CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DOS SOLOS



Documentos relacionados
Digestão anaeróbia. Prof. Dr. Peterson B. Moraes. Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica

Microbiologia ambiental Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra

REUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES

REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS

WORKSHOP SOBRE PROCESSOS DE TRATAMENTO DE LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS E A LEGISLAÇÃO PALESTRA 4 TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO E BIOLÓGICO

Eleanor Allen, Diretora Global de Água Frank Goossensen, Diretor de Água - Europa Auditório SABESP Ponte Pequena Sāo Paulo, Brasil Julho de 2014

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN

Universidade da Beira Interior

SIDE STREAM AIRLIFT MBR DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO BEM SUCEDIDA DA NOVA GERAÇÃO DE MBR

TRATAMENTO DE CHORUME E PURIFICAÇÃO DE ÁGUAS POR MEMBRANAS: ASPETOS TÉCNICOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS

Tratamento Anaeróbio de Drenagem Ácida de Minas (DAM) em Reator UASB para Remoção de Sulfato

RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA

ETA SABESP- ALTO DA BOS VISTA: IMPLANTAÇÃO DA MAIOR ULTRAFILTRAÇÃO PARA ÁGUA POTÁVEL DO BRASIL. Anna Carolina Rapôso Camelo Mauro Coutinho

Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem

Apresentação ECTEL S T A R T

I TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FÁBRICA DE PAPEL POR PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS EMPREGANDO FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO E OZÔNIO

BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS

PROCESSOS E TÉCNICAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO. Prof. Jair Casagrande UFES/CT/DEA

RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO

Tecnologia e Inovação em Saneamento Básico

Simone Cristina de Oliveira Núcleo Gestor de Araraquara DAAE CESCAR Coletivo Educador de São Carlos, Araraquara, Jaboticabal e Região HISTÓRICO

Saneamento Ambiental I. Aula 13 Coagulação e Floculação

7º Seminário de Meio Ambiente 22 de junho de 2004 / São Paulo - SP

20/11/2013. Efluente Industrial. Efluente doméstico PROBLEMAS DA POLUIÇÃO EM AMBIENTES AQUÁTICOS A POLUIÇÃO EM AMBIENTES AQUÁTICOS

TRATAMENTO DE EFLUENTE DE LAVAGEM DE CARROS POR ELETROCOAGULAÇÃO/ELETROFLOTAÇÃO USANDO ELETRODOS DE FERRO

Inovação e Tecnologias Globais em Saneamento Concepção de ETEs nos Tempos Modernos

FILTRAÇÃO POR MEMBRANAS

III-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS

Lagoa aerada superficialmente: uma solução de baixo custo para o aumento de eficiência

II-030 DESEMPENHO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO PROCESSO CEPT: TESTE DE JARRO E ESCALA PILOTO

11 Sistemas de lodos ativados

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:

LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO

Estudo da Viabilidade de Utilização do Polímero Natural (TANFLOC) em Substituição ao Sulfato de Alumínio no Tratamento de Águas para Consumo

TRATAMENTO COMBINADO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO E ESGOTO DOMÉSTICO POR LODOS ATIVADOS

TRATAMENTO DE CHORUME OSMOSE REVERSA. Palestrantes: Juan Antonio Fornieles Pedro Espinheira

Química de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;

Compostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

Catalisadora de Riquezas em Processos Industriais

REVISTA PETRÓLEO & ENERGIA ARTIGO TÉCNICO

IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAGOA PARA DECANTAÇÃO DE EFLUENTE PROVENIENTE DE ESGOTO SANITÁRIO NAZARÉ DA MATA - PE

POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS

Programa de Recebimento de Esgotos Não-Domésticos na Região Metropolitana de São Paulo

d Pleno atendimento as exigências legais relativas ao lançamento de efluentes e Minimizar a geração de Iodo f Flexibilidade operacional

III DESAGUAMENTO DE LODO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS ETAS POR LEITO DE DRENAGEM COM MANTAS GEOTÊXTEIS ESCALA REDUZIDA

Apresentação Comercial Março/2013 TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES

COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS

Introdução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior

Ciências do Ambiente

SOLUÇÃO PARA FILTRAÇÃO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Filtro rotativo autolimpante. Com sistema de descarga automática como opcional.

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS

ESTAÇÃO DE PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO CAPIVARI II CAMPINAS - SP

AUTON solução economia saúde proteção ambiental

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

avançado de águas pluviais: soluções, problemas, oportunidades.

Tratamento de Água Meio Ambiente

REMOÇÃO DE CARBONO ORGÂNICO E NITRIFICAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DA INDUSTRIALIZAÇÃO DE ARROZ

Estágio 3 Assentamento Final/Depuração. Estágio 1 Assentamento Primário. Estágio 2 Aeração/Oxigenação

AVALIAÇÃO DO SISTEMA REATOR ANAERÓBIO COMPARTIMENTADO SEQUENCIAL E BACIA DE INFILTRAÇÃO RÁPIDA, NO TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

Albérico R. P. da Motta Jácina Tábita Gurgel Morais Karla Patricia Oliveira Esquerre Asher Kiperstok

6. Estrutura de Custos Logísticos

VISÃO GERAL DOS ACUMULADORES

P R O V A D E Q UÍMICA I. A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes.

EFICIÊNCIA DE DIFERENTES REAGENTES NA DEGRADAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS

SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL

INATIVAÇÃO DE INDICADORES PATOGÊNICOS EM ÁGUAS CONTAMINADAS: USO DE SISTEMAS COMBINADOS DE TRATAMENTO E PRÉ-DESINFECÇÃO

Ciências do Ambiente

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

Utilização de Processos com Membranas no Reúso de Água Industrial

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO

IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL

TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS PROVENIENTES DA PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL

Tubos mecânicos Vallourec. facilitam o seu trabalho e aumentam o seu retorno.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CENTRO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL. Filtros Biológicos

Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte 2: Lixiviação

EXTRAÇÃO DE ACIDOS HUMICOS A PARTIR DO REJEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL POR DIFERENTES METODOS

REUSO DE ÁGUA NA COGERAÇÃO DE ENERGIA

II FILTROS BIOLÓGICOS APLICADOS AO PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATORES UASB

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET/Agronomia. TUTOR: Dr. Ribamar Silva PETIANO: Rafael de Melo Clemêncio

LISTA COMPLEMENTAR DE EXERCÍCIOS. Ensino Médio 3º ano. Cinética Química Equilíbrio Químico Equilíbrio Iônico

TRATAMENTOS BIOLÓGICOS TRATAMENTOS BIOLÓGICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ PRODUTO: ÓLEO DE SILICONE ÓLEO DE SILICONE. Química Credie Ltda.

QUÍMICA. 32. A neutralização equimolar do HClO com NaOH gera hipoclorito de sódio e água. Questão 21

Em 2050 a população mundial provavelmente

Tecitec implanta Estação de Tratamento Biológico

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO USO DE CALES DE CONSTRUÇÃO E INDUSTRIAL EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES/ESTABILIZAÇÃO DE LODO

V AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA

AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO ANAERÓBIO DE DEJETOS SUÍNOS

C 5 H 12 O álcool 88g/mol. x 12,5g x = 9,94g 5CO 2 + 5H 2 O

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF

I o SEMINÁRIO REGIONAL DE AQÜICULTURA. 15 de Outubro 2004 Silva jardim. Presidente da OADS Vice Presidente da OADS

TRATAMENTO ANAERÓBIO DE EFLUENTE HIPERSALINO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO

Transcrição:

ONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMINAS Engenharia Ambiental - Noturno CONSERVAÇÃO E RECUERAÇÃO DOS SOLOS Desenvolvimento de processos descentralizados Karla atricia S. Oliveira R. Esquerre rocessos de purificação avançados por filtração com membranas Desenvolvimento de sistemas híbridos para tratamento Campinas e de novembro de Utilização efetiva e reciclagem de lodo de sistemas de tratamento A remoção biológica de nitrogênio envolve dois processos sucessivos e complementares, nitrificação e desnitrificação. () nitrificação produz nitrito e nitrato que são reagentes na desnitrificação () nitrificação reduz o ph que é aumentado na desnitrificação () desnitrificação gera alcalinidade que é requerida na nitrificação Nitrificação (processo aeróbio): NH + + O NO - + H O + H + Desnitrificação (processo anóxico): NO - + H + + e - /N + H O A nitrificação também pode ser escrita na seguinte forma, Eq. NH + +. O NO - + H O + H + Eq. NO - +. O NO - Total NH + + O NO - + H O + H + Classificação dos MBRs Reatores biológicos de membranas (MBRs) surgiram de uma combinação dos sistemas tradicionais de lodos ativados e de filtração por membranas, ou seja, o sistema de membranas substitui a unidade tradicional de gravidade (clarificador) dos processos de lodos ativados. MBR de fluxo cruzado 97 ~ MBR submerso 99~

Membranas Usadas para rocessos Dométicos dos MBR Hollow fiber MF Fora-Dentro Submerso ratos MF Fora-Dentro Fluxo-cruzado/ Submerso Tubular UF Dentro-Fora Fluxo-cruzado rocessos Convencional e Avançado Estação de tratamento de efluentes domésticos convencional Estação de tratamento de efluentes domésticos com MBR 7 8 Vantagens Desvantagens () ermite remoção completa dos sólidos e desinfecção do efluente () Combina a remoção de matéria orgânica, sólidos e nutrientes em um único ou em dois reatores () A produção de lodo é baixa ou inexistente () Apresenta instalação modular, o que minimiza os custos de expansão da planta () O start up é rápido () O controle da planta pode ser automatizado () Apresentam sistemas mecânicos mais complexos () Existência de limitações quanto à aeração () Ocorrência de fouling (entupimento) da membrana () O processo de limpeza da membrana requer o uso de químicos (por exemplo, hipoclorito de sódio) () As membranas ainda apresentam um custo elevado de reposição. (7) Exige áreas relativamente pequenas para operação. 9 Desvantagens Entupimento da Membrana Após lavagem matéria orgânica Após uso Tratamento da Matéria Orgânica Oxidação Biológica % Sedimentação % - μm - μm - μm μm - mm.mm mm mm mm.μm Sistema convencional Oxidação Biológica ré-coagulação/sedimentação 7% Sistema híbrido % Oxidação biológica Novo coagulante Rotating Biological Contactor (RBC) olissilicato de ferro (SI) MBRs submersos Unidade de Análise da estrutura e função da coagulação/sedimentação comunidade dos microorganismos. simples e econômica Jet Mixed Separator (JMS) Reuso da água Análise de risco da água tratada atógenos,micropoluentes, Crescimento de microorganismos Tratamento de lodo Recuperação de energia Recuperação de fósforo Análise de riscos (metais pesados, vírus, patógenos)

Efluente do clarificador primário ermeado Unidade de Coagulação/Sedimentação (JMS) Coagulante Tubos inclinados, sedimentação Jet Mixed Separator (JMS) MBRs submersos Membranas em ratos Membrana de Disco Rotatório Membrana Hollow Fiber Tanque de mistura rápida MBRs rato poroso Ar Jet Mixed Separator (JMS) HMBR CMBR Excesso de lodo Condições operacionais do JMS Vazão m /d HRT. h MBR Convencional ((cmbr) Coagulante Efluente do do clarificador primário MBR SI : olissilicato de Ferro MBR Híbrido H (HMBR) mg-fe/l Efluente do do clafificador JMS JMS MBR Baffled MBR - bmbr Superfície da água Armação Baffled Membrane Bio-Reactor (bmbr) - Nitrificação e Desnitrificação - Baffled Membrane Bio-reactor Nitrificação e desnitrificação simultânea em um único reator aredes (Baffles) Membranas Aerador Mecanismo do bmbr Mecanismo do bmbr Controle ON-OFF ON-OFF Control JMS Afluente Influent Effluent Baffle arede Cycle Ciclo para for nitrogen remoção de removal nitrato Sensor Level sensor de nível hase Fase DO Consumo consumption de oxigênio hasefase ermeate ermeado Alimentação Feed - Influent de afluente Anoxic hase Fase Recirculação Nitrate recirculation de nitrato Aerador Blower 7 Cicle Fora das paredes Nível alto Nível da superfície Topo da parede da água Nível baixo Alimentação Dentro das paredes Aeração Filtração pelas membranas Circulação Anóxico Aeróbico ciclo, nitrificação e desnitrificação + cm -cm Tempo 8

bmbr Remoção de Nitrogênio Com aredes Com paredes Reator Volume: L (volume efetivo: L) Volume anóxico: 99L NH-N [mg/l] NOx-N [mg/l] Volume aeróbio: L Membrana Material: VDF (olyvinylidene fluoride) / / 7/ /8 / / / 7/ /8 / Área de filtração: m Tamanho do poro:. μm 9 Efluente do JMS ermeado Recuperação da Alcalinidade Taxa de Nitrificação [-]..9.8.7 Com aredes. / / 7/ /8 / Alcalinidade, ermaado [mg-caco /L] Nitrificação Alcalinidade Eficiência de Remoção de Nitrogênio Total (TN) Eficiência de remoção de TN [%].% Com aredes / / 7/ /8 /.7% rocesso MBR Sistema híbrido erformance do Sistema Híbrido erformance do Sistema Híbrido ermeado Units Afluente Efluente JMS Sem aredes Com aredes Turbidez [mg/l].... Turbidez 8. 9.7 COT [mg/l]. 8.8.. TN [mg/l]. 9. 7.. COT 8.. NH-N [mg/l]...9. NOx-N [mg/l]... 8.8 T [mg/l]..7.. Alcalini. [mg-caco/l]. 9.7.. ph [-] 7.7.9.. TN NH-N T.7 7.. 8. 7.. JMS MBR Não tratado [%] Turbidez %, COT 9.%, T 9.%

Conclusões Baffled MBR O bmbr proposto realiza nitrificação e desnitrificação simultânea e e filtração estável em um único reator A eficiência de remoção de nitrogênio aumentou de.% para.7% O bmbr NÃO requeriu espaço adicional nem consumo de energia extra para melhorar a eficiência de remoção de nitrogênio Apesar de resultados consideravelmente satisfatórios terem sido obtidos, experimentos com o bmbr têm sido realizados utilizando o método de tentativa e erro, o que tem levado a altos custos operacionais, riscos para a planta e, muitas vezes, obtenção de resultados contraditórios. De uma forma geral, o sistema híbrido JMS-bMBR apresentou uma alta performance de remoção de C, N and Baffled MBR Baffled MBR Escala de Bancada Uma unidade em escala de bancada foi então projetada de forma a obter-se um melhor entendimento dos processos de nitrificação/desnitrificação relacionados com as condições cíclicas do Baffled Membrane Bio- Reactor (bmbr). 7 8 Baffled MBR Escala de Bancada. cm Materiais e Métodos Composição da água sintética (SW). cm. cm 7. cm. cm. cm Dentro das aredes = 9. L Fora das aredes =. L. cm. cm Razão.87. cm. cm. cm. cm. cm. cm 9 Componente SW SW Glucose CH COONa.7 NaHCO Yeast extract 9 9 Urea NH Cl 9 7. K HO. KH O CaCL.H O 7. 7. MgSO.7H O 7. 7. FeSO.7H O ZnCl.. MnCl.H O.. O reator foi inoculado com gtss l - (8 gvss l - ) de lodo ativado da unidade piloto bmbr. Bicarbonato de sódio: ph 7 a 8. Acetato: fonte de carbono para crescimento microbiano. KH O : manter o ph. C:N =.

erfil de Tratamento Remoção de COT e NH + -N Concentration Concentração (mgnl - l) - ) Air Air CC SW SW OTC OTC Air Air C NH + -N NO - -N CC 7 8 9 Tempo Time (days) (dias) Eficiência de remoção de COT e NH + -N > 99% até mgl - e mgl -, respectivamente. TN < mgl-. Os resultados concordam os obtidos na unidade piloto. Concentration (mgl - ) Concentração (mgl - )..8.....8.... (b) Ciclo: mins Tempo Time (min) NH + -N NO - -N TOC 8 8 Concentration (mgl - ) Concentração (mgl - ) erfil de Oxigênio Conclusões Concentração DO (mgl de Oxigênio - ) (mgl - ) 8 7 Inside Dentro baffles das paredes Outside Fora das baffles paredes Mais uma vez, o biorreator proposto, bmbr, atingiu nitrificação e desnitrificação simultânea em um único reator A eficiência de remoção de COT e amônia foi maior que 99% até mgl - e mgl -, respectivamente. 8 to 9% do nitrogênio oxidado pelo processo de nitrificação foi desnitrificado. Tempo Time (h) Redução da concentração de oxigênio em % (. mgl - ) dentro das paredes quando a água atinge o nível mais alto. Ao mesmo tempo, concentração de oxigênio fora das paredes aumenta para o mesmo valor. De um modo geral, a unidade de bancada do bmbr mostrou alta performance de remoção de C e N Aplicação de rocessos de Membranas rocessos descentralizados Estação de tratamento de efluentes domésticos convencional Estações espaciais Airplane Aeronaves Building rédios Recreation Lazer Estação de tratamento de efluentes domésticos com MBR House Casas Resíduos industriais Stream Águas water superficiais Groundwater Águas subterrâneas Sistemas sustentáveis descentralizados! Reuso da água!!!!

Trabalhos Futuros Agradecimentos Critérios de sustentabilidade para MBRs Critérios Indicadores Melhora necessária Econômico Custo e aquisição? Ambiental Qualidade do efluente tratado Micróbios Sólidos suspensos Orgânicos biodegradáveis Remoção de nutrientes Uso de químicos? Energia? Área de ocupação Técnico Estabilidade Facilidade de uso? Flexibilidade e adaptabilidade Sistemas em escalas pequenas Sócio cultural Requerimentos institucionais? Aceitação? Experiência? Sustentabilidade total: BOA 7 Este pesquisa é parte do rojeto Sustainable metabolic systems of water and waste for area-based society financiado pelo st Center Of Excellence rogram (COE) do Japão. 8 Universidade de Hokkaido 9 7