Facilita: Reading Assistance for Low-literacy Readers

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Transcrição:

SIGDOC 2009 Bloomington - IN Facilita: Reading Assistance for Low-literacy Readers Willian Massami Watanabe, Arnaldo Candido Junior, Vinícius Rodriguez de Uzêda, Renata Pontin de Mattos Fortes, Thiago Alexandre Salgueiro Pardo and Sandra Maria Aluísio Mathematics and Computer Science Institute USP São Carlos October/2009 1

Agenda Introduction WCAG Approach Facilita Project Future Work 2

Agenda Introduction WCAG Approach Facilita Project Future Work 3

Introduction blogs wikis E-commerce forums... CMS News portal WEB 4

Introduction Services Presentation structure Web applications Content available Accessible Group of users 5

Introduction Services Presentation structure Web applications Content available Accessible Group of users 6

Introduction 10% illiterate (IBGE, 2008) 2007 10% Illiterate Literate 90% 7

Introduction 10% illiterate 21.7% functionally illiterate (IBGE, 2008) 2007 21,7% Functionally illiterate Functionally literate 78,3% 8

Introduction INAF (Functional Illiteracy Index) Qualitative aspects of literacy Interviews and cognitive tests Advanced Basic Literacy Rudimentary Illiterate Paulo Montenegro Institute and Ação Educativa 9

Introduction INAF 2007 Illiterate 7% Advanced 28% Rudimentary 25% Illiterate Rudimentary Basic Advanced Basic 40% http://epoca.globo.com/edic/499/_inaf_2007_dez07_.pdf 10

Introduction INAF 2007 Illiterate 7% Advanced 28% Rudimentary 25% Illiterate Rudimentary Basic Advanced Basic 40% http://epoca.globo.com/edic/499/_inaf_2007_dez07_.pdf 11

Introduction INAF 2007 Illiterate 7% Advanced 28% Rudimentary 25% Illiterate Rudimentary Basic Advanced Basic 40% http://epoca.globo.com/edic/499/_inaf_2007_dez07_.pdf 12

Introduction Literate at the Rudimentary and Basic levels Reading difficulties depending on text length and structure complexity Web applications which use text as the primarly media for content presentation Accessibility barriers to Rudimentary and Basic literacy readers 13

Agenda Introduction WCAG Approach Facilita Project Future Work 14

WCAG Approach User 1 Web User 2... User N 15

WCAG Approach User 1 Web User 2... User N 16

WCAG Approach WCAG 2.0 Success Criteria 3.1.3: Unusual words Success Criteria 3.1.4: Abbreviations Success Criteria 3.1.5: Reading level Success Criteria 3.1.6: Pronunciation Poor readers users 17

WCAG Approach WCAG 2.0 Accessible content Web developer 18

WCAG Approach WCAG 2.0 Accessible content? Web developer Web 2.0 context Developers knowledge Freire at al. 2008 19

Agenda Introduction WCAG Approach Facilita Project Future Work 20

Automatic textual content adaptation User Assistive technology Web content 21

Automatic textual content adaptation Summarization Syntactic Simplification 22

Summarization O começo deste verão é o mais abrasador dos últimos 11 anos no Rio Grande do Sul. As médias de temperatura máxima oscilam entre 28 C e 34 C nas diferentes regiões do Estado, chegando a alcançar três graus acima dos padrões históricos. A escassez de chuva - as precipitações passageiras registradas esta semana não foram suficientes para resfriar a atmosfera por muito tempo-, o fenômeno El Niño e o processo de aquecimento global ajudam a explicar o calorão gaúcho. Embora temperaturas próximas a 40 C sejam comuns no verão rio-grandense, a temporada 2006/2007 conquistou um lugar na História. Conforme mapas climatológicos do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), desde 1995 a média dos picos diários de calor não era tão elevada em dezembro. Esse padrão se manteve no início de janeiro, tornando tórridos os primeiros dias do ano. Dia 17, por exemplo, Campo Bom registrou 40,8 C - apenas 1,8 abaixo do recorde gaúcho. Uma das razões apontadas para o Sul arder com as altas temperaturas é a falta de chuvas intensas e freqüentes. As frentes frias passam pelo Estado, provocam chuvas passageiras e acabam concentrando a precipitação na Região Sudeste. - Esse é um padrão para esta época, mas este ano está mais intenso. Como chove mais no Sudeste, falta umidade aqui. Isso faz com que sopre mais vento quente do Norte e aumente ainda mais a temperatura - avalia Flávio Varone, do 8º Distrito de Meteorologia. O meteorologista do Cptec Lincoln Alves afirma que ventos na alta atmosfera estão soprando com menor intensidade do Pacífico Sul rumo ao Brasil, o que estaria contribuindo para as frentes frias passarem rapidamente. - Ou elas passam de forma muito rápida ou se deslocam por sobre o Atlântico - explica. A ocorrência atual de um fenômeno El Niño (aquecimento das águas do Pacífico) de intensidade moderada também estaria favorecendo a elevação dos termômetros. - O verão deve ser mais quente devido ao El Niño. O curioso é que ele deveria aumentar a chuva no Sul, o que amenizaria o calor, mas isso não está ocorrendo. Em 2004, aconteceu a mesma coisa, não sabemos por quê - diz o pesquisador do Inpe Carlos Nobre, especialista em mudanças climáticas e meteorologia tropical. Para Flávio Varone, a explicação pode estar no fato de que os efeitos do El Niño são mais marcantes na primavera do que no verão. A inconsistência climática abre espaço para conjecturas sobre o papel do aquecimento global na atmosfera gaúcha. Segundo o pesquisador Carlos Nobre, o gradual aumento do calor não pode ser responsabilizado por mudanças bruscas no clima, como variações de um ano para outro, por se tratar de um processo lento e gradual. Nos últimos 50 anos, a temperatura média aumentou 0,7 grau no Brasil. A mudança progressiva pode influenciar indiretamente uma maior incidência de fenômenos como ondas de calor, tempestades e secas. - Não podemos eliminar a possibilidade de que o aumento da variabilidade climática seja um primeiro sintoma do aquecimento global. Isso significa secas mais freqüentes, como as que vêm ocorrendo no Rio Grande do Sul, e ondas de calor ou de frio fora do normal - diz Nobre. O começo deste verão é o mais abrasador dos últimos 11 anos no Rio Grande do Sul. As médias de temperatura máxima oscilam entre 28 C e 34 C nas diferentes regiões do Estado, chegando a alcançar três graus acima dos padrões históricos. Embora temperaturas próximas a 40 C sejam comuns no verão rio-grandense, a temporada 2006 /2007 conquistou um lugar na História.Conforme mapas climatológicos do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos ( Cptec ), ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais( Inpe ), desde 1995 a média dos picos diários de calor não era tão elevada em dezembro. Dia 17, por exemplo, Campo Bom registrou 40,8 C- apenas 1,8 abaixo do recorde gaúcho. As frentes frias passam pelo Estado, provocam chuvas passageiras e acabam concentrando a precipitação na Região Sudeste. - O verão deve ser mais quente devido ao El Ni ño. 23

Summarization EPC-R (Keyword Extraction by Stem Frequency) Precision Not time consuming 24

Syntactic Simplification Queiroz became crazy as he was very exalted. Queiroz was very exalted. Thus, Queiroz became crazy. 25

Syntactic Simplification Effect Cause Queiroz became crazy as he was very exalted. Cause Effect Queiroz was very exalted. Thus, Queiroz became crazy. 26

Syntactic Simplification Sentence splitting Change of discourse markers Change for the active voice Inversion of clause order Subject-Verb-Object order Topicalization and de-topicalization 27

Web site Users 28

Web site Automatic Summarization And Syntactic Simplification Users 29

Web site Automatic Summarization And Syntactic Simplification Users Facilitated content 30

Web content FACILITA Web site Automatic Summarization And Syntactic Simplification Users Facilitated content http://vinho.intermidia.icmc.usp.br:3001 31

Low-literacy users Computer illiterate users 32

Low-literacy users Computer illiterate users Difficult to elaborate a conceptual model that users accept 33

Computer illiterate users Development Designers and Developers Prototype New requirements Web application Prototype Usability and Accessibility Evaluations 34

First Iteration Designers and Developers Prototype Throwaway prototyping Mockups design Experts evaluation New requirements First Interaction Mockups 35

Mockup 1 Two running instances of applications Copy and paste process

Mockup 2 Entire textual content adaptation Familiarity with the URL concept

Mockup 3

Mockup 3 Only websites which implemented the Facilita functionality

Mockup 4 Always present to users Applicable to a wide variety of websites

It was selected Mockup 4 (Browser plugin approach). Constant presentation to users Applicable to a wide variety of websites Simple interaction 41

First Iteration Second Iteration Designers and Developers Designers and Developers New requirements New requirements Prototype Throwaway prototyping Mockups design Experts Evolutionary evaluation prototyping Functional prototypes Experts evaluation Prototype First Interaction Mockups First Interaction Mockups 42

Interaction design Access a given Web site or application Select the text content available in the Web site for which the users need assistance Click on a link to Facilita available in the browser's favorites bar 43

Design decisions Popup interface component Loading message and progress indicator Make the popup title smaller Lower contrast between popup title and background 44

45

46

Agenda Introduction WCAG Approach Facilita Project Future Work 47

Future Work Next design iteration Heuristic evaluation Usability testing Think Aloud Errors Interaction time 48

Thank you for your attention Acknowledgements CAPES, FAPESP, Microsoft Research (MSR) and the PorSimples project team 49

References A. P. Freire, C. M. Russo e R. P. De Mattos Fortes. Perception of accessibility in web development by academy, industry and goverment: a survey of the brazilian scenario. New Review of Hypermedia and Multimedia, 14(2):149-175, December 2008. W3C. Web content accessibility guidelines (wcag) 2.0. W3C Recommendation, December 2008. Disponível em: http://www.w3.org/tr/wcag20. 50

Questions? 51