NPqHo 'Vital de Oliveira' aberto à visitação pública em Santos A Marinha do Brasil, por intermédio da Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP), informa que o Navio de Pesquisa Hidroceanográfico Vital de Oliveira (H 39) estará no Porto de Santos no período de 27 a 30/05/2016 e ficará atracado no Cais da Marinha, entre os Armazéns 27/29. O NPqHo Vital de Oliveira é o resultado da parceria entre os Ministérios da Defesa e Ciência, Tecnologia e inovação, além das empresas Vale e Petrobrás. O objeto desse Acordo de Cooperação foi a aquisição de um navio moderno, com uma vasta gama de equipamentos científicos com o propósito de servir como Plataforma Marítima, Laboratório Oceânico e Laboratório
Multiuso, sendo empregado prioritariamente em prol do monitoramento e caracterização física, química, biológica, geológica e ambiental de áreas oceânicas estratégicas, para a exploração de recursos naturais, com ênfase nos recursos minerais, óleo e gás, ampliando a presença brasileira no Atlântico Sul e Equatorial. O navio ficará aberto à visitação pública no dia 28/05, das 14h às 17h. O horário limite de acesso dos visitantes à Capitania será às 16h30. A entrada é franca. FONTE: CPSP Navios da Marinha do Brasil regressam da Antártida
O Navio Polar Almirante Maximiano, sob o comando do Capitãode-Mar-e-Guerra José Benoni Valente Carneiro, atracará no dia 10 de abril, às 11 horas no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, localizado à Praça Barão de Ladário, s/nº Ilha das Cobras, Centro, Rio de Janeiro e no dia 14 de abril de 2015, o Navio de Apoio Oceanográfico Ary Rongel, sob o comando do Capitão-de-Mar-e-Guerra Sérgio Lucas da Silva, também retornará ao RJ e atracará às 10:30 horas, no píer da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), localizada à rua Barão de Jaceguai, s/nº Ponta da Armação Niterói, após concluírem seis meses em missão no Continente Antártico. O PROANTAR teve início em 1982 com a aquisição do já desativado Navio de Apoio Oceanográfico Barão de Teffé pelo então Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca, cujo nome é emprestado a um dos atuais Navios Antárticos. Desde então, o Brasil mantém presença constante no Continente Gelado, por meio da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) e de seus Navios Vermelhos, sob a coordenação de diversas Organizações militares e civis, com destaque para a Comissão
Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM), responsável pelo PROANTAR. Assim, tendo saído do Rio de Janeiro em 06 de outubro de 2014 rumo à Antártica, o Navio de Apoio Oceanográfico Ary Rongel opera naquele continente com a principal tarefa de prestar apoio logístico e reabastecimento aos Módulos Antárticos Emergenciais (MAE) da EACF, bem como colaborar com projetos de ciência e tecnologia nas mais diversas áreas, como Oceanografia, Hidrografia, Biologia, Geologia, Antropologia e Meteorologia, realizando observações de animais e coleta de amostras de solo e água. As atividades científicas envolveram profissionais de inúmeras instituições de ensino e pesquisa do País, que desenvolvem trabalhos utilizando os nossos Navios Antárticos como plataforma de coleta de dados ou de apoio para o estabelecimento de diversos acampamentos na região polar austral. O Navio Polar Almirante Maximiano, em sua sexta comissão, partiu da cidade do Rio de Janeiro em 11 de outubro de 2014 e, além da região Antártica, também visitou os portos de Punta Arenas (Chile), Ushuaia (Argentina) e Montevidéu (Uruguai). O Navio operou durante seis meses nas Ilhas Shetland do Sul e estreitos de Bransfield, Antártico e Gerlache, período que serviu como plataforma de pesquisa para 114 pesquisadores de 13 projetos distintos, que utilizaram os vários recursos de bordo, como os seus cinco laboratórios, seus guinchos oceanográfico e geológico e demais equipamentos científicos em
toda sua potencialidade. Em apoio ao projeto CHM, foi realizada uma sondagem na entrada da Baía Maxwell utilizando-se o ecobatímetro multifeixe EM-302, tendo sido obtidos dados a profundidades de até 500 metros. Além disso, foi realizada uma sondagem teste em águas profundas, a mais de 4.000 metros, entre as Ilhas Malvinas e o continente, onde existem características semelhantes às águas ao sul de nossa Amazônia Azul, a fim de possibilitar a calibração dos sensores do ecobatímetro, bem como verificar a qualidade dos dados levantados para o emprego no Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC). Dentre as principais tarefas executadas pelos navios, destacam-se: a coleta de dados em 195 estações oceanográficas, atingindo a profundidade de 4.000 metros; 87 estações geológicas, atingindo uma profundidade máxima de 3.850 metros; o lançamento de 15 boias de deriva e 16 radiossondas; o início da aquisição de dados com o Gravímetro do NApOc Ary Rongel, equipamento instalado no último período de manutenção; e a coleta de água na Travessia do Drake, momento em que o NPo Alte Maximiano manteve posição por aproximadamente 10 horas em uma região de grande instabilidade climática e sujeito a inúmeras frentes frias. Além disso, foi realizado o apoio à EACF com a transferência de óleo combustível e gêneros, bem como levantaram-se dados batimétricos e geológicos da Enseada Martel e do Interior da Ilha Deception, com o SubBotton Profile e Ecobatímetro Multifeixe. Ressalta-se que estes dados são de suma importância para a atualização das cartas náuticas da região. As embarcações orgânicas dos Navios foram utilizados para ajudar no embarque e desembarque de material e pessoal nos diversos pontos da região e a projetos de observação de baleias, com as coletas bem sucedidas de amostras de pele de diversas espécies, incluindo de baleias Orca, além da
marcação, com rádio localizador, da primeira baleia Finn já realizada pelo Brasil na Antártica, o que permitirá o acompanhamento e a melhor compreensão dos hábitos migratórios dessa singular espécie. Com o intuito de promover a integração e cooperação, levando a Bandeira e a presença científica brasileira à região, foram realizadas visitas protocolares a 10 bases e estações estrangeiras, com destaque para a Estação Arctowiski (Baía do Almirantado), a Estação Chinesa Grande Muralha, a Estação Coreana King Sejong (Ilha Rei George) e as Bases Argentinas Esperanza e Brown (ambas na Península Antártica). Também foram visitadas bases e estações do Chile, Espanha, Polônia e Uruguai. O Navio de Apoio Oceanográfico Ary Rongel, que realizou sua vigésima primeira viagem ao continente gelado, apoiou a EACF e os projetos científicos com o transporte de pessoal, gêneros, combustível, maquinário e material de pesquisa. Para tanto, foram empregados os seus botes orgânicos e ainda teve à disposição um Destacamento Aéreo Embarcado (DAE), com dois helicópteros do tipo Esquilo. No apoio aos projetos científicos, teve importante participação no projeto Schaefer que tem como objetivo geral o aprofundamento e consolidação da Rede TERRANTAR de monitoramento de mudanças ambientais/climáticas na paisagem e permafrost da Antártica, no Projeto Ulisses Bremer, que estuda as características do balanço da energia da superfície e sua influência na dinâmica do permafrost na península Fildes, Ilha Rei George e Hope Bay e no Projeto Batista, que acompanha a evolução das comunidades vegetais de áreas de degelo da Antártica, buscando o conhecimento de sua biodiversidade, sua distribuição e dinâmica de ocupação de novas áreas livres de degelo. Outro aspecto relevante verificado foi a diversidade da Operação, que contou com a sinergia entre várias esferas do Poder Público Nacional, além de instituições internacionais,
no transporte, permanência e salvaguarda de pesquisadores e do seu material na Antártica. Neste contexto, aeronaves Hércules C-130 da Força Aérea Brasileira fizeram voos de apoio regulares que partiram do Brasil com destino à Base Aérea Chilena Presidente Eduardo Frei, próxima à EACF. Já em solo Antártico, os pesquisadores, visitantes, jornalistas e autoridades convidadas, civis e militares, brasileiras e estrangeiras, foram apoiadas pelo Navio. Com o fim da OPERANTAR XXXIII, os navios contabilizarão mais de 150 dias de mar e navegado cerca de 24.000 milhas cada. O REGRESSO Com o término da comissão, assim como as anteriores, coroada de êxitos, a Marinha do Brasil, mais uma vez, cumpriu sua missão na certeza de que todos os esforços amealhados durante a OPERANTAR XXXIII ajudarão na melhor compreensão do clima, do impacto causado pela presença e atuação humana e em melhores modelos de previsões meteorológicas, além da presença brasileira no continente e no cenário internacional. O regresso dos Navios ao Brasil é motivo de alegria não só para os tripulantes, como também para os seus familiares que aguardam ansiosos a chegada dos seus entes queridos. O orgulho ostentado por todos também é refletido em toda nação brasileira, uma vez que, de forma pacífica e em consonância com a preservação do delicado meio ambiente, a presença dos Navios na Antártica contribuiu para consolidar um elevado conceito desfrutado por nosso País entre as nações signatárias do Tratado Antártico, garantindo ao Brasil o direito de participar das decisões que influenciarão o destino daquele continente e de continuar ostentando a Bandeira Nacional nas águas austrais. BRAVO ZULU, Navio Polar Almirante Maximiano e
Navio de Apoio Oceanográfico Ary Rongel! Recebimento do Hidroceanográfico Branco' (H 10) Navio 'Rio Na tarde do dia 01.04.15, o Ministro da Defesa presidiu, no Cais da Estação Naval do Rio Negro, a cerimônia que marcou o recebimento do Navio Hidroceanográfico Rio Branco (H 10). A embarcação, desenvolvida pela Indústria Naval do Ceará (Inace), irá aumentar a segurança da trafegabilidade dos rios amazônicos. Com investimentos de R$ 48 milhões em equipamentos financiados pelo Ministério da Defesa por meio do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) -, o Rio Branco irá realizar o levantamento cartográfico e mapear o leito dos rios para detectar bancos de areia que causam acidentes náuticos, desobstruindo as estradas
fluviais. Temos que apostar nas hidrovias e aumentar a segurança das embarcações realizando a dragagem dos rios, disse o ministro Wagner ao receber a embarcação. A entrada em operação do Rio Branco deverá baratear os custos de transporte na região. Atualmente, para navegar de Manaus a Tabatinga, é necessário a contratação de uma lancha ao custo de R$ 60 mil para detectar os bancos de areia e evitar acidente com a embarcação. Também participaram da cerimônia o comandante de Operações Navais da Marinha, Almirante Elis Treidler Öberg, e o comandante do 9º Distrito Naval, Almirante Domingos Sávio Almeida Nogueira. Pesquisa Jaques Wagner também destacou que a embarcação, em função de seus equipamentos modernos, também deverá atrair cientistas e estudiosos de alto nível. A plataforma do navio poderá ser usada por pesquisadores para ampliar o trabalho de coleta de dados e mapeamento, desvendando os mistérios do solo e do subsolo dos rios amazônicos, afirmou O navio Rio Branco se incorporá à frota do 9º Distrito Naval, onde outras duas embarcações menores que já trabalham na cartografia da maior bacia hidrográfica do mundo que é a do Rio Amazonas. A embarcação
O projeto do Navio Hidroceanográfico Rio Branco foi concebido pelo Centro de Projetos de Navios da Marinha e desenvolvido pelo estaleiro construtor, a Indústria Naval do Ceará (INACE). Com 70% de conteúdo nacional, o projeto do navio gerou um incremento na capacidade tecnológica em construção de navios militares e de pesquisa. A embarcação tem a capacidade de coletar dados da atmosfera, dos rios e do solo submerso para uso em pesquisas científicas em prol do monitoramento e da caracterização física, química, geológica e ambiental de áreas estratégicas. A embarcação também realiza levantamentos hidrográficos, obtendo dados com a qualidade exigida conforme as especificações da Organização Hidrográfica Internacional. O Navio foi lançado ao mar em 20 de outubro de 2014. Teve a sua construção iniciada em 06 de dezembro de 2012, batimento de quilha sua inauguração simbólica em 23 de abril de 2013 e mostra de Armamento e Incorporação à Armada em 17 de dezembro de 2014. FONTE: MD Marinha do Brasil incorpora o Navio Hidroceanográfico
Fluvial 'Rio Branco' No dia 17 de dezembro, às 10h, no Cais da Indústria Naval do Ceará (INACE), em Fortaleza (CE), ocorrerá o Batismo, Mostra de Armamento e Transferência para o Setor Operativo do Navio Hidroceanográfico Fluvial (NHoFlu) Rio Branco (H 10). Em cerimônia presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Wilson Barbosa Guerra, o evento representa a incorporação do navio à Armada da Marinha do Brasil (MB) e, de acordo com a tradição naval, o batismo por uma madrinha traz sorte à embarcação. Com cerca de 70% de conteúdo nacional, o NHoFlu Rio Branco teve seu projeto de concepção realizado pelo Centro de Projetos de Navios, tendo sido posteriormente detalhado pelo estaleiro INACE, contratado, após ter sido selecionado em processo licitatório. Tal comprometimento com a construção do NHoFlu pelo estaleiro demandou um incremento em sua capacidade
tecnológica na construção de navios militares e de pesquisa, gerando empregos e contribuindo para o fortalecimento da indústria naval. Destacam-se os aprimoramentos introduzidos nas linhas de casco, que possibilitaram a redução do custo de posse do navio, moderno Sistema de Controle e Monitoramento (SCM) e a incorporação tecnológica do sistema de sanitários a vácuo e de uma Unidade de Tratamento de Águas Servidas (UTAS), que incorporam importantes conceitos de sustentabilidade, em atendimento aos Diplomas Ambientais vigentes. O Navio possui as seguintes características: Comprimento Total 47,34 m Comprimento Entre Perpendiculares 44,40 m Boca Máxima 8,45 m Pontal 3,55 m Deslocamento Leve 352,9 t Deslocamento Carregado 610,6 t Calado Leve 1,25 m Calado Carregado 1,97 m Tripulação: 06 Oficiais, 08 SO/SG e 22 CB/MN Principais Compartimentos (relacionados com a atividade fim): Laboratório Seco; Laboratório Úmido; Paiol de Amostras; e Paiol de Hidrografia. O NHoFlu Rio Branco recebe o nome em homônimo, que nasce no estado de Roraima, e Negro, e ao Barão do Rio Branco, que foi um solucionou alguns de nossos conflitos de homenagem ao rio tem sua foz no Rio grande diplomata e fronteiras, sendo
considerado o patrono da Diplomacia Brasileira. O Navio será empregado na coleta de dados hidroceanográficos e em atividades inerentes à segurança da navegação. Adicionalmente poderá ser empregado na formação e adestramento de pessoal, nas ações de presença em função de necessidades da política externa brasileira, na coleta de dados ambientais em apoio ao planejamento e à execução de operações ribeirinhas e em missões de esclarecimento. Também poderá realizar, de maneira limitada, socorro e obtenção de informações operacionais, em apoio aos órgãos governamentais, na Defesa Civil, nas Ações Cívico-Sociais e na preservação do meio ambiente, bem como prover apoio logístico restrito aos Avisos Hidroceanográficos Fluviais (AvHoFlu), durante a realização de campanhas hidroceanográficas. A obtenção do Navio está inserida no Projeto de Cartografia da Amazônia, realizado em parceria com o Exército Brasileiro, a Força Aérea Brasileira e o Serviço Geológico do Brasil, sob coordenação do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM), órgão subordinado ao Ministério da Defesa e responsável pelo repasse dos recursos financeiros. Coube à Marinha do Brasil (MB), por meio da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), coordenar o Subprojeto de Cartografia Náutica, de modo a apresentar, como produto final dos trabalhos, cartas náuticas Amazônica atualizadas na escala de 1:100.000. da Bacia A MB apresentou a necessidade de novos meios navais para execução dos levantamentos hidrográficos, sendo contemplada com recursos para a obtenção por construção de quatro Avisos Hidroceanográficos Fluviais (AvHoFlu) e um Navio Hidroceanográfico Fluvial (NHoFlu). FONTE: DGMM
Fotos do lançamento ao mar do NPqHo 'Vital de Oliveira' na China A Marinha do Brasil liberou mais fotos do lançamento ao mar do Navio de Pesquisa Hidroceanográfico Vital de Oliveira (H 39) em Xinhui, na China. O Navio teve seu batimento de quilha realizado no dia 16 de outubro de 2013, e sua entrega à Marinha do Brasil está prevista para maio de 2015. Sua construção está sendo acompanhada pelo Grupo de Fiscalização da Construção, Apoio Técnico e Administrativo, sediado na China.
O Vital de Oliveira será empregado em pesquisas científicas para caracterização física, química, biológica, geológica e ambiental das áreas oceânicas estratégicas do Atlântico Sul. O navio contará com equipamentos científicos de ponta e, além de sua tripulação qualificada, poderá embarcar mais 40 pesquisadores.
NHo 'Cruzeiro do Sul' (H-38) apoia projeto Descoberta de um novo bioma marinho
amazônico Entre os dias 17 de setembro e 1 de outubro, o NHo Cruzeiro do Sul (H-38), dando continuidade à Comissão MCT IX/OCEANO, que está vinculada ao programa Laboratório Nacional Embarcado do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, realizou o embarque, no porto de Belém, de 20 pesquisadores de diversas instituições, dentre as quais está presente a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pela coordenação do Projeto Descoberta de um novo bioma marinho Amazônico, que tem como objetivo verificar ocorrências de sistemas recifais no norte da foz do Amazonas até o estado do Amapá. Em apoio ao projeto da UFRJ, foram realizadas coletas de dados por meio de estações oceanográficas e arrastos com redes biológicas, com o propósito de caracterizar o desenvolvimento da pluma do Rio Amazonas, durante a alta descarga fluvial, à luz da distribuição de concentração de clorofila, que nesse período é transportada para noroeste pela Corrente Norte do Brasil.
Na ocasião, também foram coletados dados acústicos, por meio de sonar de varredura lateral e realizada a obtenção de material biológico na coluna d água, arrastos verticais de zooplâncton e fitoplâncton, coletas de material biológico no fundo (bentos) e de material geológico. Após a análise dos materiais, será possível produzir um quadro inédito sobre a dimensão, estrutura, evolução, biodiversidade e funcionalidade da margem equatorial brasileira. Os dados coletados, ao longo da comissão, contribuirão para o enriquecimento da base do Banco Nacional de Dados Oceanográficos, em apoio à produção de informações ambientais, necessárias ao planejamento e condução de operações navais, nas áreas de interesse da Marinha. FONTE: MB