ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA A - DIRETRIZES PRELIMINARES



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Transcrição:

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA OBJETO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CÂMERAS DE SEGURANÇA - CFTV (CIRCUITOS FECHADOS DE TELEVISÃO), CATRACAS ELETRÔNICAS E DETECTORES DE METAIS NAS COMARCAS DE BICAS, CONSELHEIRO LAFAIETE, LAMBARI, LEOPOLDINA, MURIAÉ, POÇO FUNDO E SANTA LUZIA E CENTRAL DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ALARME E CFTV EM BELO HORIZONTE PRAZO DA OBRA CONDIÇÕES LOCAIS 210 (DUZENTOS E DEZ) DIAS CORRIDOS Cada comarca terá o período de 20 dias corridos (total de 160 dias) para mobilização e desmobilização de pessoal. Os outros 50 dias serão para aquisição de equipamentos e demais providências necessárias PRÉDIOS OCUPADOS: As atividades Forenses continuarão a ser executadas durante a execução dos serviços A - DIRETRIZES PRELIMINARES 1.0. ELEMENTOS FORNECIDOS PELO TJMG 1.1. ESPECIFICAÇÕES CIVIS Conteúdo do Arquivo Especificação Técnica Relação de Documentos para pagamento Critérios Gerais de Medição Planilha orçamentária com custos apurados pelo TJMG Nome do Arquivo Diversas Comarcas CFTV - ESPECIFICACAO Diversas Comarcas CFTV PAGAMENTO Diversas Comarcas CFTV MEDICAO Diversas Comarcas CFTV CUSTOS 1.2. MODELOS PARA DOCUMENTOS A SEREM ENTREGUES Conteúdo do Arquivo Modelo de Planilha Detalhada para Proposta Modelo de Composição de BDI Modelo de Planilha de Materiais e Mão-de-Obra para as Instalações Modelo de Cronograma Físico-financeiro da Obra Modelo de Composição de Custo de Preço Unitário Modelo de Relação Descritiva dos materiais a serem utilizados na obra Nome do Arquivo Modelo PLANILHA DETALHADA Modelo - BDI Modelo - PLANILHA DE INSTALACOES Modelo - CRONOGRAMA Modelo COMPOSICAO DE CUSTOS Modelo - RELACAO MATERIAIS 1

1.3. PROJETOS TÉCNICOS Os projetos são identificados por um carimbo padronizado do Tribunal de Justiça, onde constam o tipo de projeto, etapa, classificação, e a numeração da prancha de desenho, seguida da indicação do total de folhas. 1.4.1. PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1.4.1.1. BELO HORIZONTE 01 Prancha: CFTV-Belo Horizonte ELE EX01 01-01 1.4.1.2. BICAS 01 Prancha: CFTV-Bicas ELE EX01 01-01 1.4.1.3. CONSELHEIRO LAFAIETE 01 Prancha: CFTV-Conselheiro Lafaiete ELE EX01 01-01 1.4.1.4. LAMBARI 01 Prancha: CFTV-Lambari ELE EX01 01-01 1.4.1.5. LEOPOLDINA 01 Prancha: CFTV-Leopoldina ELE EX01 01-01 1.4.1.6. MURIAÉ 02 Pranchas: CFTV-Muriae ELE EX01 01-02 a CFTV-Muriae ELE EX01 02-02 1.4.1.7. POÇO FUNDO 01 Prancha: CFTV-Poco Fundo ELE EX01 01-01 1.4.1.8. SANTA LUZIA 03 Pranchas: CFTV-Santa Luzia ELE EX01 01-03 a CFTV-Santa Luzia ELE EX01 03-03 1.4.2. PROJETOS DE SEGURANÇA ELETRÔNICA 1.4.2.1. BELO HORIZONTE 01 Prancha: CFTV-Belo Horizonte SEG EX01 01-01 1.4.2.2. BICAS 01 Prancha: CFTV-Bicas SEG EX01 01-01 1.4.2.3. CONSELHEIRO LAFAIETE 01 Prancha: CFTV-Conselheiro Lafaiete SEG EX01 01-01 1.4.2.4. LAMBARI 01 Prancha: CFTV-Lambari SEG EX01 01-01 1.4.2.5. LEOPOLDINA 01 Prancha: CFTV-Leopoldina SEG EX01 01-01 2

1.4.2.6. MURIAÉ 02 Pranchas: CFTV-Muriae SEG EX01 01-02 a CFTV-Muriae SEG EX01 02-02 1.4.2.7. POÇO FUNDO 01 Prancha: CFTV-Poco Fundo SEG EX01 01-01 1.4.2.8. SANTA LUZIA 03 Pranchas: CFTV-Santa Luzia SEG EX01 01-03 a CFTV-Santa Luzia SEG EX01 03-03 LISTAS DE MATERIAIS 08 Listas para os Projetos das Instalações MEMORIAIS DESCRITIVOS 01 Memorial para os Projetos das Instalações 3

DIRETRIZES GERAIS DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 1.0. OBJETIVO Estabelecer critérios e procedimentos para o fornecimento e instalação de câmeras de segurança - CFTV (circuitos fechados de televisão), catracas eletrônicas e detectores de metais nas comarcas de Bicas, Conselheiro Lafaiete, Lambari, Leopoldina, Muriaé, Poço Fundo e Santa Luzia e central de monitoramento do sistema de alarme e CFTV em Belo Horizonte. 2.0.TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta prática, são adotadas as seguintes definições: 2.1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Parte do Termo de Referência, que tem por objetivo complementar os projetos técnicos, bem como estabelecer os requisitos, condições e diretrizes técnicas e administrativas para a sua execução. 2.2 FISCALIZAÇÃO Atividade exercida de modo sistemático pelo CONTRATANTE através de seus prepostos, objetivando a verificação do cumprimento das disposições contratuais, técnicas e administrativas, em todos os seus aspectos. 3.0. SERVIÇOS E OBRAS A- O CONTRATANTE fornecerá em tempo hábil os projetos aprovados pelos órgãos que exerçam controle sobre a execução dos serviços e obras. B- A CONTRATADA deverá executar os serviços e obras em conformidade com desenhos, memoriais, planilhas, especificações e demais elementos de projeto, bem como com as informações e instruções contidas na Especificação Técnica. C- A CONTRATADA será a responsável pela leitura e compatibilização simultânea entre a estrutura do prédio existente e o projeto elétrico para que qualquer interferência existente seja motivo de discussão prévia com a FISCALIZAÇÃO do TJMG, evitando-se futuros transtornos e alterações nos projetos. A CONTRATADA deverá apresentar um relatório à FISCALIZAÇÃO do TJMG, no prazo máximo de 15 dias corridos, a partir da ordem de início, informando todos os pontos / serviços conflitantes. Quando não existirem quaisquer interferências, a contratada deverá registrar este fato no Diário de Obras até o décimo quinto dia de obra: Todos os projetos executivos guardam entre si e a obra perfeita execução, não existindo nenhuma incompatibilidade, que interfira no bom andamento dos serviços. 4.0. ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS E SERVIÇOS As especificações dos materiais constantes nesta Especificação Técnica são meramente indicativas, servindo, pois, apenas como referência quanto à qualidade, podendo-se utilizar qualquer marca nacional ou importada que goze de iguais prerrogativas desde que previamente aprovadas pelo TJMG. As especificações dos equipamentos, bem como as normas de execução dos diferentes tipos de serviços deverão obedecer ao que consta nesta Especificação e nos projetos, complementados, quando for o caso, pelo Caderno de Encargos Engenheiro Milber Fernandes Guedes, editado pela PINI, edição atualizada. Quando houver divergência prevalecerão os primeiros. A critério da fiscalização do TJMG, poderá ser exigida a apresentação do LAUDO DE CONTROLE TECNOLÓGICO, dos materiais e / ou serviços executados na obra, para verificar se os mesmos possuem os parâmetros técnicos estabelecidos pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. O Laudo deverá ser emitido por instituição pública ou privada, especializada e de reconhecida idoneidade, previamente aprovada pelo Tribunal. 4

5.0. SOBRE A RESPONSABILIDADE A- Após o Recebimento Definitivo dos serviços e obras, a CONTRATADA responderá por sua qualidade e segurança nos termos do Código Civil Brasileiro, devendo efetuar a reparação de quaisquer falhas, vícios, defeitos ou imperfeições que se apresentem, independentemente de qualquer pagamento do CONTRATANTE. B- A presença da FISCALIZAÇÃO durante a execução dos serviços e obras, quaisquer que sejam os atos praticados no desempenho de suas atribuições, não implicará solidariedade ou coresponsabilidade com a CONTRATADA, que responderá única e integralmente pela execução dos serviços, inclusive pelos serviços executados por suas sub-contratadas, na forma da legislação em vigor. C- Se a CONTRATADA recusar, demorar, negligenciar ou deixar de eliminar as falhas, vícios, defeitos ou imperfeições apontadas, poderá o CONTRATANTE efetuar os reparos e substituições necessárias, seja por meios próprios ou de terceiros, transformando-se os custos decorrentes, independentemente do seu montante, em dívida líquida e certa da CONTRATADA. D- A CONTRATADA responderá diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens ou pessoas, inclusive em propriedades vizinhas, decorrentes de omissões e atos praticados por seus funcionários e prepostos, fornecedores e SUB-CONTRATADAS, bem como originados de infrações ou inobservância de leis, decretos, regulamentos, portarias e posturas oficiais em vigor, devendo indenizar o CONTRATANTE por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse título, incluindo multas, correções monetárias e acréscimos de mora. 6.0. NOTAS A CONTRATADA deverá no decorrer da obra solicitar, sempre que necessária, a orientação do Engenheiro Fiscal junto à Gerência de Obras (GEOB) da Diretoria Executiva de Engenharia e Gestão Predial do TJMG (DENGEP) para os devidos esclarecimentos. No início da obra a CONTRATADA deverá verificar junto às concessionárias locais sobre os prazos estabelecidos para aprovação das instalações, de forma a evitar atrasos na entrega da obra. 7.0. TRANSPORTE DENTRO DA OBRA O transporte horizontal e vertical de materiais no interior da obra, durante todo o seu desenvolvimento, deverá ser incluído nos custos da obra. 8.0. CUSTO DA MÃO-DE-OBRA Os custos com transporte, alimentação, hospedagem, entre outros, estão incluídos no custo unitário da mão-de-obra de cada serviço da obra (custo direto). 9.0. DE SEGURANÇA DO TRABALHO Deverão ser obedecidos todos os itens das seguintes normas: NR6, NR10, NR18, NR24 e NR35 e na falta destas as Normas Internacionais vigentes. 10.0. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Deverá ser feito o registro da anotação de responsabilidade técnica, junto ao CREA, para os diferentes tipos de serviços a serem executados, observando-se as atribuições de cada profissional. 11.0. GESTÃO DOS RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL A contratada deverá proceder todos os serviços em conformidade com a legislação ambiental federal, estadual e municipal com especial atenção às normas técnicas e diretrizes e deliberações normativas da municipalidade nos aspectos referentes aos resíduos sólidos da obra. 5

B - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS SERVIÇOS OBSERVAÇÃO: Todos os serviços descritos contemplam os prédios dos Fóruns das Comarcas de Belo Horizonte, Bicas, Conselheiro Lafaiete, Lambari, Leopoldina, Muriaé, Poço Fundo e Santa Luzia. USO DAS DEPENDÊNCIAS DOS PRÉDIOS Será cedido pelo TJMG, nas dependências dos prédios, um espaço de apoio, que poderá servir como almoxarifado e/ou vestiário, assim como, um banheiro para uso dos funcionários, ficando a cargo da empreiteira as adequações que se façam necessárias. Os serviços serão executados durante o funcionamento da unidade e deverão ser tomados todos os cuidados com relação à segurança pessoal e patrimonial. Os serviços deverão ser executados de acordo com a orientação da administração uma vez que as atividades dos fóruns não poderão ser prejudicadas. Logo, a administração deverá ser previamente consultada sobre a possibilidade de deslocar equipamentos da área de trabalho ou sobre o melhor horário para o desenvolvimento das atividades. Este horário poderá ser nos finais de semana e/ou durante a noite. 1. PESSOAL TÉCNICO / ADMINISTRATIVO 1.1. ENGENHEIRO ELETRICISTA A obra será acompanhada em tempo parcial, uma visita por semana (8 horas/dia), por engenheiro eletricista, devidamente inscrito no CREA, com experiência profissional comprovada de no mínimo, 05 (cinco) anos, adquirida em supervisão de obras de característica semelhantes. Obs.: O engenheiro eletricista deverá estar presente na entrega dos serviços. 2. PESSOAL DE PRODUÇÃO 2.1. ENCARREGADO DE ELÉTRICA Deverá constar no quadro de pessoal, em horário integral, 01 encarregado de elétrica com experiência em função idêntica em obras de características semelhantes. 2.2. TÉCNICO EM ELÉTRICA Deverá constar no quadro de pessoal, em tempo parcial, duas visitas semanais (8 horas/dia), 01 técnico em elétrica com experiência em função idêntica em obras de características semelhantes. 3. DESPESA COM PESSOAL: MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO Despesas com medicina e segurança do trabalho: medicamentos de emergência, botas de couro, capas para chuva, capacetes, luvas de couro, uniformes, óculos de proteção, protetores auriculares e máscaras. Despesas com proteção coletiva: placas, guarda-corpos provisórios e tapumes internos. São obrigatórias uniformização e identificação, através de crachá do efetivo da obra, inclusive para os subempreiteiros. Deverão ser fornecidos, pelo empreiteiro, dois conjuntos de uniformes para os funcionários, sendo compostos por calça e blusa, para proteção do tronco e membros superiores e inferiores. Os uniformes poderão ser os da própria empresa. No caso desta não possuir um modelo de uniforme, deverá fornecer um nas cores cinza e vermelho. No uniforme deve constar obrigatoriamente o nome da empresa. 6

Não será admitida pelo engenheiro fiscal a não utilização dos uniformes, sendo a empresa inicialmente advertida e podendo posteriormente ser multada. 4. EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS LEVES A contratada deverá arcar com todos os custos referentes à utilização das ferramentas e equipamentos leves necessários para a execução dos serviços, tais como: furadeira, serra circular, maquita, lixadeira, etc. 5. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DA OBRA Cabe à CONTRATADA os custos de mobilização/desmobilização, como equipamentos e pessoal, dos seguintes itens necessários a execução dos serviços: - Alimentação; - Diária; - Deslocamento; - Serracopo. OBS: 1) Equipe considerada: um engenheiro, um técnico, dois eletricistas e um encarregado. 2) Todos os materiais que estiverem em condições de uso após a retirada deverão ser disponibilizados para o Tribunal, a critério da fiscalização. 5.1. MOBILIZAÇÃO E DEMOBILIZAÇÃO BELO HORIZONTE 5.2. MOBILIZAÇÃO E DEMOBILIZAÇÃO BICAS 5.3. MOBILIZAÇÃO E DEMOBILIZAÇÃO CONSELHEIRO LAFAIETE 5.4. MOBILIZAÇÃO E DEMOBILIZAÇÃO LAMBARI 5.5. MOBILIZAÇÃO E DEMOBILIZAÇÃO LEOPOLDINA 5.6. MOBILIZAÇÃO E DEMOBILIZAÇÃO MURIAÉ 5.7. MOBILIZAÇÃO E DEMOBILIZAÇÃO POÇO FUNDO 5.8. MOBILIZAÇÃO E DEMOBILIZAÇÃO SANTA LUZIA 6. INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA CONDIÇÕES GERAIS Deverão estar incluídos no custo das instalações, corte e recomposição de alvenarias e pisos, abertura e fechamento de valas, lastros de concreto, pintura de canalizações, enfim todos os serviços necessários para execução das instalações, conforme projeto. RELAÇÃO DE MATERIAIS As relações de materiais das instalações, fornecidas pelo TJMG são parte integrante do Caderno de Especificações. ENTREGA Todas as instalações deverão ser entregues ligadas e em perfeito funcionamento, sendo todos os custos de responsabilidade da contratada. 7

6.1. INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA DE BELO HORIZONTE DISTRIBUÍDOS NOS ITENS 6.1.1 A 6.1.3 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA 6.2. INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA DE BICAS DISTRIBUÍDOS NOS ITENS 6.2.1 A 6.2.3 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA 6.3. INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA DE CONSELHEIRO LAFAIETE DISTRIBUÍDOS NOS ITENS 6.3.1 A 6.3.3 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA 6.4. INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA DE LAMBARI DISTRIBUÍDOS NOS ITENS 6.4.1 A 6.4.3 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA 6.5. INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA DE LEOPOLDINA DISTRIBUÍDOS NOS ITENS 6.5.1 A 6.5.3 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA 6.6. INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA DE MURIAÉ DISTRIBUÍDOS NOS ITENS 6.6.1 A 6.6.3 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA 8

6.7. INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA DE POÇO FUNDO DISTRIBUÍDOS NOS ITENS 6.7.1 A 6.7.3 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA 6.8. INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA DE SANTA LUZIA DISTRIBUÍDOS NOS ITENS 6.8.1 A 6.8.3 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA 7. LIMPEZA FINAL DA OBRA Para a entrega da obra, todos os revestimentos, metais, vidros, etc., serão limpos e cuidadosamente lavados, de modo a não serem danificados, utilizando-se os produtos específicos para cada caso. ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES/RESPONSABILIDADE Todos os acabamentos deverão ser convenientemente protegidos durante a obra, ficando exclusivamente sob a responsabilidade da CONTRATADA a reparação de quaisquer danos causados aos mesmos, inclusive substituição de peças. EQUIPE TÉCNICA GERENTE DE PROJETOS: Ana Paula Veloso Valente Engenheira Civil- CREA-MG 82.179/D ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA: Mara Lúcia Martins de Carvalho Engenheira Civil- CREA-MG 50.377/D Belo Horizonte - Julho de 2013 9