PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall)



Documentos relacionados
Relatório Setorial nº012a

PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES PARA SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM CHAPAS DE GESSO PARA DRYWALL

PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES PARA SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM CHAPAS DE GESSO PARA DRYWALL

Relatório Setorial nº026

Relatório Setorial nº025

PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES PARA SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM CHAPAS DE GESSO PARA DRYWALL

Relatório Setorial nº022

Relatório Setorial nº 029

Relatório Setorial nº 035

Relatório Setorial nº028

(Período de validade: 02/09/18 a 01/12/18) Tabela 1 Classificação das empresas participantes no Relatório Setorial nº 033. Marca comercializada

Relatório Setorial nº 034

Relatório Setorial nº 033

Relatório Setorial nº019

(Período de validade: 02/12/18 a 01/03/19) Tabela 1 Classificação das empresas participantes no Relatório Setorial nº 034. Marca comercializada

1. Objetivo. 2. Requisitos para avaliação do desempenho de sistemas de vedação vertical interna conforme NBR 15575: Parte 4

Sextante Ltda. Rua da Assembléia, 10 sala 1817 Rio de Janeiro RJ (21) Programa Setorial da Qualidade

Entidade Setorial Nacional Mantenedora

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall.

Relatório de acompanhamento do Programa Setorial da Qualidade dos Componentes para Sistemas Construtivos Em Chapas de Gesso Para Drywall

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II

Entidade Setorial Nacional Mantenedora

ENSAIOS NO CONCRETO. Profa. Dra. Geilma Lima Vieira ENSAIOS NO CONCRETO

BLOCOS DE CONCRETO PARA VEDAÇÃO: ESTUDO DA CONFORMIDADE ATRAVÉS DE ENSAIOS LABORATORIAIS

Entidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição.

ENSAIOS DOS MATERIAIS

Professor: José Junio Lopes

Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão

ESTRUTURAS DE MADEIRA

PROGRAMA NACIONAL DA QUALIDADE DA MADEIRA COMPENSADOS DE MADEIRA TROPICAL E PINUS PNQM-CT E PNQM-CP

Associação Brasileira do Drywall

Associação Brasileira do Drywall

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014

Dobra/Corte por cisalhamento

Estaca Escavada Circular

CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROJETO DE NORMA 18: PARA ESTACAS PRÉ-FABRICADAS DE CONCRETO

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.

Se a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

Relatório de Acompanhamento do Programa Setorial da Qualidade dos Componentes para Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para Drywall

Manual de Projeto de Sistemas Drywall paredes, forros e revestimentos

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS

Relatório Setorial nº072

FUSÍVEIS TIPO ROLHA E TIPO CARTUCHO

Projeto ABNT NBR Agregados graúdo Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro - Método de ensaio. Apresentação

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS

Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall. TESIS - Tecnologia de Sistemas em Engenharia Ltda.

Portaria Inmetro nº 15, de 05 de janeiro de 2011.

Relatório Setorial nº073

Resistência dos Materiais


Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo

b. Referencias bibliográficas, endereço da página.

Consultoria p a r a a t e n d imento à NBR CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO 30 de junho de 2015

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS

Dosagem para concreto

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI Data: 17/04/2.

tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo

PERFIL COLABORANTE. Dimensionamento

Aplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem

RELATÓRIO TÉCNICO N O RT0112/12 Isolação sonora de parede Drywall e mantas de fibra plástica

Metrologia Professor: Leonardo Leódido

NORMA TÉCNICA CELG Eletroduto de Aço Especificação NTC-63

AULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL

Forros de PVC Oportunidades e Desafios

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Pré-moldados industriais para sistemas de drenagem pluvial (tubos e aduelas) Alírio Brasil Gimenez

REQUISITOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENSAIO E DE CALIBRAÇÃO EM ATIVIDADES DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA

Execução de Revestimentos Cerâmicos

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC Normas

Representação de rugosidade

CONTROLE TECNOLÓGICO

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem

SANDIVEDA. Rede Simples Torção Plastificada e Zincada. Rede Ondulada. Arame Farpado Plastificado e Zincado. Arames Plastificados e Zincados

Sistema de Forros Trevo Drywall

Controle Estátistico de Processo.

uso externo Nº

ANÁLISE DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DOCENTE INSTITUCIONAL

Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto

Forros. Pesquisa de Materiais Kely Medeiros Carvalho

Aços Longos. Perfis e Barras Linha Estrutural e Serralheria

GOIÂNIA. Eng. Roberto Barella Filho

Conjuntos mecânicos II

Sistemas de Forros. FGE Forro Gypsum Estruturado. Sistemas de Forros. Sistema S47

ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA SIMPLES Com Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca CONCEPÇÃO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS

Informação. Nota: Tradução feita por José Carlos Valente de Oliveira.

Controle tecnológico de aceitação do concreto Estudo de caso

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARA-QUEDISTA TORRES EÓLICAS

Supressão de vistas em peças prismáticas e piramidais

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do 1o Sorteio da Nota Fiscal Paraná 152/15. 1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206.

Site Faça Você Mesmo. Guia de Furadeira. - pequenas dimensões;

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do Quinto Sorteio da Nota Fiscal Paraná 065/16. Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná

Transcrição:

PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall) Diagnóstico e evolução do setor, considerando os três primeiros semestres (setoriais) do Programa Abril de 2006

PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall) 1 INTRODUÇÃO Desde agosto de 2004, com início efetivo do primeiro setorial ou da primeira amostragem e ensaios de produtos, a Associação DRYWALL vêm implementando o Programa Setorial da Qualidade do Drywall, no âmbito do PBQP-H, com o objetivo de verificar a conformidade com as normas técnicas dos componentes do sistema drywall (chapas de gesso acartonado, perfis de aço, parafusos, massas e fitas para tratamento das juntas e acessórios para forro) comercializados no Brasil. O principal objetivo é promover a melhoria contínua da qualidade desses produtos e do desempenho do sistema drywall. O PSQ-Drywall é gerido pela Associação Drywall e tem o apoio tecnológico do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Neste relatório são apresentadas análises de conformidade dos componentes do sistema drywall, ilustradas com gráficos que indicam a evolução da conformidade dos produtos das empresas participantes do PSQ-Drywall, com base em resultados de ensaios realizados no IPT, no decorrer dos três primeiros semestres ou setoriais do Programa. Os gráficos indicam o percentual de produtos/marcas conformes, de acordo com as especificações técnicas e critérios estabelecidos no Regimento do PSQ-Drywall, sendo possível avaliar a evolução do atendimento aos requisitos considerados no Programa. 2 EVOLUÇÃO DO SETOR 2.1 Chapas de gesso acartonado 2.1.1 Empresas e Produtos Empresa Knauf Lafarge Placo Produtos analisados no PSQ-Drywall Chapas ST Chapas RU Chapas RF Chapas ST Chapas RU Chapas ST Chapas RU Chapas RF

2.1.2 Requisitos Referências Características analisadas Parâmetros Critério de Aceitação Nº chapas Nº chapas ensaiados defeituosos Espessura: ± 0,5 mm 6 0 Dimensões da chapa Largura: +0 / -4 mm; Máximo de 1200 mm 6 0 NBR 14715:2001 (chapa de 12,5 mm) Desvio em relação ao esquadro Comprimento: +0 / -5 mm; Máximo de 3600 mm 6 0 2,5 mm/m de largura 6 0 Rebaixo de borda Largura: entre 40 e 80 mm 6 0 Profundidade: entre 0,6 e 2,5 mm 6 0 Densidade superficial de massa Entre 8,0 a 12,0 kg/m² 6 0 Resistência à ruptura na Longitudinal: 550 N 6 0 flexão Transversal: 210 N 6 0 Dureza superficial Diâmetro máximo: 20 mm 6 0 Absorção de água (apenas RU) Máximo de 5% 6 0 2.1.3 Gráficos de Conformidade Conformidade das Chapas de Gesso Acartonado ST 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 67% Dimensões Desvio Esquadro Largura do Profund. Rebaixo Rebaixo de Borda de Borda Densidade Superf. Massa Resist. Mín. à Rupt. Flexão Longitudinal Resist. Mín. à Rupt. Flexão Transversal Dureza Superficial

Conformidade das Chapas de Gesso Acartonado RU 10 9 8 7 6 5 4 3 2 67% 67% 1 Dimensões Desvio Esquadro Largura do Rebaixo de Borda Profund. Rebaixo de Borda Densidade Superf. Massa Resist. Mín. à Rupt. Flexão Longitudinal Resist. Mín. à Rupt. Flexão Transversal Dureza Superficial Absorção de Água OBS: As chapas RU não foram avaliadas no 2º Setorial. 1º Setorial 3º Setorial Conformidade das Chapas de Gesso Acartonado RF 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 5 Dimensões Desvio Esquadro Largura do Profund. Rebaixo Rebaixo de Borda de Borda OBS: As chapas RF não foram avaliadas no 2º Setorial. Densidade Superf. Massa 1º Setorial 3º Setorial Resist. Mín. à Rupt. Flexão Longitudinal Resist. Mín. à Rupt. Flexão Transversal NOTA: Esta análise não contempla amostragem extra. Dureza Superficial

2.2 Perfis de aço 2.2.1 Empresas e Produtos Empresa Ananda Jorsil Knauf Kofar Multiperfil Grasser Roll-For Produtos analisados no PSQ-Drywall Perfil Guia G70 Perfil Montante M70 Perfil para Forro tipo canaleta Perfil Guia G70 Perfil Montante M70 Perfil para Forro tipo canaleta Perfil Guia G70 Perfil Montante M70 Perfil para Forro tipo canaleta Perfil Guia G70 Perfil Montante M70 Perfil para Forro tipo canaleta Perfil Guia G70 Perfil Montante M70 Perfil para Forro tipo canaleta Perfil Guia G70 Perfil Montante M70 Perfil para Forro tipo canaleta 2.2.2 Requisitos Referências Características analisadas Parâmetros Critério de Aceitação Nº perfis Nº perfis ensaiados defeituosos Dimensões Ver item 4.2 da Norma 5 0 NBR 15217 Espessura mínima do aço base 0,50 mm 5 0 Tensão de escoamento Não deve ser inferior a 230 MPa 3 0 Massa mínima de revestimento 40 % do valor mínimo do ensaio de zinco por face individual 1 0 Ensaio individual massa NBR 235 g/m 2 1 0 mínima total nas duas faces 7008:2003 (Z275) Ensaio triplo Total nas duas faces somente para efeito de Z 275 - - designação do revestimento de zinco NBR 7400 Uniformidade 4 imersões 1 0 NBR 7008:2003 Aderência Satisfatória 1 0

2.2.3 Gráfico de Conformidade Conformidade dos Perfis de Aço G 70 10 9 86% 86% 8 7 6 5 4 3 2 43% 43% 71% 1 Dimensões Espessura da Chapa Massa Mín. por Face Massa Mín. Ens. Individ. Conformidade dos Perfis de Aço M 70 10 9 83% 86% 86% 86% 8 7 6 5 4 3 2 43% 14% 71% 1 Dimensões Espessura da Chapa Massa Mín. por Face Massa Mín. Ens. Individ. NOTA: Esta análise não contempla ensaio na contra-prova nem amostragem extra.

Conformidade dos Perfis de Aço tipo Canaleta 10 9 86% 86% 8 7 6 5 4 3 2 67% 71% 1 Dimensões Espessura da Chapa Massa Mín. por Face Massa Mín. Ens. Individ. NOTA: Esta análise não contempla ensaio na contra-prova nem amostragem extra.

2.3 Massa para Tratamento das Juntas 2.3.1 Empresas e Produtos Empresa Drynall Knauf Lafarge Placo Stela Selamil Supergesso / IGE Produtos analisados no PSQ-Drywall Massa pronta Massa em pó Massa pronta Massa em pó Massa pronta Massa em pó Massa pronta Massa pronta Massa em pó 2.3.2 Requisitos Critério de Aceitação Referências Características analisadas Parâmetros Nº sacos ou Nº sacos ou baldes baldes ensaiados defeituosos Brookfield Viscosidade Caracterização - - ASTM C 475 Retração 35% 1 0 ASTM C 475 Craqueamento / fissuração Não fissurar 1 0 ASTM C 475 Putrefação (somente para massa pronta) > 4 dias 1 0 Peagâmetro Orion ph Caracterização - - ASTM C 475 Aderência da fita à massa 9 1 0 ASTM C 475 Fissuração da massa nas bordas da fita 1 1 0

2.3.3 Gráfico de Conformidade Conformidade das Massa Pó 10 9 8 8 75% 75% 7 6 5 4 3 33% 2 2 1 Retração Craqueamento Fissuração Aderência Fita à Massa Fissuração da Massa nas Bordas da Fita NOTA: Esta análise não contempla ensaio na contra-prova nem t t Conformidade das Massas Pronta 10 9 86% 8 7 6 5 4 3 2 71% 33% 71% 1 Retração Craqueamento Fissuração Putrefação Aderência Fita à Massa Fissuração da Massa nas Bordas da Fita NOTA: Esta análise não contempla ensaio na contra-prova nem amostragem extra.

2.4 Parafusos 2.4.1 Empresas e Produtos Empresa Ciser Knauf Lafarge Placo Produtos analisados no PSQ-Drywall TA 25 TA 35 Metal - Metal TA 25 TA 35 Metal - Metal TA 25 TA 45 Metal - Metal TA 25 TA 35 Metal - Metal 2.4.2 Requisitos Referências Características analisadas Parâmetros Critério de Aceitação Nº parafusos Nº parafusos ensaiados defeituosos NBR 10041 Dimensional Caracterização - - NBR 8094 / ASTM B 117 Salt spray 48h, sem corrosão vermelha 8 0 EN ISO 10666 EN ISO 10666 pren14566 de setembro de 2002 Torção 2,8 N m (diâmetro: 3,5mm) 4,5 N m (diâmetro: 4,2mm) 5,2 N m (diâmetro: 4,4mm) 8 1 Perfuração(*) 4 segundos (2.400 rpm) 8 1 Perfuração(*) 1,5 segundos (2.400 rpm) 80 5 (*) no 3º setorial, para os parafusos TA, o ensaio de capacidade de perfuração foi realizado utilizando-se tanto a EN ISO 10666 quanto o procedimento do pren14566 de setembro de 2002. Para fins de análise de conformidade, conforme apresentado nos gráficos, foi considerado o ensaio do pren14566 para os parafusos TA. No caso dos parafusos metal x metal, estão sendo analisadas as especificações das duas normas em questão e os resultados serão apresentados a partir do quarto setorial.

2.4.3 Gráfico de Conformidade Conformidade dos Parafusos TA 25 10 9 8 7 6 5 4 3 2 2 25% 6 75% 1 Salt Spray Torção Perfuração NOTA: Esta análise não contempla ensaio na contra-prova nem amostragem extra. Conformidade dos Parafusos TA 35 / TA 45 10 10 9 8 7 6 5 4 3 2 4 6 1 Salt Spray Torção Perfuração NOTA: Esta análise não contempla ensaio na contra-prova nem amostragem extra.

Conformidade de parafusos metal metal 10 9 8 Percentural de produtos conformes 7 6 5 4 3 25% 5 2 1 Salt Spray Torção NOTA: Esta análise não contempla ensaio na contra-prova nem amostragem extra.

2.5 Fita para Tratamento das Juntas: 2.5.1 Empresas e Produtos Empresa Knauf Lafarge Placo Produtos analisados no PSQ-Drywall Fita de papel microperfurada de 50mm Fita de papel microperfurada de 50mm Fita de papel microperfurada de 50mm 2.5.2 Requisitos Critério de Aceitação Referências Características analisadas Parâmetros Nº rolos Nº rolos ensaiados defeituosos ASTM C 475 Resistência à tração 524 N/mm 1 0 ASTM C 475 Largura 47,6 mm a 57,2 mm 1 0 ASTM C 475 Espessura 0,30 mm 1 0 PSQ Drywall Número de furos 200 a 500 furos / m 1 0 ASTM C 475 Estabilidade dimensional Longitudinal 0,4% Transversal 2,5% 1 0 2.5.3 Gráfico de Conformidade Conformidade das Fitas para Tratamento das Juntas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Resistência à Tração Largura Espessura Número de Furos Variação Dimensional

2.6 Acessórios para Forro (Pendural): 2.6.1 Empresas e Produtos Empresa Audácia Baños e Baños Produtos analisados no PSQ-Drywall Conjunto suporte + mola + tirante Conjunto suporte + mola + tirante 2.6.2 Requisitos Referências Características analisadas Parâmetros Critério de Aceitação Nº CP s Nº CP s ensaiados defeituosos NBR 6331 Massa de zinco no tirante Valor médio 110 g/m2 3 0 NBR 7008 Massa de zinco no suporte Z 275 3 0 PSQ Drywall Resistência à tração no conjunto (pendural) 1,00 kn 3 0 PSQ Drywall Resistência à tração no conjunto (pendural) + perfil tipo canaleta 0,75 kn 3 0 2.6.3 Gráfico de Conformidade Conformidade dos Acessórios para Forro 10 9 8 7 6 5 4 3 2 5 5 5 5 5 33% 33% 1 Classe Zinco Tirante Classe Zinco Suporte Uniformidade Tirante Uniformidade Suporte Aderência Tirante Aderência Suporte Resist. Mín. Tração Pendural Resist. Mín. Tração Conjunto

3 NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO A qualificação será feita com base em ensaios realizados nos componentes do sistema drywall, considerando três níveis evolutivos para cada componente. No nível superior de qualificação, nível A, serão consideradas auditorias no sistema de gestão da qualidade implantado pelo fabricante, para o produto alvo do Programa. Nível C O Nível C será considerado para produtos que ainda não têm normas técnicas brasileiras. Desta forma, os ensaios e análises serão realizados considerando-se os métodos e requisitos definidos no Programa. Para efeito da qualificação serão considerados todos os requisitos estabelecidos para o componente. Para os componentes enquadrados neste nível, com base no histórico de resultados, na prática dos ensaios e nas normas de referência adotadas, serão elaborados pelo setor textos-base, com apoio da DRYWALL, e abertura de Comissões de Estudo, na ABNT, visando a elaboração e publicação de normalização técnica brasileira, contando com apoio tecnológico do IPT. Nível B O Nível B será considerado para produtos que já têm normas técnicas brasileiras. Desta forma, os ensaios e análises serão realizados considerando-se os métodos e requisitos definidos nas respectivas normas técnicas brasileiras. Para efeito da qualificação serão considerados todos os requisitos estabelecidos para o componente. Para os componentes enquadrados neste nível, se necessário for, serão propostas modificações nas normas técnicas brasileiras. Nível A O Nível A será considerado para produtos que já têm normas técnicas brasileiras. Desta forma, os ensaios e análises serão realizados considerando-se os métodos e requisitos definidos nas respectivas normas técnicas brasileiras. Para efeito da qualificação serão considerados todos os requisitos estabelecidos para o componente, além da qualificação ou certificação do sistema de gestão da qualidade do fabricante, específico para o produto alvo do programa. Na etapa de qualificação DRYWALL Nível A será exigido da empresa fabricante que já esteja implantado e, em pleno funcionamento, o sistema interno de gestão da qualidade, conforme definido pelo Programa. A implantação será feita individualmente pelos fabricantes, mediante regras comuns definidas em conjunto com a instituição independente. O sistema de gestão da qualidade da empresa será auditado periodicamente pela instituição independente, considerando aspectos de controle interno da qualidade no processo e no produto.