UNIFESP Diadema. Profa. Dra. Luciana Chagas Caperuto Presidente da Comissão Permanente de Espaço Físico



Documentos relacionados
NORMAS DO PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM STRICTO SENSU BIOLOGIA QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

SÚMULA DA 122ª REUNIÃO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO, REALIZADA EM INÍCIO: 9:00 - ENCERRAMENTO: 11:00 CÂMARA DE GRADUAÇÃO

PROCESSO Nº 31/2013 PARECER CEE/PE Nº 49/2013-CES APROVADO PELO PLENÁRIO EM 13/05/2013 I - RELATÓRIO:

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA

Universidade Federal de São Paulo PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo CAMPUS OSASCO

I RELATÓRIO: II ANÁLISE:

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Avanços e conquistas da reunião com a reitoria no dia 25/05/15

Prezado (a) Aluno (a)

Capítulo IV Da Entrega da Versão Final

Cadernos de Avaliação Institucional

PERGUNTAS e RESPOSTAS. P. Qual a dimensão mínima para portas das salas de exames?

FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19

RELAÇÕES INTERNACIONAIS. 1- Em relação ao trabalho realizado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, como você avalia:

Departamento Acadêmico de Construção Civil. Boa tarde! Reunião de Departamento 12/09/2017

PROCESSO N.º 679/04 PROTOCOLO N.º /04 PARECER N.º 674/04 APROVADO EM 08/12/2004 INTERESSADA: FACULDADE DA CIDADE DE UNIÃO DA VITÓRIA FACE

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.

Arquitetura e Urbanismo. 1- Em relação ao trabalho realizado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, como você avalia:

Enfermagem. 1- Em relação ao trabalho realizado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, como você avalia:

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo CAMPUS OSASCO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos

EDITAL n º 05/2014. PROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROJETO DE EXTENSÃO INCLUSÃO DIGITAL Processo n º /

CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

REGULAMENTO DA DEFESA DE DISSERTAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA - IFSP

CALENDÁRIO ESCOLAR Cursos Técnicos Concomitantes/Subsequentes e Integrado

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Bacharelado em Engenharia de Software Campus Russas

SUMÁRIO. Finalidade Horário de Funcionamento do laboratório Competência dos Coordenadores de Cursos junto aos Laboratórios...

TURNOS. HUS35 Pedagogia - Licenciatura * Noturno 6 16 III 6 10 HUS16 Serviço Social - Bacharelado * Noturno 8 26 II 8 14 Sub-Total

PORTARIA Nº 32, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2019.

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA

NOME DO CURSO. . tipo de curso... (bacharelado, licenciatura ou CST)

Universidade Federal de São Paulo

unesp Senhor(a) Diretor(a), Senhor(a) Coordenador(a),

RESOLUÇÃO Nº 028 CONSUPER/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016

Engenharia Civil. 1- Em relação ao trabalho realizado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, como você avalia:

ANEXO D REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº05/2012. Regulamenta os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu. RESOLVE

CALENDÁRIO ESCOLAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DO CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA - UNESP ANO LETIVO DE 2013

Diagnóstico das Necessidades de Infraestrutura dos Cursos de Graduação

Avaliações Externas de Cursos - UFSM

FACULDADE PITAGORAS EDITAL 01/16 PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE PITAGORAS - SÃO LUIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Capítulo I CONCEITUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADO: Complexo de Ensino Superior de São Paulo Ltda.

OPORTUNIDADES DE ESTÁGIO

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ALUNOS ESPECIAIS 1º SEMESTRE LETIVO DE 2018

I RELATÓRIO: 3865/2015, de 02/10/2015 PARECER CEE/PE Nº 103/2015-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 14/09/2015

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital

Processo Seletivo 2º semestre/2016 Graduação Presencial Regulamento de Bolsas de Estudos e Campanhas

Universidade Federal de São Paulo Campus Diadema Curso de Ciências - Licenciatura

DOS PROCEDIMENTOS. lnhumas, 08 de fevereiro de Da: Diretoria de Administração - IFG/Câmpus Inhumas Para: Servidores do IFG/Câmpus Inhumas

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução

PROCESSO SELETIVO DE VERÃO 2014 EDITAL

Universidade Estadual do Paraná Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9538, de 05/12/2013. Campus de União da Vitória

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela

Ato de autorização Portaria Ministerial nº 1009 de 11 de dezembro de 2015, publicada no D.O.U. no dia 14/12/2015.

EDITAL Nº 01/2016 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ALUNO REGULAR ENTRADA NO 2º SEMESTRE DE 2016

EDITAL Nº 475, DE 03 DE AGOSTO DE 2016

11- FAV,1<f!1 r ( ~ J. pjj~4w)t4~tk~nma. ~dado tk ~ão r?j>auk

Aos Servidores Técnico-Administrativos lotados no DAA, câmpus Formosa

CONTRIBUIÇÕES DAS SALAS DE COORDENAÇÃO DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MOODLE PARA O PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE CURSOS À DISTÂNCIA PELO INEP

EDITAL INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO N 02, DE 26 DE JANEIRO DE 2012.

ATO NORMATIVO Nº 01/ PROEN/UNIVASF

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho de Graduação e Educação Profissional.

Edital para o Programa de Monitoria

Normas de Avaliação do Profmat

CONSELHO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA COMISSÃO DE ESTÁGIO REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO)

CALENDÁRIO ESCOLAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DO CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA - UNESP ANO LETIVO DE 2018

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADA: União de Faculdades de Alagoas Ltda./Faculdade Figueiredo UF: AL

1.8. Correspondência eletrônica dirigida ao Polo 46 do MNPEF deve ser endereçada a:

Ministério da Educação MEC Universidade Federal de São Paulo Unifesp Escola Paulista de Política, Economia e Negócios EPPEN Campus Osasco

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Bacharelado em Engenharia Civil Campus Russas

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

Exercício Prático. Modelagem UML. Givanaldo Rocha de Souza

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CEFET-MG. Diretor-Geral Prof. Flávio Antônio dos Santos

EDITAL PARA O PROGRAMA DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE DIREITO, ENFERMAGEM, FARMÁCIA, BIOLOGIA E ENGENHARIA.

EDITAL PROPES Nº 02/2015

EDITAL N 42, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012.

Credenciamento de docente colaborador do PPGCTA

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EFLCH - UNIFESP REGULAMENTO

Edital nº 05/2018/PROEXT

O questionário a seguir é parte do processo de avaliação de nossa Instituição. Suas respostas serão protegidas pelo mais absoluto sigilo.

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

RESOLUÇÃO 01/2016. Capítulo I CONCEITUAÇÃO

SICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura

BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES E OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO: UMA INTERAÇÃO NECESSÁRIA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO

REGULAMENTO DO TRABALHO DISCENTE EFETIVO - TDE

O ENADE 2011 e demais instrumentos de avaliação do Sinaes

REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO

Transcrição:

Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas UNIFESP Diadema Comissão Permanente de Espaço Físico MEMORANDO 17/2013 CPEF Diadema, 01 de junho de 2013 À Profa. Dra. Virgínia Berlanga Campos Junqueira Presidente da Congregação Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Diadema C/C Membros da Congregação Ref.: Relatório das necessidades de espaço físico para o funcionamento adequado das atividades do Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas - UNIFESP/Diadema, para os próximos 5 anos. Prezados senhores, O presente documento visa encaminhar, para apreciação desta congregação, a primeira versão da planilha elaborada pela Comissão Permanente de Espaço Físico (CPEF) contendo o levantamento das necessidades de espaço físico para o adequado funcionamento das atividades do Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas - UNIFESP/Diadema, para os próximos 5 anos (período de 2013 à 2018), considerando os 7 cursos de Graduação já implementados e os 4 cursos de Pós-Graduação em funcionamento, em local a ser alugado conforme as necessidades de espaço físico. Sem mais, despedimo-nos com votos de profunda estima e consideração, colocando-nos ao inteiro dispor para quaisquer esclarecimentos que sejam necessários. Atenciosamente, Profa. Dra. Luciana Chagas Caperuto Presidente da Comissão Permanente de Espaço Físico Rua Prof. Artur Riedel, 275 - Jd Eldorado 09972-270 Diadema SP Brasil Tel.: (11) 3319-3300

Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas UNIFESP Diadema Comissão Permanente de Espaço Físico RELATÓRIO APRESENTANDO PRIMEIRA VERSÃO DA PLANILHA CONTENDO AS NECESSIDADES DE ESPAÇO FÍSICO 2013-2018 ENCAMINHADO À CONGREGAÇÃO DO ICAQF PARA ANÁLISE E PARECER Diadema Maio - 2013

1. Levantamento das Necessidades de Espaço Físico para o Período de 2013 a 2018. A UNIFESP Diadema tem trabalhado no processo de licitação do projeto de construção dos prédios na unidade José Alencar, sendo que a previsão para a finalização do projeto é de 1,5 anos. Após a referida etapa, será necessário licitar a empresa para a construção da obra propriamente dita, processo que poderá, ao todo, demandar aproximadamente 5 anos. Para o funcionamento minimamente adequado neste período, 2013 a 2018, a UNIFESP Diadema tem a necessidade de locar espaço físico que possa abrigar os cursos de Graduação e Pós-Graduação em funcionamento, com infraestrutura adequada para isso, como salas de aulas, secretaria acadêmica, refeitório, biblioteca, ente outras necessidades. A Comissão Permanente de Espaço Físico (CPEF) elaborou a planilha que segue no anexo 1, para ser utilizada como parâmetro para as necessidades de espaço físico da UNIFESP Diadema e permitir a visualização das áreas necessárias ao funcionamento adequado das atividades de Graduação e Pós- Graduação já implantadas, no período de construção do Campus definitivo. Cabe ressaltar que está apresentada a primeira versão da planilha, que estará sujeita a avaliação pelos membros da Congregação do Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF) / UNIFESP Diadema, em particular pela avaliação dos Coordenadores dos Cursos em funcionamento. Após a aprovação pela Congregação, a CPEF recomenda fortemente que a planilha seja encaminhada para Divisão de Infraestrutura do Campus Diadema e, posteriormente, para o Departamento de Edificações da Pró-Reitoria de Planejamento da UNIFESP para verificação das metragens sugeridas. O levantamento das necessidades de espaço físico foi realizado através de consultas aos setores responsáveis pelas áreas descritas. Foram elencadas as seguintes áreas gerais, descritas detalhadamente no anexo 1: - Biblioteca, - Câmara Técnica de Extensão, - Setor de Informática, - Universidade Aberta do Brasil, - Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE), - Secretaria Acadêmica, - Graduação e Pós-Graduação e - Terceirizados. Ainda será necessário avaliar as necessidades de: 1) sanitários masculino e feminino, para alunos e professores, incluindo sanitários para portadores de necessidades especiais (PNE); 2) sanitário, vestiários, área de repouso e refeitório para equipe de manutenção e terceirizados; 3) dimensionamento de restaurante ou refeitório; 4) estacionamento e 5) áreas de circulação. As necessidades aqui descritas deverão ser avaliadas e dimensionadas por profissionais devidamente habilitados.

A área da biblioteca descrita na planilha tem realces em vermelho, com a metragem necessária descrita, que são as áreas consideradas imprescindíveis para o funcionamento minimamente aceitável das atividades da biblioteca. Quanto ao número de salas de aula solicitadas, são necessários alguns esclarecimentos. A Secretaria Acadêmica forneceu um relatório bastante completo em relação ao número de alunos ingressante, alunos matriculados, número de turmas e índices de aprovação das diferentes UCs do primeiro ano dos cursos de graduação (Anexo 2), onde pode-se verificar que em 2015 todas as turmas dos cursos hoje em funcionamento estarão implantadas. No ano de 2015, teremos 46 turmas, com previsão de 3050 alunos matriculados, sendo 1550 alunos matriculados em cursos integrais ou vespertinos (Ciências Ambientais, Ciências Biológicas, Engenharia Química, Farmácia e Bioquímica, Licenciatura Plena em Ciências e Química) e 1500 alunos matriculados em cursos noturnos (Engenharia Química, Farmácia e Bioquímica, Licenciatura Plena em Ciências e Química Industrial). Hoje, 2013, temos 43 turmas em funcionamento, com 1500 alunos em cursos integrais ou vespertinos e 1200 alunos nos cursos noturnos e 32 salas de aula disponíveis, sendo 18 salas de 55 alunos, 12 salas de 65 alunos, 1 sala de 90 alunos e 1 sala de 100 alunos. Ainda segundo indicação da Secretaria Acadêmica, aos sábados (período integral) todas as salas de aula são utilizadas (32), incluindo as duas salas de informática. É importante ressaltar que nem todas as salas de aula disponíveis hoje realmente comportam o número de alunos apontado em condições aceitáveis. A partir das indicações do relatório da Secretaria Acadêmica com relação ao número de alunos matriculados em 2015 no período integral, que é o período que terá maior número de alunos (1550), é possível estimar a metragem de 2325 m 2 de sala de aula (multiplicando-se o número de alunos por 1,5m 2, valor recomendado para estimativas de necessidades de sala de aula), caso seja necessário que todos os alunos tenham aulas teóricas em um mesmo período, como ocorre aos sábados no primeiro semestre de 2013. Estimando-se salas comportando 65 alunos, é possível verifica a necessidade de 35,7 salas, considerando apenas os cursos de Graduação. Considerando-se a necessidade de duas salas de aula para cada curso de Pós-Graduação existente no Campus, soma-se a necessidade de mais 8 salas de aula, que poderão ser compartilhadas com UCs eletivas dos cursos de Graduação. Portanto, a CPEF estima a necessidade de 44 salas de aula para o funcionamento dos cursos existentes, distribuídas da seguinte maneira: - 6 salas com 110 assentos, - 26 salas com 65 assentos e - 12 salas com 30 assentos. É de extrema relevância ressaltar que, de fato, esse número precisa ser elevado para 56 salas de aula, com a inclusão de mais 12 salas de aula de 65 lugares, pois a CPEF entende ser necessário considerar a probabilidade de interdição das salas de aula do Complexo Didático da Unidade José Alencar, durante o

período de construção dos prédios do Campus definitivo, visto que esse fato deverá ocorrer em aproximadamente 1,5 anos. REFERÊNCIAS AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução RDC 50, de 21 de fevereiro de 2002. Regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Disponível em: < http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/anvisa+portal/anvisa/inicio/servicos+de+saude/assunto+de +Interesse/Legislacao/Projeto+fisico >. Acesso em: 20 abr. 2013. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9.050 acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2005.. NBR 9.578 arquivos: terminologia. Rio de Janeiro, 1986.. NBR 10.519 critérios de avaliação de documentos de arquivo: procedimento. Rio de Janeiro, 1988.. NBR 14.608 bombeiro profissional civil. Rio de Janeiro, 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Diretoria de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior. Manual geral de avaliação das condições de ensino. Brasília: INEP/MEC, 2002. CONSELHO FEDERAL DO SERVIÇO SOCIAL. Resolução 493, de 21 de agosto de 2006. Dispõe sobre as condições éticas e técnicas do exercício profissional do assistente social. Disponível em: < http://www.cfess.org.br/arquivos/resolucao_493-06.pdf >. Acesso em: 10 abr. 2013. FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES E INSTITUIÇÕES BIBLIOTECÁRIAS. Diretrizes sobre o Manifesto IFLA/UNESCO sobre a internet: diretrizes. 2006. Disponível em: < http://www.ifla.org/files/assets/faife/publications/policy-documents/internet-manifesto-guidelinespt.pdf>. Acesso em: 08 abr. 2013. LUBISCO, Nídia M. L. (Org.). Biblioteca universitária: elementos para o planejamento, avaliação e gestão. Salvador: EDUFBA, 2011. 263 p.

ANEXOS

ANEXO 1- Planilha descrevendo o levantamento das Necessidades de Espaço Físico para o Período de 2013 a 2018, para o funcionamento dos cursos existentes.

ANEXO 2- Planilha descrevendo o levantamento das Necessidades de Espaço Físico para o Período de 2013 a 2018, para o funcionamento dos cursos existentes.