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Transcrição:

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 4 - NIRE 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO 2 - BAIRRO OU DISTRITO BR 376 KM 16,5 BARRO PRETO 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF 8315- S.J.DOS PINHAIS PR 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEX 41 3381-76 - - 11 - DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX 15 - E-MAIL - - - 1.3 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME RUBENS SARDENBERG 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO BR 376 KM 16,5 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO BARRO PRETO 6 - UF 8315- S.J.DOS PINHAIS PR 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEFONE 11 - TELEX 41 3381-76 - - 12 - DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX - - - 16 - E-MAIL ir@providencia.com.br 1.4 - REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO 1 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL 2 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL 1 - Último 1/1/27 31/12/27 2 - Penúltimo 1/1/26 31/12/26 3 - Antepenúltimo 1/1/25 31/12/25 4 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 5 - CÓDIGO CVM PRICEWATERHOUSECOOPERS AUDITORES INDEPENDENTES 287-9 6 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 7 - CPF DO RESP. TÉCNICO CARLOS BIEDERMANN 22.349.27-87 21/5/28 15:27:4 Pág: 1

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1.1 - IDENTIFICAÇÃO Data-Base - 31/12/27 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 1.5 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 31/12/27 85.572 85.572 55 55 2 31/12/26 3 31/12/25 64.967 64.967 64.967 64.967 1.6 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Nacional Holding 4 - CÓDIGO ATIVIDADE 12 - Petroquímicos e Borracha 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto-médico-hospitalar. 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Total 1.7 - SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ÍTEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 1.8 - PROVENTOS EM DINHEIRO 1 - ÍTEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO CLASSE DE AÇÃO 1 AGE 3/1/27 Dividendo 3/1/27 ON 3,4374 3 OUTROS 31/12/26 Juros Sobre Capital Próprio 2/1/27 ON,5691 1.9 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 6/5/28 2 - ASSINATURA 21/5/28 15:27:48 Pág: 2

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 2.1 - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/27 4-31/12/26 5-31/12/25 1 Ativo Total 891.854 65.23 542.538 1.1 Ativo Circulante 411.547 469.694 381.818 1.1.1 Disponibilidades 212.858 292.574 28.59 1.1.2 Créditos 11.98 114.375 111.593 1.1.2.1 Clientes 11.98 113.829 111.51 1.1.2.2 Créditos Diversos 546 83 1.1.3 Estoques 3.284 39.324 48.485 1.1.4 Outros 58.37 23.421 13.15 1.2 Ativo Não Circulante 48.37 135.329 16.72 1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo 6.16 19.498 8.969 1.2.1.1 Créditos Diversos 1.353 3.35 1.2.1.2 Créditos com Pessoas Ligadas 24.728 1.2.1.2.1 Com Coligadas e Equiparadas 1.2.1.2.2 Com Controladas 24.728 1.2.1.2.3 Com Outras Pessoas Ligadas 1.2.1.3 Outros 35.378 9.145 5.619 1.2.2 Ativo Permanente 42.21 115.831 151.751 1.2.2.1 Investimentos 48.239 262 121 1.2.2.1.1 Participações Coligadas/Equiparadas 1.2.2.1.2 Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio 1.2.2.1.3 Participações em Controladas 48.118 141 1.2.2.1.4 Participações em Controladas - Ágio 1.2.2.1.5 Outros Investimentos 121 121 121 1.2.2.2 Imobilizado 164.547 83.871 11.825 1.2.2.3 Intangível 1.2.2.4 Diferido 27.415 31.698 49.85 21/5/28 15:27:52 Pág: 3

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 2.2 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/27 4-31/12/26 5-31/12/25 2 Passivo Total 891.854 65.23 542.538 2.1 Passivo Circulante 49.665 16.179 17.879 2.1.1 Empréstimos e Financiamentos 2.488 2.1.2 Debêntures 2.1.3 Fornecedores 38.61 6.951 3.214 2.1.4 Impostos, Taxas e Contribuições 2.39 2.834 7.432 2.1.5 Dividendos a Pagar 1.231 2.1.6 Provisões 4.562 5.545 2.651 2.1.7 Dívidas com Pessoas Ligadas 486 2.1.8 Outros 933 849 4.96 2.2 Passivo Não Circulante 376.338 11.18 7.93 2.2.1 Passivo Exigível a Longo Prazo 376.338 11.18 7.93 2.2.1.1 Empréstimos e Financiamentos 214.652 2.2.1.2 Debêntures 151.42 2.2.1.3 Provisões 7.85 7.278 7.419 2.2.1.4 Dívidas com Pessoas Ligadas 2.2.1.5 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 2.2.1.6 Outros 2.461 3.92 484 2.2.2 Resultados de Exercícios Futuros 2.4 Patrimônio Líquido 465.851 577.664 516.756 2.4.1 Capital Social Realizado 422.269 234.38 234.38 2.4.2 Reservas de Capital 4.42 9.26 9.26 2.4.3 Reservas de Reavaliação 2.4.3.1 Ativos Próprios 2.4.3.2 Controladas/Coligadas e Equiparadas 2.4.4 Reservas de Lucro 3.18 19.53 14.343 2.4.4.1 Legal 2.4.4.2 Estatutária 2.4.4.3 Para Contingências 2.4.4.4 De Lucros a Realizar 2.4.4.5 Retenção de Lucros 2.4.4.6 Especial p/ Dividendos Não Distribuídos 2.4.4.7 Outras Reservas de Lucro 2.4.5 Lucros/Prejuízos Acumulados 234.43 177.845 2.4.6 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 21/5/28 15:27:55 Pág: 4

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 3.1 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/27 a 31/12/27 4-1/1/26 a 31/12/26 5-1/1/25 a 31/12/25 3.1 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 488.639 56.798 587.953 3.2 Deduções da Receita Bruta (71.693) (87.66) (11.68) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 416.946 473.732 477.273 3.4 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (291.64) (294.113) (276.435) 3.5 Resultado Bruto 125.36 179.619 2.838 3.6 Despesas/Receitas Operacionais (14.753) (7.142) (73.389) 3.6.1 Com Vendas (36.267) (43.379) (38.863) 3.6.2 Gerais e Administrativas (59.168) (33.886) (21.852) 3.6.3 Financeiras (35.366) 23.982 5.723 3.6.3.1 Receitas Financeiras 3.315 43.789 23.767 3.6.3.2 Despesas Financeiras (65.681) (19.87) (18.44) 3.6.4 Outras Receitas Operacionais 9.614 632 1.49 3.6.5 Outras Despesas Operacionais (21.223) (18.584) (18.372) 3.6.6 Resultado da Equivalência Patrimonial 1.657 1.93 (1.74) 3.7 Resultado Operacional (15.447) 19.477 127.449 3.8 Resultado Não Operacional 9.528 47 417 3.8.1 Receitas 9.528 47 417 3.8.2 Despesas 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações (5.919) 19.524 127.866 3.1 Provisão para IR e Contribuição Social (5.714) (21.626) (24.11) 3.11 IR Diferido 16.814 6.37 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias 3.12.1 Participações 3.12.2 Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.15 Lucro/Prejuízo do Período 5.181 94.25 13.765 NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) 85.22 64.967 64.967,694 1,454 1,5972 21/5/28 15:27:58 Pág: 5

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 4.1 - DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/27 a 31/12/27 4-1/1/26 a 31/12/26 5-1/1/25 a 31/12/25 4.1 Origens 877.169 139.695 155.165 4.1.1 Das Operações 34.424 135.681 153.723 4.1.1.1 Lucro/Prejuízo do Período 5.181 94.25 13.765 4.1.1.2 Vls. que não repr. mov. Cap. Circulante 29.243 41.476 49.958 4.1.2 Dos Acionistas 468.75 4.1.3 De Terceiros 373.995 4.14 1.442 4.2 Aplicações 968.82 5.119 28.415 4.3 Acréscimo/Decréscimo no Cap. Circulante (91.633) 89.576 126.75 4.4 Variação do Ativo Circulante (58.147) 87.876 72.95 4.4.1 Ativo Circulante no Início do Período 469.694 381.818 39.723 4.4.2 Ativo Circulante no Final do Período 411.547 469.694 381.818 4.5 Variação do Passivo Circulante 33.486 (1.7) (54.655) 4.5.1 Passivo Circulante no Início do Período 16.179 17.879 72.534 4.5.2 Passivo Circulante no Final do Período 49.665 16.179 17.879 21/5/28 15:28:1 Pág: 6

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1.1 - IDENTIFICAÇÃO Data-Base - 31/12/27 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 5.1 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/27 A 31/12/27 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS LÍQUIDO 5.1 Saldo Inicial 234.38 9.26 19.53 234.43 577.664 5.2 Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 187.961 375.99 563.951 5.4 Realização de Reservas (425.848) (19.53) 444.91 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Período 5.181 5.181 5.7 Destinações 3.18 (684.125) (68.945) 5.8 Outros 5.9 Saldo Final 422.269 4.42 3.18 465.851 21/5/28 15:28:3 Pág: 7

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1.1 - IDENTIFICAÇÃO Data-Base - 31/12/27 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 5.2 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/26 A 31/12/26 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS LÍQUIDO 5.1 Saldo Inicial 234.38 9.26 14.343 177.845 516.756 5.2 Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 5.4 Realização de Reservas 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Período 94.25 94.25 5.7 Destinações (15.) (15.) 5.8 Outros 4.71 (23.7) (18.297) 5.9 Saldo Final 234.38 9.26 19.53 234.43 577.664 21/5/28 15:28:5 Pág: 8

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1.1 - IDENTIFICAÇÃO Data-Base - 31/12/27 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 5.3 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/25 A 31/12/25 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS LÍQUIDO 5.1 Saldo Inicial 234.38 9.26 9.154 13.719 437.441 5.2 Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 5.4 Realização de Reservas 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Período 13.765 13.765 5.7 Destinações 5.189 (5.189) 5.8 Outros (24.45) (24.45) 5.9 Saldo Final 234.38 9.26 14.343 177.845 516.756 21/5/28 15:28:8 Pág: 9

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 6.1 - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/27 4-31/12/26 5-31/12/25 1 Ativo Total 941.48 65.784 543.877 1.1 Ativo Circulante 432.72 47.596 383.157 1.1.1 Disponibilidades 213.342 292.574 28.59 1.1.2 Créditos 118.6 114.375 111.593 1.1.2.1 Clientes 118.6 113.829 111.51 1.1.2.2 Créditos Diversos 546 83 1.1.3 Estoques 35.11 39.324 48.485 1.1.4 Outros 66.343 24.323 14.489 1.2 Ativo Não Circulante 58.778 135.188 16.72 1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo 38.3 19.498 8.969 1.2.1.1 Créditos Diversos 32.535 1.353 3.35 1.2.1.2 Créditos com Pessoas Ligadas 1.2.1.2.1 Com Coligadas e Equiparadas 1.2.1.2.2 Com Controladas 1.2.1.2.3 Com Outras Pessoas Ligadas 1.2.1.3 Outros 5.468 9.145 5.619 1.2.2 Ativo Permanente 47.775 115.69 151.751 1.2.2.1 Investimentos 39.885 121 121 1.2.2.1.1 Participações Coligadas/Equiparadas 1.2.2.1.2 Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio 1.2.2.1.3 Participações em Controladas 1.2.2.1.4 Participações em Controladas - Ágio 1.2.2.1.5 Outros Investimentos 121 121 1.2.2.2 Imobilizado 223.2 83.871 11.825 1.2.2.3 Intangível 1.2.2.4 Diferido 27.888 31.698 49.85 21/5/28 15:28:11 Pág: 1

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 6.2 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/27 4-31/12/26 5-31/12/25 2 Passivo Total 941.48 65.784 543.877 2.1 Passivo Circulante 59.219 16.936 2.17 2.1.1 Empréstimos e Financiamentos 5.737 2.1.2 Debêntures 2.1.3 Fornecedores 41.219 6.951 3.214 2.1.4 Impostos, Taxas e Contribuições 2.943 2.834 7.432 2.1.5 Dividendos a Pagar 1.231 2.1.6 Provisões 3.734 5.545 2.651 2.1.7 Dívidas com Pessoas Ligadas 487 2.1.8 Outros 4.355 1.66 6.386 2.2 Passivo Não Circulante 416.41 11.18 6.951 2.2.1 Passivo Exigível a Longo Prazo 416.41 11.18 6.951 2.2.1.1 Empréstimos e Financiamentos 254.253 2.2.1.2 Debêntures 151.42 2.2.1.3 Provisões 8.115 7.278 6.467 2.2.1.4 Dívidas com Pessoas Ligadas 2.2.1.5 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 2.2.1.6 Outros 2.622 3.92 484 2.2.2 Resultados de Exercícios Futuros 2.3 Part. de Acionistas Não Controladores 4 2.4 Patrimônio Líquido 465.851 577.664 516.756 2.4.1 Capital Social Realizado 422.269 234.38 234.38 2.4.2 Reservas de Capital 4.42 9.26 9.26 2.4.3 Reservas de Reavaliação 2.4.3.1 Ativos Próprios 2.4.3.2 Controladas/Coligadas e Equiparadas 2.4.4 Reservas de Lucro 3.18 19.53 14.343 2.4.4.1 Legal 2.4.4.2 Estatutária 2.4.4.3 Para Contingências 2.4.4.4 De Lucros a Realizar 2.4.4.5 Retenção de Lucros 2.4.4.6 Especial p/ Dividendos Não Distribuídos 2.4.4.7 Outras Reservas de Lucro 2.4.5 Lucros/Prejuízos Acumulados 234.43 177.845 2.4.6 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 21/5/28 15:28:13 Pág: 11

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 7.1 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/27 a 31/12/27 4-1/1/26 a 31/12/26 5-1/1/25 a 31/12/25 3.1 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 58.233 56.798 587.953 3.2 Deduções da Receita Bruta (74.961) (87.66) (11.68) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 433.272 473.732 477.273 3.4 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (312.725) (34.588) (287.811) 3.5 Resultado Bruto 12.547 169.144 189.462 3.6 Despesas/Receitas Operacionais (133.51) (59.11) (62.46) 3.6.1 Com Vendas (31.65) (31.593) (29.515) 3.6.2 Gerais e Administrativas (61.58) (33.886) (21.852) 3.6.3 Financeiras (29.626) 23.982 5.723 3.6.3.1 Receitas Financeiras 4.663 43.789 23.767 3.6.3.2 Despesas Financeiras (7.289) (19.87) (18.44) 3.6.4 Outras Receitas Operacionais 9.93 98 1.97 3.6.5 Outras Despesas Operacionais (21.7) (18.584) (18.372) 3.6.6 Resultado da Equivalência Patrimonial 3.7 Resultado Operacional (12.954) 11.43 127.416 3.8 Resultado Não Operacional 9.58 47 417 3.8.1 Receitas 3.8.2 Despesas 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações (3.374) 11.9 127.833 3.1 Provisão para IR e Contribuição Social (6.219) (22.158) (24.11) 3.11 IR Diferido 14.774 6.37 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias 3.12.1 Participações 3.12.2 Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.14 Part. de Acionistas Não Controladores (34) 33 3.15 Lucro/Prejuízo do Período 5.181 94.25 13.765 NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) 85.22 64.967 64.967,694 1,454 1,5972 21/5/28 15:28:16 Pág: 12

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 8.1 - DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS CONSOLIDADAS (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/27 a 31/12/27 4-1/1/26 a 31/12/26 5-1/1/25 a 31/12/25 4.1 Origens 925.393 14.651 154.118 4.1.1 Das Operações 37.569 136.637 152.676 4.1.1.1 Lucro/Prejuízo do Período 5.181 94.25 13.765 4.1.1.2 Vls. que não repr. mov. Cap. Circulante 32.388 42.432 48.911 4.1.2 Dos Acionistas 468.75 4.1.3 De Terceiros 419.74 4.14 1.442 4.2 Aplicações 1.5.57 49.978 28.415 4.3 Acréscimo/Decréscimo no Cap. Circulante (8.177) 9.673 125.73 4.4 Variação do Ativo Circulante (37.894) 87.439 72.43 4.4.1 Ativo Circulante no Início do Período 47.596 383.157 31.727 4.4.2 Ativo Circulante no Final do Período 432.72 47.596 383.157 4.5 Variação do Passivo Circulante 42.283 (3.234) (53.273) 4.5.1 Passivo Circulante no Início do Período 16.936 2.17 73.443 4.5.2 Passivo Circulante no Final do Período 59.219 16.936 2.17 21/5/28 15:28:19 Pág: 13

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 9.1 - PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES - SEM RESSALVA Parecer dos auditores independentes Aos Administradores e Acionistas Companhia Providência Indústria e Comércio 1 Examinamos os balanços patrimoniais da Companhia Providência Indústria e Comércio e os balanços patrimoniais consolidados da Companhia Providência Indústria e Comércio e suas controladas em 31 de dezembro de 27 e de 26 e as correspondentes demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos da Companhia Providência Indústria e Comércio e as correspondentes demonstrações consolidadas do resultado e das origens e aplicações de recursos dos exercícios findos nessas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de emitir parecer sobre essas demonstrações financeiras. 2 Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil, as quais requerem que os exames sejam realizados com o objetivo de comprovar a adequada apresentação das demonstrações financeiras em todos os seus aspectos relevantes. Portanto, nossos exames compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos das companhias, (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados e (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da companhia, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3 Somos de parecer que as referidas demonstrações financeiras apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Companhia Providência Indústria e Comércio e da Companhia Providência Indústria e Comércio e suas controladas em 31 de dezembro de 27 e de 26 e o resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido e as origens e aplicações de recursos da Companhia Providência Indústria e Comércio dos exercícios findos nessas datas, bem como o resultado consolidado das operações e as origens e aplicações de recursos consolidadas desses exercícios, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 21/5/28 15:28:3 Pág: 14

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 9.1 - PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES - SEM RESSALVA 4 Nossos exames foram conduzidos com o objetivo de emitir parecer sobre as demonstrações financeiras referidas no primeiro parágrafo, tomadas em conjunto. As demonstrações do fluxo de caixa (Anexo I), apresentadas para propiciar informações suplementares sobre a companhia e suas controladas, não são requeridas como parte integrante das demonstrações financeiras. No entanto, essas demonstrações foram submetidas aos procedimentos de auditoria descritos no segundo parágrafo e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas em todos os seus aspectos relevantes em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Curitiba, 25 de fevereiro de 28 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP16/O-5 "F" PR Carlos Biedermann Contador CRC 1RS29321/O-4 "S" PR 21/5/28 15:28:3 Pág: 15

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Relatório da Administração Em atenção às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de nossos acionistas e do mercado em geral, o Relatório da Administração da Cia. Providência Indústria e Comércio, acompanhado das demonstrações financeiras e do parecer dos auditores independentes. Escrevemos, em 27, um capítulo marcante na história de sucesso de nossa companhia, que é líder na fabricação e comercialização de nãotecidos no Brasil e na América Latina e terceiro maior produtor de tubos e conexões de PVC no País. Em Julho de 27, a Companhia Providência tornou-se uma empresa de capital aberto, ingressando no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo. Ainda durante este primeiro ano sob nova administração, típico de uma etapa de transição, preparamos nossa empresa para uma vigorosa expansão, a partir de 28. Além da aquisição de concorrente, de investimentos na expansão da capacidade de produção e de ajustes operacionais, introduzimos novos sistemas de gestão. As perspectivas para 28 são de expansão de produção e vendas sem custos fixos adicionais, reforçando as expectativas de obtenção de resultados expressivos. Em relação ao ano de 27, gostaríamos de destacar os seguintes eventos : Oferta pública inicial de ações, realizada com sucesso em julho. Foram captados R$ 468,7 milhões e os recursos utilizados para redução de endividamento de curto prazo, investimentos e aquisições. As ações da companhia passaram a ser negociadas no Novo Mercado da Bovespa, segmento onde estão as empresas com o mais alto nível de governança corporativa; Em agosto, por meio de nossa controlada Providência Participações, adquirimos a Isofilme, companhia que também opera na produção e comercialização de nãotecidos, com fábrica e centro de distribuição em Pouso Alegre (MG). A aquisição permitiu acrescentar 9.6 toneladas à capacidade de produção de nãotecidos da companhia; Adquirimos e instalamos nossa nona linha de produção de nãotecidos em nosso parque em São José dos Pinhais, com início de operação previsto para abril de 28. A nova linha, que exigiu investimentos de R$ 11 milhões, tem capacidade para produzir 15. toneladas/ano. Esta nova máquina, de 21/5/28 15:28:55 Pág: 16

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO última geração Reicofil 4, única na América Latina, será direcionada prioritariamente à produção de descartáveis médicos; Concluímos, em outubro, o processo de desativação da divisão de embalagens com a venda de instalações e maquinários como parte da estratégia de manter o foco em nossos principais negócios, o de nãotecidos e o de tubos e conexões. O fechamento da divisão de embalagens, que contribuía com menos de 1% do nosso Ebitda, gerou um resultado financeiro líquido de R$ 16,8 milhões; Conclusão do processo de alongamento do perfil de endividamento da Companhia, através da contratação de empréstimos bancários de longo prazo, emissão de debêntures e resgate de notas promissórias de curto prazo; Durante o exercício, contratamos e iniciamos a instalação do sistema SAP de gestão, que deve entrar em operação em abril de 28, com previsíveis ganhos de eficiência. Procedemos também a revisão de processos administrativos e operacionais para reduzir custos e aprimorar a geração e divulgação de informações; Criamos uma área de desenvolvimento de produtos, como forma de melhorar a nossa resposta às exigências do mercado e, ao mesmo tempo, de obter diferencial capaz de elevar nossas margens de rentabilidade; A Companhia concluiu, em dezembro, investimentos na divisão de tubos e conexões para ampliar, em 5. toneladas ao ano, a produção de tubos de grandes diâmetros; CONTEXTO OPERACIONAL Em 27, o mercado de nãotecidos continuou a apresentar crescimento nos seus vários segmentos, acompanhando a evolução do produto interno e da renda da população. No entanto, a competição manteve-se acirrada, alimentada ainda mais pela valorização do real diante do dólar e, conseqüentemente, da redução do preço relativo dos produtos importados. O real mais forte também influiu negativamente em nossas receitas de exportação. Da receita total da companhia em 27, 67,2% foram obtidos no mercado interno e 32,8% com exportações. Mesmo assim, a Providência manteve a sua posição de liderança, tanto no Brasil como na América Latina e, ao mesmo tempo preparou-se para expandir a sua capacidade de produção. 21/5/28 15:28:55 Pág: 17

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em relação á divisão de PVC, enfrentamos um primeiro semestre mais fraco em vendas, basicamente por conta de um ritmo mais lento das licitações públicas, que ainda têm uma participação significativa em nossa carteira. No segundo semestre, observamos uma reação importante do mercado, que só não foi mais efetiva por conta de uma escassez de matéria prima ( por problemas técnicos em alguns fornecedores ) que prejudicou nossa produção no quarto trimestre. É importante ressaltar que iniciamos, no segundo semestre, um amplo projeto de recuperação e ampliação da Divisão de PVC, incluindo a contratação de novos executivos, investimentos e modernização dos processos de produção e vendas. DESTAQUES FINANCEIROS A receita bruta da companhia atingiu R$ 485,8 milhões em 27, com uma queda de 13% em relação a 26, provocada basicamente pela valorização do real, que reduziu as receitas de exportação e exerceu pressão sobre os preços internos de nãotecidos, pela maior concorrência dos importados. Do lado dos custos, nossa decisão de indexar as compras de matéria prima à variação do dólar compensou em parte a alta dos preços das resinas nos mercados internacional e doméstico. A medida contribuiu para reduzir o custo dos produtos vendidos em 1,2%, mesmo com a elevação observada no preço dos insumos. Já as despesas administrativas, embora tenham apresentado crescimento, na realidade mantiveram-se estáveis se descontados os gastos não recorrentes com o processo de aquisição da companhia e de abertura de capital. Esses gastos totalizaram cerca de R$ 22,5 milhões, valor muito próximo ao registrado com a elevação das despesas administrativas. Mesmo numa fase de transição e em meio a um ambiente de forte competição, valorização do real e pressões sobre as matérias-primas, encerramos o exercício com um Ebitda ajustado de R$ 16 milhões. Trata-se de um resultado importante, sobretudo se considerarmos o contexto em que operamos em 27, o período de transição que atravessamos e os ajustes realizados ao longo do ano. 21/5/28 15:28:55 Pág: 18

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO O lucro líquido da companhia, de R$ 5,1 milhões, caiu em relação a 28, em razão das já mencionadas despesas de caráter não-recorrente com abertura de capital, lançamento de ações e de debêntures, e custos financeiros com a aquisição do controle da Companhia. PERSPECTIVAS Nosso otimismo em relação a 28 está baseado nos seguintes fatores: a-) Expansão de 28% na Divisão de nãotecidos - em função dos investimentos realizados, a companhia terá em 28 um aumento de 15.5 toneladas na produção, coma entrada em operação da nona linha de produção (9. toneladas) e a utilização plena da capacidade da Isofilme (6.5 toneladas); b-) Expansão na capacidade da Divisão de Tubos e Conexões - também como resultado dos investimentos feitos em 27, a produção e vendas de tubos e conexões deve aumentar em 23% ou cerca de 5. toneladas ao longo do ano; c-) Desenvolvimento de Novos produtos - Como peça fundamental de nossa estratégia de crescimento e consolidação da liderança de mercado, manteremos o foco no desenvolvimento de novos produtos, especialmente na área de produtos descartáveis médicos de alta performance, sem similar no mercado nacional; d-) Melhoria da eficiência operacional/administrativa - com a implantação do novo ERP ( sistema SAP ), bem como de diversos controles e ferramentas de gestão, pretendemos seguir buscando reduções de custos e melhoria operacional, que se reflitam em aumentos das margens de rentabilidade de nossa Companhia. MERCADO DE CAPITAIS 21/5/28 15:28:55 Pág: 19

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 18 de dezembro de 27 o Conselho de Administração aprovou a abertura do programa de recompra de ações de emissão de nossa Companhia. O programa prevê que a Companhia pode recomprar, até 17 de dezembro de 28, 3,1 milhões de ações ordinárias, o que correspondia a 1% do free float na data do início do programa. A operação está sendo realizada pela corretora UBS Pactual. INSTRUÇÃO CVM Nº 381 Em atendimento ao Ofício/CVM/SEP/GEA-2/N. 35/5 e Instrução CVM n.º 381 de 14 de janeiro de 23 (ratificada pelo Ofício Circular/CVM/SEP/SNC/N 2/25 de 2 de março de 25) informamos ao mercado os serviços contratados pela Companhia e realizados pelo seu auditor independente Pricewaterhousecoopers Auditores Independentes ( Auditor ) durante o exercício de 27: a) Serviços de assessoria tributária realizada trimestralmente para o exercício de 27. Estes honorários representam 16% do total de honorários de auditoria externa RATING Em novembro, a agência de classificação de riscos Standard & Poor s atribuiu à companhia e à emissão de debêntures feita naquele mês o rating bra na Escala Nacional Brasil. Os ratings atribuídos à Providência, segundo a S&P, refletem a sua eficiência operacional e a alta qualidade de seus produtos, conseqüência dos constantes investimentos efetuados em seu parque industrial e que resultam em sua posição de liderança no mercado brasileiro de nãotecidos e competitividade de seus produtos no exterior. 21/5/28 15:28:55 Pág: 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO AGRADECIMENTOS No encerramento deste ano histórico para a Companhia Providência, gostaríamos de agradecer nossos clientes, fornecedores e especialmente nossos colaboradores. É no seu compromisso com a ética, com o trabalho e com a manutenção de elevados padrões de qualidade e eficiência que está alicerçado o sucesso ( passado, presente e futuro ) da nossa Companhia. A Administração 21/5/28 15:28:55 Pág: 21

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 11.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 1 Contexto operacional A Companhia, com sede em São José dos Pinhais, Estado do Paraná, tem por objeto social a fabricação e comercialização de produtos plásticos em geral, dentre eles: Tecido não tecido ( nonwoven ), resultantes da transformação de polipropileno, da marca KAMI, tubos e conexões de PVC - marca PROVINIL. Reestruturação societária (a) Em 18 de janeiro de 27, foi efetuada cisão parcial do patrimônio líquido contábil da Companhia Providência Indústria e Comércio, e a conseqüente versão de parte do seu acervo para a Kami Providência Participações S.A., com conseqüente aumento de capital da mesma em R$ 8. e emissão de 1.645.49.741 novas ações ordinárias nominativas e sem valor nominal, atribuídas exclusivamente ao acionista controlador Star Fundo de Investimentos em Participações e a outra parte do acervo cindido da Companhia para a formação do capital social da sociedade denominada Anamila Administração e Participações S.A., constituída para receber parte do acervo patrimonial líquido da Companhia. Em decorrência da cisão, os seguintes saldos foram vertidos da Companhia Providência Indústria e Comércio: Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Patrimônio líquido Aplicações financeiras 8. Capital social 11.523 Reserva de capital 9.26 Não circulante Lucros acumulados 13.446 Realizável a longo prazo Contas a receber de coligadas e controladas 3.638 Permanente Diferido 31.591 115.229 115.229 21/5/28 15:29: Pág: 22

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 (b) (c) 11.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Em 31 de janeiro de 27, a Alnilan S.A., que tinha como acionistas AIG Global Asset Management Holdings Corp. 17,34%, Fundo de Investimento em Participações AIG Brasil Equity II 11,56%, Fundo de Investimento em Participações ASAS 25,68%, Patrocínio Participações S.A. 2,14%, Fundo de Investimento em Participações Governança e Gestão 18,55%, Boreal Fundo de Investimento em Participações 8,56%, Fundo de Investimento em Participações GGPAR 1,79%, Banco Espírito Santo S.A. 1,79%, Espírito Santo Capital - Sociedade de Capital de Risco S.A. 3,6%, adquiriu o controle acionário da Companhia Providência Indústria e Comércio, através da compra das ações da controladora Star Fundo de Investimento em Participações. Em 28 de fevereiro de 27, foi incorporada a empresa Alnilan S.A., com base em laudo de avaliação contábil emitido por peritos independentes, arquivado na CVM, resultando no aumento do capital social de R$ 196.983, a seguir demonstrado: Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixas e bancos 1.622 Empréstimos 475. Demais contas a pagar 46 Permanente Patrimônio líquido Diferido Capital social 196.983 Ágio 67.399 Demais contas 8 672.29 672.29 (d) (e) Em função da incorporação, a Companhia Providência assumiu a dívida contraída pela Alnilan S.A. no valor de R$ 475., que foram utilizados na aquisição das ações da Companhia. O referido valor foi pago em julho de 27 com recursos financeiros originados de uma emissão de notas promissórias no montante de R$ 54.. Em 27 de julho de 27, a Companhia realizou a Oferta Pública Inicial de Ações junto à BOVESPA - Bolsa de Valores de São Paulo, na qual captou R$ 468.75 (R$ 451.75 líquido de comissões). Com esta captação, a Companhia pagou aproximadamente R$ 255. das notas promissórias emitidas, mencionadas no parágrafo anterior. Em dezembro de 27, a Companhia pagou o montante atualizado referente ao restante das notas promissórias de R$ 259.653 com recursos financeiros captados através de emissão de debêntures públicas, não conversíveis em ações e da contratação de empréstimos de longo prazo. 21/5/28 15:29: Pág: 23

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 (f) (g) 11.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Ainda em decorrência da incorporação da Alnilan S.A., o ágio resultante da aquisição do controle da Companhia, fundamentado na expectativa de resultados futuros, foi contabilizado em conta específica do ativo diferido e, visando não prejudicar o fluxo de dividendos, conforme preconiza a instrução CVM nº 349, foi constituída provisão no montante da diferença entre o valor do ágio e do benefício fiscal decorrente de sua amortização, apresentada como redutora da conta em que o ágio foi gerado (Nota 1). A Companhia adquiriu em 16 de agosto de 27, através de sua controlada Providência Participações Ltda., a totalidade das quotas da Isofilme Indústria e Comércio de Plásticos Ltda. O preço de aquisição da Isofilme foi estabelecido nas seguintes bases: (i) uma parcela fixa de R$ 23.378 que foi paga aos vendedores com recursos do caixa da Companhia na data do fechamento da transação (16/8/27). Essa parcela fixa foi composta pela diferença do valor da empresa (R$ 97.) e o valor de sua dívida líquida (R$ 73.622) e (ii) uma parcela variável no valor de R$ 3., que foi paga aos vendedores após a liquidação financeira da oferta, em função da precificação da Oferta Pública de Ações realizada pela Companhia. Adicionalmente, conforme contrato de compra e venda, a Companhia pagou R$ 16.287 decorrentes da aquisição da posição do capital de giro, líquida da variação da dívida verificada entre 31 de março de 27, data do balanço patrimonial base da aquisição e a data do fechamento, ou seja, 16 de agosto de 27. Nesta operação, foi gerado um ágio no montante de R$ 39.288, fundamentado na expectativa de resultados futuros. (h) (i) Em 3 de setembro de 27, a Companhia descontinuou a operação de embalagens. Faz parte da estratégia da Companhia, focar suas atividades nos seus principais negócios, quais sejam, os de nãotecidos e de tubos e conexões. A descontinuidade das atividades da Companhia no segmento de embalagens flexíveis foi concluída em janeiro de 28 com a venda de máquinas e equipamentos, terrenos e imóveis. O resultado líquido destas vendas foi um lucro de R$ 13.852 (R$ 5.42 em 27 e R$ 8.81 em 28). O Conselho de Administração da Companhia, em reunião ocorrida em 18 de dezembro de 27, aprovou a abertura de Programa de Recompra de Ações de emissão da Companhia para posterior manutenção em tesouraria ou cancelamento, sem redução do capital social, a ser executado em até 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias contados de 18 de dezembro de 27, ou seja, até o dia 17 de dezembro de 28, inclusive, nos termos da Instrução CVM nº 1/8 e alterações posteriores. 21/5/28 15:29: Pág: 24

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 11.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 2 Principais práticas contábeis e demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas nas Leis das Sociedades por Ações e normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras da Companhia incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para obsolescência dos estoques, seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, recuperação de ágio, determinações de provisões e créditos diferidos de imposto de renda e contribuição social e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. As presentes demonstrações financeiras consolidadas foram aprovadas na Reunião do Conselho de Administração em 19 de fevereiro de 28. Comparabilidade das demonstrações financeiras consolidadas Em função da aquisição da Isofilme, descrita na Nota 1 (g), as demonstrações financeiras consolidadas levantadas em 31 de dezembro de 27 incluem os saldos de ativos e passivos desta controlada indireta levantados nessa data, bem como, o resultado desta controlada no período de 137 dias findo em 31 de dezembro de 27. A demonstração do fluxo de caixa foi elaborada de acordo com a NPC-2 do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - IBRACON, considerando as principais operações que tiveram influência nas disponibilidades e aplicações financeiras da Sociedade e controladas. Tal demonstrativo está dividido entre atividades operacionais, de investimentos e de financiamentos. 21/5/28 15:29: Pág: 25

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 11.1 - NOTAS EXPLICATIVAS As demonstrações financeiras consolidadas incluem as operações da Companhia e das seguintes empresas controladas, cujos percentuais de participações são os seguintes: Participação (%) 27 26 Controladas diretas Providência Participações Ltda. 99,9 Providência Transportes Ltda. 99,9 1, Controlada indireta Isofilme Indústria e Comércio de Plásticos Ltda. 1, Resumo das principais práticas contábeis (a) Caixa e bancos e aplicações financeiras As disponibilidades são avaliadas pelo custo. Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo. (b) Contas a receber As contas a receber de clientes são avaliadas pelo montante original da venda deduzida a provisão para créditos de liquidação duvidosa. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável. (c) Estoques Os estoques são apresentados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido realizável. O custo é determinado usando-se o método da Média Ponderada Móvel. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreende matérias-primas, mão-deobra direta, outros custos diretos e despesas gerais de produção relacionadas. 21/5/28 15:29: Pág: 26

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 (d) 11.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda diferido é calculado sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, a base negativa de contribuição social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas de impostos definidas atualmente são usadas para se determinar o imposto de renda diferido, no caso, para imposto de renda - 25%, e para a contribuição social - 9%. Impostos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser usado na compensação das diferenças temporárias, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. (e) Depósitos judiciais Existem situações em que a Companhia questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. Nessas situações, não havendo a possibilidade de resgate dos depósitos, a menos que ocorra desfecho favorável da questão para a entidade, esses depósitos são atualizados monetariamente. (f) (i) Investimentos em controladas Custo e/ou valor patrimonial Os investimentos em sociedades controladas são registrados pelo método de equivalência patrimonial. De acordo com esse método, a participação da Companhia no aumento ou na diminuição do patrimônio líquido das controladas, após a aquisição, em decorrência da apuração de lucro líquido ou prejuízo no período ou em decorrência de ganhos ou perdas em reservas de capital ou de ajustes de exercícios anteriores. Os investimentos da Companhia nas controladas incluem ágio (líquido de amortização acumulada) na aquisição. (ii) Ágio O ágio é apurado na aquisição ou na subscrição de capital em outra sociedade, representado pelo valor do custo de aquisição do investimento que superar o valor da 21/5/28 15:29: Pág: 27

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 11.1 - NOTAS EXPLICATIVAS equivalência patrimonial, calculada a partir do percentual de aquisição ou subscrição sobre o valor do patrimônio líquido da outra sociedade. O ágio é amortizado de acordo com o fundamento que o determinou usando-se o método linear ao longo da vida útil estimada. A administração determina a vida útil estimada do investimento baseada na metodologia de rentabilidade futura, respeitando-se os períodos de amortização descritos nas Notas 8 e 1. (g) Imobilizado O imobilizado é demonstrado ao custo corrigido monetariamente até 1995, sendo a depreciação calculada pelo método linear, às taxas mencionadas na Nota 9. Ganhos e perdas em alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e são incluídos no resultado não operacional. (h) "Impairment" de ativos permanentes O imobilizado e outros ativos não circulantes, inclusive o ágio e os ativos intangíveis, são revistos para se identificar perdas por "impairment" sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. A perda por "impairment" é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa o valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. Para fins de avaliação do "impairment", os ativos são agrupados no nível mais baixo para o qual existem fluxos de caixa identificáveis separadamente. (i) Provisões As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. Quando a Companhia espera que uma provisão seja reembolsada, por exemplo por um contrato de seguros, o reembolso é reconhecido como ativo separado, mas somente quando esse reembolso é virtualmente certo, ou seja, é mais que provável que ocorra. (j) Empréstimos, financiamentos e debêntures Os empréstimos tomados são reconhecidos inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Os empréstimos tomados são atualizados ou acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ("pro rata temporis"). 21/5/28 15:29: Pág: 28

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 11.1 - NOTAS EXPLICATIVAS As debêntures não conversíveis têm seu reconhecimento de forma similar à dos empréstimos. (k) Reserva de capital e de lucros A reserva legal é calculada na base de 5% do lucro líquido do exercício, conforme determinação da Lei no. 6.44/76. O saldo da reserva de lucros refere-se à retenção do saldo remanescente de lucros acumulados, a fim de atender ao projeto de crescimento dos negócios estabelecido em seu plano de investimentos, conforme orçamento de capital proposto pelos administradores da Companhia, a ser deliberado na Assembléia Geral, em observância ao artigo 196 da Lei das Sociedades por Ações. (l) Dividendos Nos termos do Estatuto Social da Companhia, aos titulares de ações de qualquer espécie será atribuído, em cada exercício, um dividendo mínimo de 25% do lucro líquido, calculado nos termos da lei societária. (m) Conversão em moeda estrangeira Os itens em moeda estrangeira incluídos nas demonstrações financeiras da Companhia (controladora e consolidado) são apresentados em reais (R$). As transações em moeda estrangeira são convertidas usando-se as taxas de câmbio em vigor nas datas das transações. Os saldos das contas de balanço são convertidos pela taxa cambial da data do balanço. Ganhos e perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão de ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconhecidos na demonstração do resultado. (n) Reconhecimento da receita A receita compreende o valor faturado pela venda de mercadorias. A receita pela venda de mercadorias é reconhecida quando os riscos significativos e os benefícios de propriedade das mercadorias são transferidos para o comprador. A Companhia adota como política de reconhecimento de receita, portanto, a data em que o produto é entregue ao comprador. 21/5/28 15:29: Pág: 29

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/27 297-4 COMPANHIA PROVIDENCIA IND E COMERCIO 76.5.18/1-32 (o) 11.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas, de acordo com as normas estabelecidas pela Instrução CVM nº 247, de 27 de março de 1996 e alterações posteriores e incluem os ativos, passivos e resultados das controladas diretas e indiretas. Entre as principais eliminações de consolidação estão: Eliminação de saldos das contas de ativos e passivos entre a controladora e suas controladas, assim como as receitas e despesas das suas transações. Eliminação das participações no capital e no lucro do exercício das controladas. Eliminação dos lucros não realizados entre as Companhias, quando aplicável. Destaque das participações dos minoritários no patrimônio líquido e no lucro líquido do exercício 3 Aplicações financeiras As aplicações financeiras são representadas substancialmente por títulos de renda fixa atreladas à variação do Certificado de Depósito Bancário e Interfinanceiro - CDB e CDI - e possuem liquidez imediata. 27 26 Aplicações em renda fixa (Controladora) 171.855 288.867 Aplicações em renda fixa (Controlada indireta) 16 Total consolidado 171.871 288.867 21/5/28 15:29: Pág: 3