PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014



Documentos relacionados
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 414, DE 2011

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:

EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado

Lei nº de 04/04/2013

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PNE: análise crítica das metas

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 221, DE 2015

PROJETO DE LEI N O, DE 2004

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

PROJETO DE LEI Nº 015/2015, DE 29 DE ABRIL DE 2015.

Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

PROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

PARECER Nº, DE RELATOR: Senador EDUARDO MATARAZZO SUPLICY


PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

Criação dos Conselhos Municipais de

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 5.218, DE 2013 I - RELATÓRIO

Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro

UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014

ACS Assessoria de Comunicação Social

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 205, DE 2014

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ATRIBUIÇÕES E PRAZOS INTERMEDIÁRIOS DA LEI Nº , DE 2014

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E SUAS 20 METAS. Palestra: Campo Grande MS

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a Aprovado 29/05/2014

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº , de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015

Art. 2º Compete ao Conselho Estadual do Idoso:

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul

MUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO Estado do Rio Grande do Sul

Ministério da Educação - MEC. Secretaria Municipal de Educação - Orizânia/MG

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 432, DE 2009

. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LETRAS LICENCIATURA - DA USJT DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE

PROJETO DE LEI DO SENADO FEDERAL Nº 2015

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia

PORTARIA No , DE 25 DE SETEMBRO DE 2013

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008.

PARECER Nº, DE RELATOR: Senador DONIZETI NOGUEIRA

Constituição Federal - CF Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação

CAPÍTULO I DA FINALIDADE BÁSICA DO CONSELHO

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 228, DE 2010

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO PROJETO DE LEI Nº 7.222, DE 2002

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

LEI Nº , DE 28 DE AGOSTO DE 2007.

A Organização Federativa e a Política Pública em Educação. Junho de 2013

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 262, DE 2013

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes

Financiamento da Educação Plano Nacional de Educação PL 8035/2010

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 7.032, DE 2010

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO

LEI Nº , de 18 de julho de (PDIL) Procedência: Governamental Natureza: PL 141/06 DO: de 20/07/06 Fonte - ALESC/Coord.

2º. Por se tratar de bolsa de estudo, não haverá incidência de pagamento de 13º (décimo terceiro) salário, férias ou demais direitos trabalhistas.

Indicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

Das atividades, atribuições e carga horária

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 01 DE SETEMBRO DE 2015

Doutores Titulados Aquém das Necessidades do Brasil

Diário Oficial Diário Oficial Resolução SE 52, de

(Assessoria de Comunicação Social/MEC) INSTRUMENTO DIAGNÓSTICO PAR MUNICIPAL (6ª versão maio 2011) Ministério da Educação

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2014

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Donizeti Nogueira PARECER Nº, DE Relator: Senador DONIZETI NOGUEIRA

GABINETE DO PREFEITO

RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO.

PROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I)

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO

LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

Iniciando nossa conversa

PAUTA. CRE-Guará Instruções para Eleição de Conselho Escolar. Eleição Data: 16/09/15. Conselho Escolar PAUTA. Competências - Conselho Escolar

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: / CEP: GABINETE DO PREFEITO

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 798, DE 2015 (DE INICIATIVA DA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA)

Transcrição:

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para definir critérios de mérito no processo de gestão democrática do ensino público. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O art. 14 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 14...... III predominância de critérios de mérito na seleção dos gestores escolares. Parágrafo único. Como critério de mérito, serão consideradas as avaliações de rendimento escolar dos estudantes para os quais o docente tenha lecionado, além de outras avaliações de conhecimento e de aptidão para o exercício do cargo de gestor escolar. (NR) Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. JUSTIFICAÇÃO A gestão democrática do ensino público é um dos princípios inscritos no art. 206 da Constituição Federal e tem sido motivo de grandes debates desde a promulgação da Carta Magna.

2 Ao longo desse tempo, têm convivido nos sistema de ensino diversas formas de compreensão do que vem a ser gestão democrática e, principalmente, de como deve ocorrer a seleção dos gestores escolares. Atualmente, ao lado da forma tradicional a indicação pelo chefe do Poder Executivo, encontramos outras modalidades, que vão do concurso público à eleição pela comunidade escolar, passando por formas intermediárias que mesclam a realização de exames com a eleição direta por professores, pais e estudantes. Recentemente, entretanto, esse quadro recebeu uma moldura que pode levar a uma definição de âmbito nacional sobre a questão da escolha dos diretores de escola. Trata-se da aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), por meio da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. O plano traz na Estratégia 19 a exigência de que sejam observados critérios de mérito na escolha dos gestores das escolas públicas: Meta 19: assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto. Estratégias: 19.1) priorizar o repasse de transferências voluntárias da União na área da educação para os entes federados que tenham aprovado legislação específica que regulamente a matéria na área de sua abrangência, respeitando-se a legislação nacional, e que considere, conjuntamente, para a nomeação dos diretores e diretoras de escola, critérios técnicos de mérito e desempenho, bem como a participação da comunidade escolar; Trata-se de medida alvissareira, uma vez que retira a nomeação da esfera das injunções político-eleitorais e a leva para o campo próprio da tarefa da escola, que é o domínio pelos postulantes aos cargos de gestores escolares de conhecimentos condizentes com a função que irão exercer. De fato, julgamos que para ser diretor de escola o indivíduo deve demonstrar, além de atributos pessoais de liderança, um sólido conhecimento do campo em que atua. Para mensurar essas características, nada melhor do que avaliar o seu desempenho como docente, afinal, o aprendizado dos estudantes deve ser o objetivo primeiro do trabalho de um diretor.

3 Assim, o mérito poderá ser avaliado tanto por teste específico aplicado entre os candidatos a diretor, quanto por análise dos resultados que o docente tenha obtido com seus alunos. Isso poderá ser feito por meio dos resultados das avaliações de rendimento dos estudantes, de forma a permitir que ascendam aos cargos diretivos aqueles docentes cujo trabalho tenha resultado em maiores ganhos de aprendizagem. É este o objetivo desta proposição: estabelecer na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) o mérito como elemento essencial na escolha dos gestores escolares. Fazemos isso por meio de alteração do art. 14 da LDB, que estipula os critérios a serem considerados pelos sistemas de ensino na definição das normas da gestão democrática do ensino público. Esse artigo já torna imprescindível a participação das comunidades escolares. Nossa proposta ressalta agora o valor do mérito, que pode ser medido de diversas formas, sendo a principal, o valor agregado pelo docente ao aprendizado dos estudantes sob sua responsabilidade. Tendo em vista a importância do tema para a promoção da boa gestão pública, solicitamos dos nobres Pares a aprovação desta proposição. Sala das Sessões, Senador WILSON MATOS LEGISLAÇÃO CITADA LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. (Vide Adin 3324-7, de 2005) (Vide Decreto nº 3.860, de 2001) (Vide Lei nº 10.870, de 2004) (Vide Lei nº 12.061, de 2009) Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:...

4 Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.... LEI Nº 13.005, DE 25 JUNHO DE 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:... Meta 19: assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto. Estratégias: 19.1) priorizar o repasse de transferências voluntárias da União na área da educação para os entes federados que tenham aprovado legislação específica que regulamente a matéria na área de sua abrangência, respeitando-se a legislação nacional, e que considere, conjuntamente, para a nomeação dos diretores e diretoras de escola, critérios técnicos de mérito e desempenho, bem como a participação da comunidade escolar; 19.2) ampliar os programas de apoio e formação aos (às) conselheiros (as) dos conselhos de acompanhamento e controle social do Fundeb, dos conselhos de alimentação escolar, dos conselhos regionais e de outros e aos (às) representantes educacionais em demais conselhos de acompanhamento de políticas públicas, garantindo a esses colegiados recursos financeiros, espaço físico adequado, equipamentos e meios de transporte para visitas à rede escolar, com vistas ao bom desempenho de suas funções;

5 19.3) incentivar os Estados, o Distrito Federal e os Municípios a constituírem Fóruns Permanentes de Educação, com o intuito de coordenar as conferências municipais, estaduais e distrital bem como efetuar o acompanhamento da execução deste PNE e dos seus planos de educação; 19.4) estimular, em todas as redes de educação básica, a constituição e o fortalecimento de grêmios estudantis e associações de pais, assegurando-se-lhes, inclusive, espaços adequados e condições de funcionamento nas escolas e fomentando a sua articulação orgânica com os conselhos escolares, por meio das respectivas representações; 19.5) estimular a constituição e o fortalecimento de conselhos escolares e conselhos municipais de educação, como instrumentos de participação e fiscalização na gestão escolar e educacional, inclusive por meio de programas de formação de conselheiros, assegurando-se condições de funcionamento autônomo; 19.6) estimular a participação e a consulta de profissionais da educação, alunos (as) e seus familiares na formulação dos projetos político-pedagógicos, currículos escolares, planos de gestão escolar e regimentos escolares, assegurando a participação dos pais na avaliação de docentes e gestores escolares; 19.7) favorecer processos de autonomia pedagógica, administrativa e de gestão financeira nos estabelecimentos de ensino; 19.8) desenvolver programas de formação de diretores e gestores escolares, bem como aplicar prova nacional específica, a fim de subsidiar a definição de critérios objetivos para o provimento dos cargos, cujos resultados possam ser utilizados por adesão.... (À Comissão de Educação, Cultura e Esporte; em decisão terminativa.) Publicado no DSF, de 12/11/2014 Secretaria de Editoração e Publicações - Brasília-DF OS: 14509/2014