Análise Preliminar da Experiência dos Alunos da UECE no Programa de Licenciaturas Internacionais PLI *Cristiane Maria Sampaio Forte 1 (PQ), Zilvanir Fernandes de Queiroz 2 (PQ) e Fabrício Bonfim Sudério 3 (PQ) 1 cristiane.forte@uece.br, 2 zilvanir.queiroz@uece.br, 3 fsuderio@gmail.com Palavras-Chave: Licenciatura em Química; PLI; Formação Docente. RESUMO: O Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI) é um projeto da CAPES cujo objetivo é elevar a qualidade da graduação, prioritariamente dos cursos de licenciatura. Os estudantes selecionados para o PLI, devem permanecer na universidade parceira, no caso portuguesa, por um período de 2 anos. O presente trabalho apresenta uma análise preliminar da experiência dos alunos do Curso de Licenciatura em Química da turma do PLI (2013-2015), Projeto da UECE: Novas perspectivas na Formação Inicial de Docentes de Biologia e Química. Realizou-se também uma análise comparativa das propostas dos Cursos de Licenciatura em Química da UECE e da Universidade do Porto U. Porto, com o objetivo de identificar dados para melhorar o desempenho dos projetos em andamento e das propostas futuras. Constatou-se que o PLI é uma experiência que vem proporcionando aos estudantes uma postura profissional de aprendizagem constante, à medida que buscam novos conhecimentos no meio em que foram inseridos INTRODUÇÃO O Programa de Licenciaturas Internacionais PLI foi criado em 2010 com base no Tratado de Amizade assinado entre Brasil e Portugal em 22 de abril de 2000 e no Memorando de Entendimento assinado entre CAPES e a Universidade de Coimbra, em 19 de maio de 2010, ano em que foram contempladas as áreas de Química, Física, Matemática, Biologia, Português, Artes e Educação Física. O programa tem como objetivo [...] elevar a qualidade da graduação, tendo como prioridade a melhoria do ensino dos cursos de licenciatura e a formação de professores, por meio da ampliação e dinamização as ações voltadas à formação inicial e implementação de novas diretrizes curriculares para a formação de professores, com ênfase no ensino fundamental e no ensino médio (BRASIL, 2013). A participação no PLI-Portugal deve ocorrer através da seleção de projetos que são elaborados por professores de universidades brasileiras, vinculados aos cursos de licenciaturas contemplados em edital publicado pela CAPES e que possuam convênio de cooperação com uma universidade portuguesa. O compromisso com a formação e a qualidade dos futuros professores deve estar claro nos projetos apresentados. A seleção dos estudantes é de responsabilidade da equipe coordenadora de cada projeto e os estudantes selecionados para o PLI, devem permanecer na universidade portuguesa por um período de 2 anos, bem como obter um número mínimo de créditos acadêmicos (mínimo 48 ECTS para o primeiro ano e 120 ECTS para a obtenção do duplo diploma) devendo retornar ao Brasil para completar o curso e assim, obterem a dupla diplomação, que é o objetivo central do programa. Segundo Pryjma (2012), ECTS são:
European Credit Transfer and Accumulation System / Sistema Europeu de Acumulação e Transferência de. É um sistema que mede as horas que o estudante tem que trabalhar para alcançar os objetivos do programa de estudos. Estes objetivos são especificados em termos de competências a adquirir e resultados de aprendizagem. As horas de trabalho do estudante incluem as horas letivas (aulas teóricas, aulas práticas/ laboratoriais, aulas teórico-práticas, seminários), as eventuais horas de estágio, as horas dedicadas ao estudo e à realização de trabalhos, assim como as horas de realização da avaliação (testes, exames escritos/orais e apresentações de trabalhos) (UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA apud Pryjma, 2012). Além do Programa oportunizar uma melhor qualidade de formação acadêmica também tem um caráter social, pois para participar do programa os estudantes brasileiros devem comprovar que são egressos de escolas públicas, ou seja, fizeram todo o ensino médio e dois anos do ensino fundamental em escola pública ou em escolas privadas como bolsistas integrais. A Universidade Estadual do Ceará UECE participou pela primeira vez do PLI em 2012, tendo proposta aprovada e contemplando a participação de bolsistas nas áreas de Matemática, Física, Química e Biologia (BRASIL, 2012). Para o Programa, foram selecionados dois estudantes de Física, um de Matemática, dois de Química e dois de Biologia. Em 2013, a UECE foi contemplada novamente, dessa vez com a aprovação de dois projetos, o primeiro envolvendo as áreas de Matemática e Física, sendo selecionados bolsistas (5 de Matemática e 1 de Física) e o segundo projeto contemplando as áreas de Química e Ciências Biológicas, tendo sido selecionados 7 estudantes: 3 de Química e 4 de Ciências Biológicas (BRASIL, 2013). Portanto, entendendo Universidade como espaço de articulação das ações de ensino - pesquisa - extensão, a participação no PLI tem dado continuidade a inserção da UECE no contexto das universidades brasileiras na sua relação com universidades de outros países que desenvolvem atividades na área de formação de professores. Essa articulação tem como intenção maior elevar o nível de formação e de experiência com dos professores e alunos, que na nossa realidade são oriundos das escolas públicas e provenientes de camadas sociais menos favorecidas. Essas condições comprometem o seu repertório educacional e limitam as possibilidades de criação de alternativas para lidar com os fatores de diversidade cultural (ALTOBELLI, 2008; GATTI, 2010). O presente trabalho apresenta uma análise preliminar da experiência dos alunos do Curso de Licenciatura em Química da turma do PLI com vigência 2013-2015, Projeto da UECE, intitulado Novas perspectivas na Formação Inicial de Docentes de Biologia e Química Edital N 017/2013 da CAPES. Busca-se uma análise comparativa das propostas dos Cursos de Licenciatura em Química da UECE e da Universidade do Porto U. Porto, com o objetivo de identificar dados para melhorar o desempenho dos projetos em andamento e das propostas futuras. PLANOS DE CURRICULARES E DE ESTUDO A UECE é uma Instituição de Ensino Superior IES - multicampi organizada na Capital e no interior do Estado, privilegiando cursos voltados para a formação de professores, e, por consequência dessa característica, temos no PLI-Portugal, turma 2013-2015, dois alunos da Faculdade de Educação de Itapipoca FACEDI Campus Itapipoca e uma aluna do Centro de Ciência e Tecnologia CCT localizado no Campus do Itaperi, em Fortaleza. Esses cursos apresentam matrizes curriculares com pequenas diferenças.
Ao serem selecionados para participar do PLI-Portugal, os estudantes da UECE são orientados a executar um plano de estudos baseado nas matrizes curriculares das duas Universidades, considerando as disciplinas já cursadas no Brasil e a proposta das disciplinas obrigatórias e opcionais que deveriam ser cursadas na universidade portuguesa, desde que fossem cumpridos um número mínimo de créditos acadêmicos por ano, conforme estabelecido no Edital (BRASIL, 2013). O plano de estudos de cada bolsista deve ser aprovado pelas coordenações de curso da universidade portuguesa e brasileira, pois ambas se comprometem com o cumprimento desses planos. A seguir, apresentamos as matrizes curriculares do Curso de Química da UECE e da U.Porto, seguido de uma análise comparativa dos mesmos. PLANO CURRICULAR DO CURSO DE QUÍMICA DA UECE O Plano Curricular do Curso de Licenciatura em Química ofertado pela UECE, desde 2008, tem sua integralização curricular projetada para ser concluída em quatro anos (oito semestres), para o Curso de Licenciatura em Química do CCT 1 e quatro anos e meio (nove semestres), para o Curso de Licenciatura em Química da FACEDI 2. Os Quadros 1 e 2 apresentam, respectivamente, as matrizes curriculares do curso de Química do CCT/UECE e da FACEDI/UECE (UECE, 2014). Quadro 1: Fluxo curricular do Curso de Licenciatura em Química do CCT/UECE Psic. Evolutiva II (Adolesc.) 4 Psicologia da Aprendizagem 4 Biologia Geral 4 Cálculo Dif. e Integral II Calculo Dif. e Integral I Química Geral II Química Geral I Met. Prat. Trab. Pesq. Cientifica Semestre 3 Semestre 4 Química Orgânica I Língua Brasileira de Sinais LIBRAS Química inorgânica I Química Orgânica II Met. Prat. em Ciênc. da Natureza 4 Química Inorgânica II Didática Geral I 4 Introdução a Estatística 4 Estr. Func. Ens. Fund. e Médio 4 Bioquímica 4 4 1 Centro de Ciências e Tecnologia - CCT 2 Faculdade de Educação de Itapipoca - FACEDI
Semestre 5 Semestre Química Analítica I Química Analítica II Física Geral Físico Química I Fundamental Médio I Semestre 7 Semestre 8 Físico Química II Médio II Projeto de Monografia (Química) Médio III Monografia (Química) 4 4 - - Quadro 2: Fluxo curricular do curso de Química da FACEDI/UECE Psic. Evolutiva II (Adolesc.) 4 Psicologia da Aprendizagem 4 Biologia Geral 4 Cálculo Dif. e Integral II Calculo Dif. e Integral I Química Geral II Química Geral I Met. Prática da Pesquisa 4 Semestre 3 Semestre 4 Química Orgânica I Estr. e Funcionamento do Ens. Fund. e Médio Química inorgânica I Química Orgânica II Met. Prat. em Ciênc. da Natureza 4 Química Inorgânica II Didática Geral I 4 Introdução a Estatística 4 Semestre 5 Semestre Química Analítica I Química Analítica II Física Geral Físico Química I 4
Fundamental LIBRAS 4 Estágio Superv. I no Ensino Médio Semestre 7 Semestre 8 Físico Química II Estágio Superv. II no Ensino Médio Bioquímica Semestre 9 Estágio Superv. III no Ensino Médio Química Ambiental Monografia (Química) 4 Projeto de Monografia (Química) 4 Como pode ser observado nos Quadros 1 e 2, os cursos de Licenciatura em Química da UECE têm matrizes curriculares equivalentes, com pequenas variações que são resultados de ajustes realizados em função das diferentes realidades dos campi da Capital e do interior do Estado do Ceará. Vale ressaltar que os alunos de Licenciatura em Química dos diferentes campi da UECE podem fazer transferência entre as faculdades do interior e da capital sem que haja prejuízo no currículo dos transferidos. Porém, a matriz curricular do curso de química na Universidade do Porto é diferente dos currículos da UECE, não só na estrutura, mas também na proposta pedagógica do curso. Os estudantes, ao entrarem na graduação, cursam três anos correspondente ao chamado de 1 Ciclo, equivalente ao bacharelado no Brasil. Ao concluírem essa primeira etapa, os estudantes podem fazer opção de complementação de estudos em diversas áreas ou seguir para o Mestrado, no qual acontece a formação para docência no ensino fundamental e médio. Os Quadros 3 e 4 apresentam, respectivamente, a matriz curricular do Curso de Química da U.Porto e as disciplinas que compõem o Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário (U.PORTO, 2014). Quadro 3: Fluxo curricular do Curso de Química da U.Porto Primeiro Ano Introdução à Física 7,5 Matemática I 7,5 Fundamentos de Química 7,5 Química Orgânica 7,5 Laboratório de Química I 5 Laboratório de Química II 2,5
Matemática I 7,5 Química Inorgânica 7,5 Laboratório de Física I 2,5 Segundo Ano Estrutura Atômica Molecular Química Física 7,5 Química Analítica 7,5 Laboratório de Química Física Laboratório de Química Analítica 5 Lab. de Química Orgânica 5 - - Lab. de Química Inorgânica 5 - - Métodos Estatísticos 5 - - Terceiro Ano 5 5 Disc. Opcionais da FCUP 3 15 Projeto de Estágio 15 Quadro 4: s do Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário Primeiro Ano Didática da Química I 7,5 Didática da Química II 7,5 Ética e Deontologia Metodologia de Investigação Educacional Laboratório de Química Complementar Psicologia da Aprendizagem e da Relação Educativa Química Complementar Segundo Ano 3 Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
Iniciação à prática profissional, incluindo a prática de ensino supervisionada (disciplina anual) Educação, Ciência e Sociedade Multimédia e Educação Científica - - - - 48 Analisando os currículos das duas universidades pode-se perceber que, mesmo sendo propostas diferentes, o eixo principal é semelhante, contemplando as quatro grandes áreas da química, a saber, Química Orgânica, Química Inorgânica, Físico- Química e Química Analítica. Observa-se também que os dois currículos contemplam áreas complementares fundamentais para a formação do químico, tais como Física, Matemática e Estatística. A partir da análise dos planos de disciplinas, tanto da U.Porto como da UECE, constatou-se que, embora todas as matérias expostas na U.Porto também sejam contempladas na UECE, há uma diferença na distribuição do conteúdo ao longo do curso. Porém, essa diferença não representa impedimento para o estudante brasileiro cumprir parte do curso no Brasil e parte em Portugal, e obter a dupla diplomação, conforme descrito em edital da CAPES (BRASIL, 2013). Com relação às disciplinas do eixo pedagógico, para o mestrado da U.Porto também constatou-se equivalência para pelo menos 50% das disciplinas exigidas no currículo brasileiro, o que também mostra a viabilidade da participação dos estudantes da UECE em cumprir as exigências do PLI. PERCEPÇÕES DOS BOLSISTAS SOBRE O PLI A segunda missão de trabalho, realizada em fevereiro de 2014, possibilitou a observação do processo de adaptação e inserção dos estudantes de Química na nova realidade, tanto na vida acadêmica na universidade portuguesa, como sua adaptação pessoal na vida social com seus colegas brasileiros e portugueses. Foram realizados encontros para discutir os planos de estudos, o rendimento acadêmico e as formas de superação das dificuldades encontradas nos primeiros meses de participação no PLI. A partir da experiência dessa missão, a coordenação do Projeto construiu um questionário, respondido via e-mail, cujo objetivo é saber como a participação no PLI tem contribuído para a formação do futuro professor. O questionário foi formado por onze questões abertas que podem ser divididas em três categorias: processo de inserção no curso da U.Porto, aprendizagem pessoal e profissional e perspectivas em relação ao futuro dentro do PLI e após o retorno para o Brasil. Com relação à inserção no novo curso a maior dificuldade enfrentada, citada pelos três bolsistas de Química foi com relação à metodologia de ensino aprendizagem utilizada pelos professores portugueses, em cujas aulas teóricas são abordados (é abordada) uma grande quantidade de conteúdos e a necessidade de maior tempo de dedicação aos estudos fora da sala de aula, já que para cada disciplina, nas maioria dos casos são realizados (é realizada) apenas uma prova, o que exige que o estudante esteja realmente preparado e com o conteúdo abordado assimilado. A assimilação dos conteúdos, nos primeiros meses também foi dificultada por causa da diferença entre a língua portuguesa falada e a língua brasileira. Outra dificuldade sofrida pelos estudantes
brasileiros foi com relação à abertura por parte dos colegas portugueses, como relata um dos bolsistas: Socialmente os portugueses parecem um bocado fechados. Entretanto, tais dificuldades estão sendo superadas, pois ao serem questionados sobre como enfrentaram esse primeiro momento, é consenso entre os três bolsistas que a dedicação aos estudos tem sido fator determinante para superar as dificuldades com relação às disciplinas. Porém, destaca-se entre as respostas, que a estrutura da Universidade do Porto e a constante disponibilidade dos professores em atender os alunos em seus gabinetes, para orientação dos estudos e esclarecimentos de conteúdos, também têm contribuído para melhorar o rendimento acadêmico. Quando indagados sobre em qual disciplina tiveram maior dificuldade, os três bolsistas apresentaram dificuldades em disciplinas diferentes, porém dois reportaram que essa dificuldade deveu-se ao conteúdo da disciplina e apenas um associou à deficiência de conhecimentos básicos, originários do Ensino Fundamental e Médio. O que mostra pelo menos para esse grupo, que a base que eles levaram do Brasil têm dado condições para o sucesso no PLI, associado claro, à dedicação quase que integral aos estudos em Portugal, como relatam os próprios bolsistas. Nas questões relacionadas à aprendizagem pessoal e profissional e suas perspectivas em relação ao futuro dentro do PLI, administrar melhor o tempo e aprender a ter mais responsabilidades, conciliar os compromissos com a vida acadêmica e pessoal tem sido o grande diferencial na vida desses jovens. De acordo com Pena (2011), a docência não se dá de forma linear, mas é construída por um conjunto de determinações sociais que expressam os espaços que foram importantes na constituição das disposições para ensinar, portanto, a base que sustenta a aprendizagem pessoal e profissional também está na formação de um profissional que não apenas domine conteúdos, mas que tenha sabedoria para aliar a complexidades dos fatos que permeiam toda a sua formação com a sua práxis docente. Quanto ao futuro no PLI, todos demonstram grande otimismo pois, consideramse desde já vencedores, já que conseguiram superar a barreira dos primeiros meses e vencer as dificuldades iniciais, já estando em fase de conclusão do segundo semestre e com grande possibilidade de aprovação em todas as disciplinas matriculadas. A grande preocupação do PLI é melhorar a formação dos docentes da educação básica, e o que se espera com esse projeto é que os bolsistas retornem ao Brasil e dêem sua contribuição para a melhoria da qualidade de ensino. Por essa razão, a equipe de coordenadores do PLI-UECE (2013-2015) tem se empenhado no sentido de acompanhar e incentivar os seus alunos a respeito da importância do momento do retorno ao Brasil, para que continuem na licenciatura e, depois de formados, atuem como professores das escolas públicas. Nesse contexto, perguntamos aos bolsistas sobre quais suas perspectivas ao retornarem ao Brasil, com relação à dar continuidade com seus estudos na área de formação docente, os três responderam que sim, porém já despertam interesses pela área dura da ciência, vislumbrando a possibilidade de continuidade dos estudos a nível de mestrado e doutorado, para atuarem como professores no ensino superior. CONSIDERAÇÕES FINAIS O PLI é uma experiência que vem proporcionando aos estudantes uma postura profissional de aprendizagem constante, à medida que buscam novos conhecimentos no meio em que foram inseridos.
Diante dos relatos das experiências de formação ocorridas ao longo dos dois primeiros semestres do Programa, percebeu-se que os estudantes passaram à refletir com mais maturidade sobre sua trajetória de formação docente, o que pode significar um grande avanço para o processo de aprendizagem e para a forma de pensar sobre o significado real do trabalho docente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALTOBELLI, C. C. A. As Dificuldades e queixas de professores alfabetizadores em tempo de formação continuada. 2008. Dissertação (Mestrado) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. BRASIL. Edital 017/2013 - Programa Licenciaturas Internacionais. Disponível em: <http://www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/edital_017_2013_licenciatur as_pli_portugal.pdf> Acessado em 20 de maio de 2014. GATTI, B. A. et al. A atratividade da carreira docente no Brasil. Estudos e Pesquisas Educacionais. São Paulo, Fundação Victor Civita, n. 1, p. 139-210, 2010 PENA, G. A. de C., Formação docente e aprendizagem da docência: um olhar sobre a educação profissional. Educação em Perspectiva, Viçosa, v. 2, n. 1, p. 98-118, jan./jun. 2011. PRYJMA, M. F. Formação Docente, Belo Horizonte, v. 04, n. 07, p. 85-99, jul./dez. 2012. Disponível em http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br> Acessado em: 15 de março de 2014 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE. Cursos de Graduação da Universidade. Disponível em: http://www.uece.br/uece/index.php/graduacao/presenciais2014. Acesso em 15 de maio de 2014. UNIVERSIDADE DO PORTO U.PORTO, Faculdade de Ciências. Disponível em: http://sigarra.up.pt/fcup/pt/cur_geral.cur_inicio. Acesso em 20 de maio de 2014.