HOPI HARI S.A. CNPJ/MF n.º 00.924.432/0001-99 NIRE 353001435-15 Companhia Aberta



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Transcrição:

HOPI HARI S.A. CNPJ/MF n.º 00.924.432/0001-99 NIRE 353001435-15 Companhia Aberta ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 31 DE AGOSTO DE 2012 1. DATA, HORA E LOCAL: Aos 31 dias do mês de agosto de 2012, às 17:40 horas na sede da HOPI HARI S.A. ( Companhia ), na Estrada Municipal Vinhedo/Itupeva, n.º 7.001, Bairro do Moinho, Fazenda Serra Azul, no Município de Vinhedo, Estado de São Paulo. 2. CONVOCAÇÃO: Dispensadas as formalidades de convocação tendo em vista a presença da acionista detentora da totalidade do capital social da Companhia. 3. PRESENÇA: Presente acionista detentora da totalidade do capital social da Companhia, ao final assinada e conforme verificado nas assinaturas lançadas no Livro de Presença de Acionistas. 4. MESA: Como presidente, o Sr. Roberval Antonio Zuccoli, que escolheu como Secretário o Sr. Osvaldo Coltri Filho, nos termos do estatuto social da Companhia. 5. ORDEM DO DIA: (i) deliberar sobre a retificação do valor de contratação de mútuos entre a Companhia e acionistas da sua controladora indireta HH Participações S.A., aprovada em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 06 de julho de 2012, para até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais) e ratificação das demais condições de contratação; (ii) deliberar sobre a alteração do caput do art. 11 do estatuto social da Companhia para reduzir o número mínimo de membros do conselho de administração de 4 (quatro) para 3 (três); e (iii) caso aprovado o item (ii) proposto, deliberar sobre a consolidação do estatuto social da Companhia. 6. DELIBERAÇÕES: A acionista detentora da totalidade do capital social da Companhia deliberou, por unanimidade: 6.1. Aprovada a retificação do valor de contratação de mútuos entre a Companhia e acionistas da sua controladora indireta HH Participações S.A., aprovada em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 06 de julho de 2012, para até R$ 1

1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais) e aprovada a ratificação das demais condições de contratação. 6.2. Aprovada alteração do estatuto social da Companhia para reduzir o número mínimo de membros do conselho de administração de 4 (quatro) para 3 (três), alterando a redação do caput do art. 11 para a seguinte: Art. 11 O Conselho de Administração será composto por, no mínimo, 03 (três) e, no máximo, 6 (seis) membros titulares, eleitos pela Assembleia Geral e por ela destituíveis a qualquer tempo, com mandato de 2 (dois) anos, permitida a reeleição indefinidamente. 6.3. Tendo em vista a deliberação acima, foi aprovada a consolidação do estatuto social da Companhia, conforme Anexo 1 à presente ata. 7. ATA DA ASSEMBLEIA: A acionista detentora da totalidade do capital social da Companhia aprovou a lavratura desta ata na forma sumária, bem como o arquivamento dos anexos à presente ata na sede da Companhia. 8. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a ser tratado, foi declarada encerrada a assembleia, da qual se lavrou a presente ata que, após lida e achada conforme, foi assinada por todos os presentes. Mesa: Roberval Antonio Zuccoli Presidente Osvaldo Coltri Filho Secretário Acionista presente: HH Parques Temáticos S.A. Luciano Correa Diretor Osvaldo Coltri Filho Diretor 2

HOPI HARI S.A. CNPJ/MF n.º 00.924.432/0001-99 NIRE 353001435-15 Companhia Aberta ANEXO I À ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 31 DE AGOSTO DE 2012 3

HOPI HARI S.A. CNPJ/MF 00.924.432/0001-99 NIRE 353001435-15 COMPANHIA ABERTA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Art. 1º - A Hopi Hari S.A. é uma sociedade anônima, que será regida por este Estatuto, pela legislação aplicável e pelo uso de comércio. Art. 2º - A Companhia tem sede e foro na Cidade de Vinhedo, Estado de São Paulo, e pode, por deliberação do Conselho de Administração, abrir, manter e fechar filiais, escritórios, depósitos ou agências de representações, em qualquer parte do território nacional ou no exterior. Art. 3º - A Companhia tem por objeto: (i) a exploração de parques de diversões, centros de recreação, boliches, brinquedos eletrônicos, e ramo de diversões públicas em todas as suas modalidades, shows, eventos promocionais, áreas de lazer em geral e estacionamento de veículos; (ii) locação de bens móveis aplicados aos fins referidos no item (i) retro; (iii) participação e desenvolvimento inerentes às atividades referidas no item (i) supra no tocante a marketing, propaganda, publicidade, participação na mídia e outras atividades similares; (iv) comércio, importação e exportação de equipamentos aplicados às atividades referidas no item (i) supra; e (v) a compra, a venda, assim como a importação e exportação de produtos de perfumaria, cosméticos e artigos de toucador, produtos para curativos e higiênicos; metais e seus artefatos; ferragens, ferramentas e artigos de cutelaria; artigos, instrumentos e aparelhos elétricos, eletrônicos e eletrodomésticos; produtos agrícolas de silvicultura, horticultura e floricultura; publicações em geral; guarda-chuvas, bengalas, tendas, metais e pedras preciosas e semi-preciosas e seus artigos; instrumentos musicais; papéis; impressos e artigos de papelaria, borracha e materiais de plásticos, couros, peles e seus artefatos; móveis, artigos para limpeza e utensílios para casa e cozinha; alimentos para animais; produtos pecuários; tecidos e roupas de cama, mesa e banho; roupas e acessórios do vestuário, inclusive descartáveis; miudezas de armarinho e artigos têxteis; tapeçaria e cortinados; brinquedos; jogos e materiais para esporte; produtos alimentícios em geral; laticínios; fumos e artigos para fumantes; bebidas em geral; serviços de transportes, publicidade e propaganda; ensino e diversão, vinculados à atividade da Companhia; (vi) exploração do fornecimento de lanchonetes, churrascarias, pizzarias, docerias, rotissarias, sorveterias, confeitarias e alimentação em geral; (vii) a participação em outras sociedades comerciais ou civis, nacionais ou estrangeiras, como sócia, acionista ou quotista; e (viii) produção e veiculação de atividades artísticas e culturais. Art. 4º - O prazo de duração da Companhia será por tempo indeterminado. 4

CAPITULO II DO CAPITAL SOCIAL E DAS AÇÕES Art. 5º - O Capital Social da Companhia é de R$ 275.104.984,09 (duzentos e setenta e cinco milhões, cento e quatro mil, novecentos e oitenta e quatro reais e nove centavos), dividido em 6.464.255.085 (seis bilhões, quatrocentos e sessenta e quatro milhões, duzentos e cinquenta e cinco mil e oitenta e cinco ) ações, sendo 6.182.736.196 (seis bilhões, cento e oitenta e dois milhões, setecentos e trinta e seis mil, cento e noventa e seis) ações ordinárias e 281.518.889 (duzentos e oitenta e um milhões, quinhentos e dezoito mil, oitocentos e oitenta e nove) ações preferenciais, todas escriturais e sem valor nominal. 1º - A Companhia está autorizada a aumentar seu capital social em mais 2.000.000.000 (dois bilhões) de ações ordinárias ou preferenciais, independentemente de reforma estatutária, mediante deliberação do Conselho de Administração, que fixará as condições de emissão. 2º - A emissão de ações, e/ou quaisquer valores mobiliários conversíveis em ações e/ou bônus de subscrição, cuja colocação seja feita mediante venda em bolsa de valores ou subscrição pública, permuta por ações, em oferta pública de valores ou subscrição pública, permuta por ações, em oferta pública de aquisição de controle, nos termos da lei, poderá excluir o direito de preferência na subscrição, observado o disposto na Lei nº 6.404/76. 3º - As ações preferenciais não têm direito a voto, sendo-lhes assegurada a prioridade no reembolso do capital em caso de liquidação da Companhia, bem como conferem a seus titulares o direito a um dividendo mínimo, 10% (dez por cento) maior do que o atribuído às ações ordinárias. 4º - As ações preferenciais participarão em igualdade de condições com as ações ordinárias na distribuição de bonificações. 5º - O Conselho de Administração poderá deliberar que a emissão de ações preferenciais, nos termos do Artigo 5º, 1º deste Estatuto, seja feita sem guardar proporção com as ações ordinárias, respeitando sempre o limite legal de 2/3 (dois terços) do total das ações emitidas pela Companhia, inclusive com a criação de classe mais privilegiada. 6º - A Companhia poderá, por deliberação da Assembleia Geral, outorgar opção de compra de ações em favor dos administradores e empregados, ou pessoas naturais que prestem serviços à Companhia ou a outra sociedade sob seu controle. 7º - A não realização, pelo subscritor, do valor das ações subscritas nas condições previstas no boletim de subscrição ou no aviso de chamada fará com que o mesmo fique, de pleno direito, constituído em mora, para os fins do Artigo 107 da Lei n.º 6.404/76, sujeitando- se ao pagamento do valor em atraso, corrigido monetariamente de acordo com a variação do IGP-M na menor periodicidade legalmente admitida, além dos juros de 12% (doze por cento) ao ano, pro rata temporis e de multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor da prestação em atraso, devidamente atualizada. CAPITULO III DA ASSEMBLEIA GERAL Art. 6º - A Assembleia Geral tem poderes para decidir todos os negócios relativos ao objeto da Companhia e tomar as resoluções que julgar convenientes à sua defesa e desenvolvimento. 5

Art. 7º - A Assembleia Geral será instalada e presidida por qualquer dos representantes que venha a ser indicado pelos acionistas presentes à Assembleia Geral. Único O Presidente da Assembleia escolherá um secretário para auxiliar nos trabalhos da Assembleia. Art. 8º - A Assembleia Geral Ordinária reunir-se-á dentro dos 04 (quatro) primeiros meses subsequentes ao término do exercício social findo em 31 de dezembro de cada ano, cabendo-lhe decidir sobre as matérias de sua competência previstas em lei. Art. 9º - A Assembleia Geral Extraordinária reunir-se-á sempre que os interesses sociais exigirem o pronunciamento dos acionistas e nos casos previstos em lei. 1º Dependerá da aprovação da Assembleia Geral Extraordinária, a prática dos seguintes atos: (i) alterações do Estatuto Social da Companhia; (ii) aumento e redução do capital social da Companhia, e quaisquer alterações nas características das ações, e emissão de quaisquer títulos ou valores mobiliários; (iii) emissão de qualquer título ou valor mobiliário conversível em ações da Companhia ou bônus de subscrição; (iv) determinação do preço de emissão de novas ações do capital da Companhia; (v) operações de fusão, incorporação ou cisão em que a Companhia seja parte, bem como sua transformação; (vi) requerimento, pela Companhia, ou a respectiva suspensão, de processos de liquidação, dissolução, recuperação judicial, recuperação extrajudicial, falência ou atos voluntários de reorganização societária; (vii) alienação ou aquisição pela Companhia de participações no capital de qualquer sociedade, bem como a aquisição de ações do capital da Companhia para permanência em tesouraria; (viii) participação da Companhia em grupo de sociedades ou consórcios nos termos da Lei n.º 6.404/76; (ix) celebração de acordo de distribuição, investimentos, comercialização, exportação, transferência de tecnologia, licença de marcas, exploração de patentes, concessão de uso e arrendamento em que a Companhia seja parte, excetuando-se os demais atos do curso normal dos negócios da Companhia; (x) celebração, alteração ou rescisão de quaisquer negócios, acordos, atos ou contratos, de qualquer natureza, entre a Companhia e os seus acionistas e/ou administradores, ou sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelos acionistas e/ou administradores da Companhia, ou sociedades que componham o mesmo grupo de sociedades dos acionistas; (xi) fixação da remuneração dos administradores, inclusive atribuição de participação nos lucros aos Conselheiros da Companhia, e das atribuições dos membros do Conselho de Administração, observados os padrões de remuneração de mercado; (xii) destituição do auditor independente da Companhia, bem como escolha do auditor independente, apenas nos casos em que a indicação não 6

recair sobre as seguintes 6 (seis) empresas de auditoria independente: BDO Trevisan Auditores Independentes; PriceWaterhouseCoopers Auditores Independentes; Ernest & Young; Deloitte, Touche, Tohmatsu Auditores Independentes; Terco Grant Thorton; e KPMG Auditores Independentes S/C; (xiii) constituição de ônus reais ou prestação de garantias, inclusive fianças, pela Companhia, para garantir obrigações de terceiros, inclusive coligadas, controladoras e controladas; (xiv) adoção de deliberação acerca de qualquer matéria que, por lei, dê ao acionista o direito de retirar-se da Companhia mediante reembolso de suas ações; (xv) qualquer obrigação assumida pela Companhia superior a R$5.000.000,00 (cinco milhões de reais) ou que represente, para a Companhia, endividamento em valor superior a 5% (cinco por cento) do valor do patrimônio líquido, o que for maior; (xvi) modificação das atribuições e da composição do Conselho de Administração da Companhia; (xvii) qualquer modificação de práticas contábeis relevantes, exceto aquelas determinadas por imposição legal; (xviii) qualquer alienação de bens do ativo permanente da Companhia em valor superior a 5% (cinco por cento) do valor do patrimônio líquido da Companhia, acompanhada do respectivo plano de aplicação dos recursos; e (xix) destinação do resultado do exercício, respeitado o dividendo mínimo obrigatório. 2º - Sem prejuízo das disposições previstas no Artigo 16 deste Estatuto, as matérias elencadas acima deverão necessariamente ser submetidas à apreciação do Conselho de Administração da Companhia, previamente ao encaminhamento à Assembleia Geral. CAPÍTULO IV ADMINISTRAÇÃO DA COMPANHIA Art. 10 A Companhia será administrada por um Conselho de Administração e por uma Diretoria. 1º - A gestão dos negócios da Companhia será exercida sempre por profissionais experientes, que atendam às qualificações necessárias para os cargos por eles ocupados. Os administradores deverão buscar altos níveis de lucratividade, eficiência, produtividade e competitividade nas suas atividades. 2º - A Assembleia Geral fixará o montante global da remuneração dos administradores, que será distribuída de acordo com o disposto no Artigo 16, inciso VI, deste Estatuto. DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Art. 11 O Conselho de Administração será composto por, no mínimo, 03 (três) e, no máximo, 6 (seis) membros titulares, eleitos pela Assembleia Geral e por ela destituíveis a qualquer tempo, com mandato de 2 (dois) anos, permitida a reeleição indefinidamente. 7

1º - Os membros do Conselho de Administração tomarão posse mediante a assinatura do termo respectivo, lavrado em livro próprio e arquivado na sede da Companhia. Art. 12 O Conselho de Administração escolherá, entre seus membros eleitos, a quem caberá a Presidência do Conselho de Administração, a qual contará com os mesmos direitos que qualquer outro Conselheiro. 1º - O mandato do Presidente do Conselho de Administração deverá se iniciar na reunião do Conselho de Administração em que o mesmo tenha sido designado, e se extinguirá na data da reunião subsequente do Conselho de Administração. 2º - Na hipótese de vacância no Conselho de Administração, deverá ser convocada uma Assembleia Geral dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da vacância do cargo de conselheiro, para que seja indicado o novo conselheiro. Art. 13 O Conselho de Administração reunir-se-á, ordinariamente, pelo menos uma vez a cada 3 (três) meses, e extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação de qualquer de seus membros, por meio de carta registrada ou correio eletrônico (e-mail) com confirmação de recebimento, enviados com antecedência mínima de 5 (cinco) dias corridos; a qual poderá ser dispensada em caso do comparecimento de todos os Conselheiros. Art. 14 As reuniões do Conselho de Administração somente poderão ser instaladas com a presença da maioria simples de seus membros eleitos. Art. 15 - As deliberações do Conselho de Administração serão validamente tomadas pelo voto favorável da maioria simples de seus membros eleitos. Único - Das reuniões do Conselho de Administração serão lavradas atas que serão assinadas pelos presentes e lavradas no livro competente. Art. 16 Sem prejuízo das atribuições previstas na Lei, compete ao Conselho de Administração: I - liderar a definição da agenda estratégica da Companhia e monitorar sua implementação; II fixar a orientação geral dos negócios da Companhia, aprovando as diretrizes, política e objetivos básicos, para todas as áreas principais de atuação da Companhia, e de suas controladas; III aprovar os planos de trabalho e orçamentos anuais, os planos de investimentos e os novos programas de expansão da Companhia e de suas empresas controladas; IV eleger e destituir os Diretores da Companhia e fixar-lhes as atribuições; V fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da Companhia, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração, e sobre quaisquer outros atos; VI distribuir entre os membros do Conselho de Administração e da Diretoria o montante global da remuneração fixada pela Assembleia Geral; VII manifestar-se sobre o relatório da Administração e as contas da Diretoria; VIII escolher e destituir os auditores independentes, observado o disposto no item (xii) do parágrafo primeiro do Artigo 9º deste Estatuto; IX convocar a Assembleia Geral quando julgar conveniente ou por exigência legal ou estatutária; 8

X fixar o voto, inclusive sobre eleição de administradores e sobre reforma e alteração de estatuto e de contrato social, a ser dado pelo representante da Companhia nas Assembleias Gerais e reuniões de quotistas das sociedades das quais a Companhia participe como acionista ou quotista; e XI Fixar, em moeda corrente nacional, os limites de delegação de competência para efeitos de representação da Companhia. DA DIRETORIA Art. 17 A diretoria será composta de no máximo 3 (três) Diretores, acionistas ou não, residentes no país, eleitos pelo Conselho de Administração, e por ele destituíveis a qualquer tempo, sendo um Diretor Presidente e os demais sem designação especial, com mandato de 2 (dois) anos, permitida a reeleição. 1º - As atribuições e denominação de cargos dos Diretores sem denominação especial serão objeto de deliberação pelo Conselho de Administração, que também estabelecerá a remuneração fixa de cada membro da Diretoria e distribuirá, quando for o caso, a participação nos lucros fixada pela Assembleia Geral. 2º Ocorrendo vacância de cargo de Diretor, ou impedimento do titular, caberá ao Conselho de Administração eleger o novo Diretor ou designar o substituto, fixando, em qualquer dos casos, o prazo da gestão e os respectivos vencimentos. 3º Compete à Diretoria exercer as atribuições que a Lei, o Estatuto Social e o Conselho de Administração lhe conferirem para a prática dos atos necessários ao funcionamento regular da Companhia. 4º - Os mandatos serão sempre assinados por 2 (dois) Diretores e outorgados para fins específicos e por prazo determinado, não excedente de um ano, salvo os que contemplarem os poderes da cláusula ad judicia. 5º - A Diretoria poderá, ainda, designar um dos seus membros para representar a Companhia em atos e operações no País ou no Exterior, ou constituir um procurador apenas para a prática de ato específico, devendo a ata que contiver a resolução de Diretoria ser arquivada na Junta Comercial, se necessário. 6º - A Diretoria reunir-se-á sempre que necessário, mas pelo menos uma vez cada mês, e a convocação cabe ao Diretor Presidente, que também presidirá a reunião. 7º - A reunião instalar-se-á com a presença de Diretores que representem a maioria dos membros da Diretoria. 8º - As atas das reuniões a as deliberações da diretoria serão registradas em livro próprio. Art. 18 Compete especificamente ao Diretor Presidente: I - Manter o Conselho permanentemente informado de qualquer evento fora do curso normal dos negócios ocorrido na Companhia; II - Reportar ao Conselho qualquer oportunidade e/ou negociação de cunho estratégico fora dos planos de negócio em implementação; III submeter à aprovação do Conselho de Administração os planos de trabalho e orçamento anuais, os planos de investimentos e os novos programas de expansão da Companhia e de suas empresas controladas, promovendo a sua execução nos termos aprovados; IV formular e propor à aprovação do Conselho de Administração as estratégias e diretrizes operacionais da Companhia, com a participação dos demais diretores; e zelar por sua correta e tempestiva execução. V exercer a supervisão de todas as atividades da Companhia; 9

VI coordenar e supervisionar as atividades da Diretoria, convocando e presidindo as suas reuniões; e VII exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas pelo Conselho de Administração. Art. 19 Compete a cada um dos Diretores sem denominação especial as atribuições específicas que lhe forem conferidas pelo Conselho de Administração. Art. 20 Observado o disposto no Artigo 16, XI, deste Estatuto, todos os atos que impliquem em obrigações e direitos para a Companhia serão válidos mediante as seguintes condições I A assinatura conjunta de dois membros da Diretoria; II A assinatura conjunta de um membro da Diretoria e de um procurador da Companhia; III A assinatura conjunta de dois procuradores da Companhia. Único A Companhia será representada isoladamente por qualquer dos membros da Diretoria, sem as formalidades previstas neste Artigo, nos casos de recebimento de citações ou notificações judiciais e na prestação de depoimento pessoal. CAPÍTULO V CONSELHO FISCAL Art. 21 A Companhia terá um Conselho Fiscal de funcionamento não permanente, composto de 3 (três) membros, que uma vez instalado permanecerá em suas funções até a aprovação das contas do exercício para o qual foram eleitos. Único O funcionamento, competência, os deveres e as responsabilidades dos Conselheiros Fiscais obedecerão ao disposto na legislação em vigor. Art. 22 Os membros do Conselho Fiscal e seus suplentes exercerão seus cargos até a primeira assembleia geral ordinária que se realizar após a sua eleição, e poderão ser reeleitos. Art. 23 A remuneração dos membros do Conselho Fiscal será fixada pela Assembleia Geral que os eleger. CAPÍTULO VI ACORDO DE ACIONISTAS Art. 24 - Os Acordos de Acionistas, sobre a compra e venda de suas ações, preferência para adquiri-las, ou exercício do direito de voto, deverão serão observados pela Companhia, quando arquivados na sua sede. Único Os direitos e obrigações resultantes de tais acordos serão validos e oponíveis a terceiros, contanto que tais acordos sejam devidamente averbados no Livro de Registro de Ações da Companhia. CAPÍTULO VII EXERCÍCIO SOCIAL, BALANÇO E RESULTADOS Art. 25 O exercício social terá a duração de um ano, e inicia-se em 1º de janeiro e encerra-se em 31 de dezembro de cada ano. 10

Art. 26 Ao fim de cada exercício social serão elaborados pela Diretoria, com base na escrituração mercantil da Companhia, as demonstrações financeiras, consubstanciadas no balanço patrimonial, demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, demonstrações do resultado do exercício e demonstração dos fluxos de caixa, conforme legislação vigente aplicável. 1º - O Conselho de Administração poderá determinar o levantamento de balanço semestral ou, respeitados os preceitos legais, em períodos menores, e aprovar a distribuição de dividendos com base nos lucros apurados. 2º - A qualquer tempo, o Conselho de Administração também poderá deliberar a distribuição de dividendos intermediários, a conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no último balanço anual ou semestral. Art. 27 Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, eventuais prejuízos acumulados e a provisão para o imposto de renda. 1º - Sobre o lucro remanescente apurado na forma de caput deste Artigo, será calculada a participação estatutária dos administradores, até o limite máximo legal. 2º - Do lucro líquido do exercício, obtido após a dedução de que trata o parágrafo anterior, destinar-se-á: a) 5% (cinco por cento) para a reserva legal, até atingir 20% (vinte por centro) do capital social integralizado; b) Do saldo lucro líquido do exercício, obtido após a dedução de que trata o parágrafo anterior e ajustado na forma do Artigo 202 da Lei nº. 6.404/76, destinar-se-ão 25% (vinte e cinco por cento), para pagamento de dividendo obrigatório a todos os seus acionistas. 3º - Atendida à distribuição prevista no Parágrafo anterior, o saldo, por proposta do Conselho de Administração e aprovação da Assembleia Geral, será destinado a uma reserva suplementar para a apropriação futura ao capital social ou a reserva para expansão dos negócios sociais que não poderá ultrapassar o limite do capital social. CAPÍTULO VIII LIQUIDAÇÃO Art. 28 A Companhia entrará em liquidação nos casos previstos em lei e se extinguirá pelo encerramento da liquidação. CAPÍTULO IX DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 29 Os dividendos não recebidos ou reclamados prescreverão no prazo de 05 (cinco) anos, contados da data em que tenham sido postos à disposição dos acionistas, e reverterão em favor da Companhia. Art. 30 - Os casos omissos oriundos do presente Estatuto serão resolvidos pelo Conselho de Administração. * * * 11