Folha: 1/11 SUPRAMZM Nº: 259313/2009 Indexado ao(s) Processo(s): Licenciamento Ambiental N o : 00435/2004/002/2009 Outorga N o : 09744/2008 APEF N o : Reserva Legal N o : 1. Identificação Empreendimento (Razão Social) /Empreendedor: Indústria e Comércio de Fumos Tocantins Ltda. Empreendimento (Nome Fantasia): Fumo Sabiá Município: Tocantins Atividade predominante: Preparação de fumo, fabricação de cigarros, charutos e cigarrilhas. Código da DN e Parâmetro: D-03-01-8 Área Útil: ha e Número de Empregados Porte do Empreendimento Potencial Poluidor CNPJ / CPF: 25.211.954/0001-74 Pequeno ( ) Médio ( ) Grande ( X ) Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) Classe do Empreendimento: I ( ) II ( ) III ( ) IV ( ) V ( X ) VI ( ) Fase Atual do Empreendimento LP ( ) LI ( ) LO ( ) LOC ( X ) Revalidação ( ) Ampliação ( ) Localizado em UC (Unidades de Conservação)? ( X ) Não ( ) Sim Bacia Hidrográfica: Rio Paraíba do Sul Sub-Bacia: Rio_Pomba 2. HISTÓRICO Inspeção/Vistoria/fiscalização Relatório de Inspeção/Vistoria/Fiscalização Nº: Data: ( ) Não ( X ) Sim 062/200 9 05/06/2009 Notificações Emitidas Nº: Advertências Emitidas Nº: Multas Nº:
Folha: 2/11 2.1 DESCRIÇÃO DO HISTÓRICO: Em 14/05/2009 o empreendimento protocolou o FCEI com a caracterização do empreendimento a ser licenciado, o qual se localiza no município de Tocantins/MG. Em 26/05/2009 o empreendimento formalizou o processo para a Licença de Operação Corretiva para a sua atividade. Em 05/06/2009 foi realizada vistoria no empreendimento para verificação da situação ambiental do mesmo, bem como as medidas mitigadoras realizadas e propostas no PCA. 3. CONTROLE PROCESSUAL O empreendimento denominado COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE FUMOS TOCANTINS LTDA., por seu sócio/gerente, o Sr. Aluízio Marciano Lopes (fls. 008/016), requereu validamente a presente Licença de Operação Corretiva, a atividade principal é a de preparação de fumo, fabricação de cigarros, charutos e cigarrilhas, no empreendimento localizado na zona urbana do município de TOCANTINS-MG. Na análise dos documentos constantes dos autos, verificou-se que o empreendedor providenciou o adimplemento de 30% do valor dos custos de licenciamento Ambiental, em tempo hábil, de acordo com a legislação vigente, fls. 019/020, bem como o recolhimento, também em hora, dos emolumentos referentes ao FOBI nº 208249/2009 é o que se percebe dos comprovantes de pagamento anexados aos autos às fls.045/046, com a sua devida baixa no Sistema Integrado de Informação Ambiental SIAM. Verificou-se que o empreendimento não está localizado em zona rural, razão pela qual não fica obrigado à averbação de reserva legal, conforme determina a lei (Lei 4.771/65, art.16, 8º e Lei Estadual 14.309/02, art. 16, 2º). Não foi informada nem constatada in loco qualquer supressão de vegetação ou intervenção em área de preservação permanente. Por sua vez, de acordo com as informações prestadas no (FCEI) Formulário Integrado de Caracterização do Empreendimento de fls. 001/003, formulário este, onde o seu preenchimento é de inteira responsabilidade do empreendedor, há no empreendimento supracitado, uso ou intervenção em recurso hídrico a ser utilizado na atividade, outorga processo nº 09744/2008 devidamente renovada e já deferida pela SUPRAM-ZM. No que tange as publicações em periódico de grande circulação e oficial, referentes ao requerimento de Licença de Operação, estas encontram-se regularizadas, pelo que se percebe da documentação anexada aos autos entre às fls. 043/044. No que se refere à atividade do licenciamento em si, eis que toda a documentação compreendida no presente encontra-se em conformidade com o exigido para o seu requerimento. De fato, é o que se constata pela análise entre as peças listadas no FOBI de nº 208249/2009 e as que aqui foram instruídas. Oportuno advertir ao empreendedor que o descumprimento de todas ou quaisquer condicionantes previstas ao final deste parecer único e qualquer alteração, modificação ampliação sem a devida e prévia comunicação a SUPRAM-ZM, tornam o empreendimento em questão passível de autuação. Desta forma, o processo encontra-se formalizado e devidamente instruído com a documentação exigível.
Folha: 3/11 Ressalte-se que em consulta ao SIAM não se verificou a existência de penalidades transitadas em julgado. Assim, de acordo com a Deliberação Normativa COPAM nº 17, de 17/12/1996, o prazo de validade desta Licença de Operação Corretiva, fica estipulado em 04 (anos). 4. DISCUSSÃO 4.1 INTRODUÇÃO: O empreendimento Comércio e Indústria de Fumos Tocantins Ltda. é uma empresa de grande porte na preparação de fumo, localizada na zona urbana do município de Tocantins. O empreendimento apresentou a documentação pertinente ao processo de licenciamento ambiental, dentre elas o RCA e o PCA. Durante vistoria verificou-se a atividade desenvolvida pelo empreendimento e as medidas mitigadoras realizadas. 4.2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO O empreendimento Comércio e Indústria de Fumos Tocantins Ltda. (Fumo Sabiá) localiza-se na zona urbana do município de Tocantins, próximo a rodovia MG 447, desenvolvendo a atividade de preparação de fumo, que consiste em picar, desidratar, pesar e embalar o produto. O fumo é proveniente, em sua quase totalidade do estado de Alagoas, mais precisamente da cidade de Arapiraca, a outra parcela é adquirida de produtores da região. Esta matéria prima chega à empresa em forma de bolas por meio do transporte rodoviário. A fábrica opera atualmente em uma área total de 4.600 m 2, com área construída de 3.805 m 2 e com 89 funcionários em turno único de trabalho de 08 horas, de segunda à sexta, produzindo cerca de 50 toneladas de fumo por mês. A água utilizada no empreendimento, com a finalidade de consumo humano é de 16 m 3 /dia, sendo fornecida por meio de poço tubular outorgado (Processo n o 09744/2008). A empresa utiliza energia elétrica nos processos produtivos, principalmente para o trabalho de várias máquinas; além destes usos, a energia elétrica é utilizada na manutenção e desenvolvimento das atividades administrativas. O fornecimento de energia é realizado pela Energisa, que é a fornecedora de energia elétrica para o município de Tocantins - MG. Os equipamentos utilizados pela empresa correspondem a duas (02) máquinas de picar, dois (02) fornos de secagem, um (01) cilindro rotativo para desfiar o fumo seco, balanças e seladoras de embalagens. O empreendimento possui sistema de combate a incêndio implantado e aprovado pelo Corpo de Bombeiros Militar. 4.2.1 PROCESSO PRODUTIVO A matéria prima chega ao empreendimento em bolas de fumo, que posteriormente são desfeitas e armazenadas em quantidades maiores, denominadas de pão de fumo; neste processo a matéria prima não sofre qualquer tipo de alteração química, continuando com sua essência natural. Este sistema de armazenamento é desfeito progressivamente de acordo com a necessidade.
Folha: 4/11 Anterior ao processo de montagem do pão de fumo ocorre a imersão do fumo em aguardente, a qual ajuda a curtir e amaciar a matéria prima a ser utilizada no processo produtivo. Após um período a matéria prima é levada às máquinas para que sejam picadas; logo em seguida é transferida para os fornos, ficando por um período de 45 minutos, para que seja retirado qualquer tipo de umidade, sendo posteriormente desfiadas por meio de um cilindro rotativo. Em seguida a matéria prima é colocada em mesas para que volte a temperatura ambiente e posteriormente seja levada para o setor de embalagens. No primeiro setor de embalagem o fumo é colocado em mesas, onde é empacotado em saquinhos de 25, 40 ou 50 g. No segundo setor os saquinhos são colocados em sacos de 1 ou 2 kg. A terceira embalagem são fardos plásticos de 25 ou 26 kg, sendo estes armazenados e expedidos para o mercado de consumo quando solicitados. Na empresa, o produto fabricado não leva qualquer tipo de produto químico que possa alterar seu estado natural como cheiro, sabor e cor. A seguir fluxograma do processo de produção. 4.2.2 RESERVA LEGAL O empreendimento encontra-se instalado em zona urbana do município de Tocantins, desta forma não passível de averbação de reserva legal.
Folha: 5/11 4.3 UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS O empreendimento utiliza recursos hídricos provenientes de poço tubular outorgado (Processo n o 09744/2008) com 120 m de profundidade e 150 mm de diâmetro, cuja vazão liberada é de 2,0 m 3 /h durante um período de 8 (oito) horas por dia, totalizando 16 m 3 /dia. A água é utilizada para o consumo humano e nos sanitários, não sendo utilizada no processo produtivo da empresa. 4.4 EXPLORAÇÃO FLORESTAL Não haverá a necessidade supressão de vegetação e conseqüentemente rendimento de material lenhoso. 4.4.1 PERMANÊNCIA EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE O empreendimento não se encontra instalado ou operando em área de preservação permanente. 4.5 IMPACTOS IDENTIFICADOS 4.5.1 RESÍDUOS SÓLIDOS Os resíduos sólidos gerados no empreendimento correspondem a papel, papelão, sacos plásticos e plásticos em geral, lâmpadas usadas e resíduos administrativos. Devido ao manuseio do fumo no setor de cura, ocorre a geração de resíduos de fumo que caem sobre o piso. 4.5.2 EFLUENTES LÍQUIDOS O empreendimento não gera efluentes líquidos de origem industrial, somente efluentes sanitários referentes às descargas domésticas dos 89 funcionários alocados na fábrica. Há no empreendimento tanque subterrâneo para estoque de aguardente, a qual é utilizada no processamento do fumo, sendo verificado que este tanque é passível de vazamento acidental. 4.5.3 EMISSÕES ATMOSFÉRICAS As emissões atmosféricas (gases e vapores orgânicos) geradas na unidade produtiva são aquelas provenientes dos fornos de desidratação do fumo, devido à secagem deste, os quais operam a base de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo). 4.5.4 EMISSÕES DE RUÍDOS O ruído gerado no empreendimento provém, principalmente, da operação das máquinas utilizadas para picar o fumo. 4.6 MEDIDAS MITIGADORAS 4.6.1 RESÍDUOS SÓLIDOS O empreendimento deverá promover a coleta seletiva dos materiais passíveis de reciclagem (papel, papelão, plásticos e etc.) e destiná-los a empresas regularizadas ambientalmente a recebê-los e
Folha: 6/11 processá-los, sendo que os demais resíduos domésticos e administrativos deverão ser encaminhados para a Unidade de Triagem e Compostagem de Tocantins. Os restos de fumo que caem no chão do setor de cura são recolhidos e reaproveitados no processo produtivo. As lâmpadas usadas deverão ser encaminhadas a empresas licenciadas a realizar o tratamento e a reciclagem das mesmas. 4.6.2 EFLUENTES LÍQUIDOS Para o tratamento dos efluentes líquidos de origem sanitária há duas fossas sépticas com filtro anaeróbio que atendem o setor administrativo e de produção, sendo que o efluente sanitário tratado é lançado na rede de coleta de esgotos do município. As fossas/filtro são dimensionadas para o tratamento do esgotamento sanitário de todos os funcionários alocados no empreendimento, sendo o sistema composto por grade, desarenador, fossa séptica e filtro anaeróbio. Para evitar vazamentos acidentais no tanque de estoque de aguardente, o empreendedor deverá instalar tanque aéreo sobre piso impermeável e bacia de contenção, diminuindo assim a possibilidade de vazamentos. No empreendimento não há a lavagem da área de estoque nem de armazenamento de fumo, ocorrendo apenas a raspagem do piso para a retirada das possíveis impurezas. Caso haja a necessidade de lavagem de pisos e equipamentos, o empreendedor deverá promover o tratamento destes efluentes antes do seu lançamento. A água captada pela rede de coleta de águas pluviais não entra em contato com nenhum sistema de coleta de efluente. 4.6.3 EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Os vapores orgânicos e odores emitidos pelo empreendimento (forno de desidratação do fumo), segundo informado pelo empreendedor, não causam incomodo à vizinhança, sendo que o empreendimento deverá instalar sistema de controle de emissões dos vapores gerados, minimizando os possíveis odores. 4.6.4 EMISSÕES DE RUÍDO Segundo verificado no local, o ruído gerado pelas máquinas presentes no setor de produção não extrapola os limites do empreendimento. 5. CONCLUSÃO Com base na vistoria realizada no empreendimento, as adequações informadas no PCA, bem como as condicionantes propostas por este Parecer Único, conclui-se que o processo produtivo do empreendimento Comércio e Indústria de Fumos Tocantins Ltda. apresentou medidas que irão mitigar os impactos gerados pelo seu processo produtivo. Cabe esclarecer que a SUPRAM-ZM não possui responsabilidade técnica sobre os projetos de sistemas de controle ambiental liberados para implantação, sendo a execução, operação e comprovação de eficiência desses de inteira responsabilidade da própria empresa e seu projetista.
Folha: 7/11 Diante do exposto, este parecer sugere á Unidade Regional Colegiada da Zona da Mata a concessão da Licença de Operação em caráter corretivo, com validade de 4 (quatro) anos, para o empreendimento Comércio e Indústria de Fumos Tocantins Ltda. condicionada ao cumprimento das condicionantes relacionadas nos ANEXOS I e II deste Parecer Único. Por derradeiro, ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção, pelo requerente, de certidões, alvarás ou licenças de qualquer natureza, exigidos pela legislação federal, estadual ou municipal, devendo sobredita observação constar no Certificado de Licenciamento. 6. Parecer Conclusivo Favorável: ( ) Não ( X ) Sim 7. Validade da licença: 4 (quatro) anos. 8. Data / Responsabilidade Técnica: Data: 05/06/2009. Gestor: Rafael Fernando Novaes Ferreira (MASP 1148533-1).Equipe Técnica/Jurídica Interdisciplinar: Antônio Márcio Cardoso da Cruz (MASP 1021267-8) Marcus Vinícius Maciel Chehuen (OAB MG 93555). Diretor Técnico: Danuse Machado Pires (MASP 1151920-4) Gláucio C.C. de Barros Nogueira (MASP 1177093-6)
Folha: 8/11 (SUPRAM/ZM) Nº259313/2009 Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 00435/2004/002/2009 Tipo de processo: Licenciamento Ambiental ( X ) Auto de Infração ( ) Anexos CONDICIONANTES Validade da Licença: 4 anos Válida até: / / Empreendimento (Razão Social) /Empreendedor (nome completo): Comércio e Indústria de Fumos Tocantins Ltda. Empreendimento (Nome Fantasia) Comércio e Indústria de Fumos Tocantins Ltda. (Fumo Sabiá) Município: TOCANTINS / MG Atividade predominante : Preparação de fumo, fabricação de cigarros, charutos e cigarrilhas. CNPJ / CPF: 25.211.954/0001-74 Código da DN e Parâmetro: Porte do Empreendimento: D-03-01-8 Área Útil: ha e Número de Empregados Potencial Poluidor: Pequeno ( ) Médio ( ) Grande ( X ) Classe do Empreendimento: Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) DN 74/04: 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( X ) 6 ( ) Fase Atual do Empreendimento: LP ( ) LIC ( ) LO ( ) LOC ( X ) Revalidação ( ) Ampliação ( ) Outros ( )
Folha: 9/11 ANEXO I ITEM DESCRIÇÃO PRAZO 1 Execução do Programa de Automonitoramento Ambiental, conforme definido no ANEXO II. 2 Implementar programa de coleta seletiva na empresa, bem como local adequado para o depósito temporário dos resíduos, obedecendo as normas técnicas pertinentes. 3 Implantar tanque aéreo de armazenamento de aguardente, sobre piso impermeável e bacia de contenção contra vazamentos, segundo normas técnicas pertinentes. Apresentar à SUPRAM-ZM a ART do responsável técnico, bem como relatório fotográfico, ao final da execução da obra. Obs.: Após a instalação do tanque aéreo, o tanque atual de armazenamento de aguardente deverá ser desativado. 4 Realizar análise dos níveis de ruído gerado pelo empreendimento, segundo a Resolução CONAMA 01/90. Apresentar laudo conclusivo. Obs.: Caso os níveis de ruído apresentem-se acima dos limites estipulados pela legislação, o empreendimento deverá realizar medidas para mitigar os impactos. 5 Implementar sistema de controle de emissões atmosféricas nos fornos de secagem de fumo, de modo que minimize a geração de odores que extrapolem os limites do empreendimento. Durante a vigência da licença Até 120 dias* Até 180 dias* Até 90 dias* Até 120 dias* (*) Contados a partir da data da concessão da Licença de Operação Corretiva.
Folha: 10/11 ANEXO II PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO AMBIENTAL 1. EFLUENTES LÍQUIDOS a) Deverão ser efetuadas amostragens e análises dos efluentes líquidos sanitários, para os dois sistemas de tratamento existentes, de acordo com o quadro abaixo: Ponto Despejo Local de Amostragem 1 Efluente Bruto Entrada da fossa séptica 2 Efluente Final Saída do filtro Tratado anaeróbio Parâmetros ph, sólidos sedimentáveis, sólidos suspensos, DBO 5, DQO e óleos e graxas. Freqüência das Análises Quadrimestral Relatórios: Enviar semestralmente à SUPRAM Zona da Mata os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e assinatura do responsável técnico pelas análises. Todos os efluentes gerados pelo empreendimento, mesmo que de forma esporádica, deverão receber tratamento adequado para o seu posterior lançamento. Obs.: As condições e padrões de lançamento de efluentes deverão obedecer ao que dispõe a Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH MG n o 01 de 05 de maio de 2008.
Folha: 11/11 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE GERAÇÃO E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 2. RESÍDUOS SÓLIDOS Relatórios: Enviar semestralmente à SUPRAM Zona da Mata planilhas mensais de controle da geração e disposição dos resíduos sólidos, contendo no mínimo os dados do modelo a seguir, bem como o nome, registro profissional e assinatura do responsável técnico. Obs.: Deverão ser monitorados no Programa de Acompanhamento de Geração e Disposição de Resíduos Sólidos todos os resíduos contemplados neste Parecer Único e aqueles que porventura venham a ocorrer esporádica e futuramente. MODELO DE PLANILHA PARA O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE GERAÇÃO E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduo Sólido Industrial Denominação Origem Quantidade Gerada (kg/mês) Disposição (*) Transportador (nome, endereço, telefone) Empresa Recebedora (nome, endereço, telefone) Observação Número da Licença ou AAF (*)1 Reutilização; 2 Reciclagem; 3 Aterro Sanitário; 4 Aterro Industrial; 5 Incineração; 6 Co-processamento; 7 Aplicação no solo; 8 Estocagem Temporária (informar quantidade estocada); 9 Outras (especificar). Obs.: Os resíduos deverão ser encaminhados a empresas regularizadas ambientalmente para recebêlos e/ou processá-los. IMPORTANTE: OS PARÂMETROS E FREQUÊNCIAS ESPECIFICADAS PARA O PROGRAMA DE AUTOMONITORIZAÇÃO PODERÃO SOFRER ALTERAÇÕES A CRITÉRIO DA ÁREA TÉCNICA DA SUPRAM ZONA DA MATA, FACE AO DESEMPENHO APRESENTADO PELOS SISTEMAS DE TRATAMENTO.