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Transcrição:

movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas estada média taxas de ocupação proveitos médios/dormida receitas do turismo Em Fevereiro de, o número de passageiros desembarcados de voos internacionais atingiu os 58,9 mil, representando um acréscimo de 16,1%, face ao mesmo mês de. O movimento de passageiros nos principais portos marítimos nacionais aumentou 6,5%. As dormidas nos estabelecimentos hoteleiros apresentaram, em Fevereiro de, um acréscimo homólogo de 4,6%, observando-se crescimentos dos mercados externo (+4,6%) e interno (+4,5%). A estada média geral fixou-se nos 2,9 dias em Fevereiro de. Os aldeamentos turísticos registaram o valor mais elevado (7,3 dias). A taxa de ocupação cama, cresceu,6 p.p., fixando-se nos 35,%. A taxa de ocupação quarto atingiu os 44,2%. Os proveitos médios/dormida, em Fevereiro de, fixaram-se nos 27,8 (-,4% que no mês homólogo de ), registando-se o valor mais elevado nas estalagens (39,25 ). Em Janeiro de, as receitas do turismo apresentaram um crescimento homólogo de 17,2%, fixando-se nos 391,6 milhões de euros. Abril.

Número de Passageiros Desembarcados de Voos Internacionais nos Principais Aeroportos Nacionais, por Tipo de Voo FEVEREIRO 7 Passageiros desembarcados de voos internacionais cresceram 16,1% 3. 25. 2. 15. 1. 5. Porto Lisboa Faro Ponta Delgada Funchal Voos Clássicos Voos Low Cost Aeroportos Fonte: ANA Aeroportos de Portugal (*) Os passageiros desembarcados de voos oriundos do Reino Unido representaram 21,9% do total de passageiros de voos internacionais O número de passageiros desembarcados de voos internacionais evoluíram de 5.513, em Fevereiro de, para 58.869, no passado mês de Fevereiro, o que representou um acréscimo de 16,1%. Este aumento deveu-se ao forte impulso dos voos low cost que, para o período em análise, registaram um aumento de 59,5%, enquanto os voos clássicos cresceram apenas 3,7%. Todos os aeroportos registaram variações homólogas positivas, no número de passageiros de voos internacionais, destacando-se os aeroportos do Porto, de Lisboa e de Ponta Delgada que apresentaram aumentos de 4,%, 15,8% e 13,2%, respectivamente. Em termos absolutos, o aeroporto de Lisboa registou um acréscimo de 46.151 passageiros desembarcados, dos quais 33.474 provenientes de voos low cost. Os voos low cost, assumem particular importância no aeroporto de Faro, onde representaram, em Fevereiro de, 77,5% do movimento total, enquanto nos aeroportos do Porto e de Lisboa, o peso relativo correspondeu a 37,9% e 18,5%, respectivamente. Peso Relativo de Passageiros Desembarcados de Voos Internacionais, por País de Origem do Voo FEVEREIRO 7 31,8% 21,9% Alemanha Espanha Reino Unido Brasil França Outros 11,6% 11,7% 6,9% 16,1% Fonte: ANA Aeroportos de Portugal (*) Verifica-se alguma dispersão dos países de origem dos voos, no entanto, os oriundos do Reino Unido e da Espanha, foram os principais mercados de origem, representando, respectivamente, 21,9% e 16,1% do total de passageiros desembarcados.

Movimento de Passageiros nos Principais Portos Marítimos Nacionais FEVEREIRO Movimento de passageiros nos principais portos marítimos nacionais cresceu 6,5% 25. 2. 15. 1. 5. Douro/Leixões Lisboa Funchal Desembarcados 7 9 776 48 Embarcados 7 8 723 54 Em Trânsito 12 11 1.86 39 26.45 16.51 P ortos M arítimos Fonte: Portos Marítimos (*) Número de cruzeiros nos portos marítimos cresceu 35,7% O movimento de passageiros nos principais portos marítimos nacionais registou 28.656 passageiros, que correspondeu a um crescimento homólogo de 6,5%. Este significativo aumento deveu-se aos desempenhos dos portos de Lisboa e do Funchal, que registaram crescimentos de 237,4% e 57,2%, respectivamente, uma vez que estes portos representaram praticamente a totalidade do movimento de passageiros. O movimento de cruzeiros nos principais portos marítimos nacionais apresentou uma variação homóloga positiva de 35,7%. Número de Cruzeiros nos Portos Marítimos Nacionais FEVEREIRO 7 2 1 Dos restantes portos marítimos, os portos de Portimão e Ponta Delgada não apresentaram movimento de passageiros. Cruzeiros Em termos de estrutura, o movimento de passageiros em trânsito representou 94,7% do total. Fonte: Portos Marítimos (*) O número de cruzeiros passou de 14 para 19, entre Fevereiro de e, dos quais 18 ocorreram no porto do Funchal e 1 no porto de Lisboa.

Número de Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros, por País de Residência FEVEREIRO Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros cresceram 4,6% 7. 6. 5. 4. 3. 2. 1. Portugal Alemanha Espanha França Holanda Reino Unido Outros País de Residência Mercado interno representou 33% das dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Em Fevereiro de, o número de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros foi de 2.24.858. Esse valor superou em 4,6% o verificado no mês homólogo de (1.936.628). O acréscimo atingido está associado aos aumentos conjuntos do mercado interno e externo, que foram de 4,5% e 4,6%, respectivamente. Dos principais mercados estrangeiros emissores apenas a Espanha registou um decréscimo de 1,9% nas dormidas. Todos os outros mercados apresentaram crescimentos homólogos, com destaque para a Itália (+47,3%), a Alemanha (+12,%), a França (+9,6%), o Reino Unido (+5,6% e a Holanda (+4,8%). Em termos absolutos, o aumento destes mercados foram responsáveis por um acréscimo homólogo conjunto de mais 72.794 dormidas. O mercado britânico, embora só tenha registado um aumento de 5,6% proporcionou um acréscimo de 23.674 dormidas em relação a Fevereiro de. Em termos de distribuição, o mercado interno foi responsável por 33% das dormidas totais, tanto em Fevereiro de, como no mesmo mês de. 32,8% Peso Relativo das Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros FEVEREIRO 7 22,% Portugal Reino Unido Alemanha Outros 12,% 33,2% Os principais mercados emissores de dormidas, em Fevereiro deste ano, foram o Reino Unido e a Alemanha, que representaram, em relação ao total, 22,% e 12,%, respectivamente.

Número de Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros, por Tipologias FEVEREIRO Dormidas nos hotéis cresceram 4,6% 1.2. 1.. 8. 6. 4. 2. Hotéis representaram 54,9% do total das dormidas Hotéis Hotéis- Pousadas Estalagens Motéis Pensões Ald. Tipologias Os hotéis registaram 1.111.482 dormidas, em Fevereiro de, que representaram 54,9% do total e que se traduziram num acréscimo homólogo de 4,6%. Das categorias com maior peso em relação ao total de dormidas que se registaram em Fevereiro de, destacaram-se os aumentos homólogos dos hotéis-apartamentos (+2,8%), das pensões (+8,1%) e dos apartamentos turísticos (+6,1%). Dormidas na região do Algarve cresceram 5,6% Número de Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros, por NUTS II FEVEREIRO 7. 6. 5. 4. 3. 2. 1. Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira NUTS II Em Fevereiro do corrente ano, sob o ponto de vista regional, registou-se um crescimento generalizado no número de dormidas, com destaque para a região do Algarve que atingiu 656.771 dormidas, que corresponderam a uma variação homóloga positiva de 5,6%. A região do Norte (+ 8,9%) e a região de Lisboa (+3,3%), foram as que proporcionaram, a seguir à região do Algarve, os maiores aumentos absolutos.

Estada média nos estabelecimentos hoteleiros foi de 2,9 dias 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Estada Média nos Estabelecimentos Hoteleiros, por Tipologias FEVEREIRO estada média País'7: 2,9 dias Aldeamentos turísticos apresentaram uma estada média de 7,3 dias Hotéis Hotéis- Pousadas Estalagens Motéis Pensões Ald. Tipologias Em Fevereiro de, a estada média nos estabelecimentos hoteleiros fixou-se nos 2,9 dias e superou em +,1 dias o valor registado em Fevereiro do ano passado. Os aldeamentos e os apartamentos turísticos, bem como os hotéisapartamentos foram as tipologias que registaram as estadas médias mais elevadas com 7,3, 7, e 5,4 dias, respectivamente. Estada Média nos Estabelecimentos Hoteleiros, por NUTS II FEVEREIRO 5,8 dias de estada média na região da Madeira 6, 5, 4, 3, estada média País'7: 2,9 dias 2, 1,, Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira NUTS II No mês em análise, as regiões da Madeira, Algarve e Açores registaram valores de estada média superiores à média nacional. A região autónoma da Madeira e a região do Alentejo foram as que apresentaram aumentos homólogos de,3 e,1 dias, respectivamente. A região autónoma dos Açores foi a única que registou decréscimo (-,1 dias). As regiões do Norte, Centro, Lisboa e Algarve não apresentaram variações da estada média.

Taxas de Ocupação (Quarto e Cama) nos Estabelecimentos Hoteleiros, por Tipologias FEVEREIRO Ocupação-cama cresceu,6 pontos percentuais Ocupação-Cama Ocupação-Quarto var. var. Total Geral 35,% 34,4%,6 44,2% 44,9% -,7 Total Est. Hoteleiros 37,% 36,9%,1 44,2% 44,9% -,7 Hotéis 35,1% 35,3% -,2 42,2% 42,6% -,4 Hotéis***** 35,4% 38,3% -2,9 42,4% 45,8% -3,4 Hotéis**** 39,2% 37,8% 1,4 46,4% 44,8% 1,6 Hotéis*** 3,2% 31,2% -1, 37,6% 38,9% -1,3 Hotéis-Apartamentos 42,7% 41,5% 1,2 53,2% 54,1% -,9 Pousadas 41,% 4,5%,5 41,9% 41,4%,5 Estalagens 36,5% 35,1% 1,4 38,8% 39,9% -1,1 Motéis 37,3% 32,1% 5,2 45,2% 37,9% 7,3 Total Ald. e 25,3% 27,4% -2,1 Aldeamentos 25,3% 27,4% -2,1 Apartamentos 26,1% #21,8 4,3 Fonte: DGT (*) Em Fevereiro do corrente ano, a taxa de ocupação-cama registou um ligeiro aumento homólogo de,6 p.p., enquanto que a taxa de ocupaçãoquarto decresceu,7 p.p.. A taxa de ocupação-cama mais elevada ocorreu nos hotéis-apartamentos (42,7%) As tipologias que registaram diminuições homólogos foram os hotéis de 5* e 3* e os aldeamentos turísticos com 2,9 p.p., 1, p.p. e 2,1 p.p., respectivamente. Ocupação-quarto na região da Madeira cresceu 5,5 pontos percentuais Taxas de Ocupação (Quarto e Cama) nos Estabelecimentos Hoteleiros, por NUTS II FEVEREIRO Ocupação-Cama Ocupação-Quarto var. var. Total Geral 35,% 34,4%,6 44,2% 44,9% -,7 Continente 31,4% 31,6% -,2 41,4% 43,3% -1,9 Norte 23,4% 25,2% -1,8 31,7% 34,% -2,3 Centro 21,6% 26,5% -4,9 27,8% 33,% -5,2 Lisboa 37,4% 38,5% -1,1 48,% 49,5% -1,5 Alentejo 25,% 25,3% -,3 31,7% 31,2%,5 Algarve 34,% 31,4% 2,6 49,5% 49,7% -,2 Açores 19,5% 17,9% 1,6 26,8% 23,% 3,8 Madeira 58,5% 51,6% 6,9 59,7% 54,2% 5,5 Fonte: DGT (*) As taxas de ocupação-cama registaram decréscimos homólogos em quase todas as regiões, com excepção das regiões autónomas dos Açores e da Madeira e da região do Algarve, onde os aumentos foram de 1,6 p.p., 6,9 p.p. e 2,6 p.p., respectivamente. Foi também nas regiões autónomas e na região do Alentejo que se verificaram os maiores crescimentos das taxas de ocupação-quarto.

Proveitos Médios/Dormida nos Estabelecimentos Hoteleiros, por Tipologias FEVEREIRO Proveitos médios/dormida atingiram os 27,8 5, 4, 3, 2, 1,, proveitos médios/dormida País'7: 27,8 39,25 de proveitos médios/dormida nas estalagens Hotéis Hotéis- Pousadas Estalagens Motéis Pensões Ald. Tipologias Fonte: INE/DGT (*) Os proveitos médios por dormida registaram, em Fevereiro deste ano, um decréscimo de,12, relativamente ao mês homólogo de. As estalagens atingiram o valor mais elevado (39,25 ). Esta tendência deveu-se, principalmente, às acentuadas diminuições apresentadas pelos aldeamentos turísticos e pelas pousadas, de 5,53 e 5,28, respectivamente. Proveitos Médios/Dormida nos Estabelecimentos Hoteleiros, por NUTS II FEVEREIRO 38,13 de proveitos médios/dormida na região de Lisboa 5, 4, 3, proveitos médios/dormida País'7: 27,8 2, 1,, Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira NUTS II Fonte: INE/DGT (*) No mês em análise, a região de Lisboa apresentou o valor mais elevado dos proveitos médios por dormida (38,13 ), apesar de significar um decréscimo homólogo de 1,82. Também a região autónoma dos Açores e as regiões do Centro e do Alentejo registaram regressões de,65,,49 e,2, respectivamente. As regiões do Norte, Madeira e Algarve apresentaram os únicos acréscimos de 1,8,,66 e,43, respectivamente.

Receitas do turismo cresceram 17,2%, em Janeiro de milhões de euros Receitas do Turismo JANEIRO 7 5 4 3 2 1 Para o referido mês, as receitas atingiram 391,6 milhões de euros, quando em igual mês do ano anterior, as mesmas se fixaram nos 334,2 milhões de euros. As despesas atingiram 212,4 milhões de euros em Janeiro de e 185,4 milhões de euros no mês homólogo de. Receitas Despesas Saldo Fonte: Banco de Portugal (*) Em Janeiro deste ano, as receitas e as despesas registaram crescimentos homólogos de 17,2% e 14,5%, respectivamente, traduzindo-se numa variação positiva do saldo de 2,4%. Estes resultados traduziram-se num saldo positivo de 179,2 milhões de euros para o mês em análise, o que correspondeu a um acréscimo de 3,4 milhões de euros, face a Janeiro do ano passado. Balanças Económicas JANEIRO 7 Taxa de cobertura anual cresceu 4,6 pontos percentuais 1 6 Euros Balanças Económicas (1) Saldo da Balança Corrente -971, -1.199, (2) Saldo da Balança Turística 179,2 148,8 (3) Saldo da Balança Corrente (sem Turismo) [(1)-(2)] -1.15,2-1.347,8 (4) Taxa de Cobertura [(2):(3)*1] 15,6 11, Fonte: Banco de Portugal (*) sinais convencionais: valor nulo (-) valor provisório (*) valor revisto (+) valor não disponível ( ) estimativa ( ) valor sem significado estatístico (#) Instituto do Turismo de Portugal IP Av. António Augusto Aguiar, n.º 86 169-21 Lisboa tel.: 21 358 64 fax: 21 33 11 11 web-site: www.dgturismo.pt e-mail: dgturismo@dgturismo.pt Em Janeiro de, a taxa de cobertura do sector do turismo cresceu 4,6 p.p., face ao mês homólogo de. O saldo negativo da Balança Corrente atingiu os 971 milhões de euros (que representa um decréscimo homólogo do saldo negativo de 19,%), com o contributo do saldo positivo da Balança Turística (179,2 milhões de euros). A Balança Corrente, sem o contributo do sector do turismo, atingiu um saldo negativo de 1.15,2 milhões de euros em Janeiro deste ano, o que correspondeu a um decréscimo de 14,7% do saldo negativo.