GESTÃO DE RISCO 1 TRIMESTRE 2014



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Transcrição:

Relatório de Risco - 2011 GESTÃO DE RISCO 1 TRIMESTRE 2014 Parte 2: Tabelas com as exposições a risco de crédito, mercado, liquidez e operacional em atendimento à circular n o 3477 do Banco Central do Brasil ( parte quantitativa )

Índice 1. Informações relativas ao PR, PRE e à adequação ao PR... 1 2. Risco de Crédito... 1 2.1 Exposição por fator de ponderação de risco... 2 2.2 Exposição por Setor Econômico... 2 2.3 Maiores clientes em relação ao total das operações com características de crédito... 3 2.4 Montante das operações em atraso... 3 2.5 Fluxo das operações baixadas para prejuízo no trimestre... 3 2.6 Provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosa... 3 3. Instrumentos Mitigadores do Risco de Crédito... 4 3.1 Valores mitigados por tipo de mitigador... 4 3.2 Valores mitigados por FPR... 4 4. Risco de crédito de contraparte... 4 4.1 Valor nocional dos contratos sujeitos ao risco de crédito de contraparte... 5 4.2 Valor positivo bruto dos contratos sujeitos ao risco de crédito... 5 4.3 Valor das garantias que atendam cumulativamente aos seguintes requisitos:... 5 4.4 Exposição Global Líquida ao risco de crédito de contraparte... 6 5. Cessão de crédito e Operações com TVM oriundos de processos de securitização... 6 6. Risco de Mercado... 6

1. Informações relativas ao PR, PRE e à adequação ao PR 2. Risco de Crédito O Banco Central do Brasil, através das Resoluções n 4.192/13 e 4.178/13, instituiu a apuração do Patrimônio de Referencia em bases consolidados sobre o conglomerado financeiro e a partir da Resolução 4.193/13 instituiu a apuração do Patrimônio de Referencia mínimo requerido para os ativos ponderados pelo risco (RWA) ambas com efeito a partir de outubro de 2013. O índice de Basiléia para 31 de março de 2014 apurado com base no conglomerado financeiro é de 14,12% e seria de 14,18% com base no conglomerado econômico financeiro.

Os quadros abaixo apresentam tanto o valor das exposições, quanto a exposição média a cada trimestre, segmentado por FPR e setor de atividade, de acordo com a circular 3644/13 sendo representados pelo conglomerado econômico financeiro até setembro de 2013, passando a ser demonstrado com base no conglomerado financeiro a partir da data base dezembro de 2013. Inclui todas as operações com características de crédito, as garantias prestadas e os compromissos de créditos não canceláveis incondicional e unilateralmente pelo banco. 2.1 Exposição por fator de ponderação de risco 2.2 Exposição por Setor Econômico

2.3 Maiores clientes em relação ao total das operações com características de crédito 2.4 Montante das operações em atraso Inclui todas as operações em atraso, bruto de provisões e excluídas as operações já baixadas para prejuízo. 2.5 Fluxo das operações baixadas para prejuízo no trimestre Provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosa

3. Instrumentos Mitigadores do Risco de Crédito Os instrumentos mitigadores do risco de crédito visam reduzir a exposição potencial do banco a este tipo de risco. Os instrumentos mitigadores são acompanhados por toda a vida da operação. 3.1 Valores mitigados por tipo de mitigador 3.2 Valores mitigados por FPR 4. Risco de crédito de contraparte O risco de crédito de contraparte é apurado seguindo as definições apresentadas nas Circulares 3360 e 3368 do Banco Central, de acordo com o Demonstrativo de Limites Operacionais DLO enviado ao Bacen.

4.1 Valor nocional dos contratos sujeitos ao risco de crédito de contraparte Inclui derivativos, operações a liquidar e operações compromissadas a serem liquidadas em câmaras de compensação e de liquidação nas quais a câmara atue como contraparte central. Inclui derivativos, operações a liquidar e operações compromissadas a serem liquidadas em câmaras de compensação e de liquidação nas quais a câmara não atue como contraparte central. 4.2 Valor positivo bruto dos contratos sujeitos ao risco de crédito Não são considerados os valores positivos relativos a acordos de compensação, conforme resolução 3.263 de 24 de fevereiro de 2005. 4.3 Valor das garantias que atendam cumulativamente aos seguintes requisitos: Sejam mantidas ou custodiadas na própria instituição; Tenham por finalidade exclusiva a constituição de garantia para as operações a que se vinculem; Estejam sujeitas a movimentação, exclusivamente, por ordem da instituição depositária; Estejam imediatamente disponíveis para a instituição depositária no caso de inadimplência do devedor ou necessidade de sua realização.

4.4 Exposição Global Líquida ao risco de crédito de contraparte Exposição Global Líquida ao risco de crédito de contraparte, definida como a exposição de crédito de contraparte líquida dos efeitos dos acordos de compensação e do valor das garantias. 5. Cessão de crédito e Operações com TVM oriundos de processos de securitização O Banco não possui, nas referidas datas, carteira de crédito que tenha sido cedida com coobrigação. Segue abaixo o fluxo de cessão sem coobrigação. 6. Risco de Mercado As operações do Banco são segmentadas em dois tipos de carteira, de acordo com a intenção/estratégia de negociação. A carteira de trading engloba todas as operações e instrumentos financeiros, com a intenção de negociação no curto prazo ou giro rápido, visando obter resultados a partir das variações de preços e taxas de mercado dos instrumentos financeiros, derivativos ou não. A carteira de banking, também chamada de não negociação, inclui todas as demais operações ou instrumentos financeiros que não estão incluídas na carteira de negociação, que não possuem a intenção exclusiva de serem negociadas no curto prazo. O quadro abaixo apresenta o valor total da carteira de negociação (trading) por fator de risco de mercado relevante, segmentado entre posições compradas e vendidas.

A seguir demonstramos o total da exposição a instrumentos financeiros derivativos por categoria de fator de risco de mercado, segmentado entre posições compradas e vendidas e segregado em operações realizadas por conta própria com e sem contraparte central, subdivididos entre Brasil e exterior.