ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO



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Transcrição:

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO Programa de Pós-Graduação em Administração Pública Universidade Federal de Lavras LAVRAS - MG Abril/2014

WAGNER VILAS BOAS DE SOUZA Bacharel em Ciências Contábeis pela União Educacional de Brasília (UNEB), Especialização em Controladoria e Finanças Empresariais pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) e Mestrando em Administração Pública. Experiência em planejamento, orçamento, finanças e contabilidade pública, tendo trabalhado em diversos órgãos do Poder Executivo Federal nas áreas de planejamento, orçamento, finanças e contabilidade. Servidor efetivo da Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT, (Ministério dos Transportes), lotado no cargo de Especialista em Regulação Fiscalização Econômica e Financeira, cedido ao Ministério da Educação, no qual exerce o cargo de Subsecretário de Planejamento e Orçamento, e membro do Comitê Assessor do Fundo de Financiamento do Setor Educacional do MERCOSU. Aluno da UFLA com muito orgulho.

FUNÇÕES DO ESTADO PODERES TÍPICAS ATÍPICAS EXECUTIVO Administrar Legislar LEGISLATIVO Legislar Fiscalizar Administrar JUDICIÁRIO Julgar Administrar 3

A Administração Pública é disciplinada por um conjunto de normas e princípios jurídicos, que constituem o Direito Administrativo. 4

Fontes do Direito Administrativo Lei é a principal fonte do Direito Administrativo em virtude do princípio da Legalidade; Doutrina é o conjunto de teses e pensamentos dos estudiosos do Direito Administrativo; Jurisprudência é o conjunto de decisões judiciais reiteradas em um mesmo sentido. 5

Constituição Federal de 1988 Capítulo VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também aos seguintes: (...) 6

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE LAVRAS CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Art. 101 A Administração Municipal, direta ou indireta, obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. 7

Lei 9.784, de 29/01/99 Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal Art. 2º. A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência. 8

Esfera Federal CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS Seção II DOS ORÇAMENTOS Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual; II - as diretrizes orçamentárias; III - os orçamentos anuais. 9

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE LAVRAS Art. 18 - Entre outras atribuições, compete ao Município dispor sobre assuntos e interesse local, notadamente: I - elaborar o plano plurianual (PPA) a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamento Anual (LOA), nas datas determinadas com base em planejamento e dados reais, cumprindo as exigências da Lei Complementar 101; 10

CF/1988 Arts. 163 a 169 Das Finanças Públicas PPA Lei 12.593/12 (2012-2015) LDO Lei 12.919/13 (2014) LRF (LC 101/2000) LOA Lei 12.952/14 (2014) Licitação Contrato Declaração de Disponibilidade 77 Orçamentária Lei 8.666/93 Decreto de Programação Financeira Empenho Liquidação Pagamento Lei 4.320/64 11

A Contabilidade Pública e o Orçamento Dimensões: Jurídica Econômica Gerencial (administração e controle) Política (programática)

A Contabilidade Pública e o Orçamento O Orçamento Público é uma espécie de contrato de realizações entre o governo e a administração pública com toda a sociedade. Nesse contrato, a contabilidade pública deverá registrar tudo aquilo que o governo deverá fazer em benefício da cidade e de seus cidadãos e, ao mesmo tempo, o que estes últimos estão dispostos a oferecer em termo de contribuições. 13

A Contabilidade Pública e o Orçamento A Origem do Orçamento é atribuída à Magna Carta, de 1215, imposta a John Lackland pela nobreza, pela qual o Rei não podia cobrar impostos sem o consentimento dos súditos. Desde então, a evolução da Contabilidade Pública e do Orçamento Público foram marcados historicamente por séculos de conflitos por maiores parcelas de poder em torno do controle das finanças públicas, entre a burguesia em ascensão, excluída dos círculos de decisão política, e o poder central (Real) do Estado moderno em consolidação.

A Contabilidade Pública e o Orçamento A partir do século XVII, na Inglaterra: Ascensão da burguesia provoca mudanças das condições do poder econômico, político e religioso 1688/1689 Revolução Gloriosa (Inglaterra) Separação das finanças da coroa e do reino (Estado) 1689 - Bill of Rights (Declaração de Direitos) assinada por Guilherme III, estatuiu como competência do Parlamento: o recrutamento de tropas; o lançamento de impostos; as eleições; a liberdade de palavra.

A Contabilidade Pública e o Orçamento 1689/1690 São publicados os Dois Tratados sobre o Governo Civil John Locke -, que sistematiza os princípios da Revolução Gloriosa, lançando as bases para o pensamento liberal moderno. Defesa da propriedade, entendida como a vida, a liberdade e a propriedade propriamente dita (Teoria dos Direitos Naturais Jusnaturalismo).

A Contabilidade Pública e o Orçamento Contrato Social (Locke) Ficção jurídica, em que os homens abrem mão de seus poderes/faculdades naturais, do Estado de natureza, para formar uma sociedade política (Estado): de conhecer as leis naturais, mediante a razão dada por Deus (Poder Legislativo), julgar os transgressores da lei de natureza (Poder Executivo Judiciário p/ Montequieu) impor castigo, executando a lei da natureza (Poder Executivo)

A Contabilidade Pública e o Orçamento Os imigrantes que estabeleceram as colônias americanas redigiram contrato social: 1620 New York 1637 New haven 1638 Rhode Island 1638 Connectiut 1640 Providence

A Contabilidade Pública e o Orçamento 1620 New York Tendo empreendido para a glória de Deus, propagação da Fé Cristã e honra de nosso Rei e país, uma viagem para plantar a primeira colônia das partes setentrionais da Virgínia, Ajustamos solene e mutuamente, na presença de Deus e de nós próprios, pelo presente, e combinamos formar um corpo político civil, para a nossa melhor ordem e preservação e melhor desempenho dos fins supramencionados; e em virtude do ajustado, concordamos em formular, constituir e promulgar com igualdade, tais leis, ordenações, atos, constituições e cargos que sejam considerados os mais adequados e convenientes para o bem geral da Colônia; ao que tudo prometemos toda a devida submissão e obediência".

A Contabilidade Pública e o Orçamento O Espírito das Leis (Montesquieu) Separação dos poderes do Estado: Executivo, Legislativo e Judiciário O Federalista (Hamilton, Madison e Jay): Governo democrático - representativo Equilíbrio dos poderes do Estado, como forma de controle social sobre os detentores do poder

A Contabilidade Pública e o Orçamento 1822 - É apresentada ao Parlamento Inglês um exposição que fixava a receita e despesa de cada exercício. Stuart Mill o estudo da história do orçamento britânico é uma indicação contínua do desenvolvimento da liberdade inglesa

A Contabilidade Pública e o Orçamento Crise econômica de 1930 e o fim da 2ª Grande Guerra (1945) ensejam adoção de políticas econômicas Keinesianas. Crença na capacidade de intervenção do Estado levam ao surgimento de mecanismos de ação planejada do Estado (Anos 40 a 60). Crise Fiscal leva à descrença no planejamento público (Anos 70 e 80).

A Contabilidade Pública e o Orçamento Orçamento Tradicional Classificação Institucional Classificação Econômica Elemento e Sub-elemento da Despesa (Lei de Meios)

A Contabilidade Pública e o Orçamento Orçamento Moderno Classificação Econômica Grupo de Despesa: Custeio, Capital Classificação Funcional-Programática: Orçamento-Programa (Função,Subfunção e Programas)

Contabilidade Pública e Orçamento no Brasil 1ª. República Constituição de 1891 Atribuiu à Câmara dos Deputados a Elaboração da Proposta Orçamentária Déficits Orçamentários Caudas Orçamentárias 1922 Código de Contabilidade da União 1922 Veto às Despesas 1926 Reforma Orçamentária

Contabilidade Pública e Orçamento no Brasil Revolução de 30 e o Estado Novo (Getúlio Vargas) 1937 Fechamento do Congresso 1938 Criação do DASP

Contabilidade Pública e Orçamento no Brasil 1945/1954 Democracia Populista Constituição de 1946 Prerrogativas Legislativas Experiências de Orçamento - (63-66) e Guanabara (63) Devolução das Programa: RS Lei 4.320/1964

Contabilidade Pública e Orçamento no Brasil Regime Militar Constituição de 1967 e Emenda Constitucional nº 01/1969 Exclusão do Legislativo das Decisões Orçamentárias Decreto-Lei 200/1967 Integração Planejamento-Orçamento Portaria nº 09/1974 Instituição da Classificação Funcional- Programática

Contabilidade Pública e Orçamento no Brasil Constituição Federal de 1988 Art. 165 definiu a forma de integração entre plano e orçamento através da criação de três novos instrumentos: Plano Plurianual PPA Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO Lei Orçamentária Anual LOA

Contabilidade Pública e Orçamento no Brasil O PLANEJAMENTO NOS CICLOS 1991-95 e 1996-99 Predominância da lógica orçamentária Não institucionalização do PPA e da LDO como instrumentos de planejamento e gestão Inexistência de permanente um processo de planejamento integrado e Falta de correspondência entre objetivos e diretrizes e a programação e suas metas Regionalização apenas formal do plano

Contabilidade Pública e Orçamento no Brasil Reforma de 1999 Decreto nº 2.829/98 instituiu o programa, definiu sua estrutura, critérios de avaliação e elementos do gerenciamento Portaria n º 42/99 alterou a classificação funcional programática Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) Estabeleceu normas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal Lei nº 10.180/2001 - Organiza e disciplina os Sistemas de planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal

O Ciclo de Planejamento Impacto na sociedade

Interação PPA / LDO / LOA Os programas do PPA têm metas e indicadores quantificados A LDO explicita metas e prioridades para cada ano A LOA prevê recursos para sua execução 33

Concepção Básica do PPA Diretrizes Objetivos Regionalizado Metas - Despesas de capital - Outras decorrentes - Programas continuados 34

Ex.: 26 263 12 364 2032 8282 0031 Programação Qualitativa Blocos da Estrutura Item da Estrutura Pergunta Respondida Classificação Institucional Órgão (26) Unidade Orçamentária (263) Quem faz? Classificação Funcional Função (12) Em que área da despesa a ação Subfunção (364) governamental será realizada? Estrutura Programática Programa (2032) O que fazer? Informações Principais do Programa Informações Principais da Ação -Objetivo -Iniciativas -Público Alvo -Indicadores Ação (8282) - Descrição - Finalidade - Forma de Implementação - Etapas - Produto - Subtítulo/localizador (0031) Para que é feito? Por que é feito? Para quem é feito? Quais as medidas? Como fazer? O que é feito? Para que é feito? Como é feito? Quais as fases? Qual o resultado? Onde é feito? 35

LDO Concepção da LDO Compreender as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente; Orientar a elaboração da LOA; Dispor sobre as alterações na legislação tributária; Estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. $ Anexo de Metas Fiscais AMF Anexo de Riscos Fiscais ARF 36

Exemplo de Demonstrativo de Metas e Prioridades 37

38

Anexo de Riscos Fiscais Identificação de eventuais passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem. Ex.: direitos trabalhistas que estão sendo reivindicados na justiça e outras ações contra o ente federado. 39

Concepção da LOA De acordo com o 5º do art. 165 da Constituição, a LOA compreenderá: - orçamento fiscal, - orçamento de investimento das estatais e - orçamento da seguridade social. 40

Organização da LOA Fiscal Compreende os Poderes da União, seus fundos, Órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público e empresas estatais dependentes. OBS: inclui gastos com pessoal ativo, custeio (serviços de terceiros, materiais de consumo), investimentos, juros, amortização da dívida etc. 41

Organização da LOA Investimento das Estatais Refere-se ao orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. OBS: de acordo com a LDO da União, considera-se investimento a aquisição de ativo imobilizado. 42

Organização da LOA Seguridade Social Abrange todas as entidades e órgãos da administração direta e indireta, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público e empresas estatais dependentes vinculadas à seguridade social (saúde, previdência e assistência social). 43

Registro Contábil do Orçamento PPA LDO LOA Programação Financeira e Cronograma de Desembolso Declaração do Ordenador de Despesas + Impacto Orçamentário e Financeiro Processo Licitatório Empenho Contrato Fornecimento dos Bens e Serviços Liquidação Retenção Tributária Pagamento Recolhimento 44

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público

Contabilidade Pública e Orçamento no Brasil Decreto nº 3.589, de 06/09/2000 Dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal Art. 2º O Sistema de Contabilidade Federal visa a propiciar instrumentos para registro dos atos e dos fatos relacionados à administração orçamentária, financeira e patrimonial da União e a evidenciar: Decreto nº 6.976, de 07/10/2009 Dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal Art. 2º O Sistema de Contabilidade Federal visa a evidenciar a situação orçamentária, financeira e patrimonial da União.

Motivação do Plano de Contas Único Nacional Consolidação das Contas Públicas Padronização Transparência PCASP LRF Art. 51: O Poder Instrumento Executivo do da Contador União promoverá, até o dia trinta de junho, a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, e a sua divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público Busca de Linguagem Padronizada LRF Art. 48, III adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A. (Incluído pela Lei Complementar nº Melhora da 131, de 2009). Comunicação 47

Características de um Plano de Contas Adoção de estrutura padronizada nas três esferas de governo (União, Estados e Municípios); Permitir a visão: patrimonial, orçamentária e de controle; Contemple os aspectos inerentes às empresas estatais dependentes; A estrutura de classificação da informação patrimonial não necessariamente deve ser igual à classificação orçamentária; Flexibilidade para que os entes detalhem em níveis inferiores; Implantação escalonada sendo obrigatório a partir de 2012 para União, Estados e Distrito Federal e 2013 para Municípios; Geração de informações capazes de contemplar as necessidades dos usuários da informação contábil. 48

Conceito e objetivo de um Plano de Contas Conceito de um Plano de Contas É a estrutura básica da escrituração contábil, formada por um conjunto de contas previamente estabelecido, que permite obter as informações necessárias à elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis conforme as características gerais da entidade, possibilitando a padronização de procedimentos contábeis. Objetivo de um Plano de Contas É atender de maneira uniforme e sistematizada, o registro contábil dos atos e fatos praticados pela entidade. Desta forma, proporciona maior flexibilidade no gerenciamento e consolidação dos dados e alcança as necessidades de informações dos usuários. Sua entrada de informações deve ser flexível de modo a atender os normativos, gerar informações necessárias à elaboração de relatórios e demonstrativos e facilitar a tomada de decisões e a prestação de contas. 49

Conceito e Características de contas contábeis Conta contábil : expressão qualitativa e quantitativa de fatos de mesma natureza, evidenciando a composição, variação e estado do patrimônio, bem como de bens, direitos, obrigações e situações nele não compreendidas, mas que, direta ou indiretamente, possam vir a afetá-lo. Características: Base para a escrituração contábil; Permite identificar, classificar e efetuar a escrituração contábil por meio das partidas dobradas, de modo uniforme e sistematizado; Permite individualizar os devedores e credores, com a especificação necessária ao controle contábil do direito ou obrigação. 50

ASPECTOS GERAIS DO PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO 51

Diretrizes do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) Padronização dos registros contábeis das entidades do setor público de todas as esferas de governo, envolvendo a administração direta e indireta, inclusive fundos, autarquias, agências reguladoras e empresas estatais dependentes - de todas as esferas de governo; Harmonização dos procedimentos contábeis com os princípios e normas de contabilidade, sempre observando a legislação vigente; Adoção de estrutura codificada e hierarquizada em classes de contas, contemplando as contas patrimoniais, de atos potenciais, de resultado e de planejamento e execução orçamentária além daquelas com funções precípuas de controle; Flexibilidade para que os entes detalhem, conforme suas necessidades, os níveis inferiores das contas a partir do nível seguinte ao padronizado; Controle do patrimônio e dos atos de gestão que possam afetá-lo, assim como do orçamento público, demonstrando a situação econômico-financeira da entidade; 52

Objetivo Geral e Objetivos Específicos Objetivo Geral do PCASP é estabelecer normas de procedimentos para o registro das operações do setor público e permitir a consolidação das contas públicas nacionais. Objetivos Específicos atender às necessidades de informação das organizações do setor público; observar formato compatível com as legislações vigentes (Lei nº 4.320/1964, Lei 6.404/76, Lei Complementar nº 101/2000, etc.), os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - NBCASP; adaptar-se, tanto quanto possível, às exigências dos agentes externos, principalmente às Normas Internacionais de Contabilidade do Setor Público (NICSP). 53

Campo de Aplicação O campo de aplicação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público abrange todas as entidades governamentais, exceto as estatais independentes, cuja utilização é facultativa; O PCASP deve ser utilizado por todos os Poderes de cada ente da federação, seus fundos, órgãos, autarquias, inclusive especiais, e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como pelas empresas estatais dependentes; As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 54

SISTEMA CONTÁBIL 55

Subsistemas: Contabilidade Empresarial A contabilidade, que tem como objetivo prover informações para o seus diversos usuários, constitui-se um sistema de informações que pode ser estruturada em subsistemas de acordo com a necessidade da informação, como por exemplo: Subsistema de contabilidade societária e fiscal; Subsistema de controle patrimonial ; Contabilidade Empresarial Subsistema de valorização de inventários ou custo contábil ; Subsistema de gestão de impostos ; Subsistema de custos; Fonte: Sistemas de Informações Contábeis: Fundamentos e Análise (CLOVIS LUIS PADOVEZE) 56

Subsistemas: CASP NBC T 16.2 PATRIMÔNIO E SISTEMAS CONTÁBEIS: O sistema contábil representa a estrutura de informações sobre identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação dos atos e dos fatos da gestão do patrimônio público, com o objetivo de orientar e suprir o processo de decisão, a prestação de contas e a instrumentalização do controle social. A Contabilidade Aplicada ao Setor Público é organizada na forma de sistema de informações, cujos subsistemas, conquanto possam oferecer produtos diferentes em razão da respectiva especificidade, convergem para o produto final, que é a informação sobre o patrimônio público. 57

Subsistemas: CASP a) Subsistema Orçamentário registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária; b) Subsistema Financeiro registra, processa e evidencia os fatos relacionados aos ingressos e aos desembolsos financeiros; Contabilidade Aplicada ao c) Subsistema Patrimonial registra, processa e evidencia os fatos não financeiros relacionados com as variações do patrimônio público; Setor Público d) Subsistema de Custos registra, processa e evidencia os custos da gestão dos recursos e do patrimônio públicos; e) Subsistema de Compensação registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle. 58

REGISTRO CONTÁBIL 59

Componentes de um Plano de Contas ATIVO PASSIVO PL Receitas Patrimoniais Despesas Patrimoniais Controles Diversos Atos Potenciais Controles Orçamentários Custos 60

Atual Plano de Contas da União ATIVO ATIVO PASSIVO PASSIVO PL COMPENSADO PL COMPENSADO Variações Patrimoniais Despesas Orçamentárias Aumentativas Receitas Orçamentárias Variações Patrimoniais Diminutivas Resultado Diminutivo do Resultado Aumentativo do Controles Diversos Exercício Exercício Atos Compensado Potenciais Controles Orçamentários Custos 61

Novo Plano de Contas ATIVO ATIVO PASSIVO PASSIVO PL Variações Patrimoniais Variações Patrimoniais Variações Patrimoniais Diminutivas Aumentativas Controles da Aprovação Controles do Orçamentários Controles da Execução do Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento Atos Potenciais Administração Financeira PL Controles Devedores Dívida Ativa Riscos Fiscais Custos Controles Credores Outros Controles 62

Comparação Modelos Atual e Novo Modelo Atual x Modelo Novo Lançamentos dentro do mesmo subsistema Lançamentos dentro de classes de mesma natureza de informação 63

Natureza da Informação Patrimonial Orçamentária Controle Patrimônio Público e suas Variações qualitativas e quantitativas Planejamento e execução orçamentária Funções típicas de controle, atos potenciais, Administração Financeira e informações adicionais Custos Compensação Adm. Financeira Apurar e demonstrar os custos dos serviços públicos prestados Atos potenciais, identificar os compromissos futuros e os riscos assumidos Programação financeira e outros controles de administração do caixa 64

Lógica do Registro Contábil 1 Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 Ativo Não Circulante Informações de Natureza Patrimonial 2 - Passivo 2.1 Passivo Circulante 2.2 Passivo Não Circulante 2.5 - Patrimônio Líquido D C 3 Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 Benefícios Previdenciários... 3.9 Outras Variações Patrimoniais Passivas 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 4 Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 Tributárias e Contribuições 4.2 -...... 4.9 Outras Variações Patrimoniais Ativas 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento Aprovado 5.2 Orçamento Aprovado 5.3 Inscrição de Restos a Pagar Informações de Natureza Orçamentária 6.1 Execução do Planejamento 6.2 Execução do Orçamento 6.3 Execução de Restos a Pagar D C 7 Controles Devedores 7.1 Atos Potenciais 7.2 Administração Financeira 7.3 Dívida Ativa 7.4 Riscos Fiscais 7.8 - Custos Informações de Natureza Típica de Controle 8 Controles Credores 8.1 Execução dos Atos Potenciais 8.2 Execução da Administração Financeira 8.3 Execução da Dívida Ativa 8.4 Execução dos Riscos Fiscais 8.8 Apuração de Custos D C 65

Lógica do Registro Contábil 1 Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 Ativo Não Circulante 2 - Passivo 2.1 Passivo Circulante 2.2 Passivo Não Circulante 2.5 - Patrimônio Líquido 3 Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 Benefícios Previdenciários... 3.9 Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Devedor 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento Aprovado 5.2 Orçamento Aprovado 5.3 Inscrição de Restos a Pagar 4 Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 Tributárias e Contribuições 4.2 -...... 4.9 Outras Variações Patrimoniais Ativas Credor 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 Execução do Planejamento 6.2 Execução do Orçamento 6.3 Execução de Restos a Pagar 7 Controles Devedores 7.1 Atos Potenciais 7.2 Administração Financeira 7.3 Dívida Ativa 7.4 Riscos Fiscais 7.8 - Custos 8 Controles Credores 8.1 Execução dos Atos Potenciais 8.2 Execução da Administração Financeira 8.3 Execução da Dívida Ativa 8.4 Execução dos Riscos Fiscais 8.8 Apuração de Custos Custos 66

Lógica do Registro Contábil 1 Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 Ativo Não Circulante 2 - Passivo 2.1 Passivo Circulante 2.2 Passivo Não Circulante 2.5 - Patrimônio Líquido Contabilidade Patrimonial /Regime de Competência 3 Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 Benefícios Previdenciários... 3.9 Outras Variações Patrimoniais Passivas 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento Aprovado 5.2 Orçamento Aprovado 5.3 Inscrição de Restos a Pagar 4 Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 Tributárias 4.2 - Contribuições... 4.9 Outras Variações Patrimoniais Ativas 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 Execução do Planejamento 6.2 Execução do Orçamento 6.3 Execução de Restos a Pagar Contabilidade Orçamentária / Regime ( misto ) 7 Controles Devedores 7.1 Atos Potenciais 7.2 Administração Financeira 7.3 Dívida Ativa 7.4 Riscos Fiscais 7.8 - Custos 8 Controles Credores 8.1 Execução dos Atos Potenciais 8.2 Execução da Administração Financeira 8.3 Execução da Dívida Ativa 8.4 Execução dos Riscos Fiscais 8.8 Apuração de Custos 67

Lógica do Registro Contábil 1 Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 Ativo Não Circulante 2 - Passivo 2.1 Passivo Circulante 2.2 Passivo Não Circulante 2.5 - Patrimônio Líquido 3 Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 Benefícios Previdenciários... 3.9 Outras Variações Patrimoniais Passivas 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 4 Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 Tributárias e Contribuições 4.2 -...... 4.9 Outras Variações Patrimoniais Ativas 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento Aprovado 5.2 Orçamento Aprovado Aprovação 5.3 Inscrição de Restos a Pagar Inscrição 7 Controles Devedores 7.1 Atos Potenciais 7.2 Administração Financeira 7.3 Dívida Ativa 7.4 Riscos Fiscais 7.8 - Custos Fixação Registro de contratos 6.1 Execução do Planejamento 6.2 Execução do Orçamento 6.3 Execução de Restos a Pagar Execução 8 Controles Credores 8.1 Execução dos Atos Potenciais 8.2 Execução da Administração Financeira 8.3 Execução da Dívida Ativa 8.4 Execução dos Riscos Fiscais 8.8 Apuração de Custos Custos 68

Lógica do Registro Contábil 1 Ativo 1.1- Ativo Circulante Contas Patrimoniais 1.2 Ativo Não Circulante 3 Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 Benefícios Previdenciários... Contas de Resultado 3.9 Outras Variações Patrimoniais Passivas 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 2 - Passivo 2.1 Passivo Circulante 2.2 Passivo Não Circulante 2.5 - Patrimônio Líquido Composição Patrimonial 4 Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 Tributárias e Contribuições 4.2 -...... 4.9 Outras Variações Patrimoniais Ativas Resultado Patrimonial 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento Aprovado 5.2 Orçamento Aprovado 5.3 Inscrição de Restos a Pagar Contas Orçamentárias 6.1 Execução do Planejamento 6.2 Execução do Orçamento 6.3 Execução de Restos a Pagar Orçamentária 7 Controles Devedores 7.1 Atos Potenciais 7.2 Administração Financeira 7.3 Dívida Ativa 7.4 Riscos Fiscais 7.8 - Custos Contas de Controle 8 Controles Credores 8.1 Execução dos Atos Potenciais 8.2 Execução da Administração Financeira 8.3 Execução da Dívida Ativa 8.4 Execução dos Riscos Fiscais 8.8 Apuração de Custos Atos Potenciais Controle Custos 69

Lógica do Registro Contábil 1 Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 Ativo Não Circulante 2 - Passivo 2.1 Passivo Circulante 2.2 Passivo Não Circulante 2.5 - Patrimônio Líquido 3 Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 Benefícios Previdenciários... 3.9 Outras Variações Patrimoniais Passivas 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 4 Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 Tributárias 4.2 - Contribuições... 4.9 Outras Variações Patrimoniais Ativas 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento Aprovado 5.2 Orçamento Aprovado 5.3 Inscrição de Restos a Pagar 6.1 Execução do Planejamento 6.2 Execução do Orçamento 6.3 Execução de Restos a Pagar 1º LANÇAMENTO - HORIZONTAL 7 Controles Devedores 7.1 Atos Potenciais 7.2 Administração Financeira 7.3 Dívida Ativa 7.4 Riscos Fiscais 7.8 - Custos 8 Controles Credores 8.1 Execução dos Atos Potenciais 8.2 Execução da Administração Financeira 1º LANÇAMENTO - HORIZONTAL 8.3 Execução da Dívida Ativa 8.4 Execução dos Riscos Fiscais 8.8 Apuração de Custos 70

Lógica do Registro Contábil 1 Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 Ativo Não Circulante 2 - Passivo 2.1 Passivo Circulante 2.2 Passivo Não Circulante 2.5 - Patrimônio Líquido 3 Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 Benefícios Previdenciários... 3.9 Outras Variações Patrimoniais Passivas 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento Aprovado 5.2 Orçamento Aprovado 5.3 Inscrição de Restos a Pagar 4 Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 Tributárias 4.2 - Contribuições... 4.9 Outras Variações Patrimoniais Ativas 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 Execução do Planejamento 6.2 Execução do Orçamento 6.3 Execução de Restos a Pagar DEMAIS LANÇAMENTOS - VERTICAL 7 Controles Devedores 7.1 Atos Potenciais 7.2 Administração Financeira 7.3 Dívida Ativa 7.4 Riscos Fiscais 7.8 - Custos 8 Controles Credores 8.1 Execução dos Atos Potenciais 8.2 Execução da Administração Financeira 8.3 Execução da Dívida Ativa 8.4 Execução dos Riscos Fiscais 8.8 Apuração de Custos DEMAIS LANÇAMENTOS - VERTICAL 71

Definição Ativo e Passivo Financeiros pela Lei 4.320/64 Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará: Ativo Financeiro Ativo Permanente Passivo Financeiro Passivo Permanente Saldo Patrimonial 1º O Ativo Financeiro compreenderá os créditos e valores realizáveis independentemente de autorização orçamentária e os valores numerários. 2º O Ativo Permanente compreenderá os bens, créditos e valores, cuja mobilização ou alienação dependa de autorização legislativa. 3º O Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas e outras cujo pagamento independa de autorização orçamentária. 4º O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate. 72

Definição Ativo e Passivo Financeiros pelo CFC (NBC T 19.33. Instrumentos Financeiros: Apresentação) Ativo financeiro é qualquer ativo que seja: (a) caixa; (b) título patrimonial de outra entidade; (c) direito contratual; (d) contrato que será ou poderá vir a ser liquidado em títulos patrimoniais da própria entidade. Passivo financeiro é qualquer passivo que seja: (a) obrigação contratual: (i) de entregar caixa ou outro ativo financeiro para outra entidade; ou (ii) de trocar ativos ou passivos financeiros com outra entidade sob condições potencialmente desfavoráveis para a entidade; ou (b) contrato que será ou poderá ser liquidado com títulos patrimoniais da própria entidade. 73

Controle em liquidação Lei 4.320/1964 e Decreto 93.872/1986 Art. 62 O pagamento da despesa só poderá ser efetuado quando ordenado após sua regular liquidação. Art. 63 (4.320/64 com adaptações do Decreto 93.872/86). A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor ou entidades beneficiárias tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito ou habilitação do benefício. BÁSICOS a origem e o objeto do que se deve pagar; a importância exata a pagar; a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS o contrato, ajuste ou acordo respectivo; a nota de empenho os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço. 74

Controle em liquidação D 3.3 2.1.2 Variação Obrigações Patrimonial em Circulação Diminutiva (F) - C 1.1.1 Uso Disponível de Bens (F) e serviços C 2.1.2 Obrigações em circulação (F) Contabilidade patrimonial Classes 1, 2, 3 e 4 Reconhecimento do passivo na liquidação Execução da despesa D D 6.2.2 5.2.2 Crédito Dotação Empenhado Orçamentário Orçamentária Liquidado Disponível Iniciala Pagar C C 6.2.2 6.2.2 Crédito Empenhado Orçamentário Pagoa Liquidar Disponível Reconhecimento do passivo Pagamento Contabilidade orçamentária Classe 5 e 6 D 6.2.2 Crédito Empenhado a liquidar C 6.2.2 Crédito Empenhado Liquidado a Pagar Dotação Empenho Liquidação Pagamento 75

Controle em liquidação D 3.3 2.1.2 Variação Obrigações Patrimonial em Circulação Diminutiva (F) - Uso de Bens e serviços C 1.1.1 Disponível (F) C 2.1.2 Obrigações em circulação (F) Contabilidade patrimonial Classes 1, 2, 3 e 4 Reconhecimento do passivo antes da liquidação Execução da despesa 6.2.2 5.2.2 Crédito Dotação Orçamentário Empenhado Orçamentária a Liquidar Disponível Inicial D D 6.2.2 6.2.2 Crédito Crédito Empenhado Liquidado em Liquidação a Pagar 6.2.2 Crédito Empenhado Orçamentário a em Liquidar Disponível liquidação C 6.2.2 Crédito Empenhado Pago Liquidado a Pagar Reconhecimento do passivo Pagamento Contabilidade orçamentária Classe 5 e 6 Dotação Empenho Em Liquidação Liquidação Pagamento 76

D 3.3.2 Variação Patrimonial D 2.1.2 Diminutiva Obrigações - em circulação (P) Uso de Bens e serviços C 2.1.2 Obrigações em circulação (F) C 2.1.2 Obrigações em circulação (P) Execução da despesa Controle em liquidação Contabilidade patrimonial Classes 1, 2, 3 e 4 D 2.1.2 Obrigações em Circulação (F) C 1.1.1 Disponível (F) Reconhecimento do passivo Sem suporte orçamentário Reconhecimento o passivo (permanente) Reconhecimento do passivo (financeiro) Pagamento D 5.2.2 Dotação Adicional C 6.2.2 Crédito Orçamentário Disponível D 6.2.2 Crédito Orçamentário Disponível C 6.2.2 Crédito Empenhado a Liquidar Contabilidade orçamentária Classe 5 e 6 D 6.2.2 Crédito Empenhado a Liquidar D 6.2.2 Crédito Empenhado D 6.2.2 em Crédito Liquidação Empenhado Liquidado a Pagar C 6.2.2 Crédito Empenhado em liquidação C 6.2.2 Crédito Empenhado C 6.2.2 Liquidado Crédito Empenhado a Pagar Pago Dotação Empenho Em Liquidação Liquidação Pagamento 77

ESTRUTURA DO PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO 78

Componentes do Plano de Contas PCASP Informações Gerenciais 79

Componentes do Plano de Contas PCASP Relação de Contas Atributos Contábeis Lançamentos Padronizados 80

Classificação das Contas CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS Quanto aos elementos que registram Patrimonial Resultado Compensação Devedora Natureza do saldo Credora Híbrida ou mista Variação da natureza do saldo Estável Instável Unilateral Movimentação que sofrem Bilateral Frequência das movimentações do período Escrituração Necessidade de desdobramento Estática Dinâmica Escriturável Não-escriturável Sintética Analítica 81

Classificação das Contas 1- QUANTO AOS ELEMENTOS QUE REGISTRAM CLASSIFICAÇÃO CARACTERÍSTICA EXEMPLO PATRIMONIAL Posição estática do patrimônio. Caixa, Bancos, Veículos, Terrenos. RESULTADO Posição dinâmica do patrimônio. Receita e Despesa. COMPENSAÇÃO Possibilidade de alteração patrimonial no futuro. Contratos, Convênios, Fianças. Exemplo de Conta Patrimonial Exemplo de Conta de Resultado Exemplo de Conta de Compensação CONTRATO 82 MÓVEIS E UTENSÍLIOS VEÍCULOS RECEITA DE VENDAS CONTA DE LUZ No presente instrumento as Partes declaram suas vontades de acertar a futura construção do por-

Classificação das Contas Exemplo de Conta Devedora Exemplo de Conta de Credora CONTA DE LUZ RECEITA DE VENDAS DEVEDORA CREDORA 2- QUANTO À NATUREZA DOS SALDOS CLASSIFICAÇÃO CARACTERÍSTICA EXEMPLO Aumentam o saldo com lançamentos a débito Aumentam o saldo com lançamentos a crédito Caixa, Bancos, Veículos, Terrenos, Despesa Contas a pagar, Receita,. 83

Classificação das Contas Exemplo de Conta Estável Exemplo de Conta Instável CONTA DE LUZ Depósitos em Instituições Financeiras 3- QUANTO À VARIAÇÃO NA NATUREZA DO SALDO CLASSIFICAÇÃO CARACTERÍSTICA EXEMPLO ESTÁVEIS INSTÁVEIS O saldo só pode ter uma natureza, devedora ou credora. O saldo pode ter natureza devedora ou credora. Caixa, Bancos, Veículos, Terrenos, Despesa, Contas a pagar, Receita. Depósitos de clientes em instituições financeiras 84

Classificação das Contas UNILATERAIS BILATERAIS 4- QUANTO À MOVIMENTAÇÃO QUE SOFREM CLASSIFICAÇÃO CARACTERÍSTICA EXEMPLO Regra geral, só recebem registros a débito ou a crédito. É comum receberem registros a débito e a crédito. Veículos, Terrenos, Despesa, Receita. Caixa, Bancos, Duplicatas a Receber. Exemplo de Conta Unilateral Exemplo de Conta Bilateral RECEITA DE VENDAS CHEQUE ESPECIAL E CARTÃO DE CRÉDITO 85

Classificação das Contas Exemplo de Conta Estática VEÍCULOS Exemplo de Conta Dinâmica BANCOS ESTÁTICAS DINÂMICAS 5- QUANTO À FREQÜÊNCIA COM QUE SOFREM MOVIMENTAÇÕES NO PERÍODO CLASSIFICAÇÃO CARACTERÍSTICA EXEMPLO Poucos fatos contábeis alteram o seu saldo. Muitos fatos contábeis alteram o seu saldo. Veículos, Terrenos, Capital Social. Caixa, Bancos, Duplicatas a Receber, Aplicação Financeira. 86

Classificação das Contas ESCRITURÁVEIS 6- QUANTO À ESCRITURAÇÃO CLASSIFICAÇÃO CARACTERÍSTICA EXEMPLO NÃO-ESCRITURÁVEIS Recebem lançamentos. É o menor nível da informação contábil Não recebem lançamentos. São para agregar valores. Caixa, Banco Conta Movimento.. Ativo Circulante. Exemplo de Conta Escriturável Exemplo de Conta Nãoescriturável CAIXA ATIVO CIRCULANTE 87

Classificação das Contas Exemplo de Conta Analítica Desdobramentos 7- QUANTO À NECESSIDADE DE DESDOBRAMENTO CLASSIFICAÇÃO CARACTERÍSTICA EXEMPLO SINTÉTICAS Menor nível da informação. Veículos. ANALÍTICAS Possuem desdobramentos, não necessariamente em contas contábeis. Banco Conta Movimento. 88

Níveis do PCASP 1 nível classe 2 nível grupo 3 nível - subgrupo 1 ATIVO 1.1 Ativo Circulante Classe Grupo 2 PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.1 Passivo Circulante 1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa 1.1.2 Créditos de Curto Prazo 1.1.3 Demais Créditos e Valores de Curto Prazo 1.1.4 Investimentos Temporários 1.1.5 Estoques 1.1.9 VPD Pagas Antecipadamente Subgrupo 2.1.1 Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias a Pagar 2.1.2 Empréstimos e Financiamentos de Curto Prazo 2.1.3 Debêntures e Outros Títulos de Dívida de Curto Prazo 2.1.4 Obrigações Fiscais de Curto Prazo 89

Relação de Contas 1 ATIVO 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Caixa e Equivalente de Caixa 1.1.2 Créditos Realizáveis de Curto Prazo 1.1.3 Demais Créditos e Valores de Curto Prazo 1.1.4 Investimentos Temporários 1.1.5 Estoques 1.1.9 Variações Patrimoniais Diminutivas Pagas Antecipadamente 1.2 Ativo Não Circulante 1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo 1.2.2 Investimento 1.2.3 Imobilizado 1.2.4 Intangível 2 PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.1 Passivo Circulante 2.1.1 Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias a Pagar de Curto Prazo 2.1.2 Empréstimos e Financiamentos de Curto Prazo 2.1.3 Fornecedores e Contas a Pagar de Curto Prazo 2.1.4 Obrigações Fiscais de Curto Prazo 2.1.5 Demais Obrigações de Curto Prazo 2.1.8 Provisões de Curto Prazo 2.2 Passivo Não-Circulante 2.2.1 Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias a Pagar de Longo Prazo 2.2.2 Empréstimos e Financiamentos de Longo Prazo 2.2.3 Fornecedores de Longo Prazo 2.2.4 Obrigações Fiscais de Longo Prazo 2.2.5 Demais Obrigações de Longo Prazo 2.2.8 Provisões de Longo Prazo 2.2.9 Resultado diferido 2.5 Patrimônio Líquido / Saldo Patrimonial 2.5.1 Patrimônio/Capital Social 2.5.2 Reservas de Capital 2.5.3 Ajustes de Avaliação Patrimonial 2.5.4 Reservas de Lucros 2.5.5 Resultados Acumulados 2.5.6 Ações/Cotas em Tesouraria 90

Relação de Contas 3 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 4 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 3.1 Pessoal e Encargos 3.2 Benefícios Previdenciários 3.3 Benefícios Assistenciais 3.4 Financeiras 3.5 Transferências 3.6 Tributos e Contribuições 3.7 Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 3.8 Desvalorização e Perda de Ativos 3.9 Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.1 Tributos e Contribuições 4.3 Venda de Mercadorias, Produtos e Serviços 4.4 Financeiras 4.5 Transferências 4.7 Exploração de Bens e Serviços 4.8 Valorização e Ganho de Ativos 4.9 Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 91

Relação de Contas 5. CONTROLES DA APROVAÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 5.1 Planejamento Aprovado 5.1.1 PPA Aprovado 5.1.2 Projeto da Lei Orçamentária Anual 5.2 Orçamento Aprovado 5.2.1 Previsão da Receita 5.2.2 Fixação da Despesa 5.3 Inscrição de Restos a Pagar 5.3.1 Inscrição RP Não Processado 5.3.2 Inscrição de RP Processado 6. CONTROLES DA EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 6.1 Execução do Planejamento 6.1.1 Execução do PPA 6.1.2 Execução do Projeto da Aprovação do PLOA 6.2 Execução do Orçamento 6.2.1 Execução da Receita 6.2.2 Execução da Despesa 6.3 Execução de Restos a Pagar 6.3.1 Execução de RP não processado 6.3.2 Execução de RP processado 92

Relação de Contas 7 CONTROLES DEVEDORES 8 CONTROLES CREDORES 7.1 Atos Potenciais 7.1.1 Atos potenciais do ativo 7.1.2 Atos potenciais do passivo 8.1 Execução dos Atos Potenciais 8.1.1 Execução dos Atos potenciais do ativo 8.1.2 Execução dos Atos potenciais do passivo 7.2 Administração Financeira 7.2.1 Programação Financeira 7.2.2 Disponibilidades por Destinação 8.2 Execução da Administração Financeira 8.2.1 Execução da Programação Financeira 8.2.2 Execução das Disponibilidades por Destinação 7.3 Dívida Ativa 7.4 Riscos Fiscais 7.8 Custos 8.3 Execução da Dívida Ativa 8.4 Execução dos Riscos Fiscais 8.8 Apuração de Custos 7.9 Outros Controles 8.9 Outros Controles 93

Componentes do Plano de Contas PCASP Relação de Contas Atributos Contábeis Lançamentos Padronizados 94

Classificação dos atributos Conceitual Legal Operacional Título Superávit Financeiro Uso Siafem Função DCL Lançamento Órgão Funcionamento Resultado Primário Natureza do Saldo Código Encerramento 95

Componentes do Plano de Contas PCASP Relação de Contas Atributos Contábeis Lançamentos Padronizados 96

Lançamentos Contábeis Típicos da Administração Pública - PCASP 97

Previsão da Receita Orçamentária D 5.2.1 Previsão Inicial da Receita C 6.2.1 Receita Orçamentária a Realizar 1 Ativo 2 - Passivo 3 Variação Patrimonial Diminutiva 4 Variação Patrimonial Aumentativa 5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento 5.2 LOA Previsão e Fixação 5.2.1 Previsão da Receita Previsão Inicial da Receita Orçamentária D 6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 Execução do Planejamento 6.2 Execução do Orçamento 6.2.1 Realização da Receita Receita Orçamentária a Realizar C 7 Controles Devedores 8 Controles Credores 98

Fixação da Despesa Orçamentária D 5.2.2 Dotação Orçamentária Inicial C 6.2.2 Crédito Orçamentário Disponível 1 Ativo 2 - Passivo 3 Variação Patrimonial Diminutiva 4 Variação Patrimonial Aumentativa 5. Controles da Aprovação do planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento 5.2 LOA Previsão e Fixação 5.2.2 Fixação da Despesa Despesa Orçamentária Fixada D 6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 Execução do Planejamento 6.2 Execução do Orçamento 6.2.2 Execução da Despesa Crédito Orçamentário Disponível C 7 Controles Devedores 8 Controles Credores 99

Reconhecimento de Crédito Tributário - Lançamento D 1.1.2 Tributo a Receber (P) C 4.1.x Variação Patrimonial Aumentativa Tributárias Impostos 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.2 Créditos de Curto Prazo Tributo a Receber (P) D... 3 Variação Patrimonial Diminutiva 2 - Passivo 4 Variação Patrimonial Aumentativa... 4.1 Tributária e Contribuições 4.1.1 Impostos... C 5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 7 Controles Devedores 8 Controles Credores 100

Arrecadação de Tributos (posterior ao fato gerador) D 1.1.1 Caixa e Equivalente de Caixa(F) C 1.1.2 Tributo a Receber (P) D 6.2.1 Receita Orçamentária a Realizar C 6.2.1 Receita Orçamentária Realizada D 7.2.2 Disponibilidade de Recursos C 8.2.2 Disponibilidade por Destinação de Recursos 101

Arrecadação de Tributos (posterior ao fato gerador) 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Caixa e Equivalente de Caixa Bancos 1.1.2 Créditos de Curto Prazo Tributo a Receber (P) D C 2 - Passivo 3 Variação Patrimonial Diminutiva 4 Variação Patrimonial Aumentativa 5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.2 Execução do Orçamento 6.2.1 Realização da Receita Receita a Realizar Receita Realizada D C 7 Controles Devedores 7.2.2 Disponibilidade de Recursos D 8 Controles Credores 8.2.2 Disponibilidade por Destinação de Recursos C 102

Arrecadação de Tributos (concomitante com o fato gerador) D 1.1.1 Caixa e Equivalente de Caixa(F) C 4.1.x Variação Patrimonial Aumentativa Tributárias e Contribuições ICMS D 6.2.1 Receita Orçamentária a Realizar C 6.2.1 Receita Orçamentária Realizada D 7.2.2 Disponibilidade de Recursos C 8.2.2 Disponibilidade por Destinação de Recursos 103

Arrecadação de Tributos (concomitante com o fato gerador) 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Caixa e Equivalente de Caixa D 2 - Passivo 3 Variação Patrimonial Diminutiva 5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 7 Controles Devedores 7.2.2 Disponibilidade de Recursos D 4 Variação Patrimonial Aumentativa... 4.1 Tributária e Contribuições 4.1.1 Impostos... C 6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.2 Execução do Orçamento 6.2.1 Realização da Receita Receita a Realizar Receita Realizada 8 Controles Credores 8.2.2 Disponibilidade por Destinação de Recursos C D C 104

Realização de Operação de Crédito D 1.1.1 Caixa e Equivalente de Caixa(F) C 2.1.2 Empréstimos e Financiamentos (P) D 6.2.1 Receita Orçamentária a Realizar C 6.2.1 Receita Orçamentária Realizada D 7.2.2 Disponibilidade de Recursos C 8.2.2 Disponibilidade por Destinação de Recursos 105

Realização de Operação de Crédito 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Caixa e Equivalente de Caixa Bancos... D 2 Passivo... 2.1 Passivo Circulante 2.1.2 Empréstimos e Financiamentos de Curto Prazo(P) Operações de Crédito... C 3 Variação Patrimonial Diminutiva 4 Variação Patrimonial Aumentativa 5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 7 Controles Devedores 7.2.2 Disponibilidade de Recursos D 6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.2 Execução do Orçamento 6.2.1 Realização da Receita Receita a Realizar Receita Realizada 8 Controles Credores 8.2.2 Disponibilidade por Destinação de Recursos D C C 106

Contratação de Serviços Registro do Contrato D 7.1.2 Contrato de Serviços C 8.1.2 Obrigações Contratadas a Executar 1 Ativo 2 - Passivo 3 Variação Patrimonial Diminutiva 4 Variação Patrimonial Aumentativa 5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 7 Controles Devedores 7.1.2 Atos Potenciais do Passivo 7.1.2 Obrigações Contratuais Contratos de Serviços D 8 Controles Credores 8.1.2 Execução dos atos potenciais do passivo 8.1.2 Obrigações Contratuais Contratos de Serviços a Executar C 107

Contratação de Serviços Empenho D 6.2.2 Crédito Orçamentário Disponível C 6.2.2 Crédito Empenhado a Liquidar D 8.2.2 Disponibilidade por Destinação de Recursos C 8.2.2 Disponibilidade por Destinação de Recursos Comprometida 108

Contratação de Serviços Empenho 1 Ativo 2 - Passivo 3 Variação Patrimonial Diminutiva 4 Variação Patrimonial Aumentativa 5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 7 Controles Devedores 7.1.2 Atos Potenciais do Passivo 6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.2 Execução do Orçamento 6.2.2 Execução da Despesa Crédito Orçamentário Disponível D Crédito Empenhado a Liquidar 8 Controles Credores 8.1.2 Execução dos atos potenciais do passivo 8.2.2 Execução das Disponibilidades por Destinação Disponibilidade por Destinação de Recursos Disponibilidade por DR Comprometida C D C 109

Contratação de Serviços Liquidação = Nota Fiscal D 3.7.2 Variação Patrimonial Diminutiva Serviços C 2.1.3 Fornecedores de Curto Prazo(F) D 6.2.2 Crédito Empenhado a Liquidar C 6.2.2 Crédito Empenhado Liquidado a Pagar D 8.1.2 Obrigações Contratadas a Executar C 8.1.2 Obrigações Contratadas Executadas 110

Contratação de Serviços Liquidação = Nota Fiscal 1 Ativo 2 Passivo 2.1 Passivo Circulante 2.1.3 Fornecedores de Curto Prazo(F) C 3 Variação Patrimonial Diminutiva 3.7 Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo Serviços 5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 5.2 LOA Previsão e Fixação 5.2.2 Fixação da Despesa D 7 Controles Devedores 7.2.2 Disponibilidades por Destinação 4 Variação Patrimonial Aumentativa 6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.2 Execução do Orçamento 6.2.2 Execução da Despesa Crédito Empenhado a Liquidar D Crédito Empenhado Liquidado 8 Controles Credores 8.1.2 Execução dos atos potenciais do passivo C 8.1.2 Obrigações Contratuais Contratos de Serviços a Executar Contratos de Serviços Executados D C 111

Contratação de Serviços Pagamento D 2.1.3 Fornecedores de Curto Prazo(F) C 1.1.1 Caixa e Equivalente de Caixa(F) D 6.2.2 Crédito Empenhado Liquidado a Pagar C 6.2.2 Crédito Empenhado Pago D 8.2.2 Disponibilidade por Destinação de Recursos Comprometida C 8.2.2 Disponibilidade por Destinação de Recursos Utilizada 112

Contratação de Serviços Pagamento 1 Ativo 1.1.1 Caixa e Equivalente de Caixa Bancos C 2 Passivo 2.1.3 Fornecedores Prazo(F) de Curto D 3 Variação Patrimonial Diminutiva 4 Variação Patrimonial Aumentativa 5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 5.2 LOA Previsão e Fixação 5.2.2 Fixação da Despesa 6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.2 Execução do Orçamento 6.2.2 Execução da Despesa Crédito Empenhado Liquidado D Crédito Liquidado Pago C 7 Controles Devedores 7.2.2 Disponibilidade por Destinação 8 Controles Credores 8.2.2 Execução da Disponibilidade por Destinação Disponib. DR Comprometida Disponib. por DR Utilizada D C 113