Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular).



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Transcrição:

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior FORMULÁRIO - REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Medicina II PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2007-2009 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:2008 COORDENADOR DE ÁREA: João Pereira Leite CURSO: MESTRADO ACADÊMICO 1.PROPOSTA DO CURSO Recomendações da área no que se refere ao perfil do programa, formação teórica e metodológica, etc. A área Medicina II estabelece que, para a aprovação de cursos novos, as propostas devem preencher os seguintes requisitos: a) O corpo docente previsto deve demonstrar produção científica anterior na(s) linha(s) de pesquisa proposta(s); b) O corpo docente deve ter formação em tema relacionado à área da saúde em clara sintonia com as linhas de pesquisa apresentadas na Proposta do Curso. A formação de origem do docente pode ter certo distanciamento da área em que o docente atua no momento, desde que seja demonstrado que o mesmo buscou aprofundamento em área do conhecimento diversa da formação de origem; c) O programa deve ter no número mínimo de 10 docentes permanentes; d) A proposta do programa deve refletir claramente a compreensão dos docentes acerca das finalidades da pós-graduação senso estrito, havendo nítida separação entre a formação especializada e a formação acadêmica ou profissional no âmbito da pesquisa. Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular). Os tópicos básicos para a avaliação de uma proposta de curso novo são: I - Apoio institucional e condições oferecidas pela IES para a realização do curso. O apoio institucional se materializa em: 1) atos e documentos oficiais de aprovação da proposta do curso e autorização para seu funcionamento no âmbito institucional; 2) condições concretas de contratação do corpo docente em número e formação adequados; 3) provimento da infra-estrutura necessária para o desenvolvimento das atividades previstas (disciplinas e, sobretudo, projetos de pesquisa). II - Proposta do Programa A proposta deve demonstrar, de forma clara e convincente: 1) que o grupo proponente já vem trabalhando previamente na instituição,

de forma articulada, em grupos de pesquisa; 2) qual(is) é (são) seu(s) objetivo(s) e as justificativa(s) para a sua implantação. Estes objetivos devem ser coerentes com os objetivos da área, isto é, deve haver compatibilidade com o campo científico no qual a proposta se insere; 3) a pertinência da(s) área(s) de concentração e desta(s) com as linhas de pesquisa e projetos em desenvolvimento; 4) o perfil do profissional a ser formado; 5) o número de orientadores e o número de vagas oferecidas a cada ano; 6) a estrutura curricular, nela incluídos o conjunto de disciplinas oferecidas, a forma de organização do curso (modular, flexível, com ou sem disciplinas obrigatórias etc.) e o número mínimo de créditos que devem ser obtidos em disciplinas; 7) sua adequação para o desenvolvimento das linhas e projetos de pesquisa, sem redundância com a formação lato senso; 8) que proporciona sólida formação em pesquisa, devendo contemplar disciplinas que possam dar aos alunos os fundamentos metodológicos para a prática da pesquisa no campo bem como as ferramentas de escrita científica. À proposta deve ser anexado o regimento do programa, explicitando os critérios de credenciamento de docentes, o processo e a periodicidade de seleção de alunos, o número de vagas oferecidas e os critérios de avaliação. 2. CORPO DOCENTE Requisitos mínimos, estabelecidos pela área, para composição do corpo docente do novo curso. Deve ser evidenciado que o corpo docente já vem trabalhando na Instituição há pelo menos 01 ano em linha(s) de pesquisa produtiva(s) e com publicações relevantes delas geradas. O corpo docente deve ser constituído exclusivamente de doutores e ter produção intelectual pertinente à área(s) de concentração e/ou linhas de pesquisa e adequada em termos de quantidade e qualidade. O Curso deve contar com, no mínimo, 10 docentes permanentes, sendo que pelo menos 60% tenham vínculo com a instituição em tempo integral. O docente poderá participar como permanente em no máximo 2 programas de pósgraduação da mesma Instituição, ambos na mesma localidade. A participação de docentes de outras Instituições não deve caracterizar dependência externa nem ser utilizada para o atendimento das exigências mínimas de produção científica. Os docentes devem, preferencialmente, demonstrar experiência anterior em orientação de alunos de graduação (trabalho de conclusão de curso, iniciação científica) ou especialização. 3. ATIVIDADE DE PESQUISA Requisitos da área para a organização das linhas e atividades de pesquisa.

As linhas e projetos de pesquisa devem estar vinculados à proposta do programa. Projetos isolados poderão existir, desde que apresentem contribuição efetiva para o programa ou que tenham potencial para a criação de novas linhas de pesquisa. A produção intelectual apresentada deve guardar estreita relação com as linhas e projetos de pesquisa. O programa deve demonstrar capacidade para obtenção de recursos de fomento à pesquisa. É desejável a presença de alunos de graduação nos projetos de pesquisa e, no caso de proposta de doutorado e com mestrado já existente, de alunos de mestrado. É fundamental que os projetos de pesquisa estejam regularmente distribuídos entre os membros do corpo docente. São especialmente valorizados os projetos com financiamento obtido junto a agências de fomento em processos de competição e julgamento por pares. 4. PRODUÇÃO INTELECTUAL Critérios e recomendações da área quanto à produção bibliográfica, técnica e/ou artística do curso novo. A produção intelectual deve guardar estreita relação com a proposta, a(s) área(s) de concentração e as linhas de pesquisa. A produção intelectual deverá preencher os seguintes critérios quantitativos e qualitativos mínimos: 80% ou mais dos docentes permanentes devem ter publicado no triênio anterior no mínimo: 1) 3 produtos/docente equivalentes a B4 ou superior; OU (2) qualquer número de produtos, desde que tenha pontuação igual ou superior a 80 pontos em qualquer tipo de publicação. (ver critérios Qualis periódico). A produção intelectual é considerada requisito essencial para a recomendação do curso. Os programas que não atenderem a esse requisito não terão recomendação para funcionamento Assim, somente os cursos que preencherem simultaneamente os critérios quantitativo e qualitativo poderão ser recomendados. 5. INFRA-ESTRUTURA DE ENSINO E PESQUISA Recomendações específicas da área sobre o comprometimento institucional para a implantação e o êxito do curso novo (ex.: biblioteca, acesso à Internet, laboratórios, etc.). A Instituição deverá apresentar ambientes físicos, equipamentos e laboratórios adequados para o desenvolvimento das disciplinas e para a realização dos trabalhos de investigação propostos. Estes deverão apresentar todos os equipamentos e a infra-estrutura necessária para o desenvolvimento das linhas de pesquisa relacionadas na proposta. Também deverá possuir salas para docentes receberem seus alunos para orientação e discussão do andamento da pesquisa e salas de estudo para alunos. Docentes e alunos deverão ter acesso on line a bases de indexação bibliográfica,

assim como a periódicos. A biblioteca da Instituição deve possuir em seu acervo os principais títulos da área, incluindo periódicos e livros (impressos ou eletrônicos). 6. OUTRAS Outras recomendações que a área julga importantes para a implantação e êxito do curso novo.

CURSO: DOUTORADO ACADÊMICO 1.PROPOSTA DO CURSO Recomendações da área no que se refere ao perfil do programa, formação teórica e metodológica, etc. A área Medicina II estabelece que, para a aprovação de cursos novos, as propostas devem preencher os seguintes requisitos: a) O corpo docente previsto deve demonstrar produção científica anterior na(s) linha(s) de pesquisa proposta(s); b) O corpo docente deve ter formação em tema relacionado à área da saúde em clara sintonia com as linhas de pesquisa apresentadas na Proposta do Curso. A formação de origem do docente pode ter certo distanciamento da área em que o docente atua no momento, desde que seja demonstrado que o mesmo buscou aprofundamento em área do conhecimento diversa da formação de origem; c) O programa deve ter no número mínimo de 10 docentes permanentes; d) A proposta do programa deve refletir claramente a compreensão dos docentes acerca das finalidades da pós-graduação senso estrito, havendo nítida separação entre a formação especializada e a formação acadêmica ou profissional no âmbito da pesquisa. Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 4 (qualificação bom), segundo os critérios adotados pela área Medicina II. Os tópicos básicos para a avaliação de uma proposta de curso novo são: I - Apoio institucional e condições oferecidas pela IES para a realização do curso. O apoio institucional se materializa em: 1) atos e documentos oficiais de aprovação da proposta do curso e autorização para seu funcionamento no âmbito institucional; 2) condições concretas de contratação do corpo docente em número e formação adequados; 3) provimento da infra-estrutura necessária para o desenvolvimento das atividades previstas (disciplinas e, sobretudo, projetos de pesquisa). II - Proposta do Programa A proposta deve demonstrar, de forma clara e convincente: 1) que o grupo proponente já vem trabalhando previamente na instituição, de forma articulada, em grupos de pesquisa; 2) qual(is) é (são) seu(s) objetivo(s) e as justificativa(s) para a sua implantação. Estes objetivos devem ser coerentes com os objetivos da área, isto é, deve haver compatibilidade com o campo científico no qual a proposta se insere; 3) a pertinência da(s) área(s) de concentração e desta(s) com as linhas de pesquisa e projetos em desenvolvimento; 4) o perfil do profissional a ser formado; 5) o número de orientadores e o número de vagas oferecidas a cada ano; 6) a estrutura curricular, nela incluídos o conjunto de disciplinas oferecidas, a forma de organização do curso (modular, flexível, com ou

sem disciplinas obrigatórias etc.) e o número mínimo de créditos que devem ser obtidos em disciplinas; 7) sua adequação para o desenvolvimento das linhas e projetos de pesquisa, sem redundância com a formação lato senso; 8) que proporciona sólida formação em pesquisa, devendo contemplar disciplinas que possam dar aos alunos os fundamentos metodológicos para a prática da pesquisa no campo bem como as ferramentas de escrita científica. À proposta deve ser anexado o regimento do programa, explicitando os critérios de credenciamento de docentes, o processo e a periodicidade de seleção de alunos, o número de vagas oferecidas e os critérios de avaliação. 2. CORPO DOCENTE Requisitos mínimos, estabelecidos pela área, para composição do corpo docente do novo curso. Deve ser evidenciado que o corpo docente já vem trabalhando junto na Instituição há pelo menos 01 ano, com linhas de pesquisa consolidadas, demonstradas pela presença de produtos, frutos dessas pesquisas. O corpo docente deve ser constituído exclusivamente de docentes portadores de título de doutor; ter produção intelectual pertinente à área(s) de concentração e/ou linhas de pesquisa e adequada em termos de quantidade e qualidade. O Curso deverá apresentar o número mínimo de 10 docentes permanentes, sendo que pelo menos 60% tenham vínculo com a instituição em tempo integral. O docente poderá participar como permanente em no máximo de 02 programas de pós-graduação da mesma Instituição, desde que os programas estejam localizados na mesma cidade. O docente poderá participar como permanente em no máximo 2 programas de pós-graduação da mesma Instituição, ambos na mesma localidade. A participação de docentes de outras Instituições não deve caracterizar dependência externa nem ser utilizada para o atendimento das exigências mínimas de produção científica. Os docentes devem demonstrar alguma experiência anterior em orientação de alunos de graduação (iniciação científica) e de orientação de mestrado. 3. ATIVIDADE DE PESQUISA Requisitos da área para a organização das linhas e atividades de pesquisa. As linhas e projetos de pesquisa devem estar vinculados à proposta do programa. Projetos isolados poderão existir, desde que apresentem contribuição efetiva para o programa ou que apresentem potencial para a criação de novas linhas de pesquisa. A produção intelectual apresentada deve guardar estreita relação com as linhas e projetos de pesquisa. O programa deve demonstrar capacidade para obtenção de recursos de fomento à pesquisa. Recomenda-se que o número de linhas de pesquisa não exceda a 02 por docente permanente e que uma linha de pesquisa não dependa exclusivamente de apenas um docente permanente. É desejável a presença de alunos de graduação

nos projetos de pesquisa e no caso de proposta de doutorado, com mestrado já existente a presença de alunos de mestrado. É fundamental que os projetos de pesquisa estejam regularmente distribuídos entre os membros do corpo docente. São especialmente valorizados os projetos com financiamento obtido junto a agências de fomento em processos de competição e julgamento por pares. 4. PRODUÇÃO INTELECTUAL Critérios e recomendações da área quanto à produção bibliográfica, técnica e/ou artística do curso novo. A produção intelectual deve guardar estreita relação com a proposta, a(s) área(s) de concentração e/ou linhas de pesquisa. A produção intelectual deverá preencher os seguintes critérios quantitativos e qualitativos mínimos: 80% ou mais dos docentes permanentes devem ter publicado no triênio anterior no mínimo: 1) 3 produtos/docente equivalentes a B3, sendo pelo menos um deles B2 ou superior; OU 2) qualquer número de produtos, desde que tenha pontuação igual ou superior a 120 pontos em qualquer tipo de publicação. (ver critérios Qualis periódico). A produção intelectual é considerada requisito essencial para a recomendação do curso. Os programas que não atenderem a esse requisito não terão recomendação para funcionamento Assim, somente os cursos que preencherem simultaneamente os critérios quantitativo e qualitativo poderão ser recomendados. 5. INFRA-ESTRUTURA DE ENSINO E PESQUISA Recomendações específicas da área sobre o comprometimento institucional para a implantação e o êxito do curso novo (ex.: biblioteca, acesso à Internet, laboratórios, etc.). A Instituição deverá apresentar laboratórios adequados para a realização ou consecução das investigações propostas. Estes deverão apresentar todos os equipamentos e a infra-estrutura necessária para o desenvolvimento das linhas de pesquisa relacionadas na proposta. Também deverá possuir salas para docentes receberem seus alunos para orientação e discussão do andamento da pesquisa e salas de estudo para alunos. Docentes e alunos deverão ter acesso on line a bases de indexação bibliográfica, assim como a periódicos. A biblioteca da Instituição deve possuir em seu acervo os principais títulos da área, incluindo periódicos e livros(impressos ou eletrônicos).

6. OUTRAS Outras recomendações que a área julga importantes para a implantação e êxito do curso novo.