1.1 Localização do estabelecimento: Linha Moreira Cezar, Capela São Luiz, interior de Serafina Corrêa-RS.



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Transcrição:

MEMORIAL DESCRITIVO: PROJETO: PROJETO ARQUITETÔNICO DE UM POSTO DE RESFRIAMENTO DE LEITE. PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE SERAFINA CORREA RS LOCALIZAÇÃO: LINHA MOREIRA CEZAR, CAPELA SÃO LUIZ, SERAFINA CORRÊA - RS 1.0 GENERALIDADES: O presente memorial tem o objetivo de descrever os principais serviços e materiais que serão utilizados na construção de um Posto de Resfriamento de Leite, composto por dois blocos, que será o posto de resfriamento e base para a estação de tratamento e mais uma rampa de lavagem, pavimentação e cercamento da área. 1.1 Localização do estabelecimento: Linha Moreira Cezar, Capela São Luiz, interior de Serafina Corrêa-RS. 1.2 Natureza do estabelecimento: Posto de Resfriamento de Leite. 1.3 Responsável técnico pelo projeto e execução: Sérgio Pinzetta Engenheiro Civil CREA 75.296-D 1.4 Área do terreno: 2.000,00 m² 1.5 Área construída: Posto de Resfriamento com área de 253,80m² Base p/estação de Tratamento com área de 86,29m² Área total construída de 340,09m² 2.0 INSTALAÇÃO DA OBRA: 2.1- Limpeza do terreno: O terreno da obra deverá ser perfeitamente demarcado a fim de permitir o transporte dos materiais aos devidos setores da obra. 2.2 Locação da obra:

O prédio deverá ser locado no terreno em função das dimensões constantes no projeto. Após a marcação da obra, deverá ser feito a conferencia e verificação das demarcações. 3.0 MOVIMENTO EM TERRA: 3.1 Escavação e aterro: Deverão ser executadas as escavações e os aterros previstos e necessários de acordo com o projeto, permitindo perfeita implantação da obra. 4.0 POSTO DE RESFRIAMENTO DE LEITO: 4.1- Identificação: O posto de resfriamento de leite terá parte da estrutura em concreto préfabricado (pré-moldado), com 8(oito) pilares de concreto armado pré-moldado, maciços, seção de aproximadamente (0,23 x 0,40 x 6,20)m, com as devidas tesouras de concreto pré-moldadas para pavilhão com largura de 12,00m, nos fundos junto a parede da recepção e banheiros, parte do oitão terá um pilar de concreto pré-moldado, maciço, seção (0,23x0,23x7,50)m, com viga de amarração superior nas laterais e fundo e parte em alvenaria convencional. Na parte da rampa de recebimento, área de recepção e laboratório, a edificação será do tipo pré-moldada, com pórticos de concreto armado formado por duas colunas laterais e duas vigas formando um pórtico e na parte do escritório, deposito, vestiários e chiller será em alvenaria convencional. 4.2 Fundações: As fundações, tanto na parte pré-moldada e na parte convencional serão diretas, com sapatas isoladas de concreto armado na profundidade compatível com as cargas a ser descarregadas ao solo e deverá ocorrer um perfeito acoplamento entre o pilar de concreto da estrutura e a sapata da fundação; na parte da alvenaria convencional, será executado sapatas, pilares e viga de amarração inferior. 4.3- Concreto armado: Será executado em concreto armado sapatas, pilares, viga de amarração inferior, na parte administrativa compreendendo o escritório, laboratório, banheiros, vestiários e depósito será executado uma cinta de amarração superior e laje pré-moldada que servira de forro. 4.4- Alvenarias: 2

Os fechamentos das paredes serão em alvenaria de tijolos furados, de boa qualidade assentados com argamassa de cimento cal e areia; antes do assentamento os tijolos deverão ser devidamente molhados. 4.5- Cobertura: A estrutura do telhado na parte da estrutura pré-fabricada será de concreto pré-fabricada, as terças serão metálicas fixadas nas tesouras e as telhas fixadas nas terças metálicas com parafusos e arruelas, o remonte lateral deverá ser de no mínimo uma onda e meia. A estrutura da cobertura deverá ser contra ventada convenientemente, de acordo com as normas na estrutura pré-moldada; na parte do escritório, deposito, vestiários e chiller, a estrutura do telhado será metálica. A cobertura será realizada com telhas de aluzinco, modelo trapeizoidal 40, com espessura mínima de 0,50mm, com respectivas cumeeiras; as telhas metálicas atenderão as normas brasileiras quanto à identificação, aspecto visual, característica sonora, dimensões, massa, impermeabilidade e carga de ruptura à flexão. As telhas devem cobrir todo comprimento de cada água, sem trespasses. Serão apoiadas e fixadas com parafusos e ganchos próprios, também galvanizados, em terças de aço galvanizado, perfil U, em posição C, com 10x4cm e espessura mínima de 3mm. As terças terão espaçamento máximo de 120cm. O mesmo tipo de telhas da cobertura também será utilizado no fechamento das empenas das fachadas dos oitões de frente e fundos e até a altura aproximada de 2,50m, conforme indicado em planta; devendo ser utilizada estrutura similar com terças metálicas. 4.6- Aberturas: Todas as portas e janelas serão de alumínio, as janelas no laboratório tipo de correr, e protegidas com tela para evitar o acesso de insetos e no restante da obra tipo basculante. 4.7- Pisos: Após o aterro estar devidamente compactado e nivelado, será executado uma camada de brita de aproximadamente 10,00cm e após um contrapiso de concreto armado com malha 4,2mm a cada 20,00cm e espessura de 8,00cm, recomenda-se uma continua execução até o preenchimento da peça o que proporcionará melhore impermeabilização; na rampa de recebimento de leite e na área de recepção será executado um piso de concreto armado com malha 3

5,00mm a cada 20,00cm e espessura de 15,00cm devidamente desempenado e polido, no restante da obra, sobre o contrapiso será colocado piso de cerâmica industrial da alta resistência. 4.8- Revestimentos: Será executado reboco na parte interna e externa, inicialmente será executado um salpique com cimento e areia, após uma reboco com argamassa de cimento, cal e areia regular e na parte interna massa fina perfeitamente recuado, desempenado, feltrado, alinhado e aprumado; após nas paredes da parte interna no laboratório, banheiros vestiários e circulação será executado uma pintura impermeável epóxi. 4.9- Forro: Na rampa de recebimento e recepção a própria telha de aluzinco servirá de forro, na parte do laboratório, escritório, banheiros, vestiários e depósito será de laje pré-moldada devidamente rebocada. 4.10- Vidros: Devera ser colocado vidros lisos, com 3,00mm de espessura. 4.11- Pintura Geral: Todas as paredes rebocadas, tanto internas como externas serão pintadas com tinta acrílica; nas paredes da parte interna do laboratório, banheiros vestiários e circulação receberão pintura tipo epóxi até o teto, as esquadrias de alumínio não serão pintadas. 4.12- Sala de maquinas (chiller frio): A área destinada para a instalação do chiller(frio), ficara localizado nos fundos do posto, terá colunas e vigas de concreto armado, telhado de aluzinco e piso de cimento alisado. 4.13- Instalações hidrosanitárias: As instalações hidrossanitárias serão de acordo com o projeto, que tem por finalidade dar uma orientação genérica para a execução das instalações hidrossanitárias na implantação do Posto de resfriamento de Leite. O perfeito funcionamento das instalações ficará sob responsabilidade da firma Contratada, estando a critério da Fiscalização, impugnar quaisquer serviços 4

e/ou materiais que não estiverem em conformidade com esta especificação e/ou projeto. A execução de todos os trabalhos deverá obedecer aos preceitos de boa técnica e às normas técnicas que lhe forem aplicáveis, e todo material utilizado deverá ser de 1ª qualidade. 4.14- Equipamentos e acessórios a serem instalados: -01 mictórios de louça de boa qualidade com acessórios; -02 vasos sanitários completos com caixa acoplada de boa qualidade e demais acessórios. -02 conjunto de pias para banheiro com 01(uma) bacia cada com bancada de granito tamanho aproximado de 0,60mx0,80m, torneiras metálicas de boa qualidade e demais acessórios. -02 chuveiros plásticos de 5.400w de boa qualidade -OBS: todo o material necessários para a instalação dos equipamentos acima mencionados, bem como torneiras metálicas, ralos, sifões e demais peças necessárias para seu perfeito funcionamento deverão ser fornecidos pela empresa contratada. O posto será abastecido com água de poço artesiano comunitário, será instalado um reservatório. 4.15- Rede de Esgoto: O esgoto do posto será canalizado através de tubos de PVC para a estação de tratamento e os esgotos dos banheiros e vestiários serão conduzidos para fossa séptica e poços sumidouro. Na calha junto a rampa de recebimento e a recepção deverá ser instalado uma grade metálica devidamente chumbada junto a calha. 4.16- Rede Elétrica: Será executada de acordo com projeto elaborado de acordo com as exigências da concessionária local RGE e de maneira que atenda a demanda do Posto de Resfriamento; o perfeito funcionamento das instalações ficará sob responsabilidade da firma Contratada, estando a critério da Fiscalização, impugnar quaisquer serviços e/ou materiais que não estiverem em conformidade com esta especificação e/ou projeto. 5

A execução de todos os trabalhos deverá obedecer aos preceitos de boa técnica e às normas técnicas que lhe forem aplicáveis, e todo material utilizado deverá ser de 1ª qualidade. Deverá ser executada de acordo com o projeto, independente de as quantidade de materiais não consta na planilha orçamentária. A iluminação geral será feita com a utilização de luminárias com lâmpadas fluorescentes de 2x40w. 5.0- Memorial da Base para a estação de Tratamento: 5.1-Identificação: O presente memorial objetiva descrever as especificações do projeto arquitetônico de uma base destinada para instalação de uma estação de tratamento; a obra é composta de uma sala com pia e balcão, um banheiro, um tanque em concreto armado e uma base de concreto armado para instalação de equipamentos, obra a ser edificada junto ao posto de resfriamento de leite, a ser edificada na Linha Moreira Cezar, na cidade de Serafina Corrêa RS. 5.2 Escavação e aterro: Deverão ser executadas as escavações e os aterros previstos e necessários de acordo com o projeto, permitindo perfeita implantação da obra. 5.3 Fundações: As fundações serão diretas, com sapatas isoladas de concreto armado na profundidade compatível com as cargas a ser descarregadas ao solo. 5.4- Concreto armado: Será executado em concreto armado sapatas, pilares, viga de amarração inferior, e uma cinta de amarração superior que servirá de amarração para o assentamento do telhado. 5.5 Base de Concreto Armado: A base de concreto armado para a instalação dos equipamentos da estação de tratamento, inicialmente será nivelado o terreno, executado uma base de brita com aproximadamente 10,0cm e após executado o piso em concreto armado com uma espessura de 10,00cm, devera ser usado concreto com fck 250, devidamente nivelado e polido. 5.6 Tanque em Concreto armado: 6

Será executado um tanque em concreto armado com as paredes com espessura 15,00cm, conforme dimensões constantes no projeto, devera ser usado concreto com fck 250, devidamente vibrado. 5.7- Alvenarias: Os fechamentos das paredes serão em alvenaria de tijolos furados, de boa qualidade assentados com argamassa de cimento cal e areia; antes do assentamento os tijolos deverão ser devidamente molhados. 5.8- Cobertura: A cobertura será feita com telhas de cimento amianto de 6.00mm devidamente assentada em estrutura de madeira. 5.9- Pisos: Na parte da sala e banheiro, após o aterro estar devidamente compactado e nivelado, será executado um contrapiso de concreto e após assentado piso de cerâmica devidamente rejuntado. 5.10- Aberturas: Todas as portas e janelas serão de alumínio, as janelas do tipo basculante. 5.11- Forro: O forro na parte da sala e banheiro será de PVC devidamente pregado em armação de madeira. 5.12- Vidros: Serão colocados vidros lisos com 3,00mm de espessura. 5.13- Revestimentos: Será executado reboco na parte interna e externa, inicialmente será executado um salpique com cimento e areia, após uma reboco com argamassa de cimento, cal e areia regular e na parte interna massa fina perfeitamente recuado, desempenado, feltrado, alinhado e aprumado; após nas paredes da parte interna será executado uma pintura impermeável epóxi. 5.14- Pintura Geral: Todas as paredes rebocadas, tanto internas como externas serão pintadas com tinta acrílica, as madeiras com tinta esmalte. 5.15- Rede de Esgoto: 7

Os esgotos do banheiro e pia serão canalizados através de tubos de PVC e serão conduzidos para fossa séptica e poços sumidouro do posto de resfriamento de leite. 5.16- Rede Elétrica: Será ligada a rede do posto de resfriamento de leite e de maneira que atenda a demanda do mesmo. As instalações elétricas serão de acordo com o projeto elétrico. O perfeito funcionamento das instalações ficará sob responsabilidade da firma Contratada, estando a critério da Fiscalização, impugnar quaisquer serviços e/ou materiais que não estiverem em conformidade com esta especificação e/ou projeto. A execução de todos os trabalhos deverá obedecer aos preceitos de boa técnica e às normas técnicas que lhe forem aplicáveis, e todo material utilizado deverá ser de 1ª qualidade. Deverá ser executada de acordo com o projeto, independente de as quantidade de materiais não consta na planilha orçamentária. 5.17- Equipamentos: Deverão ter na sala um balcão de granito com cuba de inox com torneira metálica, no banheiro vaso com caixa acoplada, chuveiro de plástico e pia tipo lavatório de louça com coluna. 6.0- Rampa de lavagem 6.1- Identificação: O presente memorial objetiva descrever as especificações do projeto de uma rampa de lavagem a ser executada no pátio do posto de resfriamento de leite a ser edificada na Linha Moreira Cezar, na cidade de Serafina Corrêa RS. A rampa se destina somente a limpeza e higienização dos caminhões antes do descarregamento do leite, visto que a coleta do leite é realizada no interior do município e as estradas não são pavimentadas e em dias de sol acumula pó e em dias de chuva barro. 6.2- Fundações: 8

As fundações da rampa será em concreto armado, será realizado uma base de concreto armado com aproximadamente (0,80x0,30)cm largura e altura, sobre a qual será executado a rampa em alvenaria. 6.3- Alvenaria: A rampa será executada em tijolos maciços de boa qualidade devidamente assentados com cimento e areia traço 1:3; os tijolos deverão ser de bem molhados antes do assentamento. 6.4- Concreto armado: Tanto nas rampas sobre as alvenarias e no piso envolta da mesma, para maior resistência e facilitar a limpeza, deverá ser realizado uma camada de 10,00cm de concreto armado, usando malha de ferro 5.0m a cada 20,00cm. 6.5- Reboco: Nas alvenarias será executado reboco, inicialmente será executado um salpique com cimento e areia, após uma reboco com argamassa de cimento, cal e areia regular perfeitamente recuado e desempenado. 6.6- Rede hidrosanitária: A rampa de lavagem será atendida com a mesma água a ser usada no posto de resfriamento de leite; junto a rampa deverá ser instalado uma caixa separadora de óleo. 7.0- Memorial da Pavimentação 7.1- Identificação: O presente memorial objetiva descrever as especificações do projeto de pavimentação a ser executada no pátio do posto de resfriamento de leite a ser edificada na Linha Moreira Cezar, na cidade de Serafina Corrêa RS; a área a ser pavimentada é de 1.644,00m ². Os paralelepípedos são amplamente utilizados nas pavimentações de vias urbanas. Embora não sejam tão confortáveis quanto os revestimentos em asfalto ou concreto, oferecem vantagem de não exigirem equipamentos sofisticados e mão-de-obra especializada; por outro lado, o material pode ser reaproveitado caso houver necessidade de reparos e manutenções. 9

7.2- Preparo do subleito: Será removido o solo impróprio para a base existente e refeito um subleito com material de boa resistência devidamente compactado para posteriormente executar a pavimentação de acordo com as normas e especificações para este tipo de serviço. 7.3- Meio fio: Junto as divisas laterais da área do pátio cercada e ocupada pelo posto de resfriamento de leite, deverá ser colocado um meio fio de concreto medindo (0,10 x 0,30 x 1,00)m; o mesmo deverá ser devidamente assentado no solo, os mesmos deverão ser devidamente rejuntado com cimento; na parte externa deverá ser feito um enchimento com terra que servirá de encosto para melhor afirmar os meio fios. 7.4- Execução do calçamento: Sobre o leito devidamente compactado e preparado, será espalhada uma camada solta e uniforme de pó-de-pedra, numa espessura aproximada de 7,00cm a 10,0cm, destinada a compensar as irregularidades e desuniformidades de tamanho dos paralelepípedos, feito isto os paralelepípedos são distribuídos, ao longo do subleito, em leiras longitudinais espaçadas para facilitar a localização das linhas de referências para o assentamento. Cravam-se ponteiros de aço, marca-se, nestes ponteiros, distende-se fortemente um cordel pela marca, de ponteiro a ponteiro e inicia-se então o assentamento dos paralelepípedos. Pronta a rede de cordéis, inicia-se o assentamento da primeira fileira, normal ao eixo, nesta fileira deverá haver uma junta coincidindo com o eixo da pista. Os paralelepípedos deverão ser colocados sobre a camada solta de pó-depedra, acertada no ato do assentamento de cada paralelepípedo pelo calceteiro, de modo que sua face superior fique cerca de 1,00cm acima do cordel. O calceteiro golpeia o paralelepípedo com o martelo de modo a trazer sua face superior ao nível do cordel. Assentado o primeiro paralelepípedo, o segundo será colocado ao seu lado, tocando-o ligeiramente e formando uma junta pelas irregularidades da face do paralelepípedo; este por sua vez, será assentado como o primeiro. 7.5- Rejunte: O rejunte dos paralelepípedos será efetuado logo que seja concluído o seu assentamento, entretanto o rejuntamento devera acompanhado de perto, principalmente em região chuvosa ou sujeitas as outras causas que possam 10

danificar o calçamento já assentado por não estar ainda fixado e protegido pelo rejuntamento. O rejuntamento com pó - de - pedra será executado espalhando-se uma camada de pó-de-pedra de 2,00cm de espessura, sobre o calçamento, e forcandose a penetração deste material nas juntas dos paralelepípedos. 7.6- Compactação: Logo após a conclusão do serviço de rejunte dos paralelepípedos, o calçamento será devidamente compactado até a completa fixação, isto é até quando não se observar movimentação da base. Qualquer irregularidade ou depressão que venha a surgir durante a compactação, deverá ser prontamente corrigida através da remoção e da recolocação dos paralelepípedos com maior ou menor adição de material de assentamento, em quantidade suficiente à completa correção do defeito verificado. 8.0- Memorial do Alambrado do Posto de resfriamento de leite: 8.1-Identificação: O presente memorial objetiva descrever as especificações do projeto do alambrado da estação de tratamento; a obra consiste em cercar a área com postes de concreto com colocação de tela e portão metálico com movimentador eletrônico, obra a ser edificada junto ao posto de resfriamento de leite, a ser edificada na Linha Moreira Cezar, na cidade de Serafina Corrêa RS. 8.2 Terreno: Deverão ser executadas uma limpeza com nivelamento da área para corrigir as imperfeições para posterior execução da cerca de acordo com o projeto. 8.3 Postes: Os postes serão em concreto pré-moldado, medindo (0,10 x 0,10)m e uma altura de 3,00m, os mesmos terrão um afastamento de 3,00m, sendo 0,50m de braço, 1,80m de tela e 0,50m deverão ser chumbados no solo com concreto. 8.4 Postes mestres: Serão colocados postes mestres em concreto pré-moldado medindo (0,15 x 0,15)m e uma altura de 3,00m, do mesmo padrão dos demais devidamente concretados nos cantos e no portão. 11

8.5 - Escoras: Nos postes de cantos e portão serão colocadas escoras de pré-moldado medindo (0,10 x 0,10)m e uma altura de 3,00m devidamente amarrados. 8.6 - Tela: A tela terá uma altura de 1,80m, malha número 05 e arame número 14 devidamente presa em 4(quatro) arames guia galvanizados número 12. 8.7 Arame liso: Sobre a tela para dificultar o acesso, será colocado 3(três) fios de arame galvanizado número 12 devidamente amarrado nos postes. 8.8 - Portão: Será instalado um portão de correr com movimentador eletrônico com largura de 7,00m e altura de 2,00m; este portão deverá ter armação tubular 80x80 chapa de 1,80mm com roldanas de 5 e com rolamentos duplos, trilhos cantoneira ¼ x ¼, com chapa horizontal ¼ x ¼ e ferro de ½ a cada 10,00cm conforme detalhes no projeto do alambrado 9.0 Melhorias na Rede Elétrica da parte externa: A rede elétrica que vai atender o posto de resfriamento de leite será proveniente de uma subestação já existente, localizada junto ao silo da Cooperlate, mas será necessário da execução de rede interna até o posto com colocação de postes e rede conforme detalhado em projeto anexo. 10.0 Prevenção de incêndio: Será executada pela Contratada de acordo com o projeto aprovado, deverá ser instalados extintores, iluminação de emergência e placas de sinalização necessários constantes no projeto, todos fornecidos pela contratada. 11.0 Tanque de estocagem isotérmico: Tanque de estocagem isotérmico com capacidade de 50.000,00litros, fabricado em aço inox ASI 304 interno, revestimento em aço inox em chapa trapezoidal, isolamento térmico com 70mm de espessura, suspiro de 40 polegadas, boca de inspeção com torneira de amostra, termômetro digital para temperatura, agitador com hélice tipo naval, com motor elétrico acoplado, escada 12

com proteção de segurança sistema cip, isolamento na parte de baixo do tanque, sendo no meio da base e do fundo do tanque, registros em sms ou rjt, visor para leite na parte superior, registro de saída de 3(três) polegadas. A fixação do tanque no solo bem como a instalação dos acessórios para o funcionamento do mesmo, conforme exigências do fabricante do tanque, deverão ser executados pela empresa executora da obra. 12.0 Limpeza da obra: Os serviços de limpeza geral deverão satisfazer aos seguintes requisitos: - Será removido todo o entulho do terreno, sendo limpos e varridos os acessos. - Todas as alvenarias, pavimentações, revestimentos, cimentados, pedras, cerâmicas, vidros, metais, aparelhos sanitários, etc., serão limpos e cuidadosamente lavados. - Haverá especial cuidado em remover-se detritos ou salpicos de argamassa endurecida nas superfícies de reboco, das cerâmicas, esquadrias de alumínio e de outros materiais. - Todas as manchas de tinta serão cuidadosamente removidas, dando-se especial atenção à perfeita execução dessa limpeza nos vidros e ferragens das esquadrias. Serafina Corrêa, novembro de 2010. Sérgio Pinzetta Prefeitura municipal de Serafina Correa RS. Eng. Civil CREA 75.296 Proprietário 13