REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL DOS EMPREENDIMENTOS RURAIS ATUALIZAÇÃO 2009



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Transcrição:

ANO 4 NÚMERO 108 03/07/09 Jurídicas NOTAS FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL AR/MG REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL DOS EMPREENDIMENTOS RURAIS ATUALIZAÇÃO 2009 O que é Procedimento administrativo através do qual o órgão ambiental estadual licencia ou autoriza a implantação, ou ampliação de estabelecimentos rurais. Quem deve fazer Todo Produtor Rural que desenvolva ou planeje desenvolver atividade agrícola ou pecuária relacionada na Listagem G, do Anexo Único, da Deliberação Normativa DN COPAM 74/04, com as modificações introduzidas pela DN COPAM 130/09. Tipos de regularização ambiental - ; - Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF); - Licenciamento ambiental convencional. Conceitos Licença prévia LP: licença concedida para projetos de empreendimento/atividade Licença de instalação LI: licença concedida para a implantação do empreendimento/atividade Licença de operação LO: licença concedida para dar início das atividades de operação do empreendimento/atividade Licença de operação corretiva LOC: licença concedida para as atividades/empreendimentos implantadas anteriormente a 10 de março de 1981 (Decreto Estadual 21.228) e a 1º de junho de 1983 (Decreto Estadual 88.351) Obrigatoriedade da regularização ambiental para todos os empreendimentos/atividades rurais É obrigatória a todos os empreendimentos/atividades rurais, inclusive os dispensados de ou de autorização ambiental de, ou seja, mesmo que o Produtor Rural seja enquadrado como isento, deverá passar pelos procedimentos de regularização ambiental. Procedimentos para se obter a regularização ambiental 1. O Produtor Rural preenche o Formulário de Caracterização do Empreendimento - Atividades Agrosilvipastoris (FCE); 2. Protocola o FCE no escritório regional do IEF ou na SUPRAM; 3. Caso o empreendimento seja dispensado de ou de autorização ambiental de, o órgão ambiental analisa a documentação e expede a certidão de dispensa de e AAF; 4. Caso o empreendimento seja passível de autorização ou ambiental, o órgão ambiental encaminha ao Produtor Rural a listagem de documentos necessários à formalização do processo (FOB formulário de orientação básica); 5. No prazo indicado no FOB, o Produtor Rural deve: a. apresentar a documentação ao órgão ambiental; e b. estar atento aos prazos para pagamento constantes do documento de arrecadação (DAE); 6. Caso o empreendimento seja passível apenas de Autorização Ambiental de Funcionamento - AAF, o órgão analisa a documentação e a expede; 7. Caso o empreendimento seja passível de ambiental, o órgão analisa o processo, emite parecer técnico e jurídico e encaminha o pedido a julgamento para uma Unidade Regional Colegiada (URC) do COPAM;

PÁGINA 2 NOTAS JURÍDICAS 108 FAEMG SENAR 03/07/09 8. Caso a URC do COPAM defira o pedido, é expedido o certificado de licença ambiental, cujas condicionantes devem ser observadas dentro do prazo. Observações: 1. O Produtor Rural deve observar a validade da certidão de dispensa, AAF ou licença, e protocolar pedido de revalidação, através de FCE. Este procedimento, recomenda-se, deve se dar alguns meses antes do vencimento do prazo do documento. 2. O empreendimento/atividade dispensado de e de autorização ambiental de não está isento de cumprir a legislação ambiental. Condicionantes para a emissão da certidão de dispensa para a autorização ambiental de e para ambiental convencional Reserva Legal averbada (nas classes Dispensado de Licenciamento, I e II, o Termo de Compromisso de Averbação é suficiente para dar início à tramitação do processo); Regularização do uso ou intervenção em recursos hídricos certidão de usos insignificantes e/ou outorga de direito de uso das águas; Autorização para desmate, caso o empreendimento necessite de supressão de vegetação ou intervenção em área de preservação permanente. Onde encontrar os formulários No site www.faemg.org.br, clicando em Meio Ambiente, FCE. Onde entregar No escritório regional do IEF ou na Supram Regional. Crime Art. 60. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar em qualquer parte do território nacional estabelecimentos obras ou serviços potencialmente poluidores sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes. Pena detenção, de um a seis meses, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente. (Lei de Crimes Ambientais Lei 9.605, de 12/fevereiro/98). Micro Produtor Rural e Microempresa O empreendimento em regime de agricultura familiar ou enquadrado no sistema da microempresa está isento do pagamento dos custos de análise do convencional e de autorização de. Mais de uma atividade Poderá ser preenchido um único FCE, desde que relacionadas todas as atividades existentes no estabelecimento rural e desde que pertençam à Listagem G (quadros adiante). Para fins de indenização de custos, o valor a ser cobrado será correspondente à atividade de maior porte e potencial poluidor, ou seja, de maior classe. Neste caso, não são cobrados dois valores de custo de análise. Entretanto, se houver outra atividade que não conste da listagem G, deverá ser preenchido o FCE correspondente e será cobrado novo custo de análise. Modificação ou ampliação de empreendimento já licenciado Qualquer modificação ou ampliação de empreendimento já regularizado estará sujeita a novo processo de regularização. Neste caso, os custos serão correspondentes à classificação da modificação a ser implantada. Base legal do ambiental - Lei Federal nº 6.938, de 31/agosto/81 (art 9º, IV); - Lei Estadual nº 7.772, de 8/setembro/80 (art. 5º, I e IX); - Decreto Estadual 44.667, de 3/dezembro/07; - Decreto 44.844, de 26/junho/06; - Deliberação Normativa COPAM 74, de 9/setembro/04, alterada pelas Deliberações Normativas COPAM 130, de 14/janeiro/09, 134, de 28/abril/09, e 135, de 19/maio/09.

PÁGINA 3 NOTAS JURÍDICAS 108 FAEMG SENAR 03/07/09 Produção do estabelecimento rural Agrotóxicos centrais e postos de recolhimento de embalagens vazias e seus componentes Agrotóxicos comércio e/ou armazenamento de produtos agrotóxicos, veterinários ou afins Agrotóxicos prestadoras de serviço na aplicação terrestre e afins Armazenagem de grãos ou sementes não associada a outras atividades Avicultura de corte e reprodução Avicultura postura Barragem de irrigação ou de perenização para a agricultura, sem deslocamento de população atingida Barragem de irrigação ou de perenização para a agricultura, com deslocamento de população atingida Café Cana-de-açúcar com queima Tamanho do empreendimento Classe do Empreendimento* Custos de análise** Documento de regularização ambiental Até 0,5 ha de área útil 1 R$ 400,02 Acima de 0,5 ha a 1 ha de área útil 2 R$ 700,01 Acima de 1 ha 4 Até R$ 7,481,78 Até 1.000 m² de área útil 1 R$ 400,02 Acima de 1.000 a 10.000 m² de área útil 2 R$ 700,01 Acima de 10.000 m² de área útil 4 Até R$ 7,481,78 Até 1.000 m² de área útil 1 R$ 400,02 Acima de 1.000 a 10.000 m² de área útil 2 R$ 700,01 Acima de 10.000 m² de área útil 4 Até R$ 7,481,78 Capacidade de armazenagem abaixo 50.000 ton 0 0 De 50.000 a 150.000 ton 1 R$ 400,02 Acima de 150.000 a 200.000 ton 2 R$ 700,01 Acima de 200.000 ton 4 Até R$ 7,481,78 Abaixo de 20.000 cabeças 0 0 De 20.000 a 50.000 cabeças 1 R$ 400,02 Acima de 50.000 a 100.000 cabeças 2 R$ 700,01 Acima de 100.000 cabeças 4 Até R$ 7,481,78 Abaixo de 20.000 cabeças 0 0 De 20.000 a 50.000 cabeças 1 R$ 400,02 Acima de 50.000 a 100.000 cabeças 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 100.000 cabeças 5 Até R$ 12,113,33 Área inundada abaixo de 10 ha 0 0 De 10 a 150 ha 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 150 a 1.000 ha 5 Até R$ 12,113,33 Acima de 1.000 ha 6 Até R$ 23.656,65 Área inundada abaixo de 10 ha 0 0 De 10 a 50 ha 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 50 a 500 ha 5 Até R$ 12,113,33 Acima de 500 ha 6 Até R$ 23.656,65 Abaixo de 30 ha 0 0 De 30 a 500 ha 1 R$ 400,02 Acima de 500 até 2.000 ha 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 2.000 ha 5 Até R$ 12,113,33 Abaixo de 50 ha 0 0 De 50 a 300 ha 1 R$ 400,02 Acima de 300 a 1.000 ha 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 1.000 ha 5 Até R$ 12.113,33

PÁGINA 4 NOTAS JURÍDICAS 108 FAEMG SENAR 03/07/09 Produção do estabelecimento rural Cana-de-açúcar sem queima Carvão vegetal produção, floresta plantada Carvão vegetal produção, origem nativa aproveitamento do rendimento lenhoso Citricultura Confinamento de: bovinos de corte, bubalinos de corte, equídeos, muares, caprinos e ovinos Tamanho do empreendimento Classe do Empreendimento* Custos de análise** Abaixo de 200 ha 0 0 De 200 a 700 ha 1 R$ 400,02 Acima de 700 a 2.000 ha 2 R$ 700,01 Acima de 2.000 ha 4 Até R$ 7,481,78 Abaixo de 50.000 mdc/ano 0 0 De 50.000 a 75.000 mdc/ano 1 R$ 400,02 Documento de regularização ambiental Acima de 75.000 a 100.000 mdc/ano 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 100.000 mdc/ano 5 Até R$ 12.113,33 Abaixo de 500 mdc/ano 0 0 De 500 a 5.000 mdc/ano 1 R$ 400,02 Acima de 5.000 a 25.000 med/ano 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 25.000 mdc/ano 5 Até R$ 12.113,33 Abaixo de 30 ha 0 0 De 30 a 500 ha 1 R$ 400,02 Acima de 500 até 2.000 ha 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 2.000 ha 5 Até R$ 12.113,33 Abaixo de 500 cabeças 0 0 De 500 a 1.000 cabeças 1 R$ 400,02 Acima de 1.000 a 2.000 cabeças 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 2.000 cabeças 5 Até R$ 12.113,33 Abaixo de 1.000 cabeças 0 0 Criação extensiva de ovinos, caprinos, bovinos de corte e bubalinos de corte De 1.000 a 2.000 cabeças 1 R$ 400,02 De 2.000 a 3.000 cabeças 2 R$ 700,01 Cultura anual (soja, milho, feijão, etc) exceto olericultura Cultivo orgânico que tenha certificação reconhecida em resolução conjunta Semad/ Seapa Acima de 3.000 cabeças 4 Até R$ 7,481,78 Menos de 100 ha 0 0 De 100 ha a 700 ha 1 R$ 400,02 Acima de 700 ha a 2.000 ha 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 2.000 ha 5 Até R$ 12.113,33 Abaixo de 1.000 ha 0 0 De 1.000 ha a 1.500 ha 1 R$ 400,02 Acima de 1.500 a 2.000 ha 2 R$ 700,01 Acima de 2.000 ha 4 Até R$ 7,481,78

PÁGINA 5 NOTAS JURÍDICAS 108 FAEMG SENAR 03/07/09 Produção do estabelecimento rural Cultivos agroflorestais com espécies florestais nativas diversificadas Cultivos agroflorestais com espécies florestais exóticas Culturas perenes e cultivos classificados no programa de manejo integrado de pragas, conforme normas do Ministério da Agricultura, exceto cafeicultura e citricultura Tamanho do empreendimento Classe do Empreendimento* Custos de análise** Abaixo de 1.500 ha 0 0 De 1.500 ha a 2.500 ha 1 R$ 400,02 Acima de 2.500 a 10.000 ha 2 R$ 700,01 Acima de 10.000 ha 4 Até R$ 7,481,78 Abaixo de 500 ha 0 O De 500 ha a 1.000 ha 1 R$ 400,02 Acima de 1.000 a 5.000 ha 2 R$ 700,01 Acima de 5.000 ha 4 Até R$ 7,481,78 Abaixo de 200 ha 0 0 De 200 a 700 ha 1 R$ 400,02 Acima 700 a 2.000 ha 2 R$ 700,01 Acima de 2.000 ha 4 Até R$ 7,481,78 Abaixo de 500 ha de área útil 0 0 Documento de regularização ambiental Florestas nativas manejo sustentável Florestas plantadas - silvicultura Horticultura (floricultura, cultivo de hortaliças, legumes e especiarias hortícolas) Horticultura orgânica com certificação reconhecida em Resolução Conjunta Semad e Seapa (cultivo orgânico de floricultura, hortaliças, legumes e especiarias hortícolas) Incubatório Irrigação - canais De 500 a 3.000 ha 1 R$ 400,02 Acima de 3.000 a 7.000 ha 2 R$ 700,01 Acima de 7.000 ha 4 Até R$ 7,481,78 Abaixo de 500 ha 0 0 De 500 a 2.000 ha 1 R$ 400,02 Acima de 2.000 a 10.000 ha 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 10.000 ha 5 Até R$ 12.113,33 Menor que 5 ha 0 0 De 5 ha a 50 ha 1 R$ 400,02 Acima de 50 ha a 200 ha 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 200 ha 5 Até R$ 12.113,33 Menor que 1.000 ha 0 0 De 1.000 ha a 1.500 ha 1 R$ 400,02 Acima de 1.500 ha até 2.000 ha 2 R$ 700,01 Acima de 2.000 ha 4 Até R$ 7,481,78 Abaixo de 1.000.000 ovos/mês 0 0 De 1.000.000 a 1.500.000 ovos/mês 1 R$ 400,02 Acima de 1.500.000 a 3.000.000 ovos/mês 2 R$ 700,01 Acima de 3.000.000 ovos/mês 4 Até R$ 7,481,78 Até 3 km 0 0 Acima 3 até abaixo de 10 km 1 R$ 400,02 De 10 a 30 km 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 30 km 5 Até R$ 12.113,33

PÁGINA 6 NOTAS JURÍDICAS 108 FAEMG SENAR 03/07/09 Produção do estabelecimento rural Irrigação projeto agropecuário irrigado, público ou privado, com infraestrutura coletiva Leite (bovinos, bubalinos e caprinos) Leite (resfriamento e distribuição associada à atividade rural de produção de leite) Madeira - desdobramento Madeira fabricação de madeira laminada ou chapas de madeira aglomerada, prensada ou compensada, revestida ou não Tamanho do empreendimento Classe do Empreendimento* Custos de análise** Abaixo de 500 ha 0 0 De 500 a 1.000 ha 1 R$ 400,02 Documento de regularização ambiental Acima de 1.000 a 5.000 ha 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 5.000 ha 5 Até R$ 12.113,33 Abaixo de 200 cabeças 0 0 De 200 a 1.000 cabeças 1 R$ 400,02 De 1.000 a 2.000 cabeças 3 Até R$ 5.130,37 Acima 2.000 cabeças 5 Até R$ 12.113,33 Abaixo de 3.000 litros/dia 0 0 De 3.000 a 20.000 litros/dia 1 R$ 400,02 Acima de 20.000 a 50.000 litros/dia 2 R$ 700,01 Acima de 50.000 litros/dia 4 Até R$ 7,481,78 Abaixo de 1.000 m³/ano 0 0 De 1.000 a 1.500 m³/ano 1 R$ 400,02 Acima de 1.500 a 5.000 m³/ano 2 R$ 700,01 Acima de 5.000 m³/ano 4 Até R$ 7,481,78 Abaixo de 1.500m²/ano 0 0 De 1.500m² a 10.000m²/ano 1 R$ 400,02 Acima de 10.000m² a 50.000m²/ano 2 R$ 700,01 Acima de 50.000m²/ano 4 Até R$ 7,481,78 Abaixo de 1.000 m³/ano 0 O Madeira tratamento químico para preservação de madeira Mudas viveiro de produção de mudas de espécies agrícolas, florestais e ornamentais Piscicultura convencional e pesque-e-pague De 1.000 a 10.000 m³/ano 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 10.000 a 100.000 m³/ano 5 Até R$ 12.113,33 Acima de 100.000 m³/ano 6 Até R$ 23.656,65 Abaixo de 1.500.000 mudas/ano 0 0 De 1.500.000 a 3.000.000 mudas/ano 1 R$ 400,02 Acima 3.000.000 a 5.000.000 mudas/ano 2 R$ 700,01 Acima de 5.000.000 mudas/ano 4 Até R$ 7,481,78 Área inundada menor que 0,1 ha 0 0 De 0,1 a 3 ha de área inundada 1 R$ 400,02 Acima 3 a 8 ha de área inundada 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 8 ha de área inundada 5 Até R$ 12.113,33

PÁGINA 7 NOTAS JURÍDICAS 108 FAEMG SENAR 03/07/09 Produção do estabelecimento rural Piscicultura (tanque rede) Preparação do pescado associada à pesca ou à criação Tamanho do empreendimento Classe do Empreendimento* Custos de análise** Área útil menor que 80 m² 0 0 Área útil entre 80 e 160 m² 1 R$ 400,02 Área útil de 160 a 800 m² 3 Até R$ 5.130,37 Área útil acima de 800 m² 5 Até R$ 12.113,33 Capacidade instalada menor que 1 ton/dia 0 0 Capacidade instaladas de 1 a 5 ton/dia 1 R$ 400,02 Capacidade instalada de 5 a 50 ton/dia 2 R$ 700,01 Documento de regularização ambiental Produtos agrícolas beneficiamento primário limpeza, lavagem, secagem, descascamento ou classificação Sementes - beneficiamento Suinocultura (ciclo completo) Capacidade instalada acima de 50 ton/dia 4 Até R$ 7,481,78 Abaixo de 500 ton/mês 0 0 De 500 a 5.000 ton/mês 1 R$ 400,02 Acima de 5.000 a 50.000 ton/mês 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 50.000 ton/mês 5 Até R$ 12.113,33 Até 5.000 ton/mês 1 R$ 400,02 Acima de 5.000 até 15.000 ton/mês 2 R$ 700,01 Acima de 15.000 ton/mês 4 Até R$ 7,481,78 Abaixo de 20 matrizes 0 0 De 20 a 200 matrizes 1 R$ 400,02 Acima de 200 a 1.000 matrizes 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 1.000 cabeças 5 Até R$ 12.113,33 Suinocultura (crescimento e terminação) Abaixo de 200 cabeças 0 0 De 200 a 1.000 cabeças 1 R$ 400,02 Acima de 1.000 a 10.000 cabeças 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 10.000 cabeças 5 Até R$ 12.113,33 Suinocultura (unidade de produção de leitões) Abaixo de 50 matrizes 0 0 De 50 a 500 matrizes 1 R$ 400,02 Acima de 500 a 2.000 cabeças 3 Até R$ 5.130,37 Acima de 2.000 cabeças 5 Até R$ 12.113,33 (*) A classe pode sofrer alteração vide item 1.1; (**) O preço pode sofrer alteração, em razão da alteração da classe. O preço é fixado em UFEMG, que varia anualmente.

PÁGINA 8 NOTAS JURÍDICAS 108 FAEMG SENAR 03/07/09 1. Classe dos empreendimentos, porte e potencial poluidor Classe Porte Potencial Poluidor 1 Pequeno porte Pequeno e médio potencial poluidor 2 Médio porte Pequeno potencial poluidor 3 Pequeno porte Grande potencial poluidor Médio porte Médio potencial poluidor 4 Grande porte Pequeno potencial poluidor 5 Grande porte Médio potencial poluidor Médio Porte Grande potencial poluidor 6 Grande Porte Grande potencial poluidor 1.1. Redução e aumento de classe 1.1.1. Redução de classe Para a redução de classe, o empreendimento tem de atender às seguintes condicionantes cumulativas: de estar em área antropizada, cuja ocupação esteja consolidada; de possuir área de preservação permanente comprovadamente preservada e protegida contra fogo e pisoteio de animais ou compromisso formal de recuperação; de possuir reserva legal averbada ou termo de compromisso de averbação e protegida contra fogo e pisoteio de animais; de atender a uma das exigências abaixo: o correta utilização de agrotóxicos e de destinação ade- quada das respectivas embalagens e de resíduos domésticos sólidos; o constatação de efetivo controle sanitário; o utilização de práticas de conservação do solo, água e biota, inclusive adoção de sistema de produção integração lavoura/pecuária/floresta e suas variações, cultivos orgânicos, atividades classificadas no Programa de Manejo Integrado de Pragas do Ministério da Agricultura e outros sistemas agroecológicos; o utilização de biodigestores ou outras tecnologias apro- priadas no sistema de tratamento de todos os efluentes provenientes das atividades agropecuárias que promovam a redução de gases do efeito estufa, com tempo de retenção dos efluentes necessário à sua completa estabilização e proteção do solo e da água; o averbação de reserva legal com vegetação natural pri- mária ou em qualquer estágio de regeneração acima do percentual exigido em lei. Não podem sofrer redução de classe os empreendimentos que: estiverem em zona de amortecimento de Unidade de Conservação, nos termos da Lei Federal 9.985/00 e, conforme o caso, da Resolução Conama nº 13 de 1990; em áreas com remanescentes de formações vegetais nativas no bioma Caatinga ou no bioma Mata Atlântica, observado o regime jurídico estabelecido na Lei Federal 11.428/06 e nos termos da Resolução Conama nº 392/07, excetuando estabelecimentos já implementados onde não seja necessária a supressão de vegetação; façam uso da queima da cana-de-açúcar como método facilitador da colheita;

PÁGINA 9 NOTAS JURÍDICAS 108 FAEMG SENAR 03/07/09 2. Custo de análise dos processos 1.1.2. Aumento de classe em áreas cujos dispositivos técnicos de vulnerabilidade temática definidos pelo Zoneamento Ecológico-Econômico remetam à fragilidade ambiental, exceto nos casos em que restar demonstrado que a vulnerabilidade não se verifica na escala do empreendimento, a partir de Anotação de Responsabilidade Técnica ART, emitida por profissional habilitado. Os empreendimentos da classe I ou II poderão sofrer aumento para a classe III, observado qualquer dos seguintes critérios: 2.1. Autorização Ambiental de Funcionamento AAF Classe Valor I R$ 400,02 II R$ 700,01 estiverem em zona de amortecimento de Unidade de Conservação, nos termos da Lei Federal 9.985/00 e, conforme o caso, da Resolução Conama nº 13 de 1990, exceto os empreendimentos já implantados nessas áreas anteriormente à criação da Unidade de Conservação; localizados no Bioma Mata Atlântica, em áreas com remanescente de vegetação nativa, observado o regime jurídico na Lei Federal 11.428/06 e nos termos da Resolução Conama nº 392/07; localizados em área de preservação permanente, nos termos da Lei Federal 4.471/65, com as alterações introduzidas pela Lei Federal 7.803/89, pela MP 2.166/67, de 2001 e na Resolução Conama 369/06; localizados em área caracterizada como vulnerável pelo Zoneamento Econômico-Ecológico, exceto os casos em que restar demonstrado que a vulnerabilidade não se verifica em escala local, ou que o sistema de produção e controle adotados reduzam a sobredita vulnerabilidade natural. 2.2. 2.2.1. Análise de Pedido de Licença Licença Prévia (LP) Licença de Instalação (LI) Licença de Operação (LO) Classe III IV V VI R$ 2.023,65 R$ 2.992,71 R$ 4.845,34 R$ 9.263,15 R$ 1.396,59 R$ 2.094,91 R$ 3391,73 R$ 6.412,95 R$ 1.710,13 R$ 2.394,16 R$ 3.876,26 R$ 7.980,55 Total R$ 5.130,37 R$ 7.481,78 R$ 12.113,33 R$ 23.656,65 2.2.2. Análise de EIA/RIMA Classe III IV V VI R$ 4.987,85 R$ 7.125,51 R$ 10.688,25 R$ 17.101,20

PÁGINA 10 NOTAS JURÍDICAS 108 FAEMG SENAR 03/07/09 2.2.3. Revalidação de autorização ou de licenças Classe Valor I R$ 120,04 Revalidação de autorização ambiental de AAF II R$ 210,00 Revalidação de autorização ambiental de AAF III R$ 1.197,09 Revalidação de licença de operação IV R$ 1.675,92 Revalidação de licença de operação V R$ 2.713,40 Revalidação de licença de operação VI R$ 5.586,39 Revalidação de licença de operação 2.3. Análise de Licença de Operação Corretiva LOC Licença Classe III IV V VI Licença de Operação (LO) R$ 1.710,13 R$ 2.394,16 R$ 3.876,26 R$ 7.980,55 2.4. Hipóteses de redução de custos de análise de autorização ambiental de ou de licença ambiental, atestadas pela SEAPA ou entidades e empresas vinculadas: Redução em 30%, 40% e 50%, respectivamente, nos casos de redução de 30%, 40% e 50% na taxa de aplicação de agrotóxicos, caso o empreendimento adira ao plano de controle e aplicação e metas progressivas de redução de taxa de uso de agrotóxicos; Redução de 21% até o limite de 50%, progressiva e proporcionalmente, nos casos de ampliação da reserva legal acima do percentual mínimo exigido por lei; Em até 50% para os empreendimentos que se adequarem a outras práticas que resultem em balanço ambiental positivo, definidas em resolução conjunta Semad/Seapa. 2.5. Hipóteses de isenção de custos de análise: Empreendimento que institua Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN, na propriedade objeto do em percentual superior a 20% da área total, facultando-se a inclusão da área de reserva legal neste percentual. 3. Observações importantes sobre custos do - Os empreendimentos implantados antes de 10/03/81 estão dispensados das parcelas correspondentes às Licenças Prévia e de Instalação. Pagam, apenas, o custo da Licença de Operação. - Os custos para a análise dos processos de devem ser recolhidos antes da concessão da licença. FAEMG ASSESSORIA JURÍDICA (31) 3074-3020 N O T A S Jurídicas Av. Carandaí, 1115-3º andar - CEP 30.130-915 Fones: (31) 3074-3014 e 3074-3015. Fax: (31) 3074-3018 www.faemg.org.br / www.senarminas.org.br Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais Serviço Nacional de Aprendizagem Rural AR-MG FAEMG PRESIDENTE Roberto Simões. SENAR MINAS PRESIDENTE DO CONSELHO ADMINISTRATIVO Roberto Simões. SUPERINTENDENTE Antônio do Carmo Neves. Editada pela Assessoria de Comunicação Social. Av. Carandaí, 1115-3º andar - CEP 30.130-915. Fones: (31) 3074-3014 e 3074-3015. Fax: (31) 3074-3018. ASSESSOR DE COM. SOCIAL Lauro Diniz. JORNALISTAS Ellen Vieira, Lucila Alves Guimarães e Silvana Matos. Artigos assinados são de inteira responsabilidade dos autores. USO EXCLUSIVO DOS CORREIOS Mudou-se Recusado Desconhecido Endereço insuficiente Não existe o número indicado Outros (especificar) Não procurado Data / / Rubrica do Responsável / Visto Mala Direta Postal 9912235103/2009 DR/MG FAEMG