PROGRAMA. MALINOWSKI, Bronislaw. 2003 [1926]. Crime e costume na sociedade selvagem. Brasília: Ed. UnB.



Documentos relacionados
1. Antropologia e Direito: antecedentes e a configuração de um campo de pesquisa: a. O direito como instância explicativa da evolução das sociedades

Avaliação dos Alunos: Será feita através de um trabalho escrito (90%) e da participação nos seminários (10%). PROGRAMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

PROGRAMA A dimensão simbólica dos direitos e a análise de conflitos. Revista de Antropologia volume 53(2)

Metodologia: O curso consistirá de tópicos que serão desenvolvidos pelos alunos a partir das questões propostas e da bibliografia de apoio.

CURRICULUM VITÆ. Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, concluída em Julho de 1996.

Plano de Ensino. Meses Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho. Aulas Regulares Total Acumulado

Os precursores da Sociologia. Pressupostos teóricos e metodológicos do pensamento sociológico clássico.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 1º SEMESTRE DE 2015

Metodologia de Pesquisa em Antropologia Social

PLANO DE CURSO. Curso: Mestrado em Direitos Humanos Ano: 2013 Semestre: 2º

Juventude e escolarização: propostas para práticas pedagógicas

Módulo I. DISCIPLINA Estado, Direito e Cidadania, em perspectiva comparada. DISCIPLINA Introdução aos Estudos sobre Segurança Pública

UNIVERSIDADE DO ALGARVE Escola Superior de Educação e Comunicação

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Centro de Estudos Gerais. Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. Departamento de Ciência Política

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

ANTROPOLOGIA. CIÊNCIAS SOCIAIS - Licenciatura LADY SELMA FERREIRA ALBERNAZ MONITOR RICARDO BANDEIRA DE MELO

Atualidade e crítica dos processos comunicacionais Natureza: Obrigatória CH: 60 Horas Créditos: 4 Turno: Matutino

Faculdade da Alta Paulista

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA

FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro, Nau Ed., p. Caps. III, IV e V

PROGRAMA. Aula 1 14/03 Apresentação e discussão do programa. Unidade I. O Estado e seus outros

Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação

Programa da Disciplina Cultura e Identidades

Disciplina: Introdução á Antropologia. Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Humanas e Sociais Carga Horária Semanal: 04 hrs

EMENTA CONTÉUDO. 1. Justificação Epistêmica 1.1 O debate externismo/internismo acerca da justificação epistêmica 1.2 Confiabilismo e justificação

Antropologia Política: Conflito, Estado e negociações

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Autorizado pela Portaria nº 960 de 25/11/08 DOU Nº 165 de 26/11/08 PLANO DE CURSO

Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Filosofia e Ciências Humanas. EDITAL 3/2015/PPGAS Curso de Mestrado Edital de Seleção Turma 2016

Ementa: Teorias antropológicas III; tópicos especiais em teorias contemporâneas PROGRAMA DE DISCIPLINA

Sociologia I Émile Durkheim. Sociologia I Émile Durkheim

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E CULTURA VISUAL MESTRADO/DOUTORADO PLANO DE ENSINO

PLANO DE CURSO DA DISCIPLINA

Teoria Antropológica I

Ementa: Estudos teórico-metodológicos em Antropologia PROGRAMA I CONTÉUDO

Relatório das atividades 2014

Ementa. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO - PERÍODO LETIVO/ANO 2º Semestre 2006 ANO DO CURSO 1º ano

DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA

Ementa: Teorias antropológicas III; tópicos especiais em teorias contemporâneas. PROGRAMA DE DISCIPLINA

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no de 04/07/01 DOU de 09/07/01 PLANO DE CURSO

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA (PPGS) SELEÇÃO DE MESTRADO 2014/2015 PRÉ-PROJETO DE DISSERTAÇÃO LINHA

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA

PLANO DE DISCIPLINA. Período: Carga Horária: 60 h

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO DISCIPLINA FLEXÍVEL

FIOCRUZ Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Curso de Mestrado em Educação Profissional em Saúde

I Curso de Doutoramento em Direito. Ramo de Direito Público. Direito Constitucional. Prof. Doutor Nuno Piçarra Prof. Doutor Raul Araújo

UNIDADE Escola de Ciência da Informação CARGA TEÓRICA PRÁTICA TOTAL CRÉDITOS HORÁRIA ANO LETIVO

LISTA DE OBRAS PARA FICHAMENTO EM

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS PROGRAMA DE DISCIPLINA

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação.

Antropologia IV - Questões de Antropologia Contemporânea (2 semestre 2016) Código: FLA0206

1. Ementa completa e atualizada: Unidade de Aprendizagem 2 Saúde Global e Política Externa Brasileira: Uma Perspectiva Histórica.

É Deus quem cura Um estudo sobre as curas espirituais na Casa Dom Inácio

Bibliografia Seleccionada

Estudos Avançados de Metodologia de Pesquisa (CCP 945) Dr. Enivaldo Rocha (PPGCP UFPE) Dalson Filho (Doutorando PPGCP UFPE)

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DE DISCIPLINAS OFERTADAS EM TERESINA/2015.1

PLANO DE CURSO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM PODER LEGISLATIVO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓSGRADUACAO EM FILOSOFIA/PPGFIL

Insolvência e restruturação de empresas - Maria do Rosário Epifânio 2015/2016

Referências Bibliográficas e bibliografia por capítulo

CH Total: 36h SEMESTRE DE ESTUDO: Eletiva TURNO: Matutino / Noturno CÓDIGO: DIR 168

UNIVERSIDAD E FEDERAL DE L AVR AS P R Ó - R E I T O R I A D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

Antropologia IV - Questões de Antropologia Contemporânea (2 semestre 2016) Código: FLA0206

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA NUTRIÇÃO 2013 EMENTA

PROGRAMAÇÃO. IX Congresso da Rede Latino-Americana de Antropologia Jurídica

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PLANO DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL DIVISÃO DE APOIO AO DOCENTE

Cronograma 1ª (30 ago) Apresentação do curso 06 set NÃO HOUVE AULA 13 set NÃO HAVERÁ AULA Congresso SBS

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÁFRICA (QUESTÕES POLÍTICAS, ECONÓMICAS E SOCIAIS) Ano Lectivo 2015/2016

Objetivos da disciplina: discutir assuntos clássicos e contemporâneos essenciais ao Direito Constitucional e à sua compreensão.

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA INSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS Curso de Licenciatura em Ciência Política

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

Aspectos Políticos da Adoção das IFRS no Brasil

LIMA, Roberto Kant de. A Antropologia da Academia: quando os índios somos nós. Niterói: EdUFF, p.

EPSJV/ FIOCRUZ Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Pós-graduação em Educação Profissional em Saúde

Ementa - DV432 Ter, 25 de Novembro de :35 - Última atualização Qua, 13 de Maio de :12

Código: BAC 775 BAC 821

DIVERSIDADE E INCLUSÃO: O ÍNDIO NOS CURRÍCULOS ESCOLARES

Repensando o papel da extensão o papel dos editais federais no debate sobre inclusão, equidade e ação da extensão universitária Resumo

A ideia de constituição

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Câmpus de Bauru PLANO DE DISCIPLINA

NSTITUTO DE ILOSOFIA & IÊNCIAS UMANAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS - 16

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

ENTRE A MEMÓRIA E O ESQUECIMENTO. estudos sobre os 50 anos do Golpe Civil-Militar no Brasil

Seminário Jurídico Avançado. Prof. Dr. Nitish Monebhurrun 1

OS ESPAÇOS SAGRADO E PROFANO E AS FORMAS PRIMITIVAS DE CLASSIFICAÇÃO Ensaio sobre o diálogo iniciático

THE CONSTRUCTION OF IDENTITIES OF SCIENCE IN GALILEU MAGAZINE

Antropologia, Cultura, Educação e Educação Física

Disciplina: Direito Internacional Econômico (DIE) Curso: Direito Carga Horária: 32 Departamento: Direito Público Área: Direito Público

Mestrado Acadêmico e Doutorado em História, Política e Bens Culturais

UMA PROPOSTA DE EMPREENDEDORISMO E INSERÇÃO SOCIAL FEMININA: Projeto Paidéia em Campo Mourão

Transcrição:

Universidade Federal do Paraná Programa de Pós Graduação em Antropologia Disciplina: HS 771 Antropologia do Direito 2015/1 Profa. Ciméa B. Bevilaqua PROGRAMA AULA 1 (11/03) Apresentação e discussão do programa. 1. Constituição e desdobramentos clássicos de um campo de pesquisa AULA 2 (18/03) MOORE, Sally Falk. 2001. Certainties Undone: Fifty Turbulent Years of Legal Anthropology, 1949 1999. The Journal of the Royal Anthropological Institute 7(1): 95 116. RILES, Annelise. 1994. Representing in between: law, anthropology, and the rhetoric of interdisciplinarity. University of Illinois Law Review 1994: 597 650. KANT DE LIMA, Roberto. 2008 [1983]. Por uma antropologia do direito, no Brasil. In Ensaios de antropologia do direito. Rio de Janeiro: Lumen Juris, p. 1 38. AULA 3 (25/03) DURKHEIM, Émile (1984) [1893] A divisão do trabalho social vol I. Lisboa: Ed. Presença.. Excerto do Capítulo I (:79 86); Capítulo II Solidariedade mecânica ou por similitudes (:87 130); Capítulo III A solidariedade devida à divisão do trabalho ou orgânica (:131 155). MALINOWSKI, Bronislaw. 2003 [1926]. Crime e costume na sociedade selvagem. Brasília: Ed. UnB. Complementar: GREENHOUSE, Carol. 2011. Durkheim and the law; divided readings over Division of Labor. Annual Review of Law and Social Science 2011. 7:165 85. MAUSS, Marcel (1988) [1925] Ensaio sobre a dádiva. Lisboa: Edições 70. 2. O estudo etnográfico de conflitos: abordagens normativas e processuais AULA 4 (01/04) BOHANNAN, Paul (1973) [1957] A categoria injô na sociedade Tiv. In S.H. Davis (org.) Antropologia do Direito. Rio de Janeiro: Zahar, pp. 57 69).

2 BOHANNAN, Paul (1973) [1969] Etnografia e comparação em Antropologia do Direito. In S.H. Davis (org.) Antropologia do Direito. Rio de Janeiro: Zahar, pp. 101 123). GLUCKMAN, Max (1973) [1965] Obrigação e Dívida. In S.H. Davis (org.) Antropologia do Direito. Rio de Janeiro: Zahar, pp. 25 56). COMAROFF, John L. & Simon Roberts. Rules and Processes. The cultural logic of disputes in an African context. Chicago University Press 1986.. Introdução (:3 29); Cap. 4 (:107 131); Cap. 7 (: 216 242); Conclusão (:243 249) AULA 5 (08/04) NADER, Laura. Harmonia coerciva: a economia política dos modelos jurídicos. Revista Brasileira de Ciências Sociais nº 26, outubro de 1994 (14 pp). CARDOSO DE OLIVEIRA, Luís Roberto. 2002. Legalidade e eticidade nas pequenas causas. In Direito legal e insulto moral. Rio de Janeiro: Relume Dumará, pp. 31 46. HEYMAN, Josiah. 2013. The Study of Illegality and Legality: Which Way Forward?. PoLAR 36(1): 304 307. GALEMBA, Rebecca B. 2013. Illegality and Invisibility at Margins and Borders. PoLAR 36(1): 274 285. BARBOSA, Antônio Rafael; RENOLDI, Brígida. 2013. Introdução. In A. R. Barbosa, B. Renoldi e M. Veríssimo (orgs.) (I)legal: etnografias de uma fronteira difusa. Rio de Janeiro: EDUFF, p. 11 22. CUNHA, Manuela Ivone. 2013. Categorias em tráfico: o caso dos mercados de droga portugueses de pequena escala. In In A. R. Barbosa, B. Renoldi e M. Veríssimo (orgs.) (I)legal: etnografias de uma fronteira difusa. Rio de Janeiro: EDUFF, p. 59 68. 3. Sensibilidades e instituições jurídicas AULA 6 (15/04) GEERTZ, Clifford (1997) [1983] O saber local: fatos e leis em uma perspectiva comparativa. In O saber local. Petrópolis: Vozes, pp. 249 356.

3 KANT DE LIMA, Roberto. 2010. Sensibilidades jurídicas, saber e poder: bases culturais de alguns aspectos do direito brasileiro em uma perspectiva comparada. Anuário Antropológico/2009 2: 25 51. Complementar: BOURDIEU, Pierre. 1989. A força do direito elementos para uma sociologia do campo jurídico. In O Poder Simbólico. Lisboa: Difel, pp. 209 254. FOUCAULT, Michel. 2003 [1973]. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: NAU Editora (Conferências 3 e 4, pp. 53 102). AULA 7 (22/04) SCHRITZMEYER, Ana Pastore. 2001. Uma leitura antropológica do tribunal do júri. In Controlando o poder de matar. Uma leitura antropológica do Tribunal do Júri ritual lúdico e teatralizado. Tese de Doutorado. São Paulo: PPGAS/FFLCH/USP (cap. 5, pp. 151 191) EILBAUM, Lucía. 2006. O corpo do acusado: escrita, oralidade e direitos na justiça federal argentina na cidade de Buenos Aires. In M. P. Grossi, M. L. Heilborn & L. Z. Machado (orgs.) Antropologia e Direitos Humanos 4. Blumenau: Nova Letra/ABA, pp. 243 302. RENOLDI, Brígida. 2010. Persona, agencia y estado: rutinas de instrucción judicial en el proceso federal argentino. Cuadernos de Antropología Social 32: 95 120. DAICH, Deborah & Mariana Sirimarco. 2008. Anita Anota. El antropólogo en la aldea (penal y burocrática). Cadernos de Campo 18: 13 28. AULA 8 (29/04) LATOUR, Bruno. 2002. La fabrique du droit. Une ethnographie du Conseil d État. Paris: La Découverte. (Avertissement (:7 9); Caps. 4 e 5 (:139 260). 06/05 não haverá aula 4. Práticas jurídicas e práticas etnográficas AULA 9 (13/05) RILES, Annelise. 2006. A new agenda for the cultural study of law: taking on the technicalities. Buffalo Law Review 53: 973 1033, 2005 2006. YNGVESSON, Barbara; Susan Coutin. 2008. Schrödinger s Cat and the Ethnography of Law. PoLAR Political and Legal Anthropology Review 31(1):61 78.

4 LEZAUN, Javier. 2012. The Pragmatic Sanction of Materials: Notes for an Ethnography of Legal Substances. Journal of Law and Society 39(1): 20 38. AULA 10 (20/05) LEWANDOWSKI, Andressa. 2014. O direito em última instância: uma etnografia do Supremo Tribunal Federal. Tese de doutorado. Brasília: UnB/PPGAS. BARRERA, Leticia. 2008. Files Circulation and the Forms of Legal Experts: Agency and Personhood in the Argentine Supreme Court. Journal of Legal Anthropology 1:3 24. 5. Direitos e sujeitos: a produção jurídica de pessoas e coisas AULA 11 (27/05) THOMAS, Yan. Le sujet de droit, la personne et la nature. Sur la critique contemporaine du sujet de droit. Le Débat 100: 85 107. POTTAGE, Alain. 2004. Our original inheritance. In Alain Pottage & Martha Mundy (eds.) Law, Anthropology, and the Constitution of the Social: making persons and things. Cambridge: Cambridge University Press, pp. 249 285. FONSECA, Claudia. 2011. As novas tecnologias legais na produção da vida familiar. Antropologia, direito e subjetividades. Civitas 11(1): 8 23. BEVILAQUA, Ciméa B. 2011. Chimpanzés em juízo: pessoas, coisas e diferenças. Horizontes Antropológicos 35: 65 102. 6. Direitos e diferenças AULA 12 (03/06) WADE, Peter. 2000. Introduction. In P. Wade (ed.) The Right to Difference is a Fundamental Human Right. GDAT Debate 1999. Manchester: University of Manchester, pp. 1 7. STRATHERN, Marilyn. 2005. Losing (out on) intellectual resources. In Kinship, Law and the Unexpected relatives are always a surprise. Cambridge: Cambridge University Press, pp. 111 134. BOWEN, John R. 2011. How the French State Justifies Controlling Muslim Bodies: From Harm Based to Values Based Reasoning. Social Research 78: 2: 325 348.

5 RILES, Annelise. 2006. [Deadlines] Removing the brackets on politics in bureaucratic and anthropological analysis. In A. Riles (ed.) Documents: artifacts of modern knowledge. Ann Arbor: The University of Michigan Press, p. 71 92. AULA 13 (10/06) RILES, Annelise. 2008. Cultural conflicts. Law and Contemporary Problems 71(3): 273 299. CLIFFORD, James. 1988. Identity in Mashpee". In The predicament of culture: twentiethcentury ethnography, literature, and art. London: Harvard University, p.277 346. JACKSON, Jean E. 2007. Rights to indigenous culture in Colombia. In Mark Goodale and Sally Engle Merry (eds.) The Practice of Human Rights: Tracking Law Between the Global and the Local. Cambridge: Cambridge University Press, p. 204 41. AULA 14 (17/06) CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. 2009. Cultura e cultura: conhecimentos tradicionais e direitos intelectuais. In Cultura com aspas. SP: Cosac Naify, p. 311 373. MURPHY, Tim. 2004. Legal fabrications and cultural property. In Alain Pottage & Martha Mundy (eds.) Law, Anthropology, and the constitution of the social: making persons and things. Cambridge: Cambridge University Press, p. 115 141. SOUZA, Marcela Stockler Coelho de. 2012. A pintura esquecida e o desenho roubado: contrato, troca e criatividade entre os Kisêdjê. Revista de Antropologia 55(1): 209 253. AULA 15 (24/06) HARTUNG, Miriam Furtado. 2013. Ser E não ser, eis a questão: relatórios antropológicos, categorias nativas e Antropologia. Revista de Antropologia 56(2): 323 364. LEAL, Alejandra. 2006. Burocracia, justicia y pluralismo jurídico. Una exploración de los espacios del poder en Oaxaca. Alteridades 16(31): 39 48. BURKE, Paul. 2011. Law s anthropology: from ethnography to expert testimony in native title. Canberra: ANU E Press (The Australian National University Canberra). Capítulos 6, 7 e 8 (p. 173 261).