SEGUNDA EDIÇÃO REVISTA EATUALIZADA ANTÓNIO DIAS LEITE D) CO IL D f PRÉMIO JABUTI 1998 ELSEVIER CAMPUS
CAPÍTULO I - A QUESTÃO GLOBAL DA ENERGIA Visão da energia no inundo 34 Antecedentes 35 Longo domínio do petróleo 37 Suprimento de energia primária e consumo de energia final 39 Recursos energéticos e sua dispersão geográfica 41 Substituição da energia por informação 43 Meio ambiente e qualidade de vida 44 CAPÍTULO II - A ERA DA LENHA NO BRASIL (ATÉ 1915) Antecedentes 48 Início do século XX 53 Mantém-se o domínio da lenha 54 Carvão mineral importado 55 Primeiros passos da energia elétrica 56 A pesquisa do petróleo desperta pouco interesse 58 Deslocam-se as posições relativas 59 CAPÍTULO Hl - DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL ATÉ A CRISE (1915-1930) Guerra, industrialização e petróleo 62 Política e manifestações nacionalistas 63 Acelera-se a expansão da energia elétrica 66 Carvão nacional vinculado à siderurgia 67 Timidez em matéria de petróleo 68 Continua perdendo terreno o carvão 70 CAPÍTULO IV - A ERA VARGAS (1930-1945) Revolução na política nacional 72 O governo federal intervém na energia elétrica 76 Debates iniciais sobre a política do petróleo 79 Renovado interesse pelo carvão nacional 86 Álcool como combustível 88 Matriz energética de 1941 89 A ENERGIA DO BRASIL 1 9
CAPÍTULO V - O PÓS-GUERRA (1946-1955)' Fim da guerra e advento da arma atómica 92 Ação direta do Estado, como agente económico, na energia elétrica 96 Da discussão à ação no domínio do petróleo 101 Primeiro plano global para o carvão nacional 108 Início da era nuclear 110 Consumo de energia entre 1940 e 1955 112 CAPÍTULO VI - DESENVOLVIMENTISMO E CRISE (1956-1964) Mudanças sucessivas no quadro político 115 Energia elétrica no centro do processo de desenvolvimento 119 Novos tumultos no petróleo 126 Revisão e prorrogação do plano do carvão 130 Energia nuclear toma impulso moderado 132 Produção de minério de urânio no Brasil 135 O petróleo ultrapassa a lenha 136 CAPÍTULO VII - REFORMA ECONÓMICA (1964-1974) Governos militares 138 Reformulação da energia elétrica 143 Itaipu e suas consequências 150 Código de Águas e regularização do rio Paraíba do Sul 155 Equilíbrio financeiro das empresas de energia elétrica 157 Reconhecimento global dos recursos naturais no território nacional 159 A plataforma continental 161 Realizações no campo da pesquisa de petróleo 163 Rediscussão dos conceitos do petróleo 165 A proposta de 1970 para reformulação da política do petróleo 169 Missões externas 175 Constituição da CPRM e nova fase do carvão nacional 177 Primeira usina nuclear 181 Constituição da Companhia Brasileira de Tecnologia Nuclear 185 Prospecção de minerais nucleares 187 Capacidade de construção de equipamentos nucleares 189 Novo Código Florestal e incentivos ao reflorestamento 190 Recursos humanos e tecnologia 192 Matriz energética de 1970 194 20 SUMÁRIO
CAPÍTULO VIII - OS DOIS CHOQUES DO PETRÓLEO E SUAS SEQUELAS (1974-1985) Brasil tenta manter crescimento económico 197 Petrobras vai para a plataforma continental 201 Petrobras pesquisa no exterior 202 Contratos de risco, versão de 1975 203 Petrobras investe mais no acessório 204 Consolida-se a tecnologia da exploração do xisto 206 A contenção e a equalização tarifárias 207 A estrutura das tarifas e o custo marginal 212 O Plano 1990 da Eletrobrás 213 Itaipu e Tucuruí 216 Compra da Light 217 Vicissitudes da usina Angra I 218 Gigantesco programa nuclear 220 Programa autónomo de tecnologia nuclear 223 Água pesada continua em segundo plano 225 Ampliação das reservas de urânio 226 Capacitação profissional e tecnológica 228 Política de substituição de petróleo e de conservação de energia 230 Eletrotermia 232 Reativa-se o carvão nacional 233 Multiplicação do Programa do Álcool 235 Complica-se o incentivo ao reflorestamento 239 Novos balanços energéticos na década de 1980 240 CAPÍTULO LX - TRANSIÇÃO PARA UMA NOVA REPÚBLICA (1985-1994) Grandes mudanças políticas e económicas 243 Consuma-se a destruição financeira do setor elétrico 248 Modifica-se o quadro institucional da energia elétrica 250 Surge com força a questão ambiental 255 As usinas hidráulicas no cenário ambiental 259 Conservação da energia 262 Sucesso na exploração de petróleo no mar 264 Os medíocres resultados económicos da Braspetro 265 Dificuldades do programa nuclear 266 Suspende-se o incentivo ao reflorestamento 268 Termina o Proálcool como programa de benefícios e incentivos 271 A ENERGIA D0 BRASIL 2 1
Mercado livre de carvão 274 Destruição do Plano de Formação e Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior no âmbito do MME 278 Balanço energético no início da década de 1990 279 CAPÍTULO X - REFORMA INSTITUCIONAL E ECONÓMICA (1995-2002) Deterioração e recuperação do Estado 282 Nova política económica e reformas administrativas 286 Situação dos setores de energia 287 Antecedentes do processo de planejamento e operação do sistema elétrico 288 Revisão dos debates sobre o setor de energia elétrica 291 Conceitos essenciais sobre o sistema elétrico brasileiro 293 Papel das térmicas 295 Concepção do novo modelo 297 Privatização 299 Licitação de aproveitamentos hidrelétricos e de linhas de transmissão 302 Instituição e organização do mercado 304 Operador Nacional do Sistema 306 Mudanças estruturais - Eletrobrás 307 Métodos de otimização 309 Prática e contabilização das operações 313 Implementação do Modelo de Energia Elétrica com Alto Risco Hidrológico 315 Colapso físico do sistema elétrico 320 Racionamento 322 Crise paralela no mercado - MAE 324 Consequências financeiras 327 Lições da crise de suprimento de energia 328 Entrada do gás natural - Breve histórico 330 Acordo Brasil-Bolívia 333 Implantação do programa do gás 335 Gás natural na matriz energética 336 Preço do gás e taxa de câmbio 339 Abertura no setor de petróleo e gás 341 Execução do plano de privatização no âmbito da Petrobras 342 Investimentos e sucesso na exploração de petróleo e gás 345 Entrada da Petrobras na geração de energia elétrica 352 Aventura das termelétricas a gás 353 22 SUMÁRIO
Termelétricas a carvão nacional 355 Derivados da cana-de-açúcar -357 Maturidade na produção e uso do álcool 359 Programa nuclear - Retrospecto 361 Tratado de não-proliferação 362 Usinas termelétricas Angra II e Angra III 363 Reservas e mineração de urânio 364 Reservas e mercado internacional de urânio 366 Ciclo do combustível nuclear 367 Conselho Nacional de Política Energética 370 Iniciativas no começo do século XXI 371 Balanço energético 372 CAPÍTULO XI - PARTIDA PARA O NOVO SÉCULO (2002-2006) Transição pacífica e contradição intrínseca do novo governo 374 Reforma da reforma na energia elétrica 378 Discussão e adaptação da proposta 382 Debate no Congresso 383 Essência da reforma aprovada 384 Planejamento e otimização da operação interligada 386 Implementação do modelo 388 Carga tributária na energia elétrica 393 Expansão do sistema elétrico e dependência externa 395 Crise de identidade na Petrobras 396 Licitação de blocos para exploração 398 Continua o sucesso nos trabalhos essenciais na busca de petróleo 399 Dependência externa em petróleo e derivados 402 Gás de Urucu 403 Investimentos em outras atividades essenciais 404 Iniciativas dispersivas 405 Internacionalização da Petrobras 406 Nó cego no gás natural 408 Regulação do mercado do gás natural 411 Segurança e flexibilidade no suprimento de gás no mundo 412 Segurança e flexibilidade no suprimento de gás no Brasil 413 Gás na América do Sul 415 Gás na Argentina 416 A ENERGIA DO BRASIL 23
Gás na Bolívia 416 Gás na Venezuela 418 Gás natural liquefeito 419 Turbulência nuclear 419 Energia renovável e universalização da oferta 421 Conta do Desenvolvimento Energético e Proinfa 422 Cana-de-açúcar - Continuidade e inovações 425 Biodiesel 426 Iniciativas de caráter dominantemente social 428 Estrutura empresarial do setor energético brasileiro 431 Estrutura financeira do setor energético 434 Comportamento do setor privado no ambiente energético 437 Itaipu Binacional - Empreendimento singular 438 O setor energético na estrutura do governo federal 440 Balanço energético - Fatores de equivalência e abrangência 442 Balanço energético do Brasil até 2004 443 CAPÍTULO X3I - EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E MEIO AMBIENTE Sentido deste capítulo 449 Cresce a preocupação com o meio ambiente 449 Mudança climática 451 Água 454 Desertificação 455 j Bases do quadro institucional no Brasil 456 Conama e Ibama 458 Agência Nacional de Águas 460 Meio ambiente e energia 461 Licenciamento ambiental 462 Usinas hidrelétricas e meio ambiente 464? Licenciamento de usinas hidrelétricas 465 Eficiência na produção e no uso da energia 468 Tecnologia e inovação 471 Diversidade das energias novas 473 \ Célula a combustível e economia do hidrogénio 477 1 Biomassa - Cana-de-açúcar 479 f Biomassa - Lenha 482 Reflorestamento 483 I f i j j 24 SUMÁRIO
Lixões urbanos 484 * Aperfeiçoamento das instalações de combustão externa 485 Eficiência energética no sistema de transportes 487 Novas baterias 491 Qualidade dos combustíveis 492 Biodiesel 493 Uso eficiente da eletricidade e do gás domiciliar 495 Qualidade da eletricidade 498 Expansão nuclear em compasso de espera 499 Preocupação com a Amazónia 503 Visão externa da Amazónia 507 Utilização do espaço geográfico do Brasil 509 CAPÍTULO XIII - PERSPECTIVAS DA ENERGIA NO MUNDO E NO BRASIL Base física e económica 513 População como ponto de partida 513 Tendências da economia mundial 514 Relação entre energia e renda 515 Perspectivas de crescimento do uso da energia no mundo 518 Recursos energéticos não-renováveis 519 Recursos energéticos renováveis 521 Especulações sobre o balanço energético mundial 523 Perspectivas de mudanças climáticas 528 Economia e energia no Brasil 535 Crescimento económico comparado com o dos Estados Unidos 536 Perspectiva da demanda e das fontes de suprimento de energia no Brasil 538 Plano Nacional de Energia Elétrica 2006-2015 539 Planos Estratégico e de Negócios da Petrobras 542 Plano Nacional de Energia - 2030 545 Projeções de energia com ênfase na mudança climática 550 CAPÍTULO XTV - OPÇÕES ESTRATÉGICAS NACIONAIS O Brasil no contexto económico e energético internacional 553 Tradição de comando estatal 554 Duas reformas 555 Pensando no futuro 557 Opções estratégicas possíveis 558 Palavras Finais 562 A ENERGIA D0 BRASIL 25