ANÁLISE COMPARATIVA DO LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO EXECUTADO COM LEVANTAMENTO GNSS NO MODO RTK E TOPOGRAFIA CONVENCIONAL USADO COMO REFERÊNCIA



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Transcrição:

ANÁLISE COMPARATIVA DO LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO EXECUTADO COM LEVANTAMENTO GNSS NO MODO RTK E TOPOGRAFIA CONVENCIONAL USADO COMO REFERÊNCIA Aluno: Miguel Gustavo Gomes de Lima Orientador: Prof. MSc. Glauber Carvalho Costa Co-orientador: Prof. MSc. Fernando Botelho CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: Projeto Final de Curso Recife, 2014 1

Objetivos Relatar as experiências vivenciadas em campo e escritório realizadas no levantamento de uma área para fins de projeto viário, usando o levantamento topográfico convencional (referência) e o sistema GNSS no modo RTK. Determinar a diferença de altitude Ortométrica em marcos altimétricos levantados com os dois métodos estudados. Comparar perfis topográficos longitudinais e transversais da Rodovia PB-044 com os dois métodos estudados. Analisar as discrepâncias na estimativa de volumes de terraplenagem obtida com os dois métodos estudados. 2

Introdução Avanço nas Tecnologias de posicionamento baseada em satélites para levantamentos topográficos; Conversão das alturas elipsoidais em altitudes ortométricas Aumento no uso de levantamento por satélite; As tecnologias geram desconfiança nos profissionais que utilizam os sistemas de levantamentos convencionais já consagrados, devido ao grau de incerteza na precisão em levantamentos altimétricos executados com o sistema GNSS. Tendência do mercado no uso no sistema GNSS para levantamento planialtimétricos 3

Fatores Relevantes Modelos mais acurados capazes de realizar a conversão das alturas elipsoidais em altitudes ortométricas com maior precisão. Arranjo da constelação dos satélites no momento do levantamento. Multicaminhamento dos sinais, devido a obstáculos. Correta determinação dos Tempos de rastreio para os pontos a serem coletados. Posição (prumo / nível/obstáculo) da antena no momento do rastreio. 4

Superfícies de Referência H = Altitude Ortométrica (Engenharia civil) h = Altura Elipsoidal (medido pelo rastreio GNSS) N= Ondulação Geoidal (conhecer esse valor) 5

Sistema de Posicionamento por Satélite Global Navigation Satellite System - (GNSS) Nome Sigla Operador Global Positioning System GPS USA GLObal'naya NAvigatsionnaya Sputnikovaya Sistema GLONAS Russo Galileo Positioning System Galileo União Européia IndianRegional Navigational SatelliteSystem IRNSS Índia Compass Navigation Satellite System CNSS ou Beidou-2 Chinês Antena Sistema de Posicionamento por Satélite do tipo geodésico Base Nivelante Conhecido como:gps Geodésico Receptor

Modode de Processamento Pós-processado Vantagens - Coleta de dados brutos (código e/ou fase) - Tratamento dos Dados (Ajustamento de Redes) - Independe de comunicação entre base e Rover; Desvantagens - Tempo de processamento - Falta de Controle dos Dados. RBMC IBGE Usuário Processamento em Tempo Real Vantagens - Coleta de dados finais (N, E, H) - Tempo de processamento - Locação - Controle dos Dados em Campo; Desvantagens - Impossibilidade de tratamento - Custo alto. 7

TopografiaConvencional Apresentam melhores resultados quanto a precisão Realizados in-loco Utilizado a nível de Projeto Executivo Considerado um método de levantamento de referência 8

Materiais e Métodos A área teste fica localizada no litoral do estado da Paraíba, na intersecção das rodovias PB-044 e PB-008, no Município de Pitimbu/PB; Foi Escolhido um segmento da rodovia PB-044, com terreno apresentando conformidade variando de plano ondulado. 9

Materiais e Métodos PB008 10

Transporte de Altitude (1ª Ordem) Número do RN Localização Distância em relação a área teste (km) Altitude Ortométrica (m) Altitude Ortométrica na área teste (interseção) Marco 04 (m) 2444E Pitimbu/PB 2,50 3,636 55,504 Nivelamento RN-2444E 3621,00 Contranivelamento RN-2444E 3636,00 Dif (mm) 15,00 Igreja Martriz Município de Pimbu/PB Detalhe Chapa RN 2444E 11

Transporte de Altitude (1ª Ordem) Nível Nivel Optico Topcon Vista da Mira Falante 12

Implantação do Marcos Planialtimétricos Estação Total Nivelamento Geométrico 13

Implantação do Marcos Planialtimétricos Detalhe dos Marcos Implantados 14

Levantamento das estacas locadas na PB044 15

Levantamento Topográfico Convencional, executado com Estação Total Vista do Equipamento usado no Levantamento convencional com Estação total 16

Levantamento utilizando o Sistema de Posicionamento por Satélite no modo RTK Antena Link de Rádio Estação Base Detalhe da Antena GNSS Vista Geral da Antena de Rádio e Estação Base 17

Levantamento utilizando o Sistema de Posicionamento por Satélite no modo RTK Estação Rover Vista Geral da Estação Rover no momento da aquisição dos dados de campo 18

Estudo Comparativode Altitudes Ortométricas Discrepâncias entre as cotas do Eixo locado pelos métodos de levantamento estudados ESTACA NÍVEL ESTAÇÃO RTK DIFERENÇAS (m) 1 2 3 COTA COTA COTA 1-2 1-3 2-3 E.00 56,533 56,533 56,455 0,000 0,078 0,078 E.01 56,396 56,402 56,340 0,006 0,056 0,062 E.52 56,563 56,597 56,499 0,034 0,064 0,098 E.52 56,697 56,741 56,636 0,044 0,061 0,105 Media (cm) 2,2 6,9 6,5 Desv pad (cm) +/-2,0 +/-2,3 +/-3,1 19

Estudo Comparativode Altitudes Ortométricas Discrepâncias entre as cotas dos Marcos Implantados pelos métodos de levantamento estudados ESTACA ESTACA COTA (m) DIFERENÇAS (m) MC.01 MARCO 1 55,840 0,039 MC.02 MARCO 2 55,143 0,044 MC.03 MARCO 3 55,539 0,026 MC.05 MARCO 5 55,890 0,040 MC.06 MARCO 6 55,591 0,027 Media (cm) 3,5 Desv pad (cm) +/- 0,8 20

Estudos Comparativos de Volumes Topografia Convencional Sistema GNSS MDT 21

Estudo Comparativo de Volumes Processameno dos dados planialtimetricos dos dois métodos de levantamento gerando MDT s Geradoeixoeumgreidedeprojetotipo. GeradoumModeloDigitaldeProjeto -MDP Vista da Janela do Programa Civil 3D com o MDT e planta topográfica 22

Estudo Comparativo de Volumes Vista da Janela do Programa Civil 3D com o Perfil Longitudinal e Greide 23

Estudo Comparativo de Volumes Vista da Janela do Programa Civil 3D com as Seções Plataformas do Projeto Tipo 24

Estudo Comparativode Altitudes Ortométricas Discrepâncias entre os Volumes de Corte e Aterro Levantado pelo método convencional e pelo sistema GNSS no modo RTK LEVANTAMENTO CORTE VOLUMES (m³) ATERRO CONVENCIONAL 26.264,40 61.468,16 RTK 25.405,90 62.543,00 DIFERENÇAS 858,50-1.074,84 Percentual 3,27% -1,75% 25

Resultados Seções Transversais ao Eixo comparativo Aterro Seção Transversal gerado no Programa Civil 3D usando os dados do Levantamento com Estação Total e do Levantamento GNSS do eixo do projeto tipo paralelo a PB-004. 26

Resultados Seções Transversais ao Eixo comparativo Corte Seção Transversal gerado no Programa Civil 3D usando os dados do Levantamento com Estação Total e do Levantamento GNSS do eixo do projeto tipo paralelo a PB-004. 27

Resultados Perfis longitudinal comparativo Perfil Longitudinal gerado no Programa Civil 3D usando os dados do Levantamento com Estação Total e do Levantamento GNSS no bordo da plataforma existente da PB-004. 28

Considerações Finais Comparando visualmente os perfis longitudinais superpostos ressalta-se que as curvas possuem traçado semelhante entre as 2 (duas) formas de levantamento; Para avaliar a discrepância entre os métodos de levantamento estudados, é necessário mais amostras de leituras GNSS/Estação Total, usando inclusive marcas de equipamento GNSS de diferentes fabricantes; Constatou-se que os volumes de corte e aterro medidos com o terreno levantado pelo método convencional e GNSS (modo RTK) apresentaram discrepâncias que variaram entre 2% e 3,3%, sendo a diferença mais significativa relativa as comparações feitas no volume de Corte; Para elaboração do Greide e dos Perfis longitudinais e Seções transversais geradas a partir dos dois métodos de levantamento estudados, constatou-se que são compatíveis e podem ser usados para elaboração de projeto a nível de executivo; 29