Prezados Colegas. Helio Langoni Pela Comissão Organizadora



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Prezados Colegas Estamos divulgando a realização do V Congresso Brasileiro de Qualidade do Leite do Conselho Brasileiro de Qualidade do Leite CBQL, a ser realizado no período de 10 a 12 de junho de 2013 no Hotel Majestic, em Águas de Lindóia-SP, sob a coordenação da diretoria executiva do CBQL, com o tema central Qualidade do Leite: Responsabilidade de Todos!. A programação científica esta bem ampla com temas que abordarão os aspectos sanitários de bovinos leiteiros, incluindo bem estar animal, sustentabilidade o controle de mastites e a qualidade do leite. Estão confirmados dois palestrantes internacionais, com destacada atuação e produção cientifica na área de controle de mastites e qualidade do leite (PROGRAMAÇÃO EM ANEXO). Haverá apresentação de resumos expandidos de trabalhos científicos (MODELO EM ANEXO) nas áreas de mastites, e de qualidade do leite, que serão publicados em Suplemento especial da Revista Científica Veterinária e Zootecnia da FMVZ-UNESP, Botucatu, São Paulo. (15 DE FEVEREIRO É A DATA FINAL, IMPRORROGÁVEL, PARA O ENVIO DE RESUMOS). O congresso permitirá a discussão de aspectos relacionados à cadeia produtiva do leite com especialistas renomados em suas áreas de atuação, e será o ponto de encontro de profissionais, criadores, estudantes de áreas afins, pesquisadores, empresários laticinistas e da indústria, de vários seguimentos envolvidos com a pecuária leiteira. A diretoria do CBQL, responsável pela organização deste congresso, convida a todos os interessados para o evento e informa que estará disponibilizando brevemente na página do CBQL, e do próprio evento, o cronograma para inscrições e apresentação de trabalhos. Helio Langoni Pela Comissão Organizadora

Horário/ 9:00-11:30h PROGRAMAÇÃO 10 de junho Inscrições Horário/ Temática Palestrante 14:00-14:30 h Abertura Prof. Dr. Hélio Langoni Presidente do CBQL 14:30-15:10 h Panorama da cadeia produtiva do leite no Brasil 15:20-16:00 h Dados oficiais da RBQL MAPA Brasil 16:00-16:30 h Milk break 16:30-17:10 h 17:20-18:00 h 20:30 21:00 h (Programas Oficias do MAPA) Prof. Dr. Paulo do Carmo Martins CNPGL Embrapa Brasília, DF Med. Veterinário Oficial MAPA Brasil (palestrante a confirmar) (Gerenciamento da propriedade leiteira) Tema Palestrante Tema Palestrante Dez anos do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Instruções Normativas IN-51 e IN-62: Sucessos, limitações e perspectivas de um programa de dez anos Prof. Dr. José Soares Ferreira Neto FMVZ-USP, São Paulo Prof. Dr. Newton Pohl Ribas UFPR Curitiba, PR Recursos humanos para a obtenção de leite de qualidade Base de dados em programas de controle de mastite Prof. Dr. Paulo Fernando Machado Clínica do Leite - ESALQ USP, Piracicaba, SP Prof. Dr. José Carlos de Figueiredo Pantoja FMVZ- UNESP/Botucatu, SP Outorga de prêmios a pesquisadores do país com contribuição relevante no estudo da mastite e qualidade do leite Saguão do Hotel Majestic 21:30 11:00h Confraternização 11 de junho Horário / 8:00-8:30 h Fixação de posters (Nutrição e genética de vacas de leite) (Ambiente e higiene de ordenha) 8:30-9:40 h Tema Palestrante Tema Palestrante 9:50-10:30 h Impacto da nutrição na composição do leite Seleção genética aplicada à melhoria da produção e qualidade do leite de vacas (Manejo) Prof. Dr. Flávio Augusto Portela ESALQ USP, Piracicaba Profa. Dra. Marta Fonseca Martins - Embrapa Gado de Leite - Juiz de Fora, MG 10:30-11:00 h Milk break Manejo ambiental na profilaxia e controle das mastites em vacas Obtenção higiênica do leite e otimização do sistema de ordenha (Reprodução) Prof. Dr. Luiz Augusto do Amaral FCAV UNESP/Jaboticabal, SP Prof. Dr. Marcos Veiga dos Santos USP, Pirassununga, SP

11:00-11:40 h Manejo geral de bezerros e novilhas destinadas à produção leiteira Prof. Dr. Paulo Francisco Domingues FMVZ- UNESP/Botucatu, SP 12:00-14:00 h Almoço (Saúde de animais leiteiros) Novos enfoques na reprodução de vacas de leite (Ordenha mecânica) Prof. Dr. José Luiz Moraes de Vasconcelos FMVZ- UNESP/Botucatu, SP 14:00 14:40 h 14:50 15:30 h Lesões podais em vacas de leite Mastite em pequenos ruminantes Prof. Dr. José Renato Junqueira Borges Universidade de Brasília e Buiatria DF Profa. Dra. Alice M. M. P. Della Libera FMVZ-USP, São Paulo Manejo racional da ordenhadeira mecânica em vacas de leite As normas brasileiras de ordenhadeiras na prática Dr. José Garcia Pretto - Delaval Dr. Carlos Alberto D.F. Machado - Intermaq 15:30 16:00 h Milk break 16:00 16:40 h 16:50 17:30 h 17:30 18:00 h Resíduos de antimicrobianos / inibidores da multiplicação de microorganismos no leite oferecido ao consumo Avanços no monitoramento de adulterações em leite cru bovino (Adulterações do leite) Prof. Dr. João Palermo Neto FMVZ-USP, São Paulo Dr. Laerte Dagher Cassoli Clínica do Leite ESALQ-USP, Piracicaba, SP (Produção, Microbiologia do Leite e Indústria) O exame microbiológico no monitoramento da mastite e qualidade do leite em vacas O papel da indústria de laticínios na qualidade do leite Uma experiência de sucesso na produção de leite Prof. Dr. Rinaldo Aparecido Mota Universidade Federal Rural de Pernambuco Recife, PE Carlos Gimenes - Danone Sandro Luiz Viechnieski - Paraná HORÁRIO (Etiologia da mastite) 18:10 19:00 h Environmental and contagious mastitis in cows Profa. Dra. Pamela Rueg University of Wisconsin, USA 19:00 19:30 h Plenária do CBQL: Avaliação do estatuto, eleição da nova Diretoria e encaminhamento do VI Congresso do CBQL 12 de junho Horário/ Tema Palestrante 8:00 8:50 h 9:00 9:50 h Mastitis in dairy heifers Animal welfare and sustainability in dairy production Profa. Dra. Pamella R. Ruegg University of Wisconsin, USA Prof. Dr. Ronald Erskine Large Animal Clinical Science, Pennsylvania State Unuiversity, USA 9:50-10:20 h Milk break 10:30 11:20 h 11:30 12:20 h Bovine mastitis treatment Vaccination strategies for prophylaxia and mastitis control 12:30 h Encerramento Profa. Dra. Pamella R. Ruegg University of Wisconsin, USA Prof. Dr. Ronald Erskine Large Animal Clinical Science, Pennsylvania State Unuiversity, USA

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RESUMOS EXPANDIDOS Os resumos deverão conter: 1. Título do trabalho em português e em inglês, em negrito e centralizado, em letra maiúscula. Quando necessário, indicar a entidade financiadora da pesquisa, como primeira chamada de rodapé; 2. Os resumos não deverão exceder duas páginas, conforme modelo em anexo. 3. Nomes completos dos autores, em que somente a primeira letra de cada nome deve ser maiúscula, do lado direito da página. Digitá-los, separados um por linha, com chamadas de rodapé numeradas e em sobrescrito, que indicarão o cargo e o endereço profissional dos autores, seguidos da instituição onde o trabalho foi desenvolvido ou às quais estão vinculados. Somente as chamadas de rodapé deverão ser em tamanho 9; 4. Nome, endereço, telefone, fax e correio eletrônico, para correspondência; 5. A estrutura do resumo deverá conter: Introdução: Deve ser clara, objetiva e relacionada ao problema investigado, bem como aos objetivos da pesquisa. A introdução estabelece os objetivos do trabalho. Material e métodos: Deve oferecer informações de reprodutibilidade da pesquisa, de forma clara e concisa, como variáveis, população, amostra, equipamentos e métodos utilizados, inclusive os estatísticos. Resultados e discussão: Os resultados deverão ser apresentados e discutidos nessa seção. Poderá conter tabelas, ordenadas em algarismos arábicos e encabeçadas pelo título, de acordo com as normas de apresentação tabular da ABNT/WBR 6023/2000. Conclusões: É a síntese final, fundamentada nos resultados e na discussão. Agradecimentos: A pessoas físicas, instituições e agências de fomento, quando pertinente. Referências: A critério dos autores, poderão ser apresentadas, aquelas referências importantes para o estudo, e deverão estar de acordo com as normas Vancouver (http://www.icmje.org./). 6. Formatação dos resumos: Deverão ser editorados em Microsoft Word for Windows, mantendo margens de 2,5 cm, nas laterais, no topo e pé de cada página, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento simples. Os itens de estrutura (introdução, material e métodos, resultados e discussão etc) devem ser incluídos nos resumos, em negrito, contendo só a primeira letra em maiúscula. Os resumos estarão disponíveis no formato PDF no endereço eletrônico da revista (MODELO DE RESUMO EM ANEXO). OBSERVAÇÃO: Todos os resumos em desacordo com as normas supracitadas serão automaticamente devolvidos. Em caso de tempo hábil poderá haver reapresentação para posterior encaminhamento para avaliação da comissão científica. Os resumos que estiverem de acordo com as normas, serão enviados para comissão científica do evento, composta por mais de 30 relatores ad-hoc nas diferentes especialidades do tema do congresso.

CARACTERIZAÇÃO FENOTÍPICA E MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA EM LINHAGENS DE PROTOTHECA ZOPFII ISOLADAS DE VACAS COM MASTITE EM PROPRIEDADE DO VALE DO PARAÍBA, SP 1 PHENOTYPIC CHARACTERIZATION AND SCANNING ELECTRON MICROSCOPY IN PROTOTHECA ZOPFII STRAINS ISOLATED FROM BOVINE MASTITIS IN A FARM OF PARAÍBA VALLEY, SP Márcio Garcia Ribeiro 2 José Carlos de Figueiredo Pantoja 3 Hélio Langoni 4 Rafaela Mastrangelo Risseti 5 Gustavo Henrique Batista Lara 6 Fernando José Paganini Listoni 7 Introdução: O gênero Prototheca compreende algas aclorofiladas, patogênicas para animais e humanos. O micro-organismo está amplamente distribuído no ambiente, particularmente em propriedades que apresentam grande umidade e matéria orgânica no ambiente da pré e pósordenha, deficiências de higiene e uso de água de má qualidade no ambiente de ordenha, contaminação das soluções de pré e pós-dipping, assim como histórico de tratamentos intramamários sem os preceitos adequados de antissepsia. As infecções intramamárias estão associadas predominantemente a casos clínicos graves, de alta transmissibilidade intrarebanho. Os casos geralmente são refratários aos tratamentos com fármacos convencionais por via intramamária, devido à formação de granulomas mamários. No Brasil, Japão e em vários países da Europa, Prototheca zopfii genótipo 2 é o agente causal mais frequente na prototecose mamária. O diagnóstico precoce - com base no uso regular do teste de Tamis, CMT, CCS e cultivo microbiológico de quartos positivos -, adequação do manejo e higiene de ordenha, cloração da água de uso na ordenha, adequação do ambiente da pré e pós-ordenha, uso regular de soluções de pré e pós-dipping, ablação (secagem) química dos quartos afetados, ou mesmo o descarte dos animais acometidos, são as principais ações recomendadas no controle e profilaxia da prototecose mamária. O presente estudo pretendeu relatar a ocorrência da prototecose mamária em vacas, realizar a caracterização fenotípica dos isolados, bem como recomendar ações de profilaxia/controle no plantel acometido. Material e Métodos: Foi realizada visita técnica em propriedade rural na região do Vale do Paraíba, SP, com histórico de mastite clínica em vacas, com baixa taxa de cura utilizando antimicrobianos convencionais. A propriedade possuía 330 vacas em lactação da raça holandesa, em sua grande maioria primíparas, divididas em lotes na ordenha: 1. Vacas sem 1 Auxílio Pesquisa FAPESP (2010/99.999) 2 Professor Adjunto. Disciplina de Enfermidades Infecciosas dos Animais - Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública (DHVSP) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) - UNESP/Botucatu, SP. CP. 560, Cep. 18.618-970. Tel. (14) 3880.2102. Email: mgribeiro@fmvz.unesp.br (Endereço para correspondência) 3 Professor Assistente Doutor. Disciplina de Epidemiologia e Saneamento - DHVSP - FMVZ - UNESP/Botucatu, SP. Email: pantoja@fmvz.unesp.br 4 Professor Titular. Disciplina de Zoonoses - DHVSP - FMVZ - UNESP/Botucatu, SP. Email: hlangoni@fmvz.unesp.br 5 Residente em Enfermidades Infecciosas dos Animais - DHVSP - FMVZ - UNESP/Botucatu, SP. Email: lela_vet@hotmail.com 6 Doutorando em Medicina Veterinária, Área de Saúde Animal, Saúde Pública Veterinária e Segurança Alimentar - FMVZ - UNESP/Botucatu, SP. Email: gunnys7@gmail.com 7 Técnico em Laboratório. Disciplina de Enfermidades Infecciosas dos Animais - FMVZ-UNESP/Botucatu, SP. Email: fernando.listoni@fmvz.unesp.br

mastite (clínica ou subclínica); 2. Vacas com mastite subclínica; 3. Vacas em fase final de lactação (secagem); 4. Vacas com mastite clínica. Foi constatado no ambiente da pré e pósordenha grande acúmulo de fezes e matéria orgânica. Não havia introdução recente de novos animais no plantel. As médias e medianas de contagem de células somáticas (CCS) nos últimos meses acusavam entre 200.000 a 250.000 cel./ml, enquanto para a contagem bacteriana total-cbt (UFC/mL) foram evidenciados valores semelhantes. Havia histórico de uso abusivo, indevido, de tratamento intramamário aliado ao parenteral nas vacas com mastite, sem respaldo de testes de sensibilidade microbiana in vitro. Foram realizados os exames de Tamis e California Mastitis Test (CMT) em todos os animais dos lotes 2, 3 e 4, que contemplaram 180 animais. Todos os quartos mamários com mastite clínica (n=20) ou subclinica escores 2+ ou 3+ no CMT (n=51) foram colhidos assepticamente e mantidos em refrigeração (4 a 8 o C). Amostras da água do ambiente de ordenha, tanque de expansão, água do ambiente de pós-ordenha, e das soluções de pré e pós-dipping também foram colhidas assepticamente. As 71 amostras de leite foram submetidas ao cultivo microbiológico em Agar suplementado com sangue bovino (5%) desfibrinado e ágar MacConkey, incubadas em condições de aerobiose, a 37 o C, mantidas por 72 horas. Linhagens sugestivas do gênero Prototheca foram submetidas a testes fenotípicos clássicos (caracterização morfo-tintorial, de cultivo e de assimilação de substratos), bem como a microscopia eletrônica de varredura (aumento de 5.000X). Resultados e Discussão: Após 48 horas de cultivo, foram observados em 14 quartos mamários, provenientes de 11 animais, o isolamento de colônias de 1-2 mm de diâmetro, irregulares, acinzentadas, não hemolíticas no meio de ágar sangue. A partir das colorações de Gram e Panóptico foram observados organismos Gram-positivos, esféricos. Com base em testes fenotípicos, os isolados foram caracterizados como Prototheca zopfii. À microscopia eletrônica de varredura foram observados micro-organismos em diferentes estágios de desenvolvimento, contendo endosporos. Outros micro-organismos como Escherichia coli, Nocardia spp., e os gêneros Candida e Geotrichum também foram isolados nas amostras clínicas, caracterizando mastite ambiental. Não foi obtido o isolamento de P. zopfii nas amostras de água do ambiente de ordenha, das soluções de pré e pós-dipping, ou do tanque de expansão. A presença de excesso de matéria orgânica no ambiente da pós-ordenha e o uso indevido de antimicrobianos por via intramamaria, sem os devidos cuidados de antissepsia, foram considerados os prováveis fatores de risco das infecções. A ausência de isolamento da alga nos tanques de expansão, ou mesmo alta CBT, reforça a necessidade de diagnóstico precoce da prototecose mamária, com base na realização diária da caneca telada, e periódica para o CMT, CCS e CBT, aliado ao cultivo microbiano de quartos clínicos ou CMT 3+. Conclusões: Devido à ausência de protocolo de tratamento efetivo contra P. zopfii foi recomendada a segregação das vacas, a secagem química dos animais com um quarto infectado e o descarte das fêmeas com mais de um quarto acometido, aliado a adequação do ambiente da pré e pós-ordenha, do manejo higiênico da ordenha e noções de assepsia para o tratamento intramamário de animais com mastite. Os animais submetidos à secagem dos quartos, bem como outros casos clínicos, serão monitorados pelo cultivo microbiano do leite.