Seção de Documentos de Referência - SEDOR TERMO DE REFERÊNCIA



Documentos relacionados
Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA. Aquisição de Central Telefônica ( PABX )

PREGÃO PRESENCIAL Nº 27/15. ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

JUSTIÇA DO TRABALHO SEÇÃO DE DOCUMENTO DE REFERÊNCIA - SEDOR TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 17/2015 CREMEB

TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO / DATA 03/2010 ORIGEM ER05

JUSTIÇA DO TRABALHO DIVISÃO DE DOCUMENTO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO PRT13 DIVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

1ª RETIFICAÇÃO PREGAO PRESENCIAL N CPL 05 SECGOV AQUISICAO DE CENTRAL TELEFONICA DOGITAL NOVO TERMO DE REFERÊNCIA

Placa Ethernet Intelbras Modelo Impacta 16/68/140/220. Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras.

Segue abaixo respostas aos questionamentos sobre o Pregão Eletrônico n 78/2014-SRP

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças

Guia de instalação TIP 100 LITE PLIGG

TERMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO 769/CIENTEC/2013

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL SEADES DIRETORIA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DSAN

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA

Ministério da Fazenda SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES PREGÃO ELETRÔNICO Nº 10/2008

SISTEMA ARGOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA FUNCIONAL E PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DA UNIDADE DE MONITORAÇÃO

MANUAL PABX 412 BATIK

Regimento Interno do Sistema

Terminal Inteligente Intelbras Modelo TI 730i. Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e a segurança Intelbras.

a) MORTE POR ACIDENTE Garante aos beneficiários do segurado o pagamento do valor do capital contratado;

ANEXO I TERMOS DE REFERÊNCIA

TERMO DE COTAÇÃO ELETRÔNICA DE PREÇOS N.º 47/2010 CO.21185

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

1. OBJETO 2. PRODUTOS

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de DECRETO Nº DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

TERMO DE PARTICIPAÇÃO DA COTAÇÃO DE PREÇOS Nº0063 PREÂMBULO

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

TERMOS DE REFERÊNCIA

SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº DE 10 DE JANEIRO DE 2006 PREÂMBULO

TERMO DE PARTICIPAÇÃO Nº 01/2012

Decreto Nº de 21/09/2009

Manual de Recursos Humanos

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 13/2013 PROCESSO N /13-4

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

ANEXO 1 - TERMO DE REFERÊNCIA Substituição das telhas de alumínio da marquise frontal do prédio sede da Justiça Federal ES

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO NA MODALIDADE LOCAL PLANOS DE SERVIÇO CLARO FIXO.

Registro de Preços IPLANRIO

EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA S/A IPLANRIO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCLARECIMENTO PROCESSO /2012 PE 0101/2013

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina

DECRETO nº , de 16 de janeiro de O PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e ainda:

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo

TERMO DE REFERÊNCIA. Item Descrição Unidade

SEÇÃO DE DOCUMENTO DE REFERÊNCIA - SEDOR TERMO DE REFERÊNCIA

Usuários: Divisão de Medição e Proteção da Receita, Gerências e Centros Regionais.

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

Seu manual do usuário SIEMENS EUROSET

NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015.

CARTA CONVITE Nº 012/2007

Processo nº /

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

Há 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia.

ESCLARECIMENTO PE 090/2014

Termo de Referência Manutenção Preventiva e Corretiva de Equipamentos Ativos de Rede de Dados do Palácio da Cidade

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

Edital n.º 001/ Do quadro de vagas 2.1 Serão disponibilizadas 168 vagas, conforme Quadro 01 Quadro de Vagas abaixo:

EDITAL DE CHAMAMENTO PARA COTAÇÃO DE PREÇO

PROJETO BÁSICO AQUISIÇÃO DE NOBREAKS

COTAÇÃO ELETRÔNICA nº TERMO DE PARTICIPAÇÃO

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº , DE 21/09/2006. TP Nº. 014/2014 PREÂMBULO

VALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2011

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT

A Coordenação de Estágios informa:

TOMADA DE PREÇOS Nº 007/2014 UnC REFORMA TELHADO BLOCO D E ISOLAMENTO ACÚSTICO DE PAREDE GINÁSIO CAMPUS PORTO UNIÃO SC

EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 036/2010 SEMA PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº /2010 ANEXO I DESCRIÇÃO DO LOTE LOTE I SERVIÇOS DE TELEFONIA MÓVEL

ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL

CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0

DIÁRIO OFICIAL Nº de 31/03/2009

COTAÇÃO ELETRÔNICA TERMO DE PARTICIPAÇÃO Nº /CODECE BANCO BRASIL Nº

TUTORIAL CONFIGURAÇÃO DE RECEPCIONISTA DIGITAL

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B

COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

DISPENSA DE LICITAÇÃO Cotação Eletrônica Processo DL nº /2013

SESSÂO DE ABERTURA: Local: Rua Pamplona n.º 1.200, 7º andar São Paulo SP Horário: 10h30 horas do dia 03 de Agosto de 2009

Conselho Regional de Enfermagem de Mato Grosso do Sul Sistema Cofen/Conselhos Regionais - Autarquia Federal criada pela Lei Nº 5.

Identificação da Prestadora Prestadora de Pequeno Porte? ( ) Sim ( ) Não

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Transcrição:

Seção de Documentos de Referência - SEDOR TERMO DE REFERÊNCIA Objeto: Aquisição de um Sistema Privado de Telefonia, composto de: 1 (uma) central Telefônica do tipo CPCT (Central Privada de Comutação Telefônica), tipo PABX, nova, com Tecnologia CPA-T (Controle por Programa Armazenado de Comutação Temporal), estando incluído o fornecimento de acessórios da central; aparelhos telefônicos digitais; mesas operadoras; instalação e prestação de serviços de manutenção e assistência técnica on site, com reposição de peças, componentes e acessórios, durante o período de garantia de 36 (trinta e seis), em unidade do TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO da 1ª Região, em conformidade com as disposições do Edital e seus Anexos, que o integram e complementam. TRT- SOF nº 062/08. Seção de Documentos de Referência - SEDOR 1

SUMÁRIO 1. OBJETO A SER LICITADO...3 1.A ESTIMATIVA DE PREÇO...3 2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS...3 2.1. REQUISITOS DA CENTRAL TELEFÔNICA PABX DIGITAL...3 2.2. INTERFACE DE RAMAL...6 2.3. FACILIDADES DO SISTEMA...6 2.4. FACILIDADES PARA USUÁRIOS...7 2.5. APARELHOS TELEFÔNICOS DIGITAIS...9 2.6. MESA OPERADORA...10 2.7 TELEFONE SEM FIO...11 2.8 CORREIO DE VOZ...11 2.9 COLETOR DE BILHETES...12 2.10 SISTEMA DE GERENCIAMENTO...13 2.11 SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA E ATERRAMENTO...14 3 SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO...14 4 TREINAMENTO...16 5 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA...17 6 DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA...17 7 PRAZO DE ENTREGA, LOCAL DE ENTREGA E CONDIÇÕES DE ACEITE DEFINITIVO DOS EQUIPAMENTOS...20 8 SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DO EDITAL E ATA DE REGISTRO DE PREÇOS...20 8.1 ENVELOPE DE HABILITAÇÃO. DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS DAS LICITANTES...21 8.2. CRITÉRIO DE JULGAMENTO E ELEMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL...21 8.3. PRAZO DE EXECUÇÃO...22 9 DA FISCALIZAÇÃO CONTRATUAL...22 10 PAGAMENTO...23 ANEXO I PLANILHA DE ESTIMATIVA DE CUSTO ANEXO II PLANILHA A SER PREENCHIDA PELAS LICITANTES ANEXO III PLANILHA DESCRITIVA DO LOTE ÚNICO Seção de Documentos de Referência - SEDOR 2

1. OBJETO: O presente Termo de Referência visa a detalhar os elementos necessários à aquisição de um Sistema Privado de Telefonia, composto de 1 (uma) central Telefônica do tipo CPCT (Central Privada de Comutação Telefônica), tipo PABX, nova, com Tecnologia CPA-T (Controle por Programa Armazenado de Comutação Temporal), incluindo o fornecimento de acessórios da central; aparelhos telefônicos digitais; mesas operadoras, instalação e prestação de serviços de manutenção e assistência técnica on site, com reposição de peças, componentes e acessórios, durante o período de garantia de 12 (doze) meses, em unidade do TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO da 1ª Região, em conformidade com as disposições a seguir descritas e Anexo, que o integra e complementa, através de Sistema de Registro de Preços, na forma do artigo 15 da Lei 8.666/93 e do Art. 2º, inciso IV, do Decreto 3.931/01, cuja modalidade licitatória será PREGÃO REGISTRO DE PREÇOS, DO TIPO MENOR PREÇO POR LOTE (ÚNICO). A. O valor estimado global perfaz o montante de R$ 239.540,03 (duzentos e trinta e nove mil, quinhentos e quarenta reais e três centavos), consoante pesquisa de preços efetuada pela Secretaria da Tecnologia da Informação (STI). B. O lote único é composto dos itens previstos no Anexo III, que integra o presente Termo de Referência. 2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: 2.1. REQUISITOS DA CENTRAL TELEFÔNICA PABX DIGITAL: 2.1.1. Central Privada de Comutação Telefônica (CPCT), tipo PABX, nova, com Tecnologia CAP-T (Controle por Programa Armazenado de Comutação Temporal). Utilizar técnicas de modulação por código de pulsos PCM-30 Canais. 2.1.2. Possuir capacidade instalada de 192 (cento e noventa e duas) portas de ramais analógicos. 2.1.3. Possuir capacidade instalada de 96 (noventa e seis) portas de ramais digitais. 2.1.4. Possuir capacidade instalada de 30 (trinta) portas para troncos analógicos. 2.1.5. Possuir capacidade instalada de 3 (dois) troncos digitais E1, com finalidade de interligação à central pública, através de acesso ISDN PRI (30B+D) e facilidade DDR para todos os ramais, totalizando 90 (noventa) canais. 2.1.6. Deve possuir slot's livres capazes de, no mínimo, suportar expansões futuras de: 96 ramais analógicos, 48 ramais digitais, 10 troncos analógicos e um tronco digital E1. As ampliações, se necessárias fossem, se dariam através de inclusão de placas, de modo Seção de Documentos de Referência - SEDOR 3

que não haja necessidade de instalação de novos rack's, novo gabinete ou nova CPU ou troca / ampliação de chassis. 2.1.7. Estar homologada segundo os termos da Resolução 242 Certificação e Homologação de Produtos para Telecomunicações da ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações). 2.1.8. O sistema deverá utilizar unidade central de processamento de 32 bits. 2.1.9. Efetuar backup dos dados programados em memória não-volátil. 2.1.10. O sistema deverá permitir a instalação de módulos periféricos remotos. 2.1.11. Permitir expansões modulares de troncos e ramais, até atingir a configuração final do equipamento ofertado e acessibilidade plena à matriz de comutação. 2.1.12. A arquitetura dos equipamentos deverá ser modular. 2.1.13. A inserção de cartões ou módulos necessários a eventuais reconfigurações ou expansões devem ser processadas sem interrupção do funcionamento do equipamento, exceto os módulos de alimentação e processador principal. 2.1.14. A eventual inserção de um cartão ou módulo em um slot, que não lhe seja o correspondente, não deverá causar danos ou falhas aos componentes do módulo ou ao equipamento. 2.1.15. Possuir porta padrão Ethernet 10/100-BaseT, que possibilite o acesso e integração do sistema a uma rede local, mediante arquitetura TCP/IP, sendo que a instalação do sistema já deve prever a conexão da central na rede local. 2.1.16. O PABX deverá receber da central pública a identificação do assinante chamador (na sinalização DDR), do tipo BINA (B identifica A), e apresentá-la no display dos aparelhos digitais, além de registrá-la na bilhetagem das chamadas de entrada. 2.1.17. Permitir entrada para fonte de música ou de mensagens institucionais. 2.1.18. Possibilitar serviço noturno, permitindo a programação de um segundo ramal atendedor, com base em um horário de início e fim de operação, para qualquer grupo de ramais, entrando em operação diariamente, sem intervenção humana. 2.1.19. Os equipamentos ofertados deverão atender a prática Telebrás 220-600-725 (Discagem Direta a Ramal de CPCT tipo PABX) e outras normas que vierem a ser publicadas até o fornecimento dos equipamentos. 2.1.20. O PABX deverá suportar sinalizações de troncos analógicos (multifreqüenciais e decádicos) e troncos digitais com a central pública. 2.1.21. A central telefônica deverá permitir suporte à tecnologia TDM (Time-Division Multiplexing) convencional e à tecnologia VoIP (Voice over Internet Protocol). Caso Seção de Documentos de Referência - SEDOR 4

haja a necessidade de gateway s externos, este deverá ser fornecido juntamente com a central telefônica, acompanhado de software adicional, caso haja necessidade, sem ônus ao T.R.T. 2.1.22. A central telefônica deverá permitir a utilização do protocolo de interligação Q- SIG, conforme padronização ETSI (European Telecommunications Standards Institute), visando a transparência de facilidades entre a CPCT (Central Privada de Comutação Telefônica) e os demais equipamentos de comutação de voz interligadas em rede. 2.1.23. A tecnologia VoIP, através de gateway interno, já deve estar disponível no modelo de central telefônico proposto, sem a necessidade de atualização de versão de software ou hardware da unidade de CPU. 2.1.24. Para implementação da convergência IP, o Sistema de Telefonia deve permitir a migração dos ramais digitais para ramais IP, através da simples inserção de um módulo integrado no próprio aparelho ou na central telefônica. 2.1.25. A central telefônica deve possibilitar a utilização de bastidores remotos conectados à central e interligação de centrais em rede, através de VoIP. 2.1.26. Possibilitar o uso de rotas analógicas ou digitais, possibilitando a tomada de rota alternativa, caso a principal esteja congestionada. 2.1.27. Possuir recurso para seleção de acesso a Rota de Menor Custo, automaticamente, em função de números discados e horários de funcionamento. 2.1.28. Permitir facilidade de escolha de rota alternativa para transbordo entre a Rede Corporativa e Rede Pública. 2.1.29. Qualquer função de roteamento de chamada deverá ser automática e transparente ao usuário. 2.1.30. Possuir proteção contra descargas e interferências elétricas e eletromagnéticas, de modo a eliminar os ruídos permanentes, tanto para os circuitos internos, quanto para ruídos indesejáveis de linha. 2.1.31. Os troncos analógicos deverão ser capazes de identificar a inversão de polaridade, de forma a permitir a tarifação em tempo real. 2.1.32. Em caso de parada de operação do sistema, deverá ser capaz de comutar pelo menos 20% das linhas-troncos analógicas, não DDR, para ramais previamente determinados. 2.1.33. Ocorrendo perda dos dados do PABX digital por falta de energia, o tempo máximo de recarga admissível deverá se de 120 (cento e vinte) segundos. 2.1.34. Toda porta física deve vir com sua licença de uso. Seção de Documentos de Referência - SEDOR 5

2.1.35. O PABX deverá possibilitar a integração com o sistema CTI (Computer Telephony Integration) através de protocolos padronizados pela ECMA (European Computer Manufactures Association). 2.2. INTERFACE DE RAMAL: 2.2.1. O equipamento deverá possuir interfaces de ramais analógicos, permitindo conexão de aparelhos telefônicos convencionais, de qualquer fabricante, cujas características estejam de acordo com as especificações e normas pertinentes. 2.2.2. Permitir a conexão de aparelhos telefônicos digitais com visor LCD e teclas programáveis através de um único par de fios. 2.2.3. Todas as mensagens apresentadas no display do aparelho telefônico digital deverão ser necessariamente em LÍNGUA PORTUGUESA. 2.2.4. A interface de ramal analógico deverá possuir resistência de loop não inferior a 1.200 (mil e duzentos) ohms, com loop de corrente igual ou superior a 20 ma (mais ou menos 10%) quando o telefone se encontra fora do gancho. 2.2.5. A interface de ramal analógico deverá permitir a utilização de telefone analógico padrão, através da seleção DTMF e de pulso, incluindo fax, secretárias eletrônicas e correio de voz. 2.2.6. A interface de ramal digital deverá permitir um alcance mínimo de 100 (cem) metros. 2.2.7. Todos os ramais deverão ser balanceados e possuir proteção interna contra transientes conforme padrões estabelecidos. 2.2.8. Interpretar discagens decádicas e sinais DTMF. 2.2.9. Permitir reconhecimento da tecla flash e programação de abertura de loop para valores ou intervalos compreendidos entre 100 e 900 ms. 2.3. FACILIDADES DO SISTEMA: 2.3.1. Permitir bloqueio de chamadas a cobrar para todo o sistema e também selecionável por ramal específico. 2.3.2. Cada ramal deverá ter opções de categorias quanto ao acesso às linhas externas, no mínimo, nas seguintes situações: - RESTRITO: É permitida apenas ligação entre ramais, sendo impedido o acesso direto ao tráfego externo, exceto por intermédio de transferência de ramais autorizados ou telefonista/operadora; - SEMIRESTRITO (tipo 1): É permitido o acesso direto a chamadas externas locais, sendo impedida qualquer chamada a celular, interurbana DDD ou DDI, exceto por transferência de ramais autorizados ou telefonista/operadora; Seção de Documentos de Referência - SEDOR 6

- SEMIRESTRITO (tipo 2): É permitido o acesso direto a chamadas externas locais e celular, sendo impedida qualquer chamada interurbana DDD ou DDI, exceto por transferência de ramais autorizados ou telefonista/operadora; - SEMIPRIVILEGIADO: São permitidas as chamadas entre ramais, chamadas locais, a celulares, e interurbanas nacionais, através do sistema DDD, após a discagem de código de acesso, exceto chamadas internacionais DDI; - PRIVILEGIADO OU IRRESTRITO: Poderão efetuar automaticamente qualquer tipo de chamada: local, celular, regional, nacional e internacional (DDD e DDI), após a discagem de código de acesso. 2.3.3. Deverá possuir sistema de numeração flexível e programável para até cinco dígitos, de 00000 até 99999. 2.4. FACILIDADES PARA USUÁRIOS: 2.4.1. O equipamento deverá possuir as seguintes facilidades básicas para todos os usuários: - Cadeado eletrônico, permitindo ao usuário elevar a categoria do ramal através de senha; - Captura de chamada em grupo e individual; - Chamada à telefonista; - Chamada externa transparente ao usuário; - Chamada em espera, com indicação de um tom no ramal ocupado; - Código de conta para utilização em qualquer ramal; - Conferência com no mínimo três participantes (interna e externa); - Consulta de chamada em espera e consulta pendular; - Desvio interno (outro ramal) programável no aparelho; - Desvio imediato: quando não atende, remoto, sobre tom de ocupado; - Desvio externo: local, celular e DDD; - Classes de serviço (Categorização dos ramais) e plano de encaminhamento originado; - Não perturbe; - Rechamada ao último chamador; - Rediscagem ao último número chamado; - Retorno de chamada automática, quando ocupado; - Transferência nas chamadas de entrada e saída; - Agenda eletrônica de ramais e números externos; - Estacionamento de chamadas para no mínimo 1 (uma) chamada; Seção de Documentos de Referência - SEDOR 7

- Rechamada quando ocupado e quando não atendido; - Proteção para transmissão de dados, protegendo o ramal contra conexão ou intercalação por outro ramal. - Acesso às facilidades de CPA oferecidos pelas operadoras de telefonia; - Consulta pendular com alternância entre duas ligações; - Sistema de numeração flexível; - Programação de chamada rotativa e chamada simultânea por grupo. 2.4.2. Possuir a facilidade de captura de chamadas. Essa facilidade deverá ser acessível a todos os ramais do sistema pertencentes a um mesmo grupo de captura. 2.4.3. Possuir a facilidade de rechamada automática em ramal ocupado. Assim que o ramal ocupado tiver terminado a chamada atual, se estabelecerá uma conexão ao aparelho que iniciou a rechamada. Esta conexão será sinalizada nos dois ramais. 2.4.4. Possuir a facilidade de rechamada automática em ramal livre (usuário ausente). Assim que o usuário do ramal livre tiver usado seu telefone, se estabelecerá uma conexão ao aparelho que iniciou a rechamada. Esta conexão será sinalizada nos dois ramais. 2.4.5. Deverá permitir proteção contra rechamada automática, evitando que determinado ramal seja destino de rechamadas. 2.4.6. Deverá permitir proteção contra desvio interno de chamadas, evitando que determinado ramal seja destino de desvios. 2.4.7. Deverá permitir a qualquer ramal da CPCT, habilitar ou desabilitar seu ramal, para efeito de estabelecimento de chamadas externas (cadeado eletrônico). 2.4.8. Possuir a facilidade de discagem abreviada individual, desta forma ramais especialmente habilitados poderão efetuar chamadas locais, nacionais ou internacionais para no mínimo 5 (cinco) assinantes, pela seleção de no máximo 03 (três) dígitos. 2.4.9. Permitir que um usuário, através do seu código pessoal, possa trazer a classe de serviço e o nome/número associado ao seu ramal para qualquer outro ramal do sistema. Isto permitirá que, independentemente de onde esteja o usuário possa desfrutar dos privilégios que o seu ramal possui, como, por exemplo, ser identificado pelo nome no "display" dos ramais chamados ou realizar chamadas interurbanas e/ou internacionais. Nesse caso, deve ser mantida a tarifação associada ao ramal do usuário correspondente ao código marcado, e não ao ramal físico de onde se fez a ligação. 2.4.10. Possuir a facilidade "Warm-line" / "Hot line" interno, isto é, após a retirada do monofone do gancho deste ramal especial, caso não haja marcação de nenhum dígito dentro de um tempo pré-programável, o equipamento deverá automaticamente Seção de Documentos de Referência - SEDOR 8

providenciar o estabelecimento da conexão com um destino também preestabelecido no sistema. 2.4.11. Permitir troncos bidirecionais - troncos executivos - com numeração diferenciada, tais que, chamadas a eles dirigidas sejam automaticamente encaminhadas a ramais específicos. 2.4.12. Prover reconhecimento do número telefônico do assinante A (desde que enviado pela central pública), apresentando-o no "display" dos telefones digitais, sem necessidade de hardware adicional. 2.4.13. Permitir o cadastramento dos nomes dos usuários, de modo que, quando um ramal chamar um telefone digital, seja sinalizado o número do ramal e o nome do usuário do ramal que está chamando, mesmo antes da ligação ser atendida. 2.5. APARELHOS TELEFÔNICOS DIGITAIS: 2.5.1. Os aparelhos telefônicos digitais deverão possuir as seguintes características: - Ser compatível com o PABX proposto; - Ser conectável a 2 (dois) fios; - Possuir recursos de viva-voz; - Painel com display de cristal líquido, alfanumérico, com capacidade mínima de 1x16 caracteres; - Possuir no mínimo 6 (seis) teclas de funções programáveis, independente do número de teclas de funções fixas; - Atender aos requisitos técnicos mínimos das Normas Técnicas da ABNT e ANATEL vigente, relativa aos Aparelhos Telefônicos Digitais; - Possuir teclado telefônico com no mínimo 12 (doze) teclas; - Permitir a transferência de chamada; - Possuir tomada modular padrão RJ-11; - Possuir campainha eletrônica com regulagem de volume; - Possuir cordão de alimentação tipo liso com comprimento mínimo de 3,0 metros; - Possuir a cor bege, gelo, marfim, cinza claro ou grafite. Todos os aparelhos fornecidos deverão possuir a mesma cor. Indicar na proposta a cor disponível; - Possuir memória permitindo a rediscagem do último número discado. 2.5.2. A proponente deverá fornecer 96 (noventa e seis) aparelhos telefônicos digitais para a capacidade instalada, mais 9 (nove) para reserva técnica, totalizando 105 (cento e cinto) aparelhos telefônicos digitais. Seção de Documentos de Referência - SEDOR 9

2.6. MESA OPERADORA: 2.6.1. Deverá ter no mínimo as seguintes facilidades: - Conexão a central através de interface digital, TCP/IP ou S0; - Permitir um alcance mínimo de 100 (cem) metros de distância do PABX; - Possibilitar acesso do monofone ou fone de cabeça tanto por pessoas destras ou canhotas; - Possibilitar visualização da data e hora do sistema; - Possibilitar supervisão da chamada; - Possibilitar a mesa operadora ser chamada através de um prefixo individual; - Permitir transbordo para outros grupos de telefonista; - Indicação do nome do usuário, caso este ligue para a telefonista e esteja cadastrado no diretório de nomes; - Display de cristal líquido alfanumérico ou monitor digital que forneça as informações do estado das chamadas de forma simples e intuitiva; - Controle do volume do monofone/fone de cabeça; - Ajuste na intensidade/brilho do display ou monitor; - Regulagem da inclinação de visão do display ou monitor, de forma a adaptar-se às necessidades do operador; - Aviso e leitura de alarmes gerados pelo PABX; - Discagem abreviada; - Indicação no display do: Ramal chamado e do Ramal chamador; - Prioridade para atendimento de chamadas de entrada; - Transferência de chamada de entrada com anúncio e sem anúncio; - Permitir reter a chamada de entrada para efetuar breves consultas e transferências; - Quando não for possível a telefonista transferir a ligação imediatamente, deverá haver posições de estacionamento, cujas ligações estacionadas poderão ser recuperadas de forma seletiva; - Chamadas entre mesas operadoras; - Possuir sinalização visual das chamadas internas, externas e privativas da telefonista, permitindo a ela atender às chamadas de maneira seletiva. - Comutação manual ou automática para serviço noturno; - Repetição do último número discado; Seção de Documentos de Referência - SEDOR 10

- Memória para discagem abreviada individual; - Ramal de auxílio à operadora; - Chamadas em série; - Identificador central de teclas para deficiente visual (tecla 5); - Teclas de discagem rápida (mínimo de 6 teclas); - Indicação de número chamador externo; - Possuir as seguintes teclas de função fixa: - Liga/desliga - Função ativa ou inibe a mesa operadora; - Rediscagem; - Armazenamento do número discado; - Tecla de espera; - Viva-voz; - Ajuste de volume; - Mute; - Desliga - Desliga a chamada. 2.6.2. A proponente deverá fornecer 02 (duas) mesas operadoras digitais com monofone e fone de cabeça. 2.7. TELEFONE SEM FIO: 2.7.1. A central telefônica deverá possibilitar futuramente a utilização de aparelhos sem fio, com tecnologia DECT (Digital Enhanced Cordless Telephony), permitindo ao usuário falar em qualquer localização no prédio da contratante. 2.7.2. Deverá operar na faixa de 1910-1930 MHz e atender à Resolução 305 da ANATEL de 26/07/2002 - Equipamentos de Radiocomunicação de Radiação Restrita, ou à Resolução mais atual. 2.8. CORREIO DE VOZ: 2.8.1. Sistema de Correio de Voz para 75 (setenta e cinco) usuários e no mínimo 6 (seis) acessos simultâneos, fornecido junto com a central, o qual deverá ter as seguintes facilidades: - Consulta; - Ser configurável por telefone; - Proteção de senha; - Alteração da senha a qualquer momento por telefone; - Informação de data e hora das mensagens recebidas; - Verificação de mensagem; Seção de Documentos de Referência - SEDOR 11

- Menus e instruções de voz no idioma português; - Tempo de ocupação do canal de 60 (sessenta) segundos; - Capacidade mínima de armazenamento de todas as mensagens: 10 (dez) horas; - Tempo máximo de gravação por mensagem programável: 30 (trinta) segundos; - Possuir aviso de mensagem aos usuários; - Possibilitar a criação de caixas de grupo; - Possibilitar um dos seguintes tipos de aviso de mensagem: Aviso de mensagem com sinalização óptica ou alteração do tom interno; - Possibilitar acesso remoto para ouvir mensagens; - Possibilitar armazenar a mensagem para posterior escuta, apagá-la ou redirecioná-la para outro ramal com correio de voz; - Possibilitar o pressionamento das teclas do aparelho telefônico para acionar as instruções. - Possibilitar a verificação do tempo disponível de armazenamento de mensagens; - Função Telefone de Atendimento - Reproduz uma mensagem padrão ou uma mensagem gravada pelo proprietário; - Função Atendimento e Gravação - Reproduz uma mensagem após a qual o chamador pode deixar uma mensagem na caixa postal do proprietário; - Programação da quantidade de toques antes do acesso ao correio de voz; 2.9. COLETOR DE BILHETES: 2.9.1. A central telefônica deverá vir equipada com coletor de bilhetes via porta Ethernet, com capacidade de armazenamento de pelo menos 20 (vinte) mil bilhetes, que possibilite a transferência via FTP ou SSH versão 2.0 dos registros das ligações originadas e recebidas. A apresentação gráfica e o armazenamento dos bilhetes podem ser realizados através de mídia externa. Deverá ser fornecido adaptador Ethernet para porta Serial, de forma a garantir a coleta de bilhetes em software utilizado pelo T.R.T. 2.9.2. Os bilhetes disponibilizados devem conter no mínimo os seguintes campos: origem, destino, data, hora e duração da chamada, de forma a permitir a administração, estudo de tráfego e dimensionamento do sistema. Seção de Documentos de Referência - SEDOR 12

2.9.3 A coleta dos bilhetes deverá ser gerenciada pelo sistema de bilhetagem, devendo ser informado: - O estado da coleta dos bilhetes (Ativa ou Inativa); - Quantidade de bilhetes armazenados; - O conteúdo dos bilhetes gerados, em tempo real. 2.10. SISTEMA DE GERENCIAMENTO: 2.10.1. O Sistema de Gerenciamento, fornecido junto com a central telefônica, deverá possibilitar o acesso via web browser através de acesso remoto via modem ou rede LAN/WAN TCP/IP. 2.10.2. O Sistema de Gerenciamento deverá possibilitar no mínimo os seguintes recursos: - Atribuir ramal de auxílio à operadora; - Atribuir ramal noturno auxiliar; - Atribuir facilidades aos ramais; - Alterar a categoria de acesso dos ramais (restrito, semirestrito tipo 1, semirestrito tipo 2, semiprivilegiado e privilegiado); - Programar a data e a hora do sistema; - Indicar e visualizar os sinais de alarme informados pelo PABX; - Alterar os grupos de ramais. 2.10.3. Os recursos de gerência deverão permitir o gerenciamento de falhas (alarmes), gerenciamento de configuração de todas as facilidades da central, gerenciamento de backup e gerenciamento de atualizações de software, de forma gráfica, através de menu, e em tempo real (sinalização no momento das ocorrências), devendo possibilitar também a intervenção do operador/administrador. 2.10.4. O recurso de configuração deverá ter a possibilidade de programação de facilidades. 2.10.5. O Sistema de Gerenciamento deverá estar preparado para atender a capacidade de 592 (quinhentas e noventa e duas) portas da central telefônica, sem a necessidade de aquisição posterior de licenças. 2.10.6. O Sistema de Gerenciamento e programação remoto deverá utilizar interface gráfica para a programação da central. 2.10.7. O Sistema de Gerenciamento deverá possibilitar a criação de novos perfis de acesso. 2.10.8. O Sistema de Gerenciamento deverá criar log's de todas as alterações realizadas pelos administradores. Seção de Documentos de Referência - SEDOR 13

2.10.9. O Sistema de Gerenciamento deverá conectar-se à central através de rede LAN/WAN TCP/IP, pela porta Ethernet 10/100-BaseT. 2.10.10. Para acesso remoto é permitida a utilização de modems (linhas discadas), desde que não comprometam o desempenho e a segurança do acesso. 2.10.11. Deverão ser fornecidas no mínimo 2 (duas) licenças para utilização do software de gerenciamento. 2.11. SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA E ATERRAMENTO: 2.11.1. A alimentação da central deverá ser bivolt automático (110/220 VAC). 2.11.2. Deve ser fornecido e instalado um sistema de suprimento de energia elétrica, de modo que permita a instalação de baterias em quantidades que atendam o consumo da CPCT na configuração requerida e recarga das respectivas baterias, bem como permitam o acréscimo de suprimento de energia para atendimento de possíveis expansões futuras, conforme definido no item 2.1.6. 2.11.3. O conjunto de baterias deve garantir, no caso de falha no fornecimento de energia em corrente alternada, a operação do equipamento por 03 (três) horas ininterruptas, supondo-se a operação correspondente à da hora de maior movimento (HMM) da CPCT. 2.11.4. O sistema de alimentação deverá emitir alarme sonoro e visual, no caso de falta de energia. 2.11.5. As baterias devem ser fornecidas em quantidade suficiente ou superior para atender aos requisitos de energia do sistema, sendo do tipo seladas, livres de manutenção e emissão de gases. 2.11.6. Todo o sistema de suprimento de energia elétrica deve ter proteção efetiva contra sobretensões e sobrecorrentes. 2.11.7. Todos os equipamentos energizáveis devem ser conectados ao sistema de aterramento existente no local das instalações. 2.11.8. O sistema de energia deve possuir certificado de homologação ou registro nos órgãos competentes, conforme normas e padrões estabelecidos. 2.11.9. O sistema de energia deve possuir garantia integral nas mesmas condições estabelecidas para a central telefônica. 3. SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO: 3.1. Antes do início das instalações físicas dos equipamentos, a contratada deverá VERIFICAR o local destinado às instalações, no que se refere: Seção de Documentos de Referência - SEDOR 14

- À necessidade de ajustes de configuração, ou seja, alterações de parâmetros que busquem efetivar a instalação da solução com a quantidade desejada pelo T.R.T. e de acordo com as especificações técnicas; - Vistoriar se o local destinado às instalações físicas dos equipamentos atende aos quesitos solicitados para a instalação do equipamento proposto; A. A Contratada, ao realizar a vistoria, receberá a planta baixa contendo o leiaute de equipamentos em papel, mídia óptica ou eletrônica; B. Caso seja necessário promover alguma adequação no local de instalação, a mesma correrá às expensas da Contratada. Qualquer execução de obra no local de instalação deverá ter expressa autorização do Banco do Brasil S/A, administrador do Edifício Barão de Mauá 3.2. A contratante deverá conferir e verificar se os quantitativos de equipamentos entregues estão em conformidade com a nota fiscal emitida, e se os mesmos não foram violados ou danificados durante a entrega; 3.3. A contratada deverá elaborar um Plano de Instalação, em conjunto com a Divisão de Gestão da Infra-estrutura do T.R.T., em um prazo de até 10 (dez) dias úteis a partir da data da publicação do extrato contratual. Este plano deverá contemplar e detalhar todos os pré-requisitos de infra-estrutura, serviços de instalação e configuração constantes nesta especificação, bem como estabelecer procedimentos, de teste de conexão e desempenho do equipamento para cada etapa de instalação e configuração concluída. A configuração para programação dos ramais será informada pelo T.R.T. no momento da elaboração do plano. 3.4. Após as instalações, a contratada deverá providenciar a limpeza e organização do local das instalações da CPCT. 3.5. A contratada é responsável pela montagem, instalação, ativação e configuração da central telefônica e todos os acessórios e recursos fornecidos, devendo fornecer os insumos e executar os serviços de instalação, correspondente à: alimentação da rede elétrica, energia auxiliar, cabeação de troncos e ramais do PABX até o Distribuidor Interno, incluindo o fornecimento e a instalação do(s) rack(s) para a central telefônica e o Distribuidor Interno, e blocos Bargoa de telefonia no Distribuidor Interno (472 PARES = 432 ramais + 40 troncos analógicos). Caso o equipamento não seja padrão para rack 19, as bandejas para o rack deverão ser fornecidas. 3.6. Não é permitido, sob hipótese nenhuma, compartilhamento de dutos de telefonia com sistemas elétricos, CFTV e alarme. Seção de Documentos de Referência - SEDOR 15

3.7. A contratada deverá fazer todo o acabamento necessário na infra-estrutura instalada. Os cabos devem estar amparados, não sendo permitida a instalação aparente de fios e cabos fixados por grampos ou soltos em paredes entre-pisos e entre-forros. 3.8. A CPCT deverá ser alimentada por circuito elétrico exclusivo, com identificação de "NÃO DESLIGAR" no disjuntor de proteção. 3.9. No DG de telefonia, na face interna da porta, deverá ser fixado mapa de distribuição dos troncos e ramais na central e nos blocos de conexão. 3.10. A verificação do atendimento a todas essas exigências será condicionante para a fiscalização do T.R.T. emitir o ateste. 3.11. Deverão ser programadas facilidades como: chefe-secretária, grupos de captura e outras, a critério do T.R.T., de acordo com reunião prévia, na qual será definido o padrão de configuração para a central. 3.12. Será de responsabilidade da contratada, caso necessário, a regularização da instalação da CPCT junto à operadora local de telefonia, inclusive documentação técnica e taxas. 3.13. A Contratada deverá apresentar pelo menos um técnico com qualificação técnica comprovada pela apresentação de Certificado ou documento similar de conclusão em Curso(s) Técnico(s) ministrado(s) pelo fabricante do sistema fornecido. 3.14. Toda infra-estrutura de cabeamento, em todo o seu trajeto, deverá estar afixada de forma solidária às superfícies onde estiverem instaladas, de forma que não sofram deformação de qualquer tipo e que não venham comprometer de qualquer forma a segurança, integridade dos cabos, integridade das pessoas que trabalhem ou transitem próximas aos pontos de telecomunicações, e o conjunto arquitetônico do local. 4. TREINAMENTO: 4.1. A licitante deverá incluir, em sua proposta, um treinamento completo sobre os equipamentos ofertados. Entende-se como treinamento completo a apresentação da arquitetura do sistema, incluindo o sistema de alimentação, e operação e programação dos seguintes itens: central telefônica PABX, aparelhos digitais, mesas operadoras, coletor de bilhetes e sistema de gerenciamento. O treinamento ofertado deverá ser oficial do fabricante, ministrado por instrutor credenciado, capacitando 4 (quatro) funcionários do T.R.T., com carga horária mínima de 40 (quarenta) horas, e certificado de conclusão de treinamento padrão do fabricante sobre o sistema proposto, a ser realizado no Centro de Treinamento do fabricante ou fornecedor vencedor do certame. 4.2. Caso o treinamento seja ministrado fora do Município do Rio de Janeiro, as despesas de transporte aéreo e estadia serão de responsabilidade da contratada. Este Seção de Documentos de Referência - SEDOR 16

treinamento poderá ser ministrado em até 30 (trinta) dias após o prazo inicial de 45 (quarenta e cinco) dias para instalação, configuração de todo o equipamento, perfeito funcionamento, e entrega da documentação solicitada (item 7.1), totalizando 75 (setenta e cinco) dias para conclusão da etapa de Treinamento após a publicação da Ata de Registro de Preços. 4.3. Os telefonistas deverão ser treinados in loco, quanto à operação das mesas operadoras. Deverão ser formadas duas turmas de até 6 (seis) pessoas, com duração mínima de 3 (três) horas para cada turma, ministrados em dias e turnos diferentes (manhã e tarde). 4.4. O valor total de treinamento, itens 07 e 08 da planilha de custos, não deverá exceder a 10% (dez por cento) do valor global da proposta comercial. 5. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA: 5.1. As licitantes deverão anexar à proposta comercial enviada todas as características técnicas necessárias à comprovação de atendimento das especificações constantes do presente Termo de Referência, através de prospecto (folder), manual ou outro documento pertinente, em consonância com o disposto no Art. 4º, inciso VII, da Lei nº 10.520/02. O descumprimento deste subitem desclassifica a proponente. 5.2. A documentação relativa aos Manuais Técnicos deverá ser entregue pelo vencedor do certame licitatório, juntamente com os originais da proposta, em uma via encadernada, em pastas de fácil manuseio ou em mídia óptica, em língua portuguesa ou inglesa, contendo todas as informações necessárias à perfeita operação, manutenção e reprogramação dos equipamentos propostos. 5.3. Os manuais dos usuários dos aparelhos telefônicos digitais e das mesas operadoras deverão ser entregues em número igual ou maior que a quantidade de aparelhos, devendo ser fornecidos em papel com redação em Língua Portuguesa. 6. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA: 6.1. DA GARANTIA: 6.1.1 Deverá ser fornecida garantia por um período de 12 (doze) meses, a partir da data de aceite final do equipamento. A garantia será prestada na modalidade "on site", com substituição de peças ou equipamentos defeituosos, sem qualquer limitação quanto ao quantitativo das mesmas, resolução de problemas de hardware ou software, e eventuais ajustes nos equipamentos. Os ajustes eventuais previstos nesta contratação referem-se às alterações na programação das centrais e ao acompanhamento técnico por ocasião de contratação de Seção de Documentos de Referência - SEDOR 17

nova operadora de serviço de telefonia fixo comutado, bem como à inclusão de novos link's digitais e/ou linhas analógicas no PABX em questão. 6.1.2. Durante o período da garantia do equipamento, a Contratada deverá prover suporte telefônico para todo problema de hardware, software e configuração dos equipamentos. 6.1.3. A garantia abrange: - Central telefônica PABX e todas suas peças constituintes (placas, módulos, gabinete); - Aparelhos telefônicos digitais e todas suas peças constituintes; - Mesa operadora e todas as peças constituintes; - Sistema de bilhetagem; - Sistema de gerenciamento; - Acessórios (headset's, monofones); - Sistema de alimentação (baterias, retificador, cabos, conectores e suas conexões); - Serviços de Instalação (cabos, conectores e suas conexões, distribuidores); 6.1.4. Os Chamados serão abertos por telefone, de segunda a sexta-feira, devendo a Contratada informar, na data de início da vigência contratual, um número de telefone na Cidade do Rio de Janeiro (prefixo 021) ou um número de telefone 0800 (discagem gratuita), disponível 24 horas por dia. 6.1.5. A contratada fornecerá também endereço eletrônico e número de fax para envio alternativo de mensagem de abertura de chamados, no caso de indisponibilidade do acesso telefônico. 6.1.6. A impossibilidade de recebimento da abertura de chamado através da tentativa nos três canais não exime o fornecedor do prazo de manutenção. 6.1.7. A garantia deverá incluir os serviços de manutenção e atendimento, compreendendo a substituição de módulos (peças, componentes e acessórios) que apresentarem defeito durante este período, por outros originais e em bom estado, com performance igual ou superior ao módulo anteriormente instalado, e sem quaisquer ônus adicionais para o T.R.T., obrigando a contratada a manter os equipamentos permanentemente em perfeitas condições de funcionamento para a finalidade a que se destinam. 6.1.8. A Contratada deverá prever durante o período de garantia a manutenção corretiva do Sistema de Telefonia, de acordo com os seguintes níveis de serviço: sanar Seção de Documentos de Referência - SEDOR 18

interrupções de alarmes principais e restabelecer o pleno funcionamento da Central em até 04 (quatro) horas contadas a partir da abertura do Chamado (via telefone, e-mail ou fax), sendo o prazo para solução dos demais casos em até 24 (vinte e quatro) horas para o atendimento, e em até 24 (vinte e quatro) horas, após o atendimento, para solução do problema. Os prazos deste item NÃO se interrompem nos sábados, domingos e feriados. 6.1.9. Emitir um Termo de Garantia Contratual para todo o prazo descrito no item 6.1.1 (12 meses), de acordo com o disposto no art. 50 da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor). 6.2. Os empregados da Contratada deverão trajar uniforme com logotipo da empresa e crachá de identificação, enquanto permanecerem nas dependências da Contratante. 6.3. Comunicar, por escrito, imediatamente, à fiscalização contratual, a impossibilidade de execução de qualquer obrigação contratual, para a adoção das providências cabíveis; 6.4. A falta de peças não poderá ser alegada pela contratada como motivo de força maior, e não a eximirá das penalidades a que está sujeita pelo não cumprimento dos prazos estabelecidos. 6.5. A contratada deverá fornecer correções automáticas das versões de software, durante o período de garantia, caso detecte algum problema. 6.6. A contratada deverá garantir a total compatibilidade da solução proposta com novas implementações tecnológicas que vierem a ser desenvolvidas pelo fabricante do equipamento fornecido, visando assegurar a evolução e continuidade da base instalada. 6.7. A fiscalização do T.R.T. será a responsável pelo "ateste" nas Notas Fiscais, pela fiscalização e acompanhamento das entregas e instalação do equipamento e dos serviços de assistência técnica na garantia. 6.8. A licitante declarada vencedora deverá fornecer uma planilha de custos detalhada de produtos e serviços, para solicitações de aquisições ou contratações futuras de expansões e serviços avulsos, conforme Anexo II; 6.8.1. A nova planilha deverá apresentar a readequação dos valores através da aplicação de desconto linear em relação a todos os itens constantes do lote, ou seja, o licitante deverá aplicar em cada item do lote o mesmo percentual utilizado para efetuar o lance. 6.9. A empresa Contratada assumirá inteira responsabilidade pela execução do serviço contratado, correndo por sua própria conta quaisquer ônus, encargos sociais, trabalhistas, previdenciários, tributos, taxas, licenças e férias, concernentes à contratação, inclusive seguros contra acidentes de trabalho, bem como o de indenizar Seção de Documentos de Referência - SEDOR 19

todo e qualquer dano e prejuízo pessoal ou material que possa advir, direta ou indiretamente, no exercício de suas atividades. 6.10. Executar os serviços com observância das especificações técnicas e regulamentação aplicável ao caso, com esmero e correção, refazendo tudo quanto for impugnado pela fiscalização, se necessário; 6.11. As despesas relativas aos eventuais deslocamentos do equipamento ou insumos deverão ocorrer integralmente por conta da contratada, sem quaisquer ônus para a Contratante, durante todo o período de garantia; 6.12. Obedecer às normas de segurança e medicina do trabalho para esse tipo de atividade, ficando por sua conta o fornecimento, antes do início da execução dos serviços, dos Equipamentos de Proteção Individual EPI, se necessário; 6.13. Indicar nome e telefone de funcionário que atuará como preposto, conforme preceitua o art. 68 da Lei 8666/93. 7. PRAZO DE ENTREGA, LOCAL DE ENTREGA E CONDIÇÕES DE ACEITE DEFINITIVO DOS EQUIPAMENTOS: 7.1. O prazo de entrega, incluindo a instalação, configuração de todo o equipamento, perfeito funcionamento, e entrega da documentação solicitada deverá ser de 45 (quarenta e cinco) dias corridos a partir do recebimento da Nota de Empenho. Os treinamentos previstos no item 4 deverão ser ministrados em até 30 (trinta) dias após o prazo inicial de 45 (quarenta e cinco) dias, totalizando 75 (setenta e cinco) dias para conclusão da etapa de treinamento, após o recebimento da Nota de Empenho. 7.2. Local de entrega e instalação dos equipamentos: Av. Augusto Severo, 84, Glória, Rio de Janeiro, RJ. 7.3. O Sistema de Telefonia será considerado aceito somente após a Instalação, configuração, ativação e perfeito funcionamento, entrega da documentação solicitada e ateste técnico pela fiscalização do T.R.T., conforme as exigências descritas no presente Termo de Referência. 7.4. O recebimento dos equipamentos, e seus acessórios, ficará sob a responsabilidade da Comissão de Recebimento de Equipamentos de Informática, conforme o Ato da Presidência do T.R.T. da 1ª Região, nº 2.364/2005. 7.5. O aceite final dos serviços de treinamento ocorrerá após sua realização e avaliação por parte da fiscalização contratual. Conforme subitem 4.2 do presente Termo de Referência, o treinamento poderá ser ministrado em até 30 (trinta) dias após o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias descrito no item 7.1. Seção de Documentos de Referência - SEDOR 20

8. SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DO EDITAL E ATA DE REGISTRO DE PREÇOS: 8.1. DA HABILITAÇÃO - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS DAS LICITANTES: A. Pelo menos 01 (um) Atestado de Capacidade Técnica, fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado, comprovando que a licitante executou, de forma satisfatória serviço de fornecimento e instalação de central telefônica com características pertinentes e compatíveis com as exigidas no presente Termo de Referência. B. Declaração da própria licitante informando: B.1. cumprir o disposto no inciso XXXIII, do artigo 7º da Constituição Republicana; B.2. de que possui instalações, pessoal qualificado, estrutura de suporte para troca de informações (orais e redigidas) com a Contratante, suficientes para atender, prontamente, as demandas inerentes ao objeto a ser contratado; B.3. de estar em condições de fornecer todas as peças necessárias à manutenção da Central, no prazo de garantia contratado; 8.2. VISTORIA DOS EQUIPAMENTOS FACULTATIVA: A licitante poderá visitar o local de instalação do sistema de telefonia a ser contratado, situado na Av. Augusto Severo, 84, 2º andar, Glória, Rio de Janeiro, nos termos do subitem 3.1. do presente Termo de Referência. Nesta oportunidade não será conferido comprovante pelo Tribunal pelo fato de a vistoria ser FACULTATIVA. 1. A vistoria poderá ser agendada com pelo menos 01 (um) dia de antecedência, e poderá ser realizada até 01 (um) dia útil antes da data marcada para abertura da Licitação, devendo ser agendada junto à Seção de Telecomunicações, na Av. Augusto Severo, 84, 13º andar, Glória, Rio de Janeiro, RJ, telefone nº (21) 3512-7322, no horário das 09 às 17 horas. 2. As dúvidas de natureza técnica porventura surgidas por ocasião da visita serão esclarecidas pela Seção de Telecomunicações, mediante expediente dirigido à Comissão Permanente de Licitações (CPL). 3. Em hipótese alguma, o desconhecimento das condições operacionais poderá ser alegado como justificativa para inexecução ou execução irregular do serviço a ser prestado. Observações: Seção de Documentos de Referência - SEDOR 21

1- Todos os documentos exigidos neste subitem serão analisados pela fiscalização contratual e pelo Pregoeiro. 2- A Contratante poderá promover visita às dependências da Licitante e consulta às entidades competentes, a fim de comprovar a exatidão das informações contidas nos documentos requeridos. 8.3. CRITÉRIO DE JULGAMENTO E ELEMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL: A. Será julgada vencedora a proposta que, atendendo a todos os requisitos técnicos previstos neste Termo de Referência, ofertar o MENOR PREÇO GLOBAL PARA O LOTE, o qual DEVERÁ INCLUIR todos os custos diretos e indiretos pertinentes. A.1. Na planilha do Anexo II deve constar o valor unitário, valor total e marca/modelo de cada item, quando aplicável; A.2. O desconto resultante de lances deverá ser linear em relação a todos os itens constantes do lote, ou seja, para readequação dos valores, o licitante deverá aplicar em cada item do lote o mesmo percentual utilizado para efetuar o lance; A.3. As quantidades máximas a serem adquiridas para cada um dos itens estão descritas na planilha do Anexo II; B. O serviço será executado pelo regime de empreitada por preço global, ou seja, por preço certo e total; C. As licitantes deverão apresentar a documentação técnica referida no item 5.1, bem como Certificado de Homologação da Central Telefônica, e demais componentes que se façam necessários, tais como: aparelhos telefônicos digitais, mesa operadora, etc., de acordo com os termos da Resolução nº 242 da ANATEL (Regulamento para Certificação e Homologação de Produtos para Telecomunicações), devendo ser emitido pela Agência Nacional de Telecomunicações ou Ministério das Comunicações. A apresentação de tais documentos é obrigatória. O descumprimento deste subitem desclassifica a proponente. 8.4. PRAZO DE EXECUÇÃO: O prazo de execução dos serviços será de 75 (setenta e cinco) dias, contado a recebimento da Nota de Empenho. Esse prazo contempla o período de 45 (quarenta e cinco) dias para entrega, instalação, configuração, perfeito funcionamento, entrega da documentação solicitada, mais 30 (trinta) dias para conclusão da etapa de treinamento descrito no item 4 do presente Termo de Referência. Seção de Documentos de Referência - SEDOR 22

9. DA FISCALIZAÇÃO CONTRATUAL: A. A Fiscalização será exercida pelo Sr. Giovanni Antonio Santos Flammia, Matrícula 67202, chefe da SETEC, com substituição do Sr. Ronald Alves Pereira, Matrícula 67199, Assistente Administrativo da SETEC, a quem incumbirá acompanhar a execução dos serviços, determinando à Contratada as providências necessárias ao regular e efetivo cumprimento do instrumento contratual, bem como anotar e enquadrar as infrações contratuais constatadas, comunicando as mesmas ao supervisor, o Sr. Joseph Hosannah Sandy Junior, Matrícula 39039, chefe da DGIN. B. A Fiscalização deverá: - emitir, até o 5º (quinto) dia útil, após o recebimento das notas fiscais, Relatório de Acompanhamento dos serviços realizados, acompanhado das Notas Fiscais correspondentes, em cumprimento ao disposto no Ato nº 855 de 02/07/2002, exarado pela Presidência do T.R.T.; - quando julgá-los corretos, atestar a(s) Nota(s) Fiscal(is) e vistar os demais documentos apresentados pela Contratada. 10. PAGAMENTO: A. O pagamento à Contratada referente ao fornecimento de equipamentos e serviços inerentes à entrega do Sistema de Telefonia será efetuado até o 10º (décimo) dia útil após o aceite, conforme item 7.3 do presente Termo de Referência e ateste, pela Fiscalização da Contratante, da(s) Nota(s) Fiscal(is) da relativa(s) à aquisição dos equipamentos e da prestação do serviço; B. O pagamento à Contratada referente aos serviços de Treinamento será efetuado até o 10º (décimo) dia útil após o ateste, pela Fiscalização da Contratante, da(s) respectiva(s) Nota(s) Fiscal(is); C. Fica a contratada ciente de que, quando da ocasião do pagamento, será verificada sua regularidade perante o Sistema de Seguridade Social (INSS) e o Fundo de Garantia do Tempo Serviço (FGTS) sendo juntado aos autos os comprovantes pertinentes. Rio de janeiro, 05 de março de 2008. Eugenio L. Carvalho Silva Chefe da SEDOR Giovanni Antonio Santos Flammia Fiscal do Contrato SETEC Erik Gustavo de Sousa Stofanelli Chefe da DICO Charles Miranda Diretor da STI Seção de Documentos de Referência - SEDOR 23

Seção de Documentos de Referência - SEDOR 24