Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Soluções tecnológicas



Documentos relacionados
Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Soluções tecnológicas

Diretiva RoHS ("Restriction of Certain Hazardous

APOIO TECNOLÓGICO PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE NAVIPEÇAS

A modernização do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo

Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) - Plano de Modernização Investimentos de R $ 150 milhões com recursos do Governo do Estado.

A implantação dos Requisitos ABNT IECQ QC (IECQ HSPM)

ABINEE TEC Diretivas RoHS e WEEE

Soluções sustentáveis em eficiência energética para a indústria

APOIO TECNOLÓGICO PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE NAVIPEÇAS

Restrições Ambientais em Produtos

QUÍMICA Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 1ª período

27º Fórum de Debates BRASILIANAS.ORG. A Inovação nas Micro e Pequenas Empresas. Painel 3: Normatização e Certificação

SENAI Paraná Alimentos e Bebidas. Eng. Ma. Amanda Peregrine Primo Coordenação Alimentos e Bebidas SENAI Toledo

FORTALECIMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA

Centro de Inovação e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC

CLASSIFICAÇÃO DE ALGUMAS TIPOLOGIAS DE RESÍDUOS: Guideline 1 Transferências de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE)

Institutos SENAI de Tecnologia e Inovação

SENAI. Historia Criado em 1942, para apoiar o lançamento da indústria brasileira. Necessidade de mão-de-obra qualificada.

1º Seminário de Melhores Práticas

Seminário ENQUALAB_RESAG / DEMANDAS EMPRESARIAIS DE TECNOLOGIA

Tecnologia e inovação a serviço da sociedade

PRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL

MISSÃO Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a

25/01/ Foi publicada a IN nº 1, de 19 de janeiro de 2010, que dispõe sobre os critérios de sustentabilidade

RESOLUÇÃO N. TC-0090/2014

PROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias. 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF

PROGRAMA INOVACRED /FINEP. Empresas com receita bruta anual ou anualizada de até R$ 90 milhões, divididas nos seguintes portes:

Formação da Rede Nacional de Institutos SENAI de Inovação

AUD. Audiência Pública: PRONATEC

1. ESCOPO PG3 2. MANUTENÇÃO PG3 3. REFERÊNCIAS PG3 4. SIGLAS E DEFINIÇÕES PG4 5 INTRODUÇÃO AOS REQUISITOS DA DIRETIVA ROHS PG4

13/8/2007. Universidade Federal da Paraíba CCEN DQ ENTRADA NO PROGRAMA

Seminário Ambientronic

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Esclarecer sobre a CP nº 34/2011, que trata do recondicionamento de equipamentos usados destinados ao mercado brasileiro.

Solução de problemas tecnológicos e de gestão

DIRETIVA DELEGADA../ /UE DA COMISSÃO. de

Gestão para a Sustentabilidade no Setor Eletroeletrônico Brasileiro ECODESIGN

Inovação Tecnológica e Transferência de Tecnologia SENAI-BA / CIMATEC

Programa SENAI de apoio à competitividade da indústria brasileira

TECNOLOGIAS E PRODUTOS SUSTENTÁVEIS

OPORTUNIDADES PARA INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA NO BRASIL

Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Ministério do Planejamento

Exportação de Software e Serviços de TICs. Panorama e Oportunidades

GESTÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS

Departamento Nacional do SENAI

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E A ESTRATÉGIA DO SENAI PARA APOIAR A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática

TECNOLOGIA O QUE É O SEBRAETEC A QUEM SE DESTINA COMO PARTICIPAR SETORES ATENDIDOS VANTAGENS AÇÕES NÃO COBERTAS CONTATO

Tabelas anexas Capítulo 7

ENGENHARIA DE PROJETO

Espectroscopia Óptica Instrumentação e Aplicações. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Novo Modelo de apoio à Inovação. Alvaro J Abackerli alvaro.abackerli@embrapii.org.br Coordenação de Acompanhamento Técnico

Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social

A Solução de Reciclagem de Residuos de Eletrônicos da USP Perspectiva CEDIR & LASSU

SENAI - ALIMENTOS E BEBIDAS - BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO - RDC 216 ME EPP 80,00 CURSO

Redes de Inovação Vantagens da Articulação entre Empresas Inovadoras & ICTIs

Critérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos. Luciana Betiol FGVCes Centro de Estudos em Sustentabilidade Outubro/2007

GNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis.

TECNOLOGIAS PARA CARACTERIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE METAIS EM REEE. Prof. Dr. Jorge Alberto Soares Tenório

INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS MINERAIS

Programa SENAI de apoio à competitividade da indústria brasileira

CURSO II - PRÉ-CONGRESSO

3º ENCONTRO DE LACEN VISA ANVISA

FIESP Sustentabilidade Financiamentos para PME

A GESTÃO DE RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS - REEE - NO BR FRENTE A OUTROS PAÍSES

2011/2014. Medidas. Agendas Estratégicas Setoriais. medidas em destaque. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Apoio para fornecedores do setor de Petróleo & Gás em São Paulo

Green IT: ROHS - WEEE

GERAÇÃO E DESTINO DOS RESÍDUOS ELETRO-ELETRÔNICOS

Impacto do Fundo Social na Ciência e Tecnologia e Política Industrial

Tecnólogo em Manutenção Industrial Contexto do Curso

Portugal CCILC, Junho 2014

O USO DO PODER DE COMPRA DO GOVERNO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO



Agostinho Paim Cota NIF:

METROLOGIA SENAI / SP

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval

Competência Técnica de Laboratórios - INMETRO. Rio de Janeiro, 26 de novembro de MARCOS AURÉLIO LIMA OLIVEIRA Inmetro - Cgcre

Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis

A EMERGÊNCIA DA CHINA. Desafios e Oportunidades para o Brasil Dr. Roberto Teixeira da Costa

Indicadores Ambientais

Energia ª parte. Cláudio Monteiro Professor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Projeto 8: Conhecimento para Inovação. Universidade de Brasília LACIS/CDS/FAU

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CATEGORIAS E GRUPOS PARA ENQUADRAMENTO IMPORTANTE. 1.- Para cada x assinalado, enviar no mínimo 02 (dois) atestados de cada categoria;

REUNIÃO - Projeto NAGI

Secretaria Nacional de Habitação Ministério das Cidades

Sorocaba 21 de outubro de Ílio De Nardi Jr. NT - MPE / PROGEX Fone: (11)

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP

CATÁLOGO INSTITUCIONAL SET CATÁLOGO INSTITUCIONAL MEGAFORT INDUSTRIAL HIDRÁULICA LTDA. CILINDROS HIDRÁULICOS

Segmento Industrial. Alimentos e bebidas; Automação industrial e eletroeletrônica; Automotiva; Biotecnologia; Construção civil;

Transcrição:

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Soluções tecnológicas

O que é Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. Uma das primeiras instituições de P&D&I aplicados no Brasil Vinculado àsecretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo Sociedade Anônima, cujo sócio controlador éo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Fazenda Provêsoluções tecnológicas para empresas e instituições públicas e privadas

Papel do IPT Universidade Pesquisa básica e aplicada Ensino Atividades de extensão Instituto de Pesquisa Pesquisa précompetitiva Desenvolvimento tecnológico Gestão de projetos cooperativos Serviços tecnológicos Tradutor das demandas empresariais Empresa Produtos e serviços Recursos financeiros P&D

O que é Missão Criar e aplicar soluções tecnológicas para aumentar a competitividade das empresas e promover a qualidade de vida. Visão Ser instituição líder nacional e atuar internacionalmente no desenvolvimento de tecnologias avançadas. Valores Integridade ética, probidade, isenção, competência técnica e qualidade em procedimentos de busca contínua de melhorias.

Estrutura Física Unidades em São Paulo Franca (EPIs, couros e calçados) São José dos Campos* (materiais compósitos) Piracicaba* (biomassa) * Em implantação 13 unidades tecnológicas 40 laboratórios e seções 92.030 m 2 de área construída

Centros técnicos CETAE Tecnologias Ambientais e Energéticas CETAC Tecnologia do Ambiente Construído CT-Floresta Tecnologia de Recursos Florestais CETIM Têxteis Técnicos e Manufaturados CTPP Tecnologia de Processos e Produtos CMF Metrologia de Fluidos CT-Obras Tecnologia de Obras de Infra-estrutura CINTEQ Integridade de Estruturas e Equipamentos CMQ Metrologia em Química CNaval Engenharia Naval e Oceânica CIAM Tecnologia da Informação, Automação e Mobilidade CME Metrologia Mecânica e Elétrica NT MPE Suporte às PMEs

Sistema da Qualidade Certificados NBR ISO 9001:2008 (certificação do sistema de gestão) e NBR ISO/IEC 17025:2005 (acreditação de serviços de ensaios e calibração) neste escopo: Rede Brasileira de Calibração (RBC/Inmetro) Equipamentos Elétricos e Ópticos Metrologia Mecânica Metrologia Elétrica Vazão Conforto Ambiental e Sustentabilidade dos Edifícios; Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio (RBLE/Inmetro) Equipamentos Mecânicos e Estruturas Equipamentos Elétricos e Ópticos Combustíveis e Lubrificantes Laboratório de Análises Químicas - LAQ Têxteis e Confecções Madeira e Produtos Derivados Papel e Celulose Materiais de Construção Civil Tecnologia do Ambiente Construído Segurança ao Fogo, Instalações Prediais, Saneamento, Componentes e Sistemas Construtivos, Conforto Ambiental e Sustentabilidade de Edifícios Rede Metrológica do Estado de São Paulo (Remesp) Analises Químicas Papel e Celulose Têxteis e Confecções Equipamentos Elétricos e Ópticos

Programas de extensão às MPEs Laboratórios móveis para o suporte às MPEs para os mercados nacionais e internacionais (programas PRUMO e PROGEX, respectivamente) Laboratórios móveis para o suporte a MPEs 2010: 1000 adequações de produtos em 100 municípios de SP Conjunto odontológico adequado pelo Progex PRUMO (2010): 3.300 empresas atendidas em 220 municípios de São Paulo Setores industriais Plásticos; Borrachas; Madeira e mobiliário; Tratamento de superfícies; Couro e calçados; Cerâmica; Confecções.

Atividades Técnicas Diretiva Européia RoHS Restrictions of the use of Certain Hazardous Substances BARREIRAS ÀS EXPORTAÇÕ ÇÕES

Diretiva Européia RoHS Restrictions of the use of Certain Hazardous Substances BARREIRAS ÀS EXPORTAÇÕ ÇÕES Parlamento e Conselho da União Européia - de 27 de janeiro de 2003 vigente desde 1 de julho de 2006 restrição ao uso de substâncias e elementos químicos perigosos em produtos ou equipamentos eletroeletrônicos comercializados nos estados-membros da UE proibição da entrada de produtos eletroeletrônicos novos no mercado da UE: chumbo, cádmio, cromo hexavalente, mercúrio, bifenilas polibromadas (PBB), éteres difenílicos polibromados (PBDE). o valor de referência permitido < 1000 mg/kg, * Cádmio < 100 mg/kg Microencapsulação

OBJETIVOS Regulamentos técnicos de cumprimento obrigatório em pelo menos 27 paises da UE Atinge: produtos, processos ou métodos de produçã ção Substâncias químicas restritivas em artefatos: que possam causar danos à saúde e ao meio ambiente após seu descarte Segmentos: eletro-eletr eletrônicos, couros e calçados, ados, têxteist Ampliadas aos países exportadores à Comunidade Européia (China, Brasil, Coréia, México) PRECAUÇÕ ÇÕES Concentração de resíduos tóxicos Utilização de substâncias nocivas nos processos produtivos Emissões tóxicas de processos produtivos Utilização de compostos orgânicos voláteis em insumos e componentes de montagem Adoção de sistemas de gestão ambiental baseados na ISO 14001 Apresenta alguns aspectos de protecionismo de mercado

IMPACTOS ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS custos de adaptação à DIRETIVA RoHS análises químicas realização de mudanças nos processos e produtos altos investimentos Ex: resina cerâmica livre de chumbo aumento em 20 ou 30% nos custos dificuldades de permanecerem no mercado como fornecederes de grandes empresas exportadoras CASOS DE REPROVAÇÃ ÇÃO MAIS FREQUENTES Soldas à base de chumbo Tintas e corantes em geral Colas e adesivos em geral Polímeros (PVC, poliamida, etc) Presença de chumbo em placas cerâmicas de circuito impresso

CASE Licitações / industria de eletroeletrônicos; Analisado cerca de 400 itens dentro de um notebook Exportações de mobiliário; Linha branca de eletrodomésticos; Master batch; Polimeros em geral; Pigmentos; Revestimentos de cabos elétricos; Ligas de aços em geral.

ANÁLISE QUÍMICA Elemento Limite Aprovado Não conclusivo Reprovado Máximo Cádmio (Cd Cd) 100 mg/kg 0<Cd<70 70<Cd<130 Cd>130 Chumbo (Pb Pb) 1000 mg/kg 0<Pb<700 700<Pb<1300 Pb>1300 Mercúrio (Hg Hg) 1000 mg/kg 0<Hg<700 700<Hg<1300 Hg>1300 Cromo (Cr hexavalente) 1000 mg/kg 0<Cr total<700 Cr total>700 PBB e PBDE (Br Br) 1000 mg/kg 0<Br total<350 Br total >350

OUTRAS DIRETIVAS SETOR ELETRO-ELETR ELETRÔNICO RoHS - Restrictions of the Use of Certain Harzardous Substances WEEE - Waste Electrical and Electronic Equipment EUP - Energy Using Product ELV End Of Life Vehicle REACH Register, Evaluation, Authorization, Chemicals

ANÁLISE QUÍMICA METODOLOGIA ANÁLISE QUÍMICA Amostra analisada apresenta resultado não conclusivo (análise qualitativa por espectrometria de fluorescência de raios-x) Realização da análise quantitativa para: Cromo hexavalente Chumbo, Mercúrio e Cádmio Bifenilas polibromadas (PBB) Éteres difenílicos polibromados (PBDE) espectrofotometria de UV visível espectrometria de emissão atômica de plasma espectrofotometria de absorção atômica cromatografia gasosa acoplada a espectrômetria de massas

INFRA-ESTRUTURA DO LAQ Espectrometria de fluorescência de raios-x com espectrometria de energia dispersiva FRX/EDS

INFRA-ESTRUTURA DO LAQ Espectrometria de emissão atômica de plasma com detector óptico e com espectrometria de massa acoplado ICP / EOS; ICP / MS (Equipamento adquirido em 2009/2010 no projeto de modernização).

INFRA-ESTRUTURA DO LAQ Espectrometria de absorção atômica com gerador de hidretos metálicos acoplado

INFRA-ESTRUTURA DO LAQ Espectrofotometria no UV-visível Cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa CG / MS

INFRA-ESTRUTURA DO LAQ Espectrofotometria no infra-vermelho

INFRA-ESTRUTURA DO LAQ Cromatografia Gasosa

INFRA-ESTRUTURA DO LAQ Cromatografia de íons (cátions e ânions)

INFRA-ESTRUTURA DO LAQ Cromatografia Líquida com espectrometria de massa acoplado

INFRA-ESTRUTURA DO LAQ Ressonância Magnética Nuclear Análise em material sólido Análise em material líquido

INFRA-ESTRUTURA DO LAQ Fluorescência de raios-x

INFRA-ESTRUTURA DO LAQ Difratometria de raios-x

INFRA-ESTRUTURA DO LAQ Combustão Análise de carbono e enxofre em materiais ferrosos