Lagoa/Humaitá Nome: F1 Idade: 78 Estado Civil: viúva Escolaridade: 2º grau completo Sexo: F Profissão: aposentada Vazamento causado pelo apartamento em cima do seu. Pelo neto que é advogado. Solução do litígio. Não conseguiu êxito na composição amigável. Não restou outra alternativa. Não, continua lenta. Tentou acordo, várias vezes. Mora no Humaitá e veio para este por saber que é o foro dela, o neto informou. É mais rápido. Nome: G1 Idade: 70 Estado Civil: casado Escolaridade: superior completo Sexo: M Profissão: engenheiro
Batida de trânsito. No dia da batida com o carro. A polícia avisou que se a pessoa não quisesse pagar era para ir ao JEC e no Itaú Seguros também disseram para ele ir ao JEC. Foi bem atendido pelos estudantes e trouxe o boletim de ocorrência e achou que seu problema seria resolvido, quer ser ressarcido do prejuízo. Ainda não tem resposta por ser a 1ª vez, mas acredita que sim, pois Justiça não é apenas para rico ou quem tem bom advogado. Sim. Quem bateu tinha seguro e este não quis acionar. Então dei 1 semana de prazo para resolver. Não resolveu. Mora no Leblon, por conveniência, é mais perto. Nome: H1 Idade: 35 Estado Civil: casado Escolaridade: 1º completo Sexo: M Profissão: taxista Batida de trânsito. Avanço de sinal, e outra pessoa bateu. No conserto ele pagou a franquia e seu táxi deixou de ganhar a diária. A pessoa que bateu não quer acordo, pois diz não ter
dinheiro. Através do dono do táxi em que trabalha. Este fez toda documentação. É o proprietário e diz que tem acesso a mídia. Resolver o problema da melhor maneira possível. Com certeza. A Justiça tem que ter credibilidade a partir do momento que você se considera certo. Existe um juiz que vai julgar a ação e vai entender ter ganho de causa. Sim. Não houve possibilidade, ligou várias vezes. Mora na Gávea, a batida foi na Lagoa. Penha/Irajá Nome: I1 Idade: 35 Estado Civil: solteiro Escolaridade: 2º completo Sexo: M Profissão: taxista Batida de trânsito. Através de um colega.
Receber o que gastou com o conserto de carro. Claro, as coisas são resolvidas melhores e mais rápido. Tentou acordo, mas não houve. É mais próximo da casa, mora em Parada de Lucas. Nome: J1 Idade: 44 Estado Civil: casado Escolaridade: 2º completo Sexo: M Profissão: pedreiro Conta bancária corrente do Unibanco, tarifas abusivas. Através da Defesa do Consumidor, pois ele entrou com reclamação e eles informaram. Que resolva o problema e estornem as tarifas. Acha que sim. Como é a 1ª vez, vai tentar resolver o problema
Não tentou acordo, deixou por conta da defesa do consumidor. Mora em Irajá. É mais próximo e a defesa do consumidor mandou ele para o JEC. Nome: L1 Idade: 27 Estado Civil: casada de fato Escolaridade: 1º incompleto Sexo: F Profissão: do Lar Contrato de aluguel, com locador que quer expulsa-la sem antes acabar o contrato. Pelo jornal. Espera que o JEC possa ajudar. Acha que sim, pois já viu muitos casos sendo resolvidos. Tentou acordo, mas não houve, ele quer que ela pague tudo e saia da casa. Mora em Brás de Pina/Cordovil e a irmã dela disse que é mais próximo. Nome: M1 Idade: 30 Estado Civil: casado Escolaridade: 3º incompleto Sexo: M
Profissão: comerciante Telemar. Pediu transferência de uma casa para outra e eles não fizeram e desligaram o telefone. Já entrou com ação contra a Casa e Vídeo e ganhou. Através do Jornal. Recuperar a linha telefônica. Acha que sim, embora seja lenta e morosa. O fator humano é importante. Deve haver pessoas qualificadas. Tentou acordo, mas a própria Telemar disse para ele procurar a justiça. Mais próximo. Mora no bairro. Ramos/Bonsucesso Nome: N1 Idade: 25 Estado Civil: solteira Escolaridade: 3º cursando Sexo: F Profissão: estudante
Situação de constrangimento na Di Santinni com cartão de crédito da própria loja onde constavam débitos que não existiam, pagos em julho/02. Ela não pôde pagar a diferença na loja em que estava comprando mercadoria, tinha que pagar na financeira e não pôde levar a mercadoria, estava com criança de 7 anos. Foi ao procon e lá indicaram o JEC próximo da residência. Solucionar o problema e danos morais pelo constrangimento. Acha que sim, pois você pode lutar pelos seus direitos e o JEC é o meio de comunicação entre o autor e a parte ré. Não tentou acordo devido à forma grosseira com que foi tratada. Mora em Ramos e a Faculdade Suam que ela estuda informou que era mais próximo. Penha/Irajá Nome: O1 Idade: Estado Civil: solteira Escolaridade: 5ª série Sexo: F Profissão: operadora de máquina aposentada Título de capitalização da C.A. que ela cancelou e a mesma informou que o dinheiro ia ser
devolvido após 1 ano, mas não devolveram. Já teve ação contra o Ponto Frio. Através de um colega. Devolução do dinheiro e resolução do problema. Não acredita muito, mas tem esperança que sim. Tem um processo correndo na justiça há anos devido a perda do dedo no trabalho. Tentou acordo, mas não houve. Mora na Penha. Campo Grande/Santa Cruz Nome: P1 Idade: 61 Estado Civil: viúvo Escolaridade: analfabeto Sexo: M Profissão: aposentado RG: 04579135-7 CPF: 227.042.217-15 Ação contra a Sulamérica Seguros. Através do Procon.
Espera uma boa ajuda pela necessidade e ele acha que no JEC ele pode encontrar essa ajuda. A causa parece pequena, mas para ele é muito grande. Acredita que aumentou porque o pobre que não pode pagar o advogado tem 2 formas de ajuda: Procon e JEC. Favorecendo a quem precisa. Foi até a Sulamérica tentar fazer acordo, mas eles não fizeram. Mandaram ele ir para casa dizendo que iam resolver, mas não resolveram. O Procon propôs acordo e a Sulamérica não cumpriu. Ofereceu metade do que ele queria. Ele não aceitou. Campo Grande e é mais próximo da residência. Nome: Q1 Idade: 46 Estado Civil: casada Escolaridade: 3ª série primária Sexo: F Profissão: do Lar Ação contra a Light. Estava tudo pago e cortaram a luz dela. Através de uma senhora que resolveu seu problema no JEC contra a Telemar. Espera a Justiça.
Aumentou a crença na Justiça com certeza. Geralmente as pessoas dizem que sim. As pessoas na fila dizem estar conseguindo resolver seus problemas. Tentou acordo, mas não houve. Campo Grande, é mais próximo da residência. Nome: R1 Idade: Estado Civil: divorciada Escolaridade: 2º completo Sexo: F Profissão: professora aposentada Nokia Não devolveram o aparelho celular após ter ido ao conserto. Por outras pessoas que não tiveram o caso resolvido, mas estão tentando como ela. Espera que o caso dela seja resolvido e sirva de exemplos para outros casos para que não aconteça mais. Ela não acha que com o JEC aumentou a credibilidade porque há pouca divulgação e o acesso ainda é meio difícil. Mas as pessoas que sabem, acreditam que será resolvido. As pessoas estão buscando mais seus direitos e acreditando mais.
Não tentou acordo, foi direto ao JEC. Campo Grande e porque é o mais próximo da sua residência. Nome: S1 Idade: 35 Estado Civil: divorciado Escolaridade: 2º completo Sexo: M Profissão: carteiro Ação contra a Telemar. Através de um amigo que procurou o JEC para resolver um problema também da Telemar. Espera que o problema dele seja resolvido. Acredita mais na justiça porque facilita mais o acesso. Antigamente eram menos locais para atender a população e agora há mais. O JEC tem condição de atender mais gente e resolver os problemas. Tentou acordo? Tentou acordo e eles disseram que não. Pela Telemar ele tinha que pagar e que se não quisesse buscasse outros meios para resolver. Campo Grande e porque é mais próximo da residência.