 (padrões mínimos de segurança) COMAER: ICA 80-2 3.2 Qualquer produto aeronáutico, espacial, de infra-estrutura e de controle do espaço aéreo, adquirido no País ou no exterior, para ser utilizado operacionalmente pelo COMAER, deve ser certificado por Organização Competente.
Certificação de Aeronavegabilidade Produto está aeronavegável quando está : conforme o projeto aprovado; e em condições de operação segura Certificado de Aeronavegabilidade ICA
Certificação de Aeronavegabilidade 91.7 AERONAVEGABILIDADE DE AERONAVE CIVIL (a) Nenhuma pessoa pode operar uma aeronave civil, a menos que ela esteja em condições aeronavegáveis. (b) O piloto em comando de uma aeronave civil é responsável pela verificação das condições da aeronave quanto à segurança do vôo. Ele deve descontinuar o vôo quando ocorrerem problemas de manutenção ou estruturais degradando a aeronavegabilidade da aeronave.
Segurança da Aviação Aeronavegabilidade o sistema é seguro para voar Aeronavega bilidade Continuada OPR, MNT, TRN, DS Infraestrutura ATM Interação com o espaço aéreo Aeroportos Garantia da Qualidade 34 Aeronavegabilidade: É a condição de uma aeronave para a realização da função pretendida de modo seguro (operação de modo seguro).
Objetivos: APROVAÇÃO DA PRODUÇÃO Verificar que cada produto fabricado esteja de acordo com o projeto aprovado, Propiciar um sistema de Dificuldades em Serviço efetivo: Produto conforme projeto aprovado
SISTEMA DE SEGURANÇA Degradação da segurança Acidente Incidente Projeto SEGURANÇA DA AVIAÇÃO Mão-de de-obra Produção Operação Manutenção erros de projeto, de produção erros em procedimentos e documentos falha ou mau funcionamento de sistema ou componente
CERTIFICAÇÃO CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CERTIFICAÇÃO DO PROJETO (TIPO) Aprovação do projeto de engenharia do veículo, das estações de controle e das comunicações. APROVAÇÃO DA PRODUÇÃO Sistema da Qualidade implantado. CERTIFICAÇÃO DE AERONAVEGABILIDADE AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA Manutenção, inspeção, peças de reposição, documentação técnica (manual de manutenção, catalogo de peças etc); Requisitos RBAC 21, 23, 25, 27, 29, 33, etc.
CERTIFICAÇÃO CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL Requisitos equivalentes ao RBAC 91/121/135, Responsabilidade do Piloto em Comando, Responsabilidade da empresa; Regras de Vôo, Requisitos de equipamentos (sense & avoid), Documentação, Manutenção e Reparos CERTIFICAÇÃO DA TRIPULAÇÃO CERTIFICAÇÃO DE MANUTENÇÃO
CERTIFICAÇÃO ATM - TRAF AÉREO Equipamentos, tripulação, links de pilotagem, links de comunicação, regras de vôo ( VFR/IFR), início e terminação, gerenciamento, mínimos de separação, evitar colisão, sense & avoid, transferências, comunicações, plano de vôo, área segregada e não segregada, situações de emergência. INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA Estacionamento, horas de operação, comunicações, sistemas de aproximação, etc.
SUBCHAPTER C--AIRCRAFT 21 21.1 to 21.621 CERTIFICATION PROCEDURES FOR PRODUCTS AND PARTS 23 23.1 to 23.1589 25 25.1 to 25.1733 26 26.1 to 26.49 27 27.1 to 27.1589 29 29.1 to 29.1589 31 31.1 to 31.85 33 33.1 to 33.201 34 34.1 to 34.89 AIRWORTHINESS STANDARDS: NORMAL, UTILITY, A CROBATIC, AND COMMUTER CATEGORY AIRPLA NES AIRWORTHINESS STANDARDS: TRA NSPORT CATEGORY AIRPLA NES CONTINUED AIRWORTHINESS AND SAFETY IMPROVEMENTS FOR TRANSPORT CATEGORY AIRPLA NES AIRWORTHINESS STANDARDS: NORMAL CATEGORY ROTORCRAFT AIRWORTHINESS STANDARDS: TRA NSPORT CATEGORY ROTORCRAFT AIRWORTHINESS STANDARDS: MANNED FREE BALLOONS AIRWORTHINESS STANDARDS: AIRCRAFT ENGINES 40 FUEL VENTING AND EXHAUST EMISSION REQUIREMENTS FOR TURBINE ENGINE POW ERED AIRPLANES
35 35.1 to 35.47 AIRWORTHINESS STANDARDS: PROPELLERS 36 36.1 to 36.1583 NOISE STANDA RDS: AIRCRA FT TYPE AND AIRWORTHINESS CERTIFICATION 39 39.1 to 39.27 AIRWORTHINESS DIRECTIVES 43 43.1 to 43.17 45 45.1 to 45.33 MAINTENANCE, PREVENTIVE MAINTENANCE, REBUILDING, AND ALTERATION IDENTIFICATION AND REGISTRATION MARKING 47 47.1 to 47.71 AIRCRAFT REGISTRATION 49 49.1 to 49.63 RECORDING OF AIRCRAFT TITLES AND SECURITY DOCUMENTS 50-59 [Reserved] 41
SUBCHAPTER D--AIRMEN Part Table of Contents Headings 60 60.1 to 60.37 61 61.1 to 61.431 63 63.1 to 63.61 65 65.1 to 65.133 FLIGHT SIMULATION TRAINING DEVICE INITIAL AND CONTINUING QUALIFICATION AND USE CERTIFICATION: PILOTS, FLIGHT INSTRUCTORS, AND GROUND INSTRUCTORS CERTIFICATION: FLIGHT CREWMEMBERS OTHER THAN PILOTS CERTIFICATION: AIRMEN OTHER THA N FLIGHT CREWMEMBERS 67 67.1 to 67.415 MEDICA L STANDARDS A ND CERTIFICATION 42
SUBCHAPTER E AIRSPACE SUBCHAPTER F--AIR TRAFFIC AND GENERAL OPERATING RULES SUBCHAPTER G--AIR CARRIERS AND OPERATORS FOR COMPENSATION OR HIRE: CERTIFICATION AND OPERATIONS SUBCHAPTER H--SCHOOLS AND OTHER CERTIFICATED AGENCIES SUBCHAPTER I AIRPORTS SUBCHAPTER J--NAVIGATIONAL FACILITIES SUBCHAPTERS L-M--[RESERVED] SUBCHAPTER N--WAR RISK INSURANCE (FAR 198) Etc... 43
CERTIFICAÇÃO MILITAR Art. 107. As aeronaves classificam-se em civis e militares. 1 Consideram-se militares as integrantes das Forças Armadas, inclusive as requisitadas na forma da lei, para missões militares (artigo 3, I). 2 As aeronaves civis compreendem as aeronaves públicas e as aeronaves privadas. 3 As aeronaves públicas são as destinadas ao serviço do Poder Público, inclusive as requisitadas na forma da lei; todas as demais são aeronaves privadas. 5 Salvo disposição em contrário, os preceitos deste Código não se aplicam às aeronaves militares, reguladas por legislação especial (artigo 14, 6 ). Art.14. 6 A operação de aeronave militar ficará sujeita às disposições sobre a proteção Copyright ao vôo IFI e 2010 ao All tráfego Rights Reserved aéreo, salvo quando se encontrar em missão de guerra ou treinamento em área específica.
CICLO DE VIDA DE UM PRODUTO AEROESPACIAL Desenvolvimento Aquisição Definição Viabilidade Conceitual Produção Implantação DCA 400-6 Ciclo de Vida de Sistemas e Materiais da Aeronáutica Utilização ICA 80-2 Certificação de Produto e Garantia Governamental da Qualidade ICA 80-1 Procedimentos para Certificação e Dificuldades em Serviço de Produto Aeronáutico Copyright IFI ICA 2010 All 78-x Rights Reserved Regulamentos Brasileiros da Qualidade Aeroespacial Revitalização Modernização Desativação
R E Q U I S I T O S B A S E C E R T I F I C Certificação no Ciclo de Vida do Produto PROJETO PRODUÇÃO OPERAÇÃO DCA 400-6 / ICA 80-2 Testes, inspeções, análises... Cumprimento dos Requisitos Testes, inspeções, análises... Conformidade com o Projeto Modificações, acidentes, incicidentes... Aeronavegabilida de Continuada T es t e m un n h o V er i f D if S rv
BASE DE CERTIFICAÇÃO Extensa gama de produtos: Bombas, mísseis, sistemas aviônicos, sistemas de defesa, aeronaves, etc. Normas da aviação civil Normas internacionais (MIL, STANAG) Necessidade de estabelecer requisitos mínimos de segurança. Requisitos Civis (RVSM), Militares (REVO) e Híbridos (FMS c/ procedimentos táticos) Requisitos de projeto e operacionais Missões Militares Copyright IFI 2010 e All Ambiente Rights Reserved Operacional
3. MODELO DE CERTIFICAÇÃO E APROVAÇÃO
DILEMA EXPERIÊNCIA EM SERVIÇO MARCO REGULATÓRIO CERTIFI CAÇÃO
INTERRELACIONAMENTO DE ATIVIDADES REGRAS INTERNACIONAIS (ICAO, FAA, EASA, ACORDOS INTL ETC) CATEGORIAS (PESO, ESPAÇO AÉREO, ALTITUDE, TIPO DE CARGA, ETC) SEGMENTOS DE REGULAÇÃO (PROJETO, OPERAÇÃO, TRÁFEGO AÉREO, INVESTIGAÇÃO ETC) REGULAMENTOS NACIONAIS PROCESSO INTERDEPENDENTE Painel sobre Operação de VANT (20 de junho de 2008 IFI)
PROPOSTA DE REGULAMENTOS PARA O BRASIL Painel sobre Operação de VANT (20 de junho de 2008 IFI)
APROVAÇÃO PARA VOO APROVAÇÃO PARA VOO DE VANT Responsabilidade: DECEA VANT Civil: ANAC VANT Militar: FAB, EB, MB Qual o processo para conseguir autorização? PRÉ-REQUISITOS? CERTIFICADAÇÃO DE TIPO? REGULAMENTAÇÃO NO MUNDO: OACI, FAA, EASA, CAA (UK), CASA (Austrália), Copyright IFI 2010 OTAN, All Rights EDA, Reserved
In general, specific authorization to conduct unmanned aircraft operations in the NAS outside of active Restricted, Prohibited, or Warning Area airspace must be requested by the applicant.
Interim Operational Approval 4.0 Methods of Authorization and Applicability 5.0 Alternate Methods of Compliance Safety Case 6.0 UAS Airworthiness Maintenance, design 7.0 Continued Airworthiness Continuing Airworthiness Program, Maintenance Training Program. 8.0 Flight Operations 9.0 Personnel Qualifications
Interim Operational Approval 4.0 Methods of Authorization an Applicability Guidance to both civil and public operators. In the areas of pilot certification, crew certification, pilot currency, medical certificates, and airworthiness, it is assumed that all public aircraft comply with processes and policies established by the public entity, in a manner similar to publicly operated manned aircraft.
Interim Operational Approval 4.0 Methods of Authorization an Applicability Public Applicants (Public aircraft) DoD and its military branches; DHS, other local, state and federal government agencies. Certificate of Waiver or Authorization (COA) National Security Considerations The applicant must provide an airworthiness statement specifying compliance with the proponent s applicable airworthiness policy or criteria.
Interim Operational Approval 4.0 Methods of Authorization an Applicability Civil Applicants Special certificate of airworthiness (experimental certificate) Order 8130.34: Airworthiness Certification of Unmanned Aircraft Systems Note: In general, and as a minimum, applicants must observe all applicable regulations of 14 CFR parts 61 and 91. This document is intended to identify alternate methods of Copyright compliance IFI 2010 All with Rights Reserved the regulations when evaluating proposed UAS operations.
Interim Operational Approval 8.1 General a certifiable detect, sense, and avoid system, becomes one of the primary issues in UAS operational approvals. see and avoid visual observers injury to persons or property along the flight path is extremely improbable Copyright IFI 2010 (applicant). All Rights Reserved
Interim Operational Approval 8.1 General 8.1.1 System Considerations Onboard Cameras/Sensors, Radar and Other Sensors, Lost Link Procedures, Flight Termination System (FTS).
Interim Operational Approval 8.2 Operational 8.2.1 Observer Requirement 8.2.2 ATC Communications Requirements 8.2.3 Inter-Communications Requirements 8.2.4 Dropping Objects/Hazardous Materials 8.2.5 Flight Over Populated Areas 8.2.6 Flight Over Heavily Trafficked Roads or Open-air Assembly of People 8.2.7 Day/Nighttime Operations 8.2.8 Flights Below Class A Airspace (VMC)
Interim Operational Approval 8.2 Operational 8.2.9 Autonomous Operations 8.2.10 Operations from Off-Airport Locations 8.2.11 Other Mitigations in lieu of Observers 8.2.12 Operating Under Instrument Flight Rules (IFR) 8.2.13 Chase Aircraft Operations 8.2.14 Airspace Considerations by Airspace Designation.
Interim Operational Approval 9.0 Personnel Qualifications 9.1 UAS Pilot Qualifications 9.2 Observer Qualifications 9.3 Other Personnel Qualifications 9.4 Maintenance Personnel Qualifications
4. CERTIFICAÇÃO DE AERONAVEGABILI DADE
Certificação de Aeronavegabilidade Como estabelecer a Base de Certificação? Usar os requisitos existentes para aeronaves. Estudo da FAA em 2007: 30% se aplicam 54 % se aplicam mas requerem revisão 16 % não se aplicam. Proposta da OTAN: STANAG 4671 Não reconhecida pela FAA.
ICAO UASSG Airworthiness and certification are based on a well established safety methodology airworthiness design standard provided in Annex 8. However, performance standards currently in use for manned aviation may not apply or satisfactorily address UAS operations. The following UAS related issues are currently missing: - Current SARPS are limited to aircraft with a MTOW over 750 kg in the Annex 8 - (SARPs) for Remote pilot station(s) - No provisions for C2 link in the current Annex 8 No Standards and Recommended Practices Circular 328, Unmanned Aircraft Systems (UAS) Circular
OTAN STANAG 4671 The intention of this document is to correspond as closely as practicable to a comparable minimum level of airworthiness for fixed-wing aircraft as embodied in documents such as 14 CFR1 Part 23 and EASA CS-23 (from which it is derived) whilst recognizing that there are certain unique features of UAV Systems that require particular additional requirements or subparts.
USAR
Estrutura do USAR 6 Note: Paragraph 1309 (in subpart F) and its AMC applies to the entire UAV System and not only with the aerial vehicle.
Objetivos de Segurança Frequent <10-3 <10-4 <10-5 <10-6
CATASTROPHIC: Condição de Falha result in a worst credible outcome of at least uncontrolled flight (including flight outside of pre- planned or contingency flight profiles/areas) and/or uncontrolled crash, which can potentially result in a fatality. Or which could potentially result in a fatality to UAV crew or ground staff.
HAZARDOUS : Condição de Falha either by themselves or in conjunction with increased crew workload, result in a worst credible outcome of a controlled-trajectory termination or forced landing potentially leading to the loss of the UAV where it can be reasonably expected that a fatality will not occur. or which could potentially result in serious injury to UAV crew or ground staff.
MAJOR: Condição de Falha either by themselves or in conjunction with increased crew workload, result in a worst credible outcome of an emergency landing of the UAV on a predefined site where it can be reasonably expected that a serious injury will not occur. or Failure conditions which could potentially result in injury to UAV crew or ground staff.
Condição de Falha Minor: Failure conditions that do not significantly reduce UAV System safety and involve UAV crew actions that are well within their capabilities. These conditions may include a slight reduction in safety margins or functional capabilities, and a slight increase in UAV crew workload. No safety: No safety effect: Failure conditions that have no effect on safety.
Lógica para definição de probabilidades Dados estatísticos indicam que a probabilidade de um acidente sério (catástrofe ) devido a causas operacionais e da aeronave é 1 x 10-6 por hora de voo ( 1 catástrofe a cada 1 milhão de horas ) Dados estatísticos para sistemas : 10% do total Risco de um acidente catastrófico causado por sistemas: 1 x 10-7
Lógica para definição de probabilidades O risco falha 1 x 10-7 por hora de voo é rateado para 100 condições de O risco máximo aceito para cada condição de falha de sistemas: 1 x 10-9 por hora de voo 10 Sistemas na aeronave passíveis de 10 condições de falha catastróficas.
SUMÁRIO 25.1309 ACIDENTES SÉRIOS 1/10 6 horas de vôo 10 % CAUSADOS POR SISTEMAS 1/10 7 horas de vôo 100 Condições de falha potencialmente CATASTRÓFICAS 1/10 9 horas de vôo <10-9 Probabilidade Média por hora de voo para cada condição de falha
SUMÁRIO 23.1309 AC 23.1309-1D, MONOMOTOR (SRE) W< 6000 lbs ACIDENTES SÉRIOS (IMC) 1/10 4 horas de vôo 10 % CAUSADOS POR SISTEMAS 1/10 5 horas de vôo 10 Condições de falha potencialmente CATASTRÓFICAS 1/10 6 horas de vôo <10-6 Probabilidade Média por hora de voo para cada condição de falha Historicamente, falhas em aeronaves da aviação geral (GA) são predominantemente associadas com Instrumentos Primários de Voo em IMC.
Objetivo de Segurança para VANT MIT International Center for Air Transportation
Objetivo de Segurança para VANT MIT International Center for Air Transportation
Interface Operação-Certificação Class Airspace class S&A Transponder Two-way ATC communication VLA/LOS G NR NR NR a VLA/BLOS G R R b NR a MA A-E R R R MA/A A R b R R VHA above FL 600 R b R R b a Communication with ATC before operation may still be required b May be waived for certain types of operations or under certain conditions VLA Very low altitude MA Medium altitude VHA Very High Altitude LOS BLOS NR R Line-of-site Beyond Loss of Site Not required Required S&A não requerido pela STANAG 4671
CONSIDERAÇÕES s/ CERTIFICAÇÃO 1. Mesmo em espaço aéreo segregado, considerações de segurança continuam valendo! P. ex.: Emissão de Permissão Especial de Voo (PEV) pelo IFI. 2. Para uso operacional, necessária a Certificação 3. VANT militar operando no Espaço Aéreo Brasileiro (missões de natureza civil) 4. Abordagem gradual Base de Certificação Rigorosa (waivers) 5. A certificação é uma atividade complexa. O contato antecipado com o Certificador é primordial.
CONSIDERAÇÕES s/ CERTIFICAÇÃO 6. Certificação engloba controle da configuração, rastreabilidade de requisitos e documentos, verificação e validação de requisitos. 7. A certificação militar pode incluir o cumprimento da missão. 8. Certificação não é desenvolvimento. 9. O processo de certificação depende do requerente. 10. A certificação militar exige o conhecimento do processo da certificação civil.
5. CONCLUSÃO
O DCTA/IFI tem acompanhado a evolução e o desenvolvimento de sistemas não-tripulados, em contexto nacional e mundial, nas áreas civil e de defesa, de modo a entender os desafios para a certificação desses sistemas.
A percepção da necessidade de se adotar a regulamentação que propicie a segurança operacional e o cumprimento da missão, por meio da certificação, considerando as restrições de tempo e recursos e o atendimento às necessidades do operador é uma constante (e desafio!) para o IFI.
O cumprimento da missão com segurança (ou com os riscos conhecidos) depende da certificação de aeronavegabilidade e da aeronavegabilidade continuada. Para o VANT este é um desafio que depende da ação integrada de todos os envolvidos, em todo o ciclo de vida.
Roteiro 1. Operação Segura de VANT 2. Certificação e Segurança (Safety) 3. Modelo de Certificação e Aprovação 4. Certificação de Aeronavegabilidade 5. Conclusão
Objetivo Apresentar tópicos relacionados ao aspectos certificação de Veículo Aéreo Não-Tripulado (VANT) que norteiam os estudos do DCTA/IFI para regulamentação do emprego desses veículos.
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