2016 Programa de Desenvolvimento Local Instrumentos Gerenciais para a consolidação da estratégia competitiva nas micro e pequenas empresas associadas à CDL de Santa Catarina
Sumário 7. Justificativa 8. Objetivo Geral 1. Art. 170/CE/SC 2. Leis complementares 3. Legislação: Atividade de Extensão 4. Atividade de Extensão na Unisul 9. Objetivos Específicos 10. Metodologia 11. Câmara de Diretores Lojistas de Tubarão (CDL) 12. Resultados Esperados 5. Etapas 6. Justificativa 13. Cronograma 14. Bibliografia
Art. 170/CE/SC Legislação DA EDUCAÇAO, CULTURA E DESPORTO - ENSINO SUPERIOR DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO, Art. 170 [TEXTO INTEGRAL] Art. 170 O Estado prestara, anualmente, assistência financeira as fundações educacionais de ensino superior instituídas por lei municipal. Parágrafo único - Os recursos relativos a assistência financeira: I não serão inferiores a cinco por cento do mínimo constitucional que o Estado tem o dever de aplicar na manutenção e no desenvolvimento do ensino; II serão repartidos entre as fundações de acordo com os critérios fixados na lei de diretrizes orçamentárias. EC/15 Art. 1º O art. 170 da Constituição do Estado de Santa Catarina passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 170. O Estado prestará anualmente, na forma da lei complementar, assistência financeira aos alunos matriculados nas instituições de educação superior legalmente habilitadas a funcionar no Estado de Santa Catarina. Parágrafo único. Os recursos relativos à assistência financeira não serão inferiores a cinco por cento do mínimo constitucional que o Estado tem o dever de aplicar na manutenção e no desenvolvimento do ensino. Ver: LC 281/05
Leis complementares Legislação O Art. 170/CE/SC é um recurso financeiro, oferecido em forma de bolsas de estudo pelo Governo do Estado de Santa Catarina, de acordo com as Leis Complementares nº 281/2005, 296/2005 e 420/2008, concedido aos alunos economicamente carentes. O governo repassa os recursos para as Universidades não públicas, ficando sob responsabilidade destas a organização, divulgação e critérios do processo seletivo das Bolsas do Art. 170/CE/SC.
Legislação PRODEL Legislação: Atividade de Extensão A Lei Complementar nº 281, de 20 de janeiro de 2005 do Estado de Santa Catarina regulamenta o art. 170, os arts. 46 a 49 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, da Constituição Estadual e estabelece algumas providências chaves para o entendimento do PRODEL: O artigo 2, inciso V estabelece: - a obtenção ou a renovação do benefício pelo aluno ficará vinculado à participação em programas e projetos sociais, com visão educativa, propostos pelas universidades em seus projetos de extensão aprovados pelo conselho de desenvolvimento regional, comprovando 20 (vinte) horas semestrais.
Atividade de Extensão na Unisul Extensão No Campus Sul da Unisul, todos os bolsistas,tanto calouros como formandos, devem cumprir as 20 horas de atividades extensionistas no PRODEL, como exige a Lei. Programa de Desenvolvimento Local
Etapas Módulo I Módulo II rganização 1 Etapa 1 - Inscrição 6 Etapa 6 - Autoavaliação 2 Etapa 2-1º Encontro 7 Etapa 7 - Intervenção 3 Etapa 3 - Leitura 8 Etapa 8 - Relatório 4 Etapa 4 - Equipe 9 Etapa 9 ~ Comprovante 5 Etapa 5 ~ 2º Encontro
Justificativa Os empreendimentos historicamente buscam por excelência e por diferenciais nesse competitivo mercado globalizado. Contudo muitas empresas (especialmente as pequenas), tem dificuldade de acompanhar o ritmo acelerado do mercado, pecando muitas vezes na área de gestão e tecnologia. Justificativa
Justificativa Buscar instrumentos que atendam ao processo de gestão organizacional torna-se essencial para a permanência das empresas no mercado. Instrumentos que demonstram a situação da empresa e apresentam indicadores que possibilitam a tomada de decisões sobre o rumo da empresa e de ações corretivas contra eventuais problemas e ineficiências do processo organizacional (RAUPP; MARTINS; BEUREN, 2006, p. 121). Justificativa
Objetivo Geral Aplicar instrumentos gerenciais para a consolidação da estratégia competitiva em empresas de micro e pequeno porte associadas à CDL.. Objetivo Geral
Objetivos Específicos Objetivos Específicos a) Sensibilizar as empresas associadas à CDL quanto à importância da utilização dos principais instrumentos gerenciais. b) Realizar oficina sobre os principais instrumentos gerenciais utilizados nas empresas de micro e pequeno porte. c) Realizar oficina sobre estratégias competitivas voltadas para micro e pequenas empresas. d) Identificar os principais instrumentos gerenciais utilizadas pelas empresas associadas à CDL. e) Propor instrumentos gerenciais para a realidade das empresas estudadas, na forma de seminário. g) Socializar os resultados para todas as empresas associadas à CDL. h) Disponibilizar para a CDL os instrumentos gerenciais propostos.
Metodologia A seguir as etapas do projeto: 1- Apresentar o projeto para os alunos do Prodel e para o extensionista. 2- Capacitar os alunos do Prodel e o extensionista. 3 - Apresentar o projeto para a CDL. 4 - Sensibilizar as empresas associadas à CDL quanto à importância da utilização dos principais instrumentos gerenciais. 5 - Realizar oficina sobre os principais instrumentos gerenciais utilizados nas empresas de micro e pequeno porte. 6 - Realizar oficina sobre estratégias competitivas voltadas para micro e pequenas empresas do comércio local. 7 - Identificar os principais instrumentos gerenciais utilizadas pelas empresas associadas à CDL. Propor instrumentos gerenciais para a realidade das empresas estudadas, na forma de seminário. Metodologia8 - Socializar os resultados para todas as empresas associadas à CDL. 9 - Disponibilizar para a CDL os instrumentos gerenciais propostos.
Câmara de Dirigentes Lojistas de Tubarão CDL A CDL Câmara de Dirigentes Lojistas de Tubarão é uma entidade de classe voltada para a defesa dos interesses do comércio em geral e prestação de serviços de apoio ao desenvolvimento do setor. É uma entidade civil sem fins lucrativos e tem por finalidade Amparar, Defender, Orientar, Coligar e Representar no âmbito territorial de sua atuação os legítimos interesses da entidade e de seus associados lojistas (CDL, 2014). CDL
Resultados Esperados Espera-se com esse projeto: a) contribuir para a inovação no processo de gestão das micro e pequenas empresas, gerando informações que auxiliem os gestores na gerência dos negócios. b) contribuir para o aumento do índice de sobrevivência dos pequenos negócios e consequentemente para o desenvolvimento regional. c) contribuir para a competitividade dos pequenos negócios. d) permitir uma formação integral aos alunos envolvidos, pois além da técnica trabalhada em sala de aula eles poderão exercer a sua cidadania. Resultados e) contribuir para fortalecer as competências empreendedoras e o desenvolvimento local..
abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev Etapas Responsáveis Meses Apresentar o projeto para os alunos do Prodel e para o extensionista. Professores X Capacitar os alunos do Prodel e o extensionista. Item Apresentar o projeto para a CDL. Sensibilizar as empresas associadas à CDL quanto à importância da utilização dos principais instrumentos gerenciais. Realizar oficina sobre os principais instrumentos gerenciais utilizados nas empresas de micro e pequeno porte. Realizar oficina sobre estratégias competitivas voltadas para micro e pequenas empresas do comércio local. Identificar os principais instrumentos gerenciais utilizadas pelas empresas associadas à CDL. Professores X X Professores, estagiário e alunos do Prodel Professores, estagiário e alunos do Prodel Professores, estagiário e alunos do Prodel Professores, estagiário e alunos do Prodel X Professores, estagiário e alunos do Prodel X X X X X X Propor instrumentos gerenciais para a realidade das empresas estudadas, na forma de seminário. Socializar os resultados para todas as empresas associadas à CDL. Disponibilizar para a CDL os instrumentos gerenciais propostos. Professores, estagiário e alunos do Prodel X X X Professores, estagiário e alunos do Prodel X X X Professores, estagiário e alunos do Prodel X X X
Bibliografias ATKINSON, Antony et al.. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. FERRAZ, J. C.; KUPLER, D.; HAGUENAUER, L. Made in Brazil: desafios competitivos para a indústria. Rio de Janeiro: Campus, 1997. GOMES, Josir S.; SALAS, Joan M.. Controles de gestão: uma abordagem contextual e organizacional. São Paulo: Atlas, 1999. PORTER, M. Competição on competition: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012. ACHIZAWA, Takeshy; FARIA, Marília de Sant'Anna. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004. SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. As 40 perguntas mais frequentes dos empresários. São Paulo: Fevereiro/2008. Disponível em: http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/e14a7db666bb501483257425004f5728/$file/nt00037656.pdf. Acesso em: 24.02.2011. RAUPP, Fabiano Maury.MARTINS, Samuel João. BEUREN. Ilse Maria. Utilização de controles de gestão nas maiores indústrias catarinenses. Revista de Contabilidade e Finanças USP, São Paulo, n. 40, p. 120 132, Jan./Abr. 2006.. ibliografias
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