RELATÓRIO DE ANÁLISES DE AUDITORIA DO ORÇAMENTO PÚBLICO DE 2009 NO MUNICÍPIO DE NATAL/RN



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Transcrição:

RELATÓRIO DE ANÁLISES DE AUDITORIA DO ORÇAMENTO PÚBLICO DE 2009 NO MUNICÍPIO DE NATAL/RN Grupo Temático: Formação, ambiente empresarial, governamental e o terceiro setor Autores: Danilo Bezerra Araújo UFRN <danilobezerra@rn.gov.br> Francisco Mateus Batista de Aquino UFRN <mateus.contabilidade@hotmail.com> Megaron Montanaro Batista de Macedo UFRN <megaronmacedo@hotmail.com> Rodolfo Farias Costa UFRN <rodolfo832003@yahoo.com.br> Maurício Correa da Silva UFRN <prof.mauriciocsilva@gmail.com> Resumo Natal é uma das principais capitais brasileiras no quesito turismo. E, é daí que vem a principal economia do município. Hoje o quadro do setor econômico privado da capital já está bem evoluído. Por outro lado a gestão pública municipal, assim como a maioria dos municípios brasileiros está aberta a falhas e ainda não assegura legítima transparência dos atos praticados pelo administrador público. Em nosso País ainda temos o controle na aplicação das leis de que tratam a coisa pública um tanto quanto defasado e isso agrava-se ainda mais se caso o gestor público ou outro responsável praticar ato ilícito. Focados nisso, os alunos do 8º período do curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN aplicaram programas de auditoria no orçamento público do exercício 2009 no município de Natal para tentar ver as dimensões da aplicação da legislação praticável no País e tentar encontrar pontos-chave no tocante ao sistema de controle interno e de contabilização das receitas e gastos públicos. Palavras-chave: Auditoria, Pública, Transparência, Orçamento. 1. INTRODUÇÃO Natal, fundada em 25 de dezembro de 1599, conhecida como A Cidade do Sol tem uma área de 172 km2 e uma população estimada em 800 mil habitantes. Devido a sua proximidade com a Linha do Equador e a sua condição geográfica, Natal apresenta temperatura média de 28ºC e dias com até quinze horas de sol, fatores que a colocam em um dos principais destinos turísticos do Brasil, além de suas dunas, praias e o fato de ter o ar mais puro das Américas atrai pessoas de todo o mundo. Para tanto, o município é regido pela Legislação Federal, Estadual e Municipal, de onde podemos destacar a Lei Orgânica Municipal Promulgada em 03 de abril de 1990 e aplicada aos dias atuais. Com o enfoque no setor público municipal, esse trabalho foi feito com o intuito de aplicar programas de auditoria no orçamento municipal da Capital e que para o início de nossos

2 trabalhos temos que seguir com o pensamento de que a auditoria governamental se apresenta como um importante instrumento de auxílio à gestão pública municipal, a partir do momento em que passa a auxiliar o município no exercício da administração pública, buscando ao atingimento da eficiência, eficácia e economicidade, assegurando, a transparência dos atos praticados pelo administrador público. Na atualidade, a auditoria vem-se transformando num processo contínuo da gestão pública, de acompanhamento exigindo medidas corretivas no cumprimento da legislação fiscal aplicada ao setor público, antecipando-se a ocorrência de erros, buscando harmonizar a dinâmica das ações em andamento, permeando-as de ética e legalidade dos administradores envolvidos e ainda com os objetivos dessas ações no contexto que envolve a necessidade da prestação de contas à sociedade. 2. CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA Dentro da Legislação Federal aplicável, qual a organização orçamentária do município de Natal? De que forma atua sua Controladoria e as funcionalidades do sistema de controle interno e contabilização das receitas e despesas públicas municipais? 3. OBJETIVOS 3.1. OBJETIVO GERAL O objetivo do trabalho é de conhecer as funcionalidades do orçamento geral do setor público e as aplicações da Legislação Federal, Estadual e Municipal sobre esse orçamento. 3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender as funcionalidades do sistema orçamentário público; Compreender a estrutura orçamentária e contábil da gestão pública; Analisar os resultados obtidos com a aplicação de programas de auditoria sobre o orçamento geral do município de Natal; 4. PROCEDIMENTOS APLICADOS Os exames foram realizados em conformidade com as normas de auditoria governamental, compreendendo provas em documentos e registros, na extensão julgada necessária nas circunstâncias. Os principais procedimentos de auditoria utilizados foram os seguintes: a) levantamento da legislação pertinente; b) exame de registros auxiliares; c) confronto dos dados da Lei Orçamentária Anual 2009 com a Lei de Diretrizes Orçamentárias 2009 e o Plano Plurianual 2006-2009; d) confronto de dados nos Relatórios Resumidos da Execução Orçamentária e de Gestão Fiscal com a Lei Orçamentária Anual 2009;

3 e) acompanhamento dos limites da dívida pública e da receita pública; f) verificação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias 2009 com os dispostos na Constituição Federal de 1988, Lei de Responsabilidade Fiscal, Lei nº 4320/64; g) acompanhamento do limite da despesa com pessoal; h) acompanhamento do limite da despesa com a Previdência Social; i) consulta de outras informações pertinentes em sites e sistemas de consulta pública. j) enquadramento dos programas de auditoria a serem aplicados com a Legislação Federal de que trata o assunto. 5. DESENVOLVIMENTO A auditoria governamental tem como campo de atuação, atividades relativas à gestão pública e alcançam as unidades da administração direta, dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário; as entidades da administração indireta, constituídas de: Autarquias, Sociedade de Economia Mista, Empresas Públicas, Fundações instituídas e mantidas pelo poder público; os programas aprovados no orçamento público, em toda sua extensão; recursos do tesouro nacional; recursos objeto de captação externa, nas suas diversas formas, obedecendo a cláusulas de contrato específicas; sistemas de controles administrativos, operacional, contábil e patrimonial de todas as unidades auditadas; convênios, contratos ou ajustes celebrados pela instituição pública, na conformidade da lei. E ainda, aquelas que estejam de acordo com as leis elencadas pela Constituição Federal, Constituição Estadual e Lei Orgânica dos Municípios. Com base no exposto e na necessidade de se conhecer o orçamento público e suas funcionalidades, legitimidades e etapas a serem executadas para se ter no final, uma prestação de contas com transparência e uniforme buscando a execução orçamentária com eficiência, eficácia e economicidade, assegurando, a transparência dos atos praticados pelo administrador público. Segue abaixo os programas de auditoria aplicados ao orçamento de 2009 para o município de Natal. 5.1. Estimativas e previsões de receitas 5.1.1. Programa de auditoria para a receita orçamentária (estimativas e previsões de receitas): 1- As receitas previstas estão em equilíbrio com as despesas fixadas? Enquadramento aplicável: art. 4 LRF, art. 167 CF, art. 48 Lei 4.320. SIM, CONFORME A LOA ARTIGO 2º 2- As previsões de receitas estão de acordo com o PPA e LDO? Enquadramento aplicável: art. 4 LRF. 3- As previsões de receita foram feitas observando as alterações na legislação? Constam esclarecimentos quanto à variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante?

4 4- Existe demonstrativo de evolução da receita nos últimos três anos? Enquadramento aplicável: art. 12 LRF, art. 22 Lei 4.320. SIM, CONFORME CONSOLIDAÇÃO DOS QUADROS ORÇAMENTÁRIOS DA LOA 2009 5- Existem demonstrativos da projeção de receitas para os dois seguintes àquele a que se referirem? SIM, CONFORME CONSOLIDAÇÃO DOS QUADROS ORÇAMENTÁRIOS DA LOA 2009 6- Existe demonstrativo que esclareça a metodologia de cálculo e as premissas utilizadas? SIM, CONFORME ANEXO DAS METAS FISCAIS DA LDO 2009. 7- Houve reestimativa de receita por parte do Poder Legislativo? (será admitida se comprovado erro ou omissão de ordem técnica ou legal). NÃO, DE ACORDO COM O BALANÇO ORÇAMENTÁRIO DA RECEITA DA PREFEITURA DO NATAL 8- O montante previsto para as receitas de operações de crédito é igual ao estipulado para as despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária? DE ACORDO COM O ART. 3º E 7º DA LOA 2009 E COM O EXPOSTO NO RREO 2009. 9- As previsões de receitas de operações de crédito estão de acordo com os limites e condições fixadas pelo Senado Federal? As operações de crédito equivalem ao montante das despesas de capital? 10- Foram estipuladas as condições para a realização das Operações por Antecipação de Receita Orçamentária (ARO)? Estão previstas operações de crédito no último mandato do Presidente, Governador ou Prefeito? Enquadramento aplicável: art. 38 LRF. 11- As receitas de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público foram destinadas para as despesas de capital? (não podem ser utilizadas para as despesas correntes, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos). Enquadramento aplicável: art. 11 Lei 4.320. NÃO HOUVE APLICAÇÃO DA RECEITA DE CAPITAL DERIVADA DA ALIENAÇÃO DE BENS E DIREITOS. CONFORME CONSTA NA TABELA 5 DA LDO 2009. 12- Foram observados os princípios orçamentários para a previsão das receitas? Enquadramento aplicável: art. 11 a 13 LRF. 13- A classificação da receita foi realizada pela natureza para identificar a origem do recurso pelo seu fato gerador da seguinte forma (X.Y.Z.W.TT.KK): X - Categoria econômica: receitas correntes, receitas de capital, receitas correntes intraorçamentárias, receitas de capital intra-orçamentárias. Y - Origem: detalhamento feito pela Lei 4.320/64: receitas correntes: tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços, transferências correntes, outras transferências correntes e receitas de capital: operações de crédito, alienação de bens, amortização de empréstimos, transferências de capital e outras receitas de capital.

5 Z - Espécie: nível de classificação vinculado à origem, composto de título. Exemplo: tributária impostos, taxas e contribuição de melhoria. W - Rubrica: detalha com maior precisão a origem dos recursos financeiros. TT - Alínea: nome da receita. KK - Subalíena: nível mais analítico da receita. Enquadramento aplicável: art. 11 Lei 4.320. CONFORME ANEXOS DA LOA 2009 E ANEXO PLANO DE TRABALHO 14- A receita está classificada por fonte de recursos, por grupos e identificador de resultado primário? Enquadramento aplicável: Art. 2º, anexo I Lei 4.320. 15- O Anexo de Metas Fiscais estabelece metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que referirem e para os dois seguintes (Demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos com os objetivos e metas do Anexo de Metas Fiscais)? Enquadramento aplicável: art. 4 1 LRF. SIM, CONFORME CONSTA NA TABELA 1 DA LDO 2009 E NO REFERIDO ANEXO. 16- O Anexo de Riscos Fiscais apresenta e avalia os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem? Enquadramento aplicável: art. 4 3 LRF. CONFORME PAGINA 23 DA LDO 2009 E EXPOSTO NA LOA 2009 17- Existe na LOA um demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrentes de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia ou contratual e as medidas de compensação de renúncia de receitas? Enquadramento aplicável: art 165, 6º CF. 18- Foi feita a Reserva de Contingência destinada ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos? Enquadramento aplicável: art. 5º, inciso III, b, 3º LRF. CONFORME ART. 12º DA LDO E PAGINAS 106 E 107 DE 281, DA LOA 19- O Refinanciamento da dívida pública foi elaborado em separado? Enquadramento aplicável: Art. 5º, 2º LRF. SIM, ATRAVÉS DO DECRETO Nº 8.642/2009. 20- Foi apresentado na LOA os dados referentes a atualização monetária do principal da dívida mobiliária refinanciada? Enquadramento aplicável: art. 5º, 3º LRF. 21- A LOA trata das despesas do Banco Central relativas à pessoal e encargos sociais e custeio administrativo? Enquadramento aplicável: art. 5 LRF. 22- A LOA tem o Demonstrativo da Receita e Despesa por categorias econômicas? Enquadramento aplicável: art. 2 Lei 4.320, art. 52, inciso II, alíneas a e b LRF. 23- Foi apresentado na LOA o Sumário Geral da Receita por Fontes e Despesas por Funções do Governo? Enquadramento aplicável: art. 2º, 1º, inciso I, Lei 4.320.

6 CONFORME ART. 4º DA LOA 2009 5.2. Fixação/dotação de despesas 5.2.1Programa de auditoria para a despesa orçamentária (fixação/dotação de despesas): 24- As despesas fixadas estão em equilíbrio com as receitas previstas? Enquadramento aplicável: art. 4 LRF, art. 167 CF. SIM, CONFORME A LOA ARTIGO 2º 25- As dotações de despesas estão de acordo com o PPA e a LDO? Enquadramento aplicável: art. 16 LRF. SIM 26- Consta inclusão de investimento, cuja execução ultrapasse a um exercício financeiro, sem prévia inclusão no Plano Plurianual, ou sem lei que autorize tal inclusão? Enquadramento aplicável: vedado no 1º, art. 167 da CF. 27- O aumento da despesa decorrente da criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental está acompanhado de: I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes? II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias? Enquadramento aplicável: art. 16 LRF. 28- As estimativas estão acompanhadas das premissas e metodologia de cálculo utilizado? Enquadramento aplicável: art. 16 LRF 29- Foram estipuladas as despesas correntes (obrigatória de caráter continuado) para atenderem as despesas criadas com o objetivo de expandir ou aperfeiçoar a ação governamental? Enquadramento aplicável: art. 16, inciso I; art. 17 1º LRF. 30- As despesa total com pessoal estão em consonância com as determinações legais? Enquadramento aplicável: art. 16 LRF art. 169 CF, art. 18 a 23 LRF. SIM, INCLUSIVE DEMONSTRANDO O CÁLCULO DE PERCENTUAL. 31- O aumento de despesas com seguridade social foi feito com a indicação dos recursos de custeio para tal? Enquadramento aplicável: art. 16 e art. 24 LRF. CONFORME ANEXO II DESPESA DOS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL, DA LOA 2009 32- Foram previstas transferências voluntárias de recursos? As transferências atendem a existência de dotação específica; não podem ser utilizadas para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista e constam as exigências por parte do beneficiário? Enquadramento aplicável: art. 25 LRF, art. 167, inciso X CF. DE ACORDO COM ART 13º E 14º DA LDO 2009. PORÉM, NÃO CONSTA A NÃO UTILIZAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA PARA PAGAMENTO DE DESPESAS COM PESSOAL 33- A destinação de recursos públicos para o setor privado atende ao disposto nos Art. 26 a 28 da LRF?

7 Enquadramento aplicável: art. 26 a 28 LRF. 34- Constam proibições para a realização de despesas de restos a pagar sem o lastro financeiro por ocasião do último ano de mandado do Presidente, Governador ou Prefeito? Enquadramento aplicável: art.42 LRF. NÃO 35- Foram observados os princípios orçamentários para a fixação das despesas? Enquadramento aplicável: art.15 e 16 LRF. 36- As despesas com educação atendem ao dispositivo constitucional? Enquadramento aplicável: art. 212 da CF. CONFORME LDO 2009 EM SEUS ARTIGOS 8º INC. X, 10º INC. III, 25º INC. II E LOA NA TABELA DO DEMONSTRATIVO DOS RECURSOS DESTINADOS À EDUCAÇÃO (ANEXO INFORMATIVO). 37- Foi observada a aplicação de recursos mínimos em saúde? Enquadramento aplicável: Emenda Constitucional nº. 29, de 13/09/2000. CONFORME LDO 2009 EM SEUS ARTIGOS 10º INC. VI, 25º INC. I E LOA NA TABELA DO DEMONSTRATIVO DOS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE E TABELA (ANEXO INFORMATIVO). 38- A classificação da despesa orçamentária foi realizada por: instituição, função, programa e por natureza da despesa? Enquadramento aplicável: art. 12 a 15 Lei 4.320. 39- Foi observada a classificação estipulada por natureza da despesa constante da Portaria Interministerial nº. 163/STN-SOF/2001 (cg.mm.ee.dd): c - Categoria econômica: despesas correntes ou de capital; g - Grupo de natureza de despesa: pessoal, juros, investimentos etc.; mm - Modalidade de aplicação: aplicação direta pela unidade ou transferência para outra esfera de governo; ee - Elemento da despesa - representa o objeto de gasto: aposentadorias e reformas,diárias, obras e instalações, material de consumo, etc. dd - Desdobramento do elemento da despesa (facultativo) representa os subitens de despesas, tais como: material de expediente, material de processamento de dados, etc. 40- Foi realizada a programação qualitativa e quantitativa para a despesa? Enquadramento aplicável: Manual Técnico do Orçamento 2009. 41- Existe no setor um sistema de controle da distribuição da dotação orçamentária?caso positivo. Descreva o sistema para analisar os pontos positivos e negativos. O sistema de controle detalha o fluxo do lançamento das receitas orçamentárias? Existe contrato com o sistema arrecadador bancário? 5.3. Execução de receitas 5.3.1. Programa de auditoria para a receita orçamentária (execução de receitas): 42- Foi elaborado o Quadro de Detalhamento da Receita e da Despesa (QDRD) por programa de trabalho, natureza de despesa e fonte e por valores anuais de despesas autorizadas para cada órgão público, na administração direta, indireta, fundacional? DE ACORDO COM ART. 42º DA LDO 2009 E DECRETO Nº. 8.642/2009

8 43- As receitas previstas foram desdobradas, pelo Poder Executivo, em metas bimestrais de arrecadação, com a especificação, em separado, quando cabível, das medidas de combate à evasão e à sonegação, da quantidade e valores de ações ajuizadas para cobrança da dívida ativa, bem como da evolução do montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa? Enquadramento aplicável: art. 13 LRF. 44- O sistema de lançamento de tributos e outras receitas favorece a ocorrência de erros e fraudes? (listar as falhas voluntárias e involuntárias encontradas). 45- Os tributos a arrecadar são feitos em carnês, listagens, fitas ou outras formas de lançamento? 46- Como são realizadas as receitas patrimoniais, agropecuários, industriais e de serviços? (estudar fluxos, custos e preço de venda). Os serviços prestados, sujeitos a taxas, estão refletindo, em termos de equivalência, o volume evolutivo em receitas? 47- Os comprovantes da receita contêm, no mínimo, a identificação nominal de quem paga, o valor arrecadado, a classificação e origem do recurso e a identificação do agente arrecadador? Enquadramento aplicável: art. 55, 1º Lei 4.320. 48- Quais as condições, prazos e fluxos para a obtenção das transferências voluntárias? Enquadramento aplicável: art. 4º, LRF. 49- Quais os procedimentos usuais adotados para financiamentos nacionais e internacionais? 50- Existem lançamentos de títulos mobiliários para a captação de recursos no mercado de capital? Atendem as normas do Banco Central e do Senado Federal? Enquadramento aplicável: art. 32, inciso III LRF. 5.3.2. Programa de auditoria para a despesa orçamentária (execução de despesas): 51- Foram estabelecidos os critérios e formas de limitação de empenho? Enquadramento aplicável: art. 59 Lei 4.320 e art 4º, inciso I, alínea b LRF. DE ACORDO COM O ART 44º DA LDO 2009 52- A liberação de créditos está sendo realizada de acordo com o QDRD?. NÃO NOS APROPRIAMOS DE TODOS OS QDRD s. 53- Existe acompanhamento da emissão das notas de empenho por todos os órgãos e repartições que recebem os créditos? Enquadramento aplicável: art. 61 Lei 4.320. 54- A liquidação da despesa é realizada com critérios de competência e conhecimento dos tipos de serviços e de bens que estão sendo adquiridos? O processo de liquidação favorece a ocorrência de erros e fraudes? Enquadramento aplicável: art. 63 Lei 4.320.

9 55- Os pagamentos das despesas são realizados todos pela rede bancária? As contas bancárias dos fornecedores são checadas? Enquadramento aplicável: art. 65 Lei 4.320. 56- São realizadas licitações para as despesas? Existe controle sobre fornecedores, custos e preço de compras dos bens e serviços? Enquadramento aplicável: art. 37 CF, art.16 LRF. FOI VERIFICADO NO SITE COMPRASNET.GOV.BR E COMPRAS.NATAL.RN.GOV.BR QUE A PREFEITURA DE NATAL PROMOVE CERTAMES LICITATÓRIOS EM DIVERSAS DESPESAS, PORÉM NÃO TEMOS O ALCANCE TOTAL DE SUAS LICITAÇÕES. 57- Como é realizada a concessão de suprimentos de fundos? Enquadramento aplicável: art. 68 e 69 Lei 4.320. 58- Existe concessão de subvenções? Atendem as normas legais? Enquadramento aplicável: art. 16 Lei 4.320. 59- Todas as despesas são empenhadas? Enquadramento aplicável: art. 60 Lei 4.320. 60- Como são processados os controles da execução orçamentária da despesa? Existe um sistema informatizado? O sistema permite alterações orçamentárias? Existem despesas pendentes de contabilização? Enquadramento aplicável: art. 48-A LRF. Após enquadrar os programas de auditoria à Legislação Federal aplicável e efetuar a aplicação desses programas no orçamento geral do município de Natal, constatou-se que de acordo com a extensão da auditoria, o município atendeu grande parte dos programas e, consoantes a eles, a legislação constante em seus enquadramentos. A efetivação da auditoria sentiu dificuldades no tocante à execução dos trabalhos in loco ou que exigissem analise de dados arquivados ou não publicados em sua totalidade, ou ainda, por não ter acesso devido a quantidade de publicações e alterações, como é o caso dos contratos e convênios, e certames licitatórios, além dos remanejamentos e publicações de Quadros de Detalhamentos de Receitas e Despesas. 6. CONCLUSÃO Os mecanismos instituídos na reforma do estado delegam que a auditoria governamental, passe a ser exercida de forma integrada, que busca no controle interno, o início do trabalho da auditoria externa, fundamentado na análise do sistema de controle interno, por entender que esta exerce um acompanhamento concomitante com a execução orçamentária, podendo agir preventivamente e de forma corretiva inibindo e/ou recomendando a não execução de atos ilícitos.

10 Farias, (1998) diz que auditar é uma tarefa difícil e, por si só, gera conflitos ainda maiores caso não se forneça informações precisas, confiáveis e úteis. Paralelamente, existe a necessidade premente dos auditores estarem constantemente atualizando os seus conhecimentos, métodos de auditoria, aperfeiçoando procedimentos, em suma, buscando sempre a QUALIDADE dos serviços ofertados pelas entidades públicas à sociedade, a qual cada vez mais é exigente. Embora tenhamos aplicado apenas 65% dos programas planejados, constatamos que os instrumentos de gestão orçamentários são bem elaborados e fundamentados nas legislações aplicadas. Podemos ressaltar ainda que a Lei de Responsabilidade Fiscal orienta a introdução de um sistema de controle interno, na administração pública municipal, pela necessidade de que se acompanhe o comprimento de obrigações por parte das administrações municipais, que resulte na observação aos limites estabelecidos pela lei, e que encontram na auditoria interna a aferição das rotinas que foram utilizadas para que se atinja os resultados. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa. Brasília: Centro Gráfico do Senado Federal, 1988.. Lei Federal nº 4.320/1964 Estatui Normas Gerais de Direitos Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.. Lei Complementar Federal nº 101/00 Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.. Senado Federal. Resolução nº 40/01 Dispõe sobre os limites globais para o montante da dívida pública mobiliária dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 575/07 Aprova a 7ª edição do Manual de Elaboração do Anexo de Metas Fiscais e do Relatório Resumido da Execução Orçamentária.. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 574/07 Aprova a 7ª edição do Manual de Elaboração do Anexo de Riscos Fiscais e do Relatório de Gestão Fiscal.. Ministério da Fazenda; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Portaria Conjunta nº 03/08 Aprova os Manuais de Receita Nacional e de Despesa Nacional e dá outras providências. RIO GRANDE DO NORTE. Constituição do Estado do Rio Grande do Norte de 03 de outubro de 1989. NATAL. Lei Orgânica do Município do Natal de 03 de abril de 1990.. Projeto de Lei de 31 de maio de 2005 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o quadriênio 2006/2009, e dá outras providências.. Lei nº 5.876/08 Dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para elaboração do Orçamento Geral do Município para o exercício de 2009 e dá outras providências.

11. Lei nº 5.897/08 Estima a Receita e Fixa a Despesa do Município do Natal, para o exercício financeiro de 2009.. Decreto nº 8.643/09 Estabelece normas para execução orçamentária, e define a programação financeira para o exercício de 2009 e dá outras providências.. Decreto nº 8.642/09 Aprova o Quadro de Detalhamento de Despesa QDD da Administração Direta e Indireta do Município do Natal, para o exercício financeiro de 2009 e dá outras providências. FARIAS, Rosane Milanez. Procedimentos de Auditoria no Âmbito da Administração Pública Municipal: uma alternativa para geração de informações qualitativas. 1998. 106 f. Trabalho final de pós-graduação (Monografia) Curso de Ciências Contábeis, Universidade Federal de Pernanbuco, Recife, 1998. Portal de Compras da Prefeitura Municipal de Natal. Disponível em: compras.natal.rn.gov.br. Acessado em: 25 mai.2010. Portal de Compras do Governo Federal; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Disponível em: www.comprasnet.gov.br. Acessado em: 25 mai.2010.