1. Razões Técnicas da Medida Sugerida

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Razões Técnicas da Medida Sugerida"

Transcrição

1 VOTO ASSUNTO: Criação de norma que dispõe sobre regras e critérios para operação das coberturas oferecidas em planos de seguro de Riscos de Engenharia. PROCESSO N.º / DIRETOR ALEXANDRE PENNER Senhores Diretores, Trata-se de apresentação de voto relativamente ao assunto em epígrafe e respectiva justificativa, em relação a normativo proposto pelo Departamento Técnico Atuarial DETEC. 1. Razões Técnicas da Medida Sugerida Observou-se que as Circulares que normatizam, atualmente, o seguro de Riscos de Engenharia, a saber, Circular SUSEP nº. 16, de 14 de abril de 1983, e suas alterações (Circular SUSEP nº. 43, de 14 de novembro de 1983, e Circular SUSEP nº. 25, de 7 de novembro de 1986) encontram-se bastante defasadas, em relação aos atuais normativos gerais que regulamentam os demais planos de seguros (Circulares SUSEP n os 239/03, 251/04, 255/04, 256/04, além do próprio Código Civil). É sabido que a Circular SUSEP nº. 265/04, em seu artigo 9º, atribuiu às sociedades seguradoras que comercializem condições contratuais idênticas às constantes de normas aprovadas pela SUSEP ou pelo CNSP (planos padronizados) a responsabilidade de adaptar seus produtos aos normativos em vigor, o que atenua o problema de se conviver com uma norma defasada. Por outro lado, é incontestável que a existência de norma que está prestes a completar 25 anos e que possui dispositivos que contrariam outras normas mais modernas que regem os contratos de seguro gera uma imagem negativa da Autarquia para a Sociedade, podendo ainda trazer sérios prejuízos ao mercado como um todo. 1

2 Nesse sentido, fazia-se necessário atualizar o normativo em questão, em similaridade com diversos outros ramos que vêm sofrendo o mesmo processo. Assim, a minuta de Circular em análise foi elaborada com esse objetivo, definindo regras aplicáveis a qualquer plano de seguro de Riscos de Engenharia, seja ele não-padronizado, padronizado ou mesmo singular. É fundamental destacar que a presente minuta se alinha com a proposta de definir as principais coberturas básicas comercializadas para determinado ramo, estabelecendo também regras gerais aplicáveis a qualquer tipo de apólice, alcançando-se, ainda que de forma indireta, uma definição própria para o ramo de Riscos de Engenharia. Não se pretende, a partir das referidas definições de coberturas, engessar a criação de novos produtos, nem padronizar os produtos oferecidos pelo mercado. Busca-se, na verdade, criar uma espécie de glossário de coberturas básicas, evitando-se que nomes de coberturas muito semelhantes sejam utilizados para cobrir eventos muito distintos. Deste modo, entende-se se estaria proporcionando maior proteção ao consumidor. Também é necessário destacar que a minuta não reproduz a padronização de clausulado que havia na Circular SUSEP nº. 16/83. Na atual perspectiva do mercado de seguros, não cabe mais à SUSEP estabelecer clausulado padronizado para seguros que são facultativos. Entretanto, a minuta proposta abre a perspectiva de haver plano padronizado para o ramo de Riscos de Engenharia. Isto, certamente, dependerá de interesse do mercado operador em possuir tal clausulado padronizado, o que fugiria, no momento, aos objetivos da presente minuta. Certo também que a própria minuta apresentada contribuirá no sentido de orientar a elaboração de eventual plano padronizado. Destaque-se, finalmente, que se tornou impraticável a elaboração de quadro comparativo entre os normativos, uma vez que a nova minuta estabelece regras básicas aplicáveis a qualquer plano de seguro de Riscos de Engenharia, em contraposição às normas que se pretende revogar, que estabelecem condições padronizadas (e obrigatórias, à época de sua elaboração) par este seguro. 2

3 2. Parecer da Procuradoria Geral A Procuradoria Geral, por meio do Parecer/PRGER/Assuntos Administrativos n.º / /2008, verificou que foram observados os requisitos do processo legal, nada tendo a opor à aprovação dessa norma. 2. Voto Feitas essas considerações, submeto o assunto à apreciação de V.S.as., com meu voto favorável ao envio da minuta para audiência pública, pelo prazo de 60 (sessenta) dias. Rio de Janeiro, 22 de Setembro de ALEXANDRE PENNER Diretor 3

4 MINISTÉRIO DA FAZENDA Superintendência de Seguros Privados CIRCULAR SUSEP N o, de de de Dispõe sobre regras e critérios para operação das coberturas oferecidas em plano de seguro de Riscos de Engenharia, e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUSEP, no uso das atribuições que lhe confere o art. 36, alínea "b", do Decreto-Lei Nº 73, de 21 de novembro de 1966, e considerando o que consta do Processo SUSEP nº / , R E S O L V E : Art. 1º Estabelecer regras e critérios para operação das coberturas oferecidas em quaisquer planos de seguro de Riscos de Engenharia. Parágrafo único. Entende-se por seguro de Riscos de Engenharia aquele em que o segurado contrata, obrigatoriamente, uma das coberturas básicas previstas nos capítulos I a III do Anexo desta Circular. Art. 2º Além das disposições desta Circular, as condições contratuais e demais operações que envolvam planos de seguro de Riscos de Engenharia deverão observar a legislação e a regulamentação em vigor, quando não colidirem com a presente norma. Art. 3º A sociedade seguradora deverá, nas condições contratuais e na nota técnica atuarial, definir, para cada cobertura oferecida no plano, a forma de contratação, a possibilidade ou não de reintegração do Limite Máximo de Indenização da Cobertura e a forma que será cancelada a apólice ou a cobertura, em razão do pagamento de indenização. Art. 4º. É facultada às sociedades seguradoras a estruturação de planos de seguros com coberturas distintas das previstas nesta Circular, desde que os riscos cobertos estejam diretamente relacionados com o ramo de Riscos de Engenharia e não sejam típicos de outros ramos. 1º A SUSEP poderá, a qualquer tempo, determinar a imediata exclusão de determinada cobertura do plano, se esta não for compatível com o ramo de Riscos de Engenharia.

5 2º É vedada a inclusão no plano de seguro de Riscos de Engenharia, de coberturas relativas aos seguros de pessoas ou de Responsabilidade Civil, distintas das previstas no Anexo desta Circular Art. 5º As condições contratuais deverão prever que as despesas necessárias à remoção do entulho, incluindo carregamento, transporte e descarregamento em local adequado, estarão sempre incluídas no limite de indenização da apólice, não podendo tais prejuízos serem limitados por outros parâmetros. Parágrafo único. As condições contratuais deverão definir que entulho é o conjunto de materiais que perderam sua utilidade imediata em função de sinistro coberto pela apólice. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2009, ficando revogadas as Circulares SUSEP nº 45, de 22 de outubro de 1974, nº 16, de 14 de abril de 1983, nº 43, de 14 de novembro de 1983 e nº 25, de 07 de novembro de º As Sociedades Seguradoras deverão solicitar, até 1º de janeiro de 2009, o arquivamento dos processos referentes a planos de seguro protocolizados anteriormente à data de início vigência desta Circular, sejam padronizados, não padronizados ou singulares. 2 o A ausência de manifestação formal das sociedades seguradoras quanto ao arquivamento dos processos descritos no parágrafo anterior implicará a automática suspensão de comercialização e encerramento do respectivos planos, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis. 3º Fica vedada qualquer emissão de apólice ou endosso de prorrogação de vigência, com base nos processos citados no 1º, a partir da data de seus arquivamentos. 4º Observados os demais requisitos legais e infra-legais vigentes, a partir de 1º de janeiro de 2009, as sociedades seguradoras deverão, previamente à comercialização dos seguros de Riscos de Engenharia, proceder a abertura de novo processo administrativo nos termos da presente Circular. Art. 7º A SUSEP poderá aprovar Plano Padronizado de Seguro de Riscos de Engenharia, cujas condições contratuais serão disponibilizadas em seu sítio eletrônico, observadas às disposições da presente Circular e demais normas aplicáveis em vigor. Armando Virgílio da Silva Superintendente

6 ANEXO DAS COBERTURAS Capítulo I Da Cobertura de Obras Civis em Construção (OCC) Art. 1º. Entende-se por cobertura de Obras Civis em Construção aquela que garanta o interesse do segurado contra acidentes, de origem súbita e imprevista, com exceção dos riscos excluídos especificados na apólice, que resultem em prejuízos materiais às obras expressamente descritas na apólice e aos materiais a serem utilizados na construção, durante o período da obra. Art. 2º. Equipamentos a serem montados e instalados e que permanecerão na construção, mesmo após a sua conclusão, poderão estar abrangidos pela cobertura de Obras Civis em Construção, desde que seu valor não exceda 25% (vinte e cinco por cento) da importância segurada total e estejam expressamente descritos na apólice. Art. 3º. São abrangidos pela presente cobertura todos os eventos ocorridos entre a data da primeira descarga de material no canteiro da obra, especificada na apólice, e a data da aceitação ou colocação em funcionamento da obra, respeitada, no entanto, a vigência da apólice, quando esta for mais restritiva. Art. 4º. Quando a forma de contratação da cobertura possibilitar a aplicação de cláusula de rateio, as condições contratuais deverão especificar se despesas tais como parcelas de frete, impostos, emolumentos, despesas aduaneiras e custos de montagem, dentre outras cabíveis, serão consideradas para se apurar o valor atual do bem, no momento do sinistro. Capítulo II Da Cobertura de Instalações e Montagens (IM) Art. 5º. Entende-se por cobertura de Instalações e Montagens aquela que garanta o interesse do segurado contra acidentes, de origem súbita e imprevista, com exceção dos riscos excluídos especificados na apólice, que resultem em prejuízos materiais às máquinas, equipamentos, estruturas metálicas e outros bens instalados e/ou montados, expressamente descritos na apólice, durante a fase de instalação e/ou montagem destes bens. Art. 6º. As obras civis necessárias à instalação e montagem dos equipamentos que permanecerão na obra, após sua conclusão, poderão estar abrangidas pela cobertura de Instalações e Montagem, desde que seu valor não exceda 25% (vinte e cinco por cento) da importância segurada total. Art. 7º. A cobertura do seguro se inicia logo após a descarga dos bens, no local da montagem especificado na apólice, e termina quando a propriedade segurada estiver completamente montada e os testes de funcionamento tiverem sido concluídos, respeitada, no entanto, a vigência da apólice, quando esta for mais restritiva. Art. 8º. O período relativo aos testes de funcionamento deverá ser fixado na apólice e estar compreendido pelo seu prazo de vigência.

7 1º O prazo mínimo para o período de testes é de 3 (três) meses. 2º Poderá ser prevista cobertura adicional que amplie o prazo de cobertura para a fase de testes. Capítulo III Da Cobertura de Obras Civis em Construção e Instalações e Montagens (OCC/IM) Art. 9º. Entende-se por cobertura de Obras Civis em Construção e Instalações e Montagens aquela que garanta o interesse do segurado contra acidentes, de origem súbita e imprevista, com exceção dos riscos excluídos especificados na apólice, que resultem em prejuízos materiais, tanto às obras expressamente descritas na apólice e materiais a serem utilizados na construção, durante o período da obra, como também às máquinas, equipamentos, estruturas metálicas e outros bens instalados e/ou montados, expressamente descritos na apólice, durante a fase de instalação e/ou montagem destes bens. 1º Para que esta cobertura seja contratada, a parcela relativa às Obras Civis em Construção e a parcela relativa à Instalação e Montagem devem corresponder, isoladamente, a, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) da importância segurada total. 2º A apólice deverá especificar valores discriminados de importância segurada para Obras Civis em Construção e para Instalações e Montagens. Art. 10. As disposições relativas aos capítulos I e II deste anexo aplicam-se à presente cobertura. Capítulo IV Das Disposições Gerais para as Coberturas definidas nos Capítulos I, II e III. Art. 11 As condições contratuais deverão esclarecer se para essas coberturas estarão ou não incluídas as obras temporárias, indispensáveis à execução do projeto. Parágrafo único. Na hipótese da não inclusão dessas obras, é facultada a previsão de cobertura adicional que cubra os bens correlacionados. Art. 12 As apólices que apresentem essas coberturas não admitem renovação, podendo, porém, serem prorrogadas por endosso, mediante acordo entre segurado e seguradora. Art. 13 Essas coberturas somente podem ser ofertadas em planos de seguro que pertençam ao ramo Riscos de Engenharia. Capítulo V Das Cobertura Adicionais Art. 14 É admitida a inclusão e comercialização, nos planos de seguro de Riscos de Engenharia, de coberturas adicionais, desde que guardem relação direta com o objeto segurado e sejam contratadas em conjunto com uma das coberturas básicas, previstas nos capítulos anteriores.

8 Art. 15. Relativamente às coberturas adicionais de Responsabilidade Civil, somente serão admitidas: I- Responsabilidade Civil Geral Riscos de Engenharia, definida como sendo aquela que garante o reembolso ao segurado das quantias pelas quais vier a ser responsável civilmente, em sentença judicial transitada em julgado ou acordo autorizado de modo expresso pela Seguradora, relativas a reclamações por danos corporais ou materiais involuntariamente causados a terceiros, decorrentes da execução do objeto abrangido pela cobertura básica do seguro e ocorridos durante o prazo de vigência da apólice. II- Responsabilidade Civil Cruzada Riscos de Engenharia, definida como aquela que garante os mesmos riscos da Cobertura Adicional prevista no inciso anterior, devendo ser definido, porém, que os segurados serão considerados terceiros entre si, para efeito da presente cobertura. 1º Deverá constar da relação de riscos excluídos dessas coberturas menção ao artigo 618 do Código Civil Brasileiro. 2º É vedada a previsão de franquia, quando o reembolso se referir a sinistros de danos corporais causados a terceiros. 3º A cobertura a que se refere o inciso I deverá definir claramente o conceito de terceiros, esclarecendo que não são assim considerados os segurados participantes da apólice, bem como seus empreiteiros, subempreiteiros e contratados. 4º A cobertura a que se refere o inciso II deverá definir o conceito de Segurado, estabelecendo que este inclui seus empreiteiros e subempreiteiros, bem como seus diretores, funcionários, prepostos e assessores, quando no exercício de suas atribuições referentes às atividades vinculadas ao objeto desta cobertura. 5º A cobertura a que se refere o inciso II deverá definir que ela somente será aplicada aos demais segurados, enquanto estiverem prestando serviços ao Segurado Principal, o qual deverá estar expressamente definido nas Condições Particulares da apólice, cessando a cobertura com a rescisão ou término dos trabalhos. 6º As condições contratuais deverão definir se as custas judiciais e as despesas com advogado são ou não passíveis de reembolso ao segurado. 7º Deverá ser estabelecido que não estão cobertas quaisquer perdas ou danos passíveis de serem indenizados pelas outras coberturas contratadas na apólice de Risco de Engenharia. Art. 16. Relativamente à cobertura adicional para cobrir despesas de desentulho do local segurado, deverá ser definido que esta garantirá o pagamento de indenização, em razão de despesas de desentulho que forem necessárias à reparação ou reposição de qualquer objeto danificado, em razão de risco coberto pela apólice, independentemente do Limite Máximo de Garantia estabelecido, mas respeitado o Limite Máximo de Indenização estabelecido para a cobertura. Parágrafo único. A cobertura adicional de que trata o caput deverá estabelecer

9 que, uma vez esgotado seu Limite Máximo de Indenização, eventual prejuízo restante não indenizado será abrangido pelo Limite Máximo de Garantia da apólice até seu esgotamento. implica que: Art. 17 A previsão de determinada cobertura adicional no plano de seguro I - A respectiva cobertura adicional somente poderá ser inserida em planos de seguro que excluem explicitamente o respectivo risco de suas Coberturas Básicas. II - No texto da cobertura adicional deverá haver menção clara sobre ficar afastada a exclusão prevista nas Coberturas Básicas. Art. 18. Nos casos em que seja contratada cobertura adicional que garanta o pagamento de indenização em razão de perdas e danos materiais aos bens segurados ocorridos durante prazo de manutenção, a Seguradora deverá: I- Definir este prazo expressamente na apólice; II- Englobar o prazo de manutenção no prazo de vigência da apólice, devendo, nas condições particulares, ser esclarecido qual o prazo de vigência das coberturas básicas e adicionais e qual o prazo de vigência da cobertura de manutenção, citada no caput; e III- No que se refere à constituição das respectivas provisões técnicas, observar sempre o prazo total de vigência da apólice, independentemente da cobertura.

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP Nº, DE 2015

RESOLUÇÃO CNSP Nº, DE 2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº, DE 2015 Dispõe sobre as regras de funcionamento e os critérios para operação do seguro funeral. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas

Leia mais

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006.

CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006. CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006. Dispõe sobre a concessão, pelas entidades abertas de previdência complementar e sociedades seguradoras de assistência financeira a participante de plano de

Leia mais

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa. VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP N o 297, DE 2013.

RESOLUÇÃO CNSP N o 297, DE 2013. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 297, DE 2013. Disciplina as operações das sociedades seguradoras por meio de seus representantes de seguros, pessoas jurídicas,

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002.

RESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002. RESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002. Dispõe sobre os critérios para a realização de investimentos pelas sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar e

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004.

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08. RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 429, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre o registro de corretor e de sociedade corretora de seguros, sobre a atividade de corretagem de seguros

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 462, DE 31 DE JANEIRO DE 2013. Dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades seguradoras,

Leia mais

CIRCULAR Nº 256, DE 16 DE JUNHO DE 2004

CIRCULAR Nº 256, DE 16 DE JUNHO DE 2004 SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR Nº 256, DE 16 DE JUNHO DE 2004 Dispõe sobre a estruturação mínima das Condições Contratuais e das Notas Técnicas Atuariais dos Contratos de Seguros de Danos

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e sobre planos corretivo e de recuperação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Limeira Secretaria de Urbanismo

Prefeitura Municipal de Limeira Secretaria de Urbanismo ANEXO 6 CONDIÇÕES GERAIS DAS APÓLICES DE SEGUROS A CONCESSIONÁRIA deverá contratar e manter vigentes durante todo o prazo da CONCESSÃO as seguintes apólices de seguros: 1. Riscos Nomeados, para cobertura

Leia mais

PARECER Nº DE 2015. RELATOR: Senador DOUGLAS CINTRA

PARECER Nº DE 2015. RELATOR: Senador DOUGLAS CINTRA PARECER Nº DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 356 de 2012, do Senador Paulo Paim, que altera o artigo 53 do Código Civil

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS 1 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS Art. 1º - Este Regimento Interno estabelece processos e procedimentos necessários ao funcionamento e administração da COOPERATIVA e se regula

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON"

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO NOVO LEBLON ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON" I - Denominação e Objetivo ARTIGO 1º - O Clube de Investimento Novo Leblon, doravante designado Clube é constituído por número limitado de membros

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 ALTERADA PELA PORTARIA MPA Nº 30/2015 PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 Cria o Comitê de Nomenclatura das Espécies de Pescado - CONESPE, no âmbito do Ministério da Pesca e Aquicultura. O MINISTRO

Leia mais

Nota Técnica Atuarial de Carteira

Nota Técnica Atuarial de Carteira Nota Técnica Atuarial de Carteira Circular SUSEP 362/2008 Resolução CNSP 163/2007 Quadros Estatísticos 270, 271 e 272 Carlos Augusto Pinto César da Rocha Neves Eduardo Fraga Lima de Melo São Paulo 29 de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Bilhete de Seguro para Garantia Estendida

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Bilhete de Seguro para Garantia Estendida Bilhete de 30/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. O CNSP... 3 3.2. Resolução CNSP nº 296/2013... 4 4. Conclusão...

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Capítulo I - Princípios gerais. Seção I - Conceitos

CÓDIGO DE ÉTICA. Capítulo I - Princípios gerais. Seção I - Conceitos CÓDIGO DE ÉTICA Capítulo I - Princípios gerais Seção I - Conceitos Art. 1º - Este Código compreende normas de conduta e normas técnicas de caráter obrigatório para as empresas de alimentação, associadas

Leia mais

a) MORTE POR ACIDENTE Garante aos beneficiários do segurado o pagamento do valor do capital contratado;

a) MORTE POR ACIDENTE Garante aos beneficiários do segurado o pagamento do valor do capital contratado; TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação para

Leia mais

Código subproduto: 3-217 SINDIFAST SP Condições Contratuais versão: 1-01.09.2014 ENDEREÇO: N : COMPLEMENTO: BAIRRO: CIDADE: ESTADO: CEP:

Código subproduto: 3-217 SINDIFAST SP Condições Contratuais versão: 1-01.09.2014 ENDEREÇO: N : COMPLEMENTO: BAIRRO: CIDADE: ESTADO: CEP: Código subproduto: 3-217 SINDIFAST SP Condições Contratuais versão: 1-01.09.2014 ORIGEM: Nº PROPOSTA: 39 PROPOSTA DE SEGURO EMPRESARIAL As condições securitárias que se referem esta Proposta de Seguro

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da

Leia mais

Anexo 7 Apólices de Seguros

Anexo 7 Apólices de Seguros Anexo 7 Apólices de Seguros A CONCESSIONÁRIA deverá contratar e manter vigentes durante todo o prazo da CONCESSÃO as seguintes apólices de seguros: 1. Riscos Nomeados, para cobertura dos bens patrimoniais

Leia mais

Regulamento de Compras :

Regulamento de Compras : Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP N o 296, DE 2013.

RESOLUÇÃO CNSP N o 296, DE 2013. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 296, DE 2013. Dispõe sobre as regras e os critérios para operação do seguro de garantia estendida, quando da aquisição de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.084, DE 26 DE AGOSTO DE 2013 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput,

Leia mais

REGISTRO ELETRÔNICO DE PRODUTOS MANUAL DE UTILIZAÇÃO

REGISTRO ELETRÔNICO DE PRODUTOS MANUAL DE UTILIZAÇÃO Ministério da Fazenda SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS REGISTRO ELETRÔNICO DE PRODUTOS MANUAL DE UTILIZAÇÃO Versão 01/08/2016 Coordenação Geral de Produtos CGPRO/DIRAT SUMÁRIO COORDENAÇÃO GERAL DE

Leia mais

C Â M A R A D O S D E P U T A D O S

C Â M A R A D O S D E P U T A D O S REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 518-A DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 12 DE 2011 Disciplina a formação e consulta a bancos de dados com informações de adimplemento, de pessoas naturais ou de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. Fixa os critérios para cobrança das anuidades, serviços e multas a serem pagos pelas pessoas físicas e jurídicas registradas no Sistema Confea/Crea, e dá

Leia mais

CIRCULAR N. 003433 CIRCULAR 3.433 --------------

CIRCULAR N. 003433 CIRCULAR 3.433 -------------- CIRCULAR N. 003433 CIRCULAR 3.433 -------------- Dispõe sobre concessão de autorização para funcionamento, transferência de controle societário, cisão, fusão, incorporação, prática de outros atos societários

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 Altera a Resolução Normativa RN nº 124, de 30 de março de 2006, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos

Leia mais

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008;

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008; Dispõe sobre os critérios e valores para pagamento de Gratificações por Encargo de Cursos ou Concursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS). A COORDENADORA-GERAL

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014.

RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014. RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014. Regulamenta a implantação do serviço voluntário no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Roraima e dá outras providências. O EGRÉGIO, em sua composição plenária,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.414, DE 9 DE JUNHO DE 2011. Mensagem de veto Conversão da Medida Provisória nº 518, de 2010. Regulamento Disciplina a formação

Leia mais

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES 1. OBJETIVO MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES O objetivo deste manual é servir de referência para demonstrar o funcionamento operacional dos serviços da Orla DTVM, relativo à sua mesa de

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM SEGUROS

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM SEGUROS DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM SEGUROS SEGURO Atividade bastante antiga Assemelha-se se a uma aposta Pagamento de uma parcela em dinheiro, para adquirir o direito a um reembolso por alguma perda ou avaria

Leia mais

EXTRATO DE CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS

EXTRATO DE CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS EXTRATO DE CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS SCHULTZ-INGÁ TURISMO LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 04.628.135/0001-57 com sede na cidade de Curitiba, estado do

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal

Leia mais

PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Incentivos de Longo Prazo - Opção de Compra de Ações é regido pelas disposições abaixo e pela legislação aplicável. 1.

Leia mais

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e DECRETO Nº 063/2013-GP. Regulamenta e implementa a Lei Complementar Federal n 123 de 14 de Dezembro de 2006 e a Lei Geral Municipal da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte n 216, de 18 de dezembro

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.624, DE 5 DE MARÇO DE 2015 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

RESOLUÇÃO Nº 4.624, DE 5 DE MARÇO DE 2015 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Regulamenta a contratação e manutenção de seguros pelas Concessionárias de Prestação de Serviços Transporte Ferroviário de Cargas associados à Exploração da Infraestrutura. A Diretoria da Agência Nacional

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto

Leia mais

<&0?24}66n& t.yyac 09itzca!& Xeatôpa>

<&0?24}66n& t.yyac 09itzca!& Xeatôpa> Poder Judiciário INSTRUÇÃO NORMATIVA 6 4 DE 7 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre projetos institucionais no âmbito do Conselho Nacional de Justiça. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

I - cedente: a sociedade seguradora que contrata operação de resseguro ou o ressegurador que contrata operação de retrocessão;

I - cedente: a sociedade seguradora que contrata operação de resseguro ou o ressegurador que contrata operação de retrocessão; Resolução Susep nº 168 de 17/12/07 DOU de 19/12/07 Obs.: Ret. DOU de 10/01/08 Dispõe sobre a atividade de resseguro, retrocessão e sua intermediação e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE 2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL TOMADA DE CONTAS ESPECIAL COMPARATIVO ENTRE A IN TCU Nº 13/1996 E A IN TCU Nº 56/2007 IN TCU Nº 13/1996 IN TCU Nº 56/2007 Art. 1º Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da Aplicação

Leia mais

DECRETO N.º 9.829, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000. (DOE n.º 5215 de 2 de marco de 2000 p.7/9)

DECRETO N.º 9.829, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000. (DOE n.º 5215 de 2 de marco de 2000 p.7/9) DECRETO N.º 9.829, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000. (DOE n.º 5215 de 2 de marco de 2000 p.7/9) Dispõe sobre as consignações em folha de pagamento de servidores públicos civis e militares da Administração Direta,

Leia mais

EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS

EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS TOKIO MARINE SEGURADORA S.A., inscrita no CNPJ sob o número 33.164.021/0001-00 pessoa jurídica de direito privado

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES CAPÍTULO IV

Leia mais

Regulatory Practice Insurance News

Regulatory Practice Insurance News kpmg Abril 2006 INSURANCE Regulatory Practice Insurance News FINANCIAL SERVICES SUSEP Destaques do mês Fundos de investimento Carta-Circular DECON 7, de 04.04.2006 Identificação de fundos no sistema CETIP

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO N 3346-R, DE 11 DE JULHO DE 2013. Dispõe sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Estado e dá outras providencias. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

DECRETO Nº 61.867, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1967.

DECRETO Nº 61.867, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1967. DECRETO Nº 61.867, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1967. Regulamenta os seguros obrigatórios previstos no artigo 20 do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013 ESTABELECE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE PESQUISA PARA SERVIDORES DOCENTES, TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS E DISCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53

Leia mais

Manual de Instruções do Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade das Américas NPJ/FAM

Manual de Instruções do Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade das Américas NPJ/FAM Manual de Instruções do Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade das Américas NPJ/FAM 1. O Estágio Profissional O Estágio Profissional de Advocacia é semelhante ao estágio em um escritório de Advocacia

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270 DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.980/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011, Seção I, p.225-226) Fixa regras para cadastro, registro, responsabilidade técnica e cancelamento para as pessoas

Leia mais

PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A.

PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária realizada em 19 de outubro de 2012 1 PLANO DE INCENTIVOS

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004. Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004.

INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004. Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004. INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004 Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

*A476A87532* COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 7.065, DE 2002 I - RELATÓRIO

*A476A87532* COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 7.065, DE 2002 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 7.065, DE 2002 Dispõe sobre o comércio de produtos ópticos em geral. Autor: Deputado Arnaldo Faria de Sá Relator: Deputado José Linhares I - RELATÓRIO

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 28/12/2009) LEI COMPLEMENTAR Nº 530 Altera dispositivos da Lei Complementar nº 16, de 09.01.1992; da Lei Complementar nº 353, de 06.01.2006; da

Leia mais

Análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013

Análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013 Análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013 Nota Técnica de Adequação Orçamentária e Financeira nº 06/2014 Assunto: Subsídios para análise da adequação

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 348, DE 8 DE AGOSTO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 348, DE 8 DE AGOSTO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 348, DE 8 DE AGOSTO DE 2014. Publicado em: 08/08/2014 Normatiza os procedimentos para registro, baixa, avaliação e depreciação de bens patrimoniais no âmbito do Sistema CFBio/CRBios. O CONSELHO

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE ITIQUIRA

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE ITIQUIRA PORTARIA LEGISLATIVA Nº 018/2015. DISPÕE SOBRE REGULAMENTO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS NO ÂMBITO DA E, DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LICURGUIO LINS DE SOUZA, Presidente da Câmara Municipal de Itiquira -

Leia mais

Apoiando Entidades EXTRAÍDO

Apoiando Entidades EXTRAÍDO Apoiando Entidades EXTRAÍDO ANO CXLIII N.º 138 - BRASÍLIA - DF, 20 DE JULHO DE 2006. REPRODUZIDO DE CONFORMIDADE COM A PORTARIA 209 DE 10.09.2003/I.N. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA

Leia mais

Resolução nº 003, de 02 de Fevereiro de 2.016

Resolução nº 003, de 02 de Fevereiro de 2.016 Resolução nº 003, de 02 de Fevereiro de 2.016 Regulamenta os serviços disponibilizados aos Associados e dependentes do SIRCOM/BENEFÍCIOS e dá outras providências Considerando a existência de uma regulamentação

Leia mais