PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA



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Transcrição:

1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Docentes: Código: 6MOD063 Adriana Oliveira Silva PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA Eloísa Helena Aranda Garcia de Souza Fábio Sene Fátima Cristina De Sá Hebert Samuel Carafa Fabre Márcio Grama Hoeppner Wagner José Silva Ursi Bruno Shindi Victor Hugo D. Brochado Nome: Odontologia Restauradora Oferta: Anual Série: 2ª Ano Letivo: 2015 Curso: Odontologia Carga Horária Teórica: 45h 54 aulas Carga Horária Total: 135h 162 aulas Carga Horária Prática: 90h - 108 aulas 2 EMENTA: Proteção do complexo dentina-polpa. Matrizes, porta-matrizes e cunhas. Escultura das restaurações à amálgama. Evolução das formas cavitárias. Comportamento clínico do amálgama e materiais estéticos. Introdução à Clínica. Anatomia das câmaras pulpares e canais radiculares. Princípios básicos da endodontia. Preparo biomecânico dos condutos. Condutometria. Esterilização endodôntica. Técnicas de obturação dos canais. 3 CONTRIBUIÇÕES DESTE MÓDULO AO PERFIL DO EGRESSO Com o propósito de contribuir à formação do aluno, respeitando o perfil do profissional desejado ao concluir o Curso de Odontologia da UEL, o presente módulo pretende fomentar à formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. Desenvolver e estimular no acadêmico a capacidade de reconhecer suas habilidades, limitações e potencialidades e desta forma ser capaz de aprender continuamente. 4 OBJETIVOS Professor Mediar, por meio de atividade em sala de aula e práticas em laboratório, o aprendizado em Odontologia Restauradora. Apresentar, discutir e elucidar os princípios e Estudante Demonstrar interesse, agir com compromisso e ser participativo para o seu aprendizado no módulo. Organizar e interpretar as informações

procedimentos que regem a realização de tratamentos restauradores, de baixa e média complexidade. Estabelecer relação/integração entre os conteúdos ministrados por outras áreas/módulos para promover o entendimento dos conceitos e procedimentos práticos apresentados e discutidos. Oportunizar o entendimento dos conceitos apresentados e discutidos em sala de aula, por meio de atividades práticas quer em laboratório e/ou clínica, respeitando o momento de inserção do aluno no curso. Desenvolver atividade práticas laboratoriais para propiciar ao aluno o desenvolvimento de habilidades para a realização de tratamento restaurador. Prover oportunidades de formação ao aluno não apenas dos conceitos científicos, mas também de ações pautadas nos valores humanos e na ética da profissão e das relações interpessoais. apresentadas e discutidas em sala de aula. Demonstrar entendimento dos conteúdos apresentados e discutidos em sala de aula para a execução dos procedimentos práticos quer em laboratório e/ou clínica. Analisar e interpretar as situações problemas apresentadas e demonstrar capacidade de raciocino lógico na construção do diagnóstico para a elaboração de medidas de tratamento, quer em âmbito preventivo e/ou curativo. Agir nos ambientes de aprendizagem prática de forma respeitosa para com as normas e rotinas em biosseguranças estabelecidos ela Comissão de Biossegurança da COU/UEL. Demonstrar comportamento e atitudes éticas e respeitosas para com as pessoas (professores, aluo, funcionários, pacientes) durante as atividades. Expressar seus pensamentos/ideias utilizando corretamente a linguagem cientifica. Estimular no exercício das atividades práticas, o cumprimento das normas e rotinas em biosseguranças estabelecidos ela Comissão de Biossegurança da COU/UEL. Mediar, por meio de atividade em sala de aula e práticas em laboratório, o aprendizado na Introdução à Endodontia. Apresentar, discutir e elucidar os princípios e procedimentos que regem a realização de tratamentos endodônticos de baixa complexidade. Desenvolver atividades práticas laboratoriais para propiciar ao aluno o desenvolvimento de habilidades à realização de tratamentos endodônticos.

5 CONTEÚDOS Unidades Unidade I Proteção Do Complexo Dentina- Polpa. Conteúdos das unidades Proteção do complexo dentina-polpa previamente à realização de restauração em amálgama de prata e/ou resina composta 1. Formação e aspectos histológicos e morfológicos dos tecidos dentais, em normalidade: 1.1. Esmalte. 1.2. Dentina. 1.3. Polpa. 2. Fatores agressores do complexo dentina-polpa: 2.1. Contra o quê ou contra quem. 2.2. Proteção por quê? 2.3. Proteção com o quê? 3. Resposta do complexo dentina-polpa aos fatores agressores: 3.1. Dentina primária. 3.2. Dentina secundária. 3.3. Dentina terciária. 3.4. Resposta pulpar. 4. Tipos de proteção do complexo dentina-polpa: 4.1. Proteção indireta. 4.2. Tratamento expectante. 5. Proteção direta. 5.1. Curetagem pulpar. 5.2. Pulpotomia. 6. Propriedades físicas e mecânicas dos materiais protetores do complexo dentina-polpa: 6.1. Módulo de elasticidade e deformação. 6.2. Dureza. 6.3. Resiliência e tenacidade. 6.4. Resistência à tração, compressão e Professor A partir do entendimento prévio dos substratos que compõem os dentes: 1.1. Definir CDP. 1.2. Fundamentar as suas funções e a necessidades da sua preservação. 1.3. Discutir os diferentes tipos de proteção do CDP, relacionando os às propriedades dos materiais odontológicos indicados a esse fim. Mediar à aplicação clínica simulada dos diferentes materiais de proteção do CDP para cavidades a serem restauradas com amálgama de prata, considerando: aspectos referentes às características do material restaurador, dos materiais de proteção e a profundidade da cavidade. Objetivos da unidade Estudante Interpretar os conceitos apresentados e discutidos em sala de aula, para a realização dos procedimentos laboratoriais de simulação de proteção do CDP. Relacionar a situação clínica simulada em laboratório e relacionar ao tipo de material indicado para a proteção do CDP. Executar a proteção do CDP para uma cavidade a ser restaurada com amálgama de prata, em laboratório, considerando: aspectos referentes às características do material restaurador, dos materiais de proteção e a profundidade da cavidade.

Unidade II Evolução Das Formas Cavitárias. Matrizes, Porta- Matrizes E Cunhas. Escultura Das Restaurações.. cisalhamento. 6.5. Radiopacidade. 6.6. Adesão, união e coesão. 7. Materiais de proteção do complexo dentina-polpa (Seladores de interface/redutores da microinfiltração marginal): 7.1. Verniz cavitário. 7.2. Adesivo dentinário. 8. Adesivos dentinários: 8.1. Classificação dos adesivos atuais. 8.2. Mecanismo de ação. 9. Comportamento clínico e resposta pulpar do complexo dentina-polpa frente aos sistemas adesivos 10. Comportamento clínico e resposta pulpar do complexo dentina-polpa frente ao cimento a base de hidróxido de cálcio. 11. Comportamento clínico e resposta pulpar do complexo dentina-polpa frente aos cimentos de fosfato de zinco e óxido de zinco e eugenol. 12. Comportamento clínico e resposta pulpar do complexo dentina-polpa frente ao cimento de ionômero de vidro. Conhecimento teórico-prático relevantes ao aprendizado das técnicas de preparo cavitário e restaurações em amálgama de prata 1. Técnica de preparo e restauração para cavidade de Classe II conservadoras: 1.1. Slot vertical ou Almquist. 1.2. Slot horizontal. 1.3. Acesso direto. 1.4. Preparo tipo túnel. Prática: Técnica de preparo e restauração. 2. Técnica de preparo cavitário e restauração para amálgama de prata Classe I e II, com ênfase em Abordar os diferentes tipos de cavidades, bem como suas partes constituintes. Reapresentar e discutir os princípios que regem a execução de todo e qualquer preparo cavitário. Instrumentalizar as etapas para a confecção de cavidades de Classe I e II para amálgama de prata. Relacionar as características Obter, organizar e interpretar as informações apresentadas e discutidas em sala de aula. Classificar os diferentes tipos de cavidades, considerando as diferentes formas de classificação. Apontar as partes que compõem as cavidades. Realizar o isolamento do campo operatório, de acordo com a situação clínica simulada em laboratório.

escultura: 2.1. Técnica de preparo cavitário. 2.2. Técnica restauradora: 2.2.1. Matriz, porta-matriz e cunha. 2.2.1. Amalgamação. 2.2.2. Condensação. 2.2. Técnica de escultura em amálgama de prata: 2.2.1. Anatomia da superfície oclusal. 2.2.2. Anatomia da superfície proximal. Prática: Preparo cavitário e restauração de Classe I e Classe II em amálgama de prata. 3. Meios auxiliares para retenção em preparo cavitário Classe II para amálgama de prata atípico, extenso ou complexo: 3.1. Amálgama retido à pino: 3.1.1. Pino intra-dentinário. 3.1.2. Pino intrarradicular. 3.2. Amalgapin. 3.3. Amálgama aderido. das cavidades às propriedades do material restaurador amálgama de prata. Aplicar os fundamentos teóricos apresentados e discutidos em sala de aula, na execução laboratorial de preparados cavitários de Classe I, II para amálgama de prata. Manusear os instrumentais e o material restaurador amálgama de prata na realização de restaurações de cavidades de Classe II e II, em laboratório. Unidade III Evolução Das Formas Cavitárias. Matrizes, Porta- Matrizes e Cunhas. Escultura das Restaurações.. Prática: Preparo cavitário e restauração. Conhecimento teórico-prático relevante ao aprendizado das técnicas de preparo cavitário e restaurações em resina composta. 1. Técnica de preparo cavitário e restauração Classe I e Classe II, para resina composta: 1.1. A partir dos conhecimentos quanto às características do preparo cavitário para amálgama de prata, discutir o preparo para resina composta quanto aos princípios gerais. 1.2. Escultura em resina composta. 1.3. Técnica de acabamento e polimento. Instrumentalizar as etapas para a confecção de cavidades de Classe I e II, para resina composta. Relacionar as características das cavidades às propriedades do material restaurador resina composta. Instrumentalizar as etapas Aplicar os fundamentos teóricos apresentados e discutidos em sala de aula, na execução laboratorial de preparados cavitários de Classe I e II para resina composta. Manusear os instrumentais e o material restaurador resina composta na realização de restaurações de cavidades de

Unidade IV Comportamento clínico do amálgama e materiais estéticos. 2. Técnica de preparo cavitário e restauração Classe III, IV e V, em resina composta. 2.1. Técnica de escultura em dentes anteriores. 2.2. Técnica de acabamento e polimento. 3. Introdução a Oclusão Funcional. Longevidade clínica das restaurações em amálgama de prata e resina composta 1. Fatores que comprometem a longevidade clínica das restaurações em amálgama de prata, referentes a : 1.1. Indicação clínica. 1.2. Preparo cavitário. 1.3. Proteção do complexo dentina-polpa. 1.4. Técnica restauradora: 1.4.1. Seleção da liga de prata e amalgamação. 1.4.2. Isolamento do campo operatório. 1.4.3. Uso de matriz e cunha proximal. 1.4.4. Condensação do material. 1.4.5. Restabelecimento anatômico e funcional. 1.4.6. Acabamento e polimento. 2. Fatores que comprometem a longevidade clínica das restaurações em resina composta, referentes a: 2.1. Indicação clínica. 2.2. Preparo cavitário. 2.3. Proteção do complexo dentina-polpa. 2.4. Técnica restauradora: 2.4.1. Seleção da resina composta. 2.4.2. Técnica de fotopolimerização. 2.4.3. Técnica de adesão à estrutura dental. 2.4.4. Restabelecimento anatômico e funcional. para a confecção de cavidades de Classe III, IV e V, para resina composta. Relacionar as características das cavidades às propriedades do material restaurador resina composta. Relacionar a técnica restauradora às propriedades físicas e mecânicas do material restaurador amálgama de prata e resina composta. Relacionar as características das cavidades às propriedades do material restaurador resina compostas. Classe II e II, em laboratório.. Aplicar os fundamentos teóricos apresentados e discutidos em sala de aula, na execução laboratorial de preparados cavitários de Classe III, IV e V, para resina composta 1. Manusear os instrumentais e o material restaurador amálgama de prata na realização de restaurações de cavidades em laboratório. 1. Aplicar os fundamentos teóricos apresentados e discutidos em sala de aula, na execução laboratorial de preparados cavitários e restaurações de amalgama e resina composta.

2.4.5. Acabamento e polimento. Unidade V INTRODUÇÃO À CLÍNICA. 1. Normas e rotinas em clínica. 1.1 Normas gerais da clínica odontológica 1.2 Paramentação para procedimentos clínicos e biossegurança. 1.3 Atribuições dos professores, estudantes e auxiliares de clínica. 1.4 Direito e deveres do paciente 2. Montagem de mesa clínica. 2.1 Organização do material clínico 2.2 Esterilização do material Preparar e introduzir o acadêmico para atividades clínicas por meio do estudo da Dentística, visando à valorização da prevenção, diagnóstico e tratamento que mantenha e/ou restitua aos dentes a sua forma anatômica, funcional e estética. Apresentar, discutir e elucidar os princípios e procedimentos que regem a realização de tratamentos restauradores de baixa complexidade e suas correlações com as demais especialidades da Odontologia. Desenvolver atividade práticas clínicas para propiciar ao aluno o desenvolvimento de habilidades Prover oportunidades de formação do aluno não apenas dos conceitos científicos, mas também de ações pautadas nos valores humanos e na ética da profissão e das relações interpessoais. Estimular no exercício das atividades práticas, o cumprimento das normas e rotinas em biossegurança. Integrar os conhecimentos assimilados na diferentes áreas da odontologia, adquiridos ao longo do curso, para analisar, planejar e discutir métodos de tratamento em Odontologia restauradora. Demonstrar interesse, agir com compromisso e ser participativo para o seu aprendizado no módulo. Organizar e interpretar as informações apresentadas e discutidas em sala de aula. Demonstrar entendimento dos conteúdos apresentados e discutidos em sala de aula para a execução dos procedimentos práticos quer em laboratório e/ou clínica. Analisar e interpretar as situações problemas apresentadas e demonstrar capacidade de raciocino lógico na construção do diagnóstico para a elaboração de medidas de tratamento, quer em âmbito preventivo e/ou curativo.

estabelecidos ela Comissão de Biossegurança da COU/UEL. Área Endodontia Unidade I Desinfecção inicial 1. Fases pré-clínicas do tratamento endodôntico: 1.1. Abertura coronária. 1.1.1. Incisivos superiores e inferiores 1.1.2. Caninos superiores e inferiores 1.1.3. Pré-molares superiores e inferiores 1.2. Preparo biomecânicos dos canais radiculares. 1.2.1. Preparo seriado clássico 1.2.2. Preparo escalonado regressivo 1.2.3. Preparo progressivo crown down Mediar, por meio de atividade em sala de aula e práticas em laboratório, o aprendizado na Introdução à Endodontia. Apresentar, discutir e elucidar os princípios e procedimentos que regem a realização de tratamentos endodônticos de baixa complexidade. Estabelecer relação/integração entre os conteúdos ministrados por outras áreas/módulos para promover o entendimento dos conceitos e procedimentos práticos apresentados e discutidos no referido módulo. Organizar e intepretar as informações apresentadas e discutidas em sala de aula. Demonstrar interesse, agir com compromisso e ser participativo para o seu aprendizado no módulo. Interpretar os conceitos apresentados e discutidos em sala de aula, para a realização dos procedimentos laboratoriais Nos dentes selecionados, deverá delinear a forma de contorno correspondente e executar todos passos da abertura coronária respectiva. Realizar abertura coronária, odontometria, instrumentação segundo a orientação teórica, com planejamento prévio do caso em ficha específica.

Área Endodontia Unidade II Reestabelecimento funcional. 1. Fases pré-clínicas do tratamento endodôntico: 1.1. Irrigação intracanal. 1.1.1. Hipoclorito de sódio 1.1.2. Gluconato de Clorexidina 2.1. Medicação intracanal 2.1.1. Formocresol 2.1.2. Hidróxido de cálcio 3.1. Obturação dos canais radiculares: 3.1.1. Materiais obturadores dos canais radiculares. 3.1.2. Técnica de obturação por condensação lateral. Oportunizar o entendimento dos conceitos apresentados e discutidos em sala de aula, por meio de atividades práticas em laboratório, respeitando o momento de inserção do aluno no curso. Desenvolver atividades práticas laboratoriais para propiciar ao aluno o desenvolvimento de habilidades à realização de tratamentos endodônticos. Prover oportunidades de formação do aluno não apenas dos conceitos científicos, mas também de ações pautadas nos valores humanos e na ética da profissão e das relações interpessoais. Realizar abertura coronária, odontometria, instrumentação, medicação e irrigação segundo a orientação teórica, com planejamento prévio do caso em ficha específica. Executar os procedimentos referentes aos tópicos acima, finalizando assim o tratamento endodôntico no incisivo central superior Demonstrar entendimento dos conteúdos apresentados e discutidos em sala de aula para a execução dos procedimentos práticos em laboratório. Demonstrar comportamento e atitudes éticas e respeitosas para com as pessoas (professores, alunos e funcionários) durante as atividades. Expressar seus pensamentos e ideias utilizando corretamente a linguagem científica.

6 MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM Estratégias Aula expositiva Aulas teóricopráticas Aulas prática/laboratorial - /solução de problemas Elementos a serem acompanhados: Em sala de aula para apresentação, análise e discussão dos conceitos e conhecimentos básicos sobre os assuntos descritos no conteúdo programático, motivando a participação dos estudantes (contribuindo na exposição) com utilização de recursos audiovisuais, perguntando, respondendo, questionando. Apresentação, demonstração e discussão dos procedimentos operatórios pelo corpo docente, em manequim (nos laboratórios/clínicas) e/ou em pacientes (nas clínicas). Análise do desenvolvimento/aprendizagem do estudante pelas questões que formula ao professor, nas revisões que este lhe solicita e a partir do que vai sendo inserido gradativamente nas atividades estimuladas. Realização pelos acadêmicos, dos procedimentos propostos, com supervisão dos docentes, no laboratório e/ou na clínica, em manequim e/ou em pacientes. Observação das habilidades dos estudantes na execução das atividades e também quanto a sua concisão, logicidade, aplicabilidade e pertinência, bem como seu desempenho na descoberta de soluções apropriadas aos problemas apresentados. 7 - CONSIDERAÇÕES GERAIS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO 1. As avaliações teóricas bimestrais oficiais são de caráter acumulativo anual. São avaliados: interpretação do texto, conteúdo, coerência da redação, clareza de idéias, objetividade, vocabulário e gramática. 2. O módulo de Introdução à Odontologia Restauradora mantém integração horizontal com os demais módulos da primeira série que compõem a matriz curricular. Portanto, os fundamentos teóricos e práticos abordados pelos mesmos são de suma importância para o aprendizado dos conhecimentos repassados pelo módulo de Introdução à Odontologia Restauradora e passiveis de serem cobrados nas avaliações teóricas oficiais e/ou práticas laboratoriais do referido módulo. 3. Durante as atividades práticas os acadêmicos serão divididos em grupos para que possam receber as orientações dos procedimentos a serem executados, quando necessárias, bem como, para que sejam avaliados em relação ao cumprimento das tarefas repassadas, conforme os critérios de avaliação adotados pelo módulo. 4. As atividades práticas laboratoriais e/ou clínicas realizadas por cada acadêmico serão descritas na ficha de avaliação individual, a cada aula prática, para avaliação do professor supervisor responsável. 5. A prova teórico/prático, acontecerá abordando o emprego dos instrumentais, classificação das cavidades, identificação das paredes de um preparo e todos os conceitos teóricos empregados na prática da disciplina. Poderão acontecer no formato de prova oral, gincana, ou outro formatos, previamente acordados nas datas já previstas no cronograma. 6. Nas atividades práticas laboratoriais e/ou clínicas, os acadêmicos serão avaliados quanto: 6.1. Pontualidade ou responsabilidade para com o seu aprendizado. 6.2. Biossegurança e paramentação, de acordo com a ORDEM DE SERVIÇO DO COLEGIADO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Nº. 001/2007. 6.3. Instrumental e/ou materiais solicitados pelo módulo e montagem da mesa clínica. 6.4. Relação interpessoal entre os demais acadêmicos da série, professores do módulo e funcionários do setor em que as atividades são desenvolvidas. 6.5. Qualidade das atividades propostas pelo módulo e realizadas durante as atividades

práticas. 6.6. Competência e habilidade: 6.6.1. Interesse. 6.6.2. Conhecimento teórico mínimo necessário ao desenvolvimento das atividades práticas. 6.6.3. Assimilação dos conhecimentos e desenvolvimento das habilidades necessárias a execução das atividades práticas. 7. Conforme regulamento institucional, para a aprovação no módulo de Introdução à Odontologia Restauradora o acadêmico deverá apresentar freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do módulo e média final de aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis). 8. Ao acadêmico regularmente matriculado no curso é vedado o abono de falta. Portanto, o acadêmico que faltar às atividades práticas laboratoriais e/ou clínicas e às avaliações teóricas e/ou práticas aplicadas pelo módulo de Introdução à Odontologia Restauradora deverá protocolar justificativa e solicitar direito a reposição e/ou segunda chamada junto ao Colegiado do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Londrina. Para as atividades de Endodontia as explicações pertinentes à cada item serão discutidas no início das atividades referentes à série. A não observação do conteúdo abordado implicará em dificuldades de completar o aprendizado necessário para o exercício da disciplina, além de implicar em uma diminuição na nota conceitual. O aluno deverá comparecer com todo instrumental solicitado para o início das aulas práticas. As aulas práticas e teóricas serão realizadas com todos os alunos. O aluno deverá apresentar o planejamento da fase de instrumentação do tratamento endodôntico, esboçado na ficha laboratorial, referente ao trabalho a ser executado. O aluno sem uniforme (jaleco) e sem crachá não poderá acompanhar as aulas práticas. Não será permitida a presença de alunos sem uniforme, ou com trajes que não sejam condizentes com o exercício do aprendizado da Odontologia. O início das aulas teóricas e dos trabalhos em laboratório será pontualmente às 14h00min. As fichas e radiografias deverão ser acondicionadas em pasta própria e entregues no final do período letivo em ordem para avaliação. O objetivo mínimo de produção para avaliação nas aulas práticas será:. Tratamento endodôntico completo em 1 dente. O dente deverá ser entregue acompanhado de sua ficha respectiva completa e radiografias montadas em ordem). Importante: Para que seja atribuída a nota referente ao tratamento completo do dente é imprescindível que a ficha referente ao caso executado esteja corretamente preenchida e assinada pelo docente e as radiografias referentes aos passos executados em perfeito estado de conservação. Nota laboratorial Será atribuída nota da produção laboratorial de acordo com a qualidade do trabalho demonstrado, mediante os seguintes critérios: Nota da produção: - Canal bem obturado, sem espaços vazios dentro do conduto com correta odontometria e todas radiografias = 10.0 - Canal obturado, portador de espaços vazios com correta odontometria = 8.0 - Canal obturado, portador de espaços vazios com odontometria incorreta = 4.0 - Para cada radiografia faltando, será descontado 1.0 da nota - Para cada preenchimento da ficha endodôntica faltando assinatura será descontado 1.0 da nota - Caso haja mais de um dente entregue, será feita a média aritmética simples dos dentes, obtendo um valor para ser lançado como nota da produção Nota conceitual:

Será atribuída nota conceitual, inserida nas avaliações, mediante os seguintes critérios: instrumental completo e em ordem = 4.0 mesa clínica corretamente montada = 3.0 conceito (pontualidade, organização, participação, apresentação)= 3.0 (Nota da produção + Nota conceitual) / 2 = Nota Laboratorial Resumo dos pesos das avaliações 2ª Avaliação teórica 1ª Avaliação teórica + Nota Laboratorial 1 1 A AVALIAÇÃO Forma Provas escritas e praticas Critérios PRIMEIRO BIMESTRE Dentística Restauradora 1. Prova teórica bimestral, com peso cinco (6) na composição da nota bimestral final. Durante as atividades teóricas podem ser feitas avaliações e trabalhos valendo pontos que farão a composição final da nota teórica. 2. Prova prática, com peso dois (2) na composição da nota bimestral final. 3. Média das avaliações das atividades práticas laboratoriais, com peso um (2) da nota bimestral final. Prova escritas Provas práticas Provas teórico/práticas SEGUNDO BIMESTRE Dentística Restauradora 1. Prova teórica bimestral, com peso cinco (8) na composição da nota bimestral final. Durante as atividades teóricas podem ser feitas avaliações e trabalhos valendo pontos que farão a composição final da nota teórica. 2. Média das avaliações das atividades práticas laboratoriais e/ou clínicas, com peso um (2) da nota bimestral final. Provas escritas Provas práticas Provas teórico/práticas TERCEIRO BIMESTRE Dentística Restauradora 1. Prova teórica bimestral, com peso cinco (8) na composição da nota bimestral final. 2. Média das avaliações das atividades práticas laboratoriais e/ou clínicas, com peso um (2) da nota bimestral final.

-Endodontia 1. Prova teórica bimestral(10) A avaliação teórica compõe-se de questões objetivas e subjetivas Provas escritas Provas/ notas práticas QUARTO BIMESTRE- Dentística Restauradora 1. Prova teórica bimestral, com peso sete (7) na composição da média bimestral final. 2. Média das avaliações resultantes da participação nas aulas práticas, com peso três (3) na composição da nota bimestral final. Endodontia 3. Prova teórica bimestral (peso 5)+Nota laboratorial (peso 5) OBSERVAÇÃO: No transcorrer do período letivo, atividades (seminários, discussão de casos clínicos, avaliação escrita objetiva e/ou discursiva, discussão em grupo) em sala de aula e/ou laboratório poderão ser realizadas com o propósito de analisar o grau de aprendizado dos alunos em relação aos conteúdos até então ministrados. Essas avaliações, embora não estejam previamente agendadas no cronograma do Módulo (não oficiais), poderão compor a nota bimestral final. 8 CRONOGRAMA Anexo 1. PODERÁ SER ALTERADO, DESDE QUE AVISADO E ACORDADO COM ANTECEDÊNCIA

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9.1 Bibliografia básica ANUSAVICE, K.J.P. Phillips materiais dentários. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. MONDELLI, J. et al. Dentística: procedimentos pré-clínicos. São Paulo: Ed. Santos, 2004, 2002. MONDELLI, J. Proteção do complexo dentinopulpar. São Paulo: Artes Médicas, 1998. (SÉRIE EAP APCD). RAMOS, C. A. S.; BRAMANTE, C. M. Endodontia: fundamentos biológicos e clínicos. 2. ed. São Paulo: Santos, 2001. REIS, A.; LOGUERCIO, A. D. Materiais dentários diretos: dos fundamentos à aplicação clínica. São Paulo: Santos, 2009. TORRES, C. R. G. Odontologia restauradora: estética e funcional. São Paulo: Santos, 2013. WHITE, S. C. Radiologia oral: fundamentos e interpretação. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015, 2007. 9.2 Bibliografia complementar BARATIERI, L.N. et al. Dentística: procedimentos preventivos e restauradores. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos, 1992. BARATIERI, L.N. et al. Estética: restaurações adesivas diretas em dentes anteriores fraturados. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos, 1998. CHAIN, M. C.; BARATIERI, L. N. Restaurações estéticas com resina composta em dentes posteriores. São Paulo: Artes Medicas, 1998. (Série EAP-APCD, 12). CRAIG, Robert G.; POWERS, J. M.; WATAHA, J. C. Materiais dentários: propriedades e manipulação. 7. ed. São Paulo: Santos, 2002.

DE DEUS, Q. D. Endodontia. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1992. LEONARDO, M. R.; LEAL, J. M. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 3. ed. São Paulo: Panamericana, 1998. LOPES, H. P.; SIQUEIRA JUNIOR, J. F. Endodontia: biologia e técnica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. PAIVA, J. G. de ; ANTONIAZZI, J. H. Endodontia: bases para a prática clínica. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1988. Coordenador do Módulo Adriana de Oliveira Silva Chapa Funcional nº 0124076 Aprovado pelo Departamento em / / Aprovado pelo Colegiado em / / Chefe do Departamento ODO Coordenador do Colegiado de Curso Professores Adriana Oliveira Silva Eloisa Helena Aranda Fábio Sene Fatima Cristina de Sá Hebert Samuel Carafa Fabre Márcio G. Hoeppner Wagner Ursi Victor Hugo Brochado Bruno Shindi

Anexo 1 Data ODONTOLOGIA RESTAURADORA 6 MOD 063 - CRONOGRAMA 1º SEMESTRE Planejamento 2º ano, 1º semestre (2016) - Quinta-feira, das 7h30h às 10h30 Tipo de aula Atividade Abril 14/04/16 Teórica Apresentação da disciplina Adriana 21/04/2016 Feriado Tiradentes 28/04/16 Teórica Proteção do Complexo Dentinopulpar Prof. Hebert MAIO 05/05/2016 Prática Prep. cavitários Cl I e proteção pulpar 12/05/16 Teórica Classe I, II e atípico (Ag): meios de retenção Prof. Marcio 19/05/16 Prática Preparo para amálgama pin 26/05/16 recesso- Corpus Christi JUNHO 02/06/16 Teórica Prep. cavitários atípicos - Slot vertical e horizontal :prep. e restauração Profa. Fátima 09/06/16 Prática Prep. cavitários atípicos - Slot vertical e horizontal 16/06/16 Teórica Avaliação teórica- 1º bim 23/06/16 Prática Avaliação Prática Equipe 30/06/16 Prática Introdução a Oclusão Funcional Prof. Wagner JULHO 07/07/16 Teórica Preparo e restauração de Cl I e II para resina composta Profa. Adriana 14/07/16 Prática Preparo e restauração de Cl I RC-dentes inferiores 21/07/16 Prática Preparo e restauração de Cl I RC -dentes superiores 28/07/16 Prática Preparo e restauração de Cl II RC dentes inferiores AGOSTO 04/08/16 Prática Preparo e restauração de Cl II RC -dentes superiores 11/08/16 Teórica Avaliação teórica -2bimestre Data Tipo de aula 13/08 ate 29/08 -férias escolares 6 MOD 063 - CRONOGRAMA 2º SEMESTRE Planejamento 2º ano, 2º semestre (2016 Dentística: Segunda (14:00hs às 16:30hs) Atividade 29/08/16 Prática Acabamento e polimento de restaurações diretas dentes posteriores SETEMBRO 05/09/16 Teórica Preparo, restauração, acabamento e polimento de Cl III, IV e V Prof. Fábio 12/09/16 Prática Preparo e restauração de Cl III - dentes superiores 19/09/16 Prática Preparo e restauração de Cl III - dentes inferiores 26/09/16 Prática Preparo e restauração de Cl IV OUTUBRO 03/10/16 Prática Preparo e restauração de Cl IV 10/10/16 Teórica Avaliação teórica - 3º bim 17/10/16 Teórica Isolamentos modificados e fio retratores Profa Eloisa 24/10/16 Prática Preparo e restauração classe V em resina composta. 31/10/16 Prática Acabamento e polimento restaurações dentes anteriores NOVEMBRO 07/11/16 Teórica Exame Clínico e Diagnóstico de Cárie dental Prof. Marcio

14/11/16 Feriado/estudo dirigido 21/11/16 Teórica Biossegurança-Normas e rotina clínica COU Enf. Patricia 28/11/16 Prática Prova prática-biossegurança-normas e rotina clínica COU Equipe DEZEMBRO 05/12/16 Prática aula prática de montagem de mesa 12/12/16 Teórica Avaliação teórica - 4º bim 19/12/16 Feriado férias de 22/12 a 09/01/2017 JANEIRO 09/01/17 revisão de conteudo 16/01/17 revisão de conteudo EXAME FINAL de 24 a 30 de janeiro CRONOGRAMA DO SETOR DE ENDODONTIA DISCIPLINA 6 MOD 063 Segunda Série Prof. Victor Hugo D. Brochado Prof. Bruno Shindi Hirata Primeiro tópico Aula teórica Apresentação dos professores. Discussão do programa teórico-prático, Definição das datas e horários de aula. Apresentação do calendário de avaliações. Detalhamento do material didático disponível. Apresentação dos Livros Endodontia (Ramos e Bramante) e Odontometria Fundamentos e Técnicas (Ramos e Bramante). Apresentação da bibliografia recomendada. Apresentação da lista de materiais AULA INSTRUMENTAIS Segundo tópico Aula teórica Professor Victor Hugo D. Brochado Anatomia das cavidades pulpares. Aspectos gerais de interesse à Endodontia. Estudo individual dos diferentes grupos de dentes. Terceiro tópico Aula teórica Professor Bruno Shindi Hirata Princípios fundamentais e materiais utilizados na abertura coronária Abertura coronária Incisivos, caninos e pré-molares. Quarto tópico Aula teórica Professor Bruno Shindi Hirata Alterações pulpares Quinto tópico Aula teórica Professor Bruno Shindi Hirata Alterações periapicais Sexta tópico Aula teórica Professor Bruno Shindi Hirata Odontometria e diâmetro anatômico. Comprimento de modelagem e limpeza. Instrumentos endodônticos Sétimo tópico Aula teórica Professor Bruno Shindi Hirata Preparo biomecânico dos canais radiculares fundamentos Técnicas e desenvolvimento PRIMEIRA AVALIAÇÃO Conteúdo Programático

Histofisiologia pulpar e periapical (pré-requisito) Patologia pulpar e periapical (pré-requisito) Radiologia em endodontia (pré-requisito) Anatomia das cavidades pulpares Abertura coronária Instrumentos endodônticos Odontometria Instrumentação Oitavo tópico Aula teórica Bruno Shindi Hirata Irrigação dos canais radiculares Acidentes e complicações Nono tópico Aula teórica Professor Ronaldo Ferreira Medicação intracanal Décimo tópico Aula teórica Professor Bruno Shindi Hirata Obturação dos canais radiculares Décimo primeiro tópico Aula prática Verificação de todo material solicitado pela disciplina conforme lista de material Preparação do instrumental endodôntico Identificação dos instrumentos endodônticos auxiliares Identificação dos instrumentos endodônticos especializados Montagem da caixa endodôntica e da mesa clínica Objetivo: O aluno deverá apresentar os instrumentos solicitados em ordem sobre a bancada, limpos e organizados, de tal forma que possam ser classificados e conferidos pelos professores. Deverá ainda reconhecer os instrumentos segundo nome, definição, uso, função e cinemática operatória. Os instrumentos deverão ser armazenados em ordem na caixa endodôntica. Décimo segundo tópico Aula prática Abertura coronária incisivos e caninos Objetivo: Nos dentes selecionados, deverá delinear a forma de contorno correspondente e executar todos passos da abertura coronária respectiva. Décimo terceiro tópico Aula prática Seqüência de instrumentação em um dos dentes com abertura coronária realizada. Sugestão: Incisivo Central Superior Planejamento / odontometria / instrumentação/ irrigação. Objetivo: abertura coronária, odontometria, instrumentação e irrigação segundo a orientação teórica, com planejamento prévio do caso em ficha específica. Décimo quarto tópico Aula prática Seqüência do tratamento endodôntico em dente extraído. Remoção do selo (restauração provisória). Obturação dos canais radiculares - Adaptação do cone principal. Obturação dos canais radiculares Provas do cone. Obturação dos canais radiculares - Técnica da Condensação Lateral. Obturação dos canais radiculares - Radiografia final. Interpretação dos resultados. Corte da obturação. Condensação vertical. Preparo da câmara pulpar para posterior restauração. Restauração temporária. Objetivo: O aluno deverá executar os procedimentos referentes aos tópicos acima, finalizando assim o tratamento endodôntico no incisivo central superior. Entrega do dente realizado em laboratório. SEGUNDA AVALIAÇÃO Conteúdo Programático

Histofisiologia pulpar e periapical (pré-requisito) Patologia pulpar e periapical (pré-requisito) Radiologia em endodontia (pré-requisito) Anatomia das cavidades pulpares Abertura coronária Instrumentos endodônticos Odontometria Instrumentação e Irrigação Medicação intracanal Obturação Décimo quinto tópico Aula prática Seqüência do tratamento endodôntico em dente extraído. Todas as etapas Décimo sexto tópico PROVA PRÁTICA Seqüência do tratamento endodôntico em dente extraído. Décimo sétimo tópico Entrega dos dentes realizados em laboratório..término dos dentes não finalizados e entrega da produção do ano.