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Transcrição:

Agência Nacional Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Resolução -RDC nº 154, 15 junho 2004 Estabelece o Regulamento Técnico para o funcionamento dos Serviços Diálise A Diretoria Colegiada da Agência Nacional Vigilância Sanitária no uso sua atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto 3.029, 16 abril 1999, c/c o art. 111, inciso I, alínea b, 1º do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, 25 agosto 2000, republicada no DOU 22 zembro 2000, em reunião realizada 14 junho 2004, consirando a necessida refinir os critérios mínimos para o funcionamento e avaliação dos serviços públicos e privados que realizam diálise em pacientes ambulatoriais, portadores insuficiência renal crônica, bem como os mecanismos sua monitoração; consirando a necessida redução dos riscos aos quais fica exposto o paciente que se submete à diálise, adota a seguinte Resolução e eu, Diretor-Presinte, termino a sua publicação: Art. 1º Estabelecer o Regulamento Técnico para Funcionamento do Serviço Diálise, na forma do Anexo sta Resolução da Diretoria Colegiada (RDC), disciplinando as exigências mínimas. Art. 2º Determinar que nenhum serviço diálise po funcionar sem estar licenciado pela autorida sanitária competente do Estado ou Município, atenndo aos requisitos do Regulamento Técnico que trata o Art. 1 sta RDC e mais legislações pertinentes. 1º O serviço diálise ve estar capacitado para oferecer as seguintes modalidas diálise: hemodiálise, diálise peritoneal ambulatorial contínua (DPAC) e diálise ambulatorial automatizada (DPA), vendo ter no máximo 200 pacientes em hemodiálise HD, respeitado o limite do número máximo 01 (um) paciente por equipamento instalado por turno. 2º Quando da necessida realização diálise peritoneal intermitente (DPI), o serviço ve garantir ao paciente o acesso ao tratamento em serviço diálise intra-hospitalar. 3º A modalida Hemodiálise po funcionar em até três turnos, com intervalo mínimo uma hora entre as sessões. A ampliação do número turnos está condicionada a autorização do gestor local. Art. 3º Estabelecer que a construção reforma ou adaptação na estrutura física do serviço diálise ve ser precedida aprovação do projeto junto à autorida sanitária local em conformida com a RDC/ANVISA nº 50, 21 fevereiro 2002, e suas atualizações ou instrumento legal que venha a substituí-la. Art. 4º Determinar que a inobservância dos requisitos constantes sta RDC constitui infração natureza sanitária sujeitando o infrator a processo e penalidas previstas na Lei 6.437, 20 agosto 1977, ou instrumento legal que venha a substituí-la, sem prejuízo das responsabilidas penal e civil cabíveis. Parágrafo único. Os serviços diálise, que não cumprirem o disposto nesta RDC ou apresentarem ficiência, constatada na avaliação dos gestores, além das penalidas previstas no caput, estão sujeitos a exclusão do cadastro finido a critério da autorida sanitária competente.

Art. 5º Cem por cento (100%) dos serviços diálise vem ser inspecionados e avaliados no mínimo duas (02) vezes por ano. Parágrafo único. Para efetivação dos procedimentos que trata este artigo, ve ser assegurado à autorida sanitária livre acesso a todas as pendências do estabelecimento e mantidos à disposição todos os registros, informações e documentos especificados no Regulamento Técnico estabelecido por esta RDC. Art. 6º Fica facultado às associações pacientes portadores insuficiência renal crônica ou comissões constituídas formalmente pelos conselhos saú o acesso às instalações e registros dos serviços diálise. 1º O acesso aos documentos, inclusive os indicados no art. 6, se dará modo a preservar as condições sigilo médico, previstas no código ética médica, e direito, previstas no código Defesa do Consumidor. 2º Qualquer irregularida constatada por estas associações ou comissões ve ser imediatamente comunicada à vigilância sanitária local para as vidas providências. 3º A responsabilida ética, civil e criminal pelas irregularidas constatadas no serviço diálise é do médico Responsável Técnico (RT) pelo serviço. Art.7º As secretarias estaduais e municipais saú vem implementar os procedimentos para adoção do Regulamento Técnico estabelecido por esta RDC, pondo adotar normas caráter suplementar, com a finalida aquá-lo às especificidas locais. Art. 8º Esta Resolução entra em vigor na data sua publicação. CLAUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE DIÁLISE 1. DEFINIÇÕES 1.1 Água Potável: água com características físico-químicas e biológicas em conformida com o disposto na Portaria GM/MS nº 518, 25 março 2004 ou instrumento legal que venha a substituí-la. 1.2 Água Tratada para Diálise: água cujas características são compatíveis com o Quadro II sta RDC. 1.3 Dialisato: solução diálise após a passagem pelo dialisador. 1.4 DPA: Diálise Peritoneal Automática: modalida diálise peritoneal realizada no domicílio do paciente com trocas controladas por uma máquina cicladora automática. 1.5 DPAC: Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua: modalida diálise peritoneal realizada no domicílio do paciente com trocas realizadas pelo próprio paciente ou cuidador. 1.6 DPI: Diálise Peritoneal Intermitente: modalida diálise peritoneal realizada em serviços saú com trocas controladas manualmente ou por máquina cicladora automática. 1.7 Evento Adverso Grave: qualquer ocorrência clínica sfavorável que resulte em morte, risco morte, hospitalização ou prolongamento uma hospitalização preexistente, incapacida significante, persistente ou permanente; ou ocorrência clínica significativa.

1.8 Nível Ação: parâmetro que indica a necessida adoção providências para intificação do foco contaminação. 1.9 "Priming": terminação do volume interno dos capilares dos dialisadores. 1.10 Programa Tratamento Dialítico: forma atendimento pacientes renais crônicos que necessitam diálise modo continuado. 1.11 Registro produtos: ato privativo do órgão competente do Ministro da Saú necessário para a comercialização no País dos produtos submetidos ao regime da Lei n.º 6.360, 23 setembro 1976. 1.12 Responsável Técnico: profissional nível superior com especialização na área corresponnte, assentada junto ao respectivo conselho profissional. 1.13 Reuso em diálise: utilização um mesmo dialisador em nova sessão hemodiálise, para o mesmo paciente, após o seu reprocessamento. 1.14 Reprocessamento em diálise: conjunto procedimentos limpeza, sinfecção, verificação da integrida e medição do volume interno dos capilares, e do armazenamento dos dialisadores e das linhas arteriais e venosas. 1.15 Serviço diálise: serviço stinado a oferecer modalidas diálise para tratamento pacientes com insuficiência renal crônica. 1.16 Serviço diálise autônomo: serviço diálise com autonomia administrativa e funcional pondo funcionar intra ou extra hospitalar. 1.17 Serviço diálise hospitalar - Serviço diálise que funciona ntro da área hospitalar vinculado administrativa e funcionalmente a este hospital. 2. ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS SERVIÇOS DE DIÁLISE 2.1. Os serviços diálise vem funcionar atenndo os requisitos qualida e a um padrão assistência médica que tenha como objetivo: a) uma exposição mínima aos riscos correntes do próprio tratamento, em relação aos benefícios obtidos; b) um monitoramento permanente da evolução do tratamento, assim como seus eventos adversos; c) responsabilida integral pelo tratamento das complicações correntes do tratamento dialítico; d) a melhora geral do seu estado saú com vistas a sua reinserção social. 2.2 Todo serviço diálise ve fornecer, sob orientação do nutricionista e com base na prescrição médica, um aporte nutricional ao paciente no dia do procedimento dialítico, em local apropriado. 3. INDICAÇÃO DE DIÁLISE E MONITORAMENTO DA EVOLUÇÃO DAS CONDIÇÕES CLÍNICAS DO PACIENTE 3.1. O principal parâmetro avaliação laboratorial, indicação para inicio diálise, é a puração creatinina endógena a qual verá ter um valor igual ou inferior a z mililitros por minuto. 3.1.1. Para o ingresso paciente apresentando puração creatinina endógena com valor superior a z mililitros por minuto, ve ser enviada a justificativa indicação clínica ao gestor local do Sistema Único Saú. 3.1.2. Em pacientes diabéticos e crianças a diálise po ser iniciada quando apresentarem puração creatinina endógena inferior a 15 ml/min.

3.2. A escolha e a indicação do tipo tratamento dialítico, a que ve ser submetido cada paciente, vem ser efetuadas ponrando-se o seu estado saú e o benefício terapêutico pretendido, em relação ao risco inerente a cada opção terapêutica. 3.2.1. O paciente ve ser informado sobre as diferentes alternativas tratamento, seus benefícios e riscos, garantindo-lhe a livre escolha do método, respeitando as contra indicações. 3.3. Compete a cada serviço diálise prover os meios necessários para o monitoramento e prevenção dos riscos natureza química, física e biológica inerentes aos procedimentos corresponntes a cada tipo tratamento realizado. 3.4. A promoção e manutenção, no paciente, da via acesso para o procedimento diálise são responsabilida do serviço diálise. 3.5. Pacientes não portadores hepatite B e com resultado imunida negativo para este vírus vem ser, obrigatoriamente, encaminhados ao local indicado pela secretaria saú local, para imunização em conformida com o Programa Nacional Imunização do Ministério da Saú, no prazo máximo 30 (trinta) dias, corridos do início do tratamento. 3.6. O paciente ve ser submetido a todos os exames previstos no item 3.7, além ultrasonografia abdominal com estudo dos rins e bexiga, no prazo 30 (trinta) dias, corridos da data sua admissão no programa tratamento dialítico, caso não disponha do exame realizado nos últimos seis meses. 3.7. O serviço diálise ve realizar periodicamente, em seus pacientes, os seguintes exames: a) Exames mensais: medição do hematócrito, dosagem hemoglobina, uréia pré e pós a sessão diálise, potássio, cálcio, fósforo, transaminase glutâmica pirúvica (TGP), glicemia para pacientes diabéticos e creatinina durante o primeiro ano; a.1) Quando houver elevação TGP,scartadas outras causas, o médico nefrologista ve solicitar o AntiHBc IgM, HbsAg e AntiHCV. a.2) A complementação diagnóstica e terapêutica das hepatites virais ve ser assegurada aos pacientes e realizada nos serviços especializados em hepatites virais. b) Exames trimestrais: hemograma completo; medição da saturação da transferrina; dosagem ferritina, ferro sérico, proteínas totais e frações e fosfatase alcalina. c) Exame semestral: párato-hormônio, AntiHBs, e, para pacientes susceptíveis (com AntiHBC total ou IgG, AgHBs e AntiHCV inicialmente negativos), a realização HbsAG e AntiHCV. Dosagem creatinina após o primeiro ano. d) Exames anuais: colesterol total e fracionado, triglicéris, dosagem anticorpos para HIV e do nível sérico alumínio, Rx tórax em PA e perfil. 3.7.1. Nos pacientes em Diálise Peritoneal ve-se avaliar a função renal residual e o clearance peritoneal anualmente. 3.7.2. A continuida dos exames específicos anti-hiv, HBsAg e anti-hcv po ser dispensada, quando for confirmada a positivida dos testes sorológicos por três dosagens consecutivas. 3.7.3. O serviço diálise ve registrar os resultados dos exames realizados e os indicadores da eficiência dialítica nos prontuários dos pacientes. 3.8. Os tipos e as freqüências realização dos exames listados no item 3.7. pom ser ampliados pelo Gestor local do SUS ou pelo Ministério da Saú por meio norma específica.

3.9. A realização dos exames rotina prescritos não exclui a necessida mais exames, segundo indicação médica. 3.10. Quando intificado resultado exames fora do padrão, o serviço ve procer à revisão do plano tratamento com os vidos registros. 3.11. Todos os pacientes vem ser submetidos à consulta ambulatorial pelo nefrologista responsável pelo tratamento dialítico, mediante realização, no mínimo, um exame clínico mensal, registrado no prontuário médico, com intificação do profissional responsável (nome e número do registro no Conselho Regional Medicina), com ênfase na avaliação cardiológica e nutricional, sendo encaminhado ao especialista quando indicado. 3.12. Os serviços diálise verão assegurar aos pacientes os antimicrobianos para tratamento peritonite e infecções relacionadas ao uso do cateter. 4. PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA OS SERVIÇOS DE DIÀLISE 4.1. Os serviços autônomos vem dispor hospital retaguarda que tenha recursos materiais e humanos compatíveis com o atendimento a pacientes submetidos a tratamento dialítico, em situações intercorrência ou emergência, localizado em área próxima e fácil acesso. 4.1.1. Os serviços autônomos que prestam atendimento pelo Sistema Único Saú (SUS) vem comprovar a retaguarda hospitalar por meio Termo Compromisso (claração conjunta) assinado pelos diretores do serviço, do hospital e do Gestor. 4.1.2. Os serviços autônomos que não prestam atendimento pelo Sistema Único Saú (SUS) vem comprovar a retaguarda hospitalar por meio contrato formal assinado pelo diretor do serviço e do hospital. 4.1.3. A responsabilida provinciar a internação pacientes com complicações correntes da diálise é do responsável técnico do serviço. 4.2. Durante a internação qualquer natureza, é responsabilida do RT do serviço diálise assegurar a continuida do tratamento dialítico, o que inclui o transporte do paciente entre o local realização da diálise e o internação. 4.3. Todo serviço autônomo ve dispor um serviço remoção pacientes, que atenda aos requisitos da legislação em vigor, stinado a transportar, imediato, os pacientes em estado grave até o hospital retaguarda, assegurando o seu pronto atendimento. 4.3.1. Os serviços diálise que não dispõem serviço próprio vem estabelecer contrato formal com um serviço remoção, licenciado pela autorida sanitária local, modo a assegurar o atendimento previsto no item 4.3. 4.4. Todo serviço diálise ve implantar e implementar um Programa Controle e Prevenção Infecção e Eventos Adversos (PCPIEA), subsidiado pela Portaria GM/MS n.º 2616, 12 maio 1998, ou instrumento legal que venha a substituí-la. 4.4.1. O PCPIEA ve ser elaborado com a participação dos profissionais do serviço diálise sob a responsabilida do médico ou enfermeiro do serviço. 4.5. Compete ao responsável pelo PCPIEA: i) garantir a implementação da vigilância epimiológica sistematizada dos episódios infecção, reação pirogênica; ii) a investigação epimiológica nos casos Eventos Adversos Graves, visando à intervenção com medidas controle e prevenção; e iii) avaliar as rotinas escritas relacionadas ao controle das doenças infecciosas. 4.5.1. O responsável pelo PCPIEA do serviço diálise ve enviar a vigilância sanitária local, com periodicida semestral, planilha do sub- B.

4.6. No prazo 90 (noventa) dias após o início do tratamento dialítico, o serviço verá, obrigatoriamente, apresentar ao paciente apto ou ao seu representante legal, a opção inscrição na Central Notificação Captação e Distribuição Órgãos (CNCDO) local ou referência. 4.6.1 Dentro do mesmo prazo o paciente verá, após esclarecido nos termos do art. 10 da lei 10.211, formalizar a sua opção ou recusa em relação a sua inscrição na CNCDO para transplante renal. 4.6.2 O paciente porá alterar a qualquer momento a sua opção para transplante renal vendo, para tanto, assinar novo termo opção/recusa. A nova opção verá ser encaminhada a CNCDO. 4.6.3 O serviço diálise ve encaminhar formalmente o paciente, acompanhado do relatório médico atualizado, ao estabelecimento e equipe escolhidos para realização do transplante, comprometendo-se a encaminhar, trimestralmente, amostras do soro coletado, além informar a situação clínica e o status em lista espera. 4.6.4 A recusa, impossibilida ou atraso na avaliação pré-transplante, por parte do serviço transplante ou diálise, verá ser notificado formalmente ao paciente e encaminhado cópia do documento a CNCDO, para as providências cabíveis. 4.6.5 A imunotipagem HLA para os locci A,B e DR será, obrigatoriamente, regulada pela CNCDO, tanto na sua autorização, como no recebimento seus resultados. 5. PROCEDIMENTOS DO SERVIÇO DE DIÀLISE 5.1. Todo serviço diálise ve estabelecer, por escrito, em conjunto com o responsável pelo PCPIEA, uma rotina funcionamento, assinada pelo médico RT e pelo enfermeiro responsável pelo serviço, compatível com as exigências técnicas previstas neste Regulamento e que contemple, no mínimo, os seguintes itens: a)pcpiea b) procedimentos médicos; c) procedimentos enfermagem; d) controle e atendimento intercorrências; e) processamento artigos e superfícies; f) controle qualida do reuso das linhas e dos dialisadores; g) controle do funcionamento do sistema tratamento da água tratada para diálise; h) procedimentos operações, manutenção do sistema e verificação da qualida da água; i) controle dos parâmetros eficácia do tratamento dialítico; j) controle manutenção preventiva e corretiva todos os equipamentos da unida; k) procedimentos biossegurança. 5.2. Todo serviço diálise ve manter um prontuário para cada paciente, com todas as informações sobre o tratamento dialítico, sua evolução e intercorrências. 5.2.1. Os prontuários dos pacientes vem estar preenchidos, forma clara e precisa, atualizados, assinados e datados pelo médico responsável por cada atendimento. 5.2.2. Os prontuários vem estar acessíveis para autorida sanitária e outros representantes dos órgãos gestores do SUS, e para consulta dos pacientes ou seus responsáveis, s que asseguradas às condições sigilo previstas no código ética médica e direito, previstas no código Defesa do Consumidor. 5.3. Os concentrados químicos utilizados para diálise vem possuir registro no Ministério da Saú. 5.3.1. Estão dispensados do registro os concentrados preparados em farmácias hospitalares ou no serviço diálise, para uso na própria instituição, s que estes atendam às formulações prescritas pelo médico do serviço, e a legislação sanitária específica.

5.3.2. Todo concentrado químico ve ser mantido armazenado ao abrigo da luz, calor e umida, em boas condições ventilação e higiene ambiental, e com controle do prazo valida. 5.4. Os dialisadores e linhas utilizados no tratamento dialítico vem possuir registro no Ministério da Saú. 5.5. Os dialisadores e as linhas arteriais e venosas pom ser utilizadas, para o mesmo paciente até 12 (doze) vezes, quando utilizado o reprocessamento manual, ou até 20 (vinte) vezes quando utilizado reprocessamento automático. 5.5.1. Só pom ser reutilizados dialisadores que apresentem capilares construídos com membrana biocompatível. 5.5.2. O reuso dialisadores e das linhas arteriais e venosas não é permitido para os pacientes portadores HIV. 5.5.3. Para fins controle do reuso e scarte, dialisadores e linhas arteriais e venosas vem ser tratados como um único conjunto. 5.5.4. O registro da utilização um novo conjunto dialisador e linha arterial e venosa ve ser assinado pelo paciente e arquivado. 5.6. É obrigatória a medida do volume interno das fibras "priming" em todos os dialisadores antes do primeiro uso e após cada reuso subseqüente, mantendo arquivados os registros dos dados referentes a todos os testes. 5.6.1. Após a medida do volume interno das fibras, qualquer resultado indicando uma redução superior a 20% do volume inicial, torna obrigatório o scarte do dialisador, inpenntemente do método empregado para o seu reprocessamento. 5.7. Todos os valores da medida do volume interno das fibras dos dialisadores, obtidos tanto antes da primeira utilização como após cada reuso, vem ser registrados e assinados pelo responsável pelo processo e, permanecer disponíveis para consulta dos pacientes. 5.8. A medida do volume interno das fibras ve ser feita por técnico ou auxiliar enfermagem treinado na realização ste procedimento, em conformida com o item 5.1.f, usando vidraria graduada íntegra e com boas condições leitura, sob supervisão do enfermeiro responsável. 5.8.1. No caso do reuso automatizado a medida é fornecida pelo display da máquina 5.9. O conjunto do paciente (linhas e dialisador) reutilizável ve ser acondicionado separadamente em recipiente limpo, sinfetado, com intificação clara e precisa do nome do paciente, data da primeira utilização e grupo reprocessamento, ou seja, dialisadores pacientes sem Hepatite, com Hepatite B ou C, armazenados em áreas separadas e intificadas. 5.9.1. Todo paciente ve ser instruído a verificar sua intificação no dialisador e linhas, antes ser submetido à hemodiálise. 5.10. Os dialisadores e linhas passíveis reuso vem ser sinfetados mediante o preenchimento com solução, conforme protocolo procedimentos estabelecido, por escrito, em conjunto com os técnicos do PCPIEA e em conformida com o item 5.1.f. 5.10.1. A diluição das soluções, quando necessária, ve ser feita por profissional capacitado, empregando vidraria laboratório graduada ou volumétrica e usando água tratada para diálise atenndo o estabelecido em rotina escrita. 5.11. Os dialisadores e linhas vem ser submetidos a enxágüe na máquina hemodiálise, para remoção da solução, conforme protocolo scrito no PCPIEA após a sinfecção e imediatamente antes sua utilização.

5.11.1. É obrigatória a adoção procedimentos monitoramento dos níveis residuais do agente químico empregado na sinfecção dos dialisadores e linhas, após o enxágüe dos mesmos e antes da conexão do paciente assim como o registro dos resultados dos testes realizados. 5.12. Todas as atividas relacionadas ao reprocessamento dialisadores e linhas vem ser realizadas por técnico ou auxiliar enfermagem, treinado para o procedimento e sob a supervisão direta do responsável técnico da enfermagem, em conformida com o item 5.1.f. 5.12.1. Fica vedada, a qualquer funcionário, a atuação simultânea na sala reprocessamento dialisadores não contaminados, contaminados por hepatite B ou contaminados por Hepatite C num mesmo turno trabalho. 5.13. Toda limpeza e sinfecção artigos e superfícies e equipamentos do serviço diálise, vem ser realizados acordo com as instruções contidas neste Regulamento Técnico, na legislação sanitária pertinente, nos manuais técnicos publicados pelo Ministério da Saú, e acordo com as informações dos fabricantes dos equipamentos, assim como sob supervisão do responsável pelo PCPIEA a qual está vinculada. 5.14. Todos os funcionários, ao realizarem procedimentos nos pacientes, no reprocessamento dialisadores e linhas ou manipulação produtos químicos, vem estar protegidos com Equipamento Proteção Individual (EPI), especificados por escrito em conformida com o programa PCPIEA. 5.15. Fica vedada a manipulação pacientes com sorologia para Hepatite B e com sorologia não reativa para a referida patologia pelos mesmos funcionários, no mesmo turno trabalho, assegurando-se a estrita observância das normas técnicas e precauções universais. 5.16. Pacientes recém admitidos no programa tratamento dialítico da Unida e com sorologia sconhecida, vem ser submetidos ao tratamento hemodialítico em máquinas específicas para este tipo atendimento, diferenciadas das mais, e o reprocessamento seus dialisadores ve ser realizado na própria máquina. O período confirmação da sorologia não ve excer a 01 (um) mês. 5.17. Pacientes portadores antihcv tratados ou não vem ser consirados potencialmente infectantes. 5.18. A vacinação contra o vírus hepatite B é obrigatória para todo o pessoal que atua no serviço diálise. 5.18.1. Os funcionários vem ser imunizados em conformida com o Programa Nacional Imunização no prazo 30 dias após admissão. 5.19. O scarte resíduos ve ser em conformida com a RDC/ANVISA nº 33 25 fevereiro 2003, ou instrumento legal que venha a substituí-la. 6. RECURSOS HUMANOS DO SERVIÇO DE DIÁLISE 6.1. Os serviços diálise vem ter como Responsáveis Técnicos (RT): a) 01 (um) médico nefrologista que respon pelos procedimentos e intercorrências médicas; b) 01 (um) enfermeiro, especializado em nefrologia, que responda pelos procedimentos e intercorrências enfermagem. 6.1.1. O médico e o enfermeiro só pom ser os Responsáveis Técnicos por 01 (um) serviço diálise. 6.2. Cada serviço diálise ve ter a ele vinculado, no mínimo: a) 02 (dois) médicos nefrologistas, vendo residir no mesmo município ou cida circunvizinha. b) 02 (dois) enfermeiros em conformida com o item 6.9 c) 01 (um) assistente social;

d) 01 (um) psicólogo; e) 01 (um) nutricionista; f) Auxiliares ou técnicos enfermagem acordo com o número pacientes; g) Auxiliar ou técnico enfermagem exclusivo para o reuso; h) 01 (um) funcionário, exclusivo para serviços limpeza. 6.3. O programa hemodiálise ve integrar no mínimo em cada turno os seguintes profissionais: a) 01 (um) médico nefrologista para cada 35 (trinta e cinco) pacientes; b) 01 (um) enfermeiro para cada 35 (trinta e cinco) pacientes; c) 01 (um) técnico ou auxiliar enfermagem para cada 04 (quatro) pacientes por turno Hemodiálise. 6.3.1. Todos os membros da equipe vem permanecer no ambiente realização da diálise durante o período duração do turno. 6.4. O programa domiciliar Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC) e/ou Diálise Peritoneal Automatizada (DPA) ve ser integrado por: a) 01 (um) médico nefrologista responsável; b) 01 (um) enfermeiro para cada 50 (cinqüenta) pacientes. 6.5. O Programa Hospitalar Diálise Peritoneal Intermitente (DPI) ve ser integrado por: a) 01 (um) médico nefrologista durante o dia, para avaliação dos pacientes e atendimento das intercorrências, pondo ser o mesmo da hemodiálise, DPAC, DPA, s que não ultrapasse a relação 01 (um) médico para cada 35 (trinta e cinco) pacientes; b) 01 (um) médico para atendimento urgências no período noturno para cada 35 (trinta e cinco) pacientes; c) 01 (um) enfermeiro, em conformida com o item 6.9, para cada 35 (trinta e cinco) pacientes, durante o dia; d) 01 (um) enfermeiro, em conformida com o item 6.9, para cada 35 (trinta e cinco) pacientes, durante o período noturno; e) 01 (um) auxiliar enfermagem em todos os turnos, para cada 02 (dois) pacientes, ou para cada 04 (quatro), no caso todos os postos atendimento contarem com máquinas para diálise peritoneal. 6.6. Os procedimentos diálise pediátrica, que abrangem a faixa etária 0 a 12 anos completos, vem ser acompanhados por médico nefrologista pediátrico. 6.6.1. Em municípios que não contam com nefrologista pediátrico, o tratamento verá ser acompanhado, também, por um pediatra, não sendo necessária sua vinculação com o serviço diálise. 6.6.2. A proporção auxiliar ou técnico enfermagem ve ser 01 (um) para cada 02 (dois) pacientes por turno. 6.6.3. O paciente pediátrico terá direito ao acompanhamento membro da família ou responsável durante o atendimento dialítico. 6.7. Cada nefrologista po prestar serviços em diferentes serviços diálise ou diferentes turnos, s que sua responsabilida não ultrapasse o total 50 (cinqüenta) pacientes inscritos em programa tratamento dialítico. 6.8. Os médicos nefrologistas dos serviços diálise vem ter o título especialista ou certificado registrado pelo Conselho Feral Medicina. 6.9. A Capacitação formal e o crenciamento dos Enfermeiros na especialida nefrologia, ve ser comprovada por claração / certificado respectivamente, reconhecido pela SOBEN. No caso do título especialista, porá ser obtido através especialização em Nefrologia reconhecido pelo MEC ou pela SOBEN através da prova título, seguindo as normas do Conselho Feral Enfermagem.

6.9.1. O enfermeiro que estiver em processo capacitação ve ser supervisionado por um enfermeiro especialista em nefrologia. 7. EQUIPAMENTOS 7.1. As máquinas hemodiálise vem apresentar um sempenho que resulte na eficiência e eficácia do tratamento e na minimização dos riscos para os pacientes e operadores. Para tanto vem possuir: a) dispositivo que permita o tamponamento por bicarbonato sódio; b) controlador e monitor temperatura; c) controle automático ultrafiltração e monitor pressão da solução diálise ou monitor pressão transmembrana com dispositivo suspensão automática do funcionamento da bomba sangue, parada da ultrafiltração e com alarmes sonoros e visuais; d) monitor contínuo da condutivida com dispositivo suspensão automática da vazão da solução e com alarmes sonoros e visuais; e) tetor ruptura do dialisador com dispositivo suspensão automática do funcionamento da bomba sangue parada da ultrafiltração e com alarmes sonoros e visuais; f) tetor bolhas e proteção contra embolismo gasoso com dispositivo suspensão automática do funcionamento da bomba sangue e com alarmes sonoros e visuais; g) proteção contra operação em modo diálise quando estiver em modo sinfecção; h) monitor pressão linha venosa e arterial com dispositivo suspensão automática do funcionamento da bomba sangue alarmes sonoros e visuais; 7.2. Todos os equipamentos em uso no serviço diálise vem estar limpos, em plenas condições funcionamento e com todas as funções e alarmes operando. 7.3. Deve ser feita análise microbiológica uma amostra do dialisato colhida da máquina diálise no final da sessão (parâmetro permitido 2000 UFC/ml). 7.3.1. Deve ser estabelecida uma rotina mensal coleta amostras com registro, forma que anualmente o teste tenha sido realizado em todas as máquinas. 7.3.2. Deve-se procer imediatamente à coleta e envio para análise amostra do dialisato, sem prejuízo outras ações julgadas necessárias, quando algum paciente apresentar sintomas típicos bacteremia ou reações pirogênicas durante a diálise. 7.4. Os manômetros do equipamento vem estar isolados dos fluídos corpóreos do paciente mediante utilização isolador pressão scartável uso único. 7.5. O serviço diálise ve possuir máquina hemodiálise reserva em número suficiente para assegurar a continuida do atendimento. 7.5.1. O equipamento reserva ve estar pronto para o uso ou efetivamente em programa manutenção. 7.6. Manter na unida um aparelho pressão para cada quatro pacientes, por turno. 7.7. O serviço diálise ve dispor para atendimento emergência médica, no próprio local ou em área contígua e fácil acesso e em plenas condições funcionamento, no mínimo, dos seguintes materiais e equipamentos: a) eletrocardiógrafo; b) carro emergência composto monitor cardíaco e sfibrilador; c) ventilador pulmonar manual (AMBU com reservatório); d) medicamentos para atendimento emergências; e) ponto oxigênio; f) aspirador portátil; g) material completo entubação (tubos endotraqueais, cânulas, guias e laringoscópio com jogo completo lâminas).

7.8 Todos os equipamentos somente pom ser conectados a uma re elétrica que atenda à norma NBR-13.534. 7.8.1 Todo serviço diálise ve garantir o suprimento contínuo energia. 7.9. A rotina manutenção preventiva dos equipamentos ve obecer à periodicida e ao procedimento indicado pelos fabricantes dos mesmos, documentada e arquivada. 7.10. As intervenções realizadas nos equipamentos, tais como instalação, manutenção, troca componentes e calibração, vem ser acompanhadas e/ou executadas pelo responsável técnico pela manutenção, documentadas e arquivadas. 7.10.1. Havendo terceirização do serviço manutenção equipamentos o serviço diálise ve celebrar um contrato formal com o serviço, que estabeleça, entre outros requisitos, o tempo máximo tolerável inativida dos equipamentos. 7.11. As atividas manutenção preventiva e aferição dos monitores e alarmes vem ser registradas, com intificação e assinatura do técnico responsável. 8. QUALIDADE DA ÁGUA 8.1. As diversas etapas do sistema tratamento, armazenagem e distribuição da água para hemodiálise vem ser realizadas em sistemas especificados e dimensionados, acordo com o volume do sistema tratamento, armazenagem e distribuição da água para hemodiálise e características da água que abastece o serviço diálise. 8.1.1. A água utilizada na preparação da solução para diálise nos serviços ve ter a sua qualida garantida em todas as etapas do seu tratamento, armazenagem e distribuição mediante o monitoramento dos parâmetros microbiológicos e físico-químicos, assim como, dos próprios procedimentos tratamento. 8.2. A água abastecimento dos serviços diálise proveniente da re pública, poços artesianos ou outros mananciais ve ter o seu padrão potabilida em conformida com o disposto na Portaria GM/MS nº 518 25 março 2004, ou instrumento legal que venha a substituí-la. 8.2.1. A obtenção dos laudos atestando as condições potabilida da água, fornecidos pela companhia abastecimento público ou por laboratório especializado, é responsabilida dos serviços diálise em conformida com o artigo 9º da Portaria GM/MS, nº 518 25 março 2004. 8.2.2. Todas as coletas água para análise vem ser realizadas atenndo às orientações do laboratório referência responsável pelas análises. 8.3. A água potável abastecimento dos serviços diálise, inpenntemente sua origem ou tratamento prévio, ve ser inspecionada pelo técnico responsável pela operação do sistema tratamento água do serviço, conforme a Quadro I, em amostras 500ml, coletadas na entrada do reservatório água potável e na entrada do pré-tratamento do sistema tratamento água do serviço. 8.3.1. O técnico responsável pela operação do sistema tratamento água para diálise ve ter capacitação específica para esta ativida, atestada por Certificado Treinamento. Quadro I Características físicas e organolépticas da água potável Característica Parâmetro Aceitável Freqüência verificação Cor aparente incolor Diária Turvação Ausente Diária

Sabor insípido Diária Odor inodoro Diária Cloro residual livre Maior que 0,5mg/l Diária ph 6,0 a 9,5 Diária 8.4. A qualida da água tratada para uso no serviço diálise é responsabilida do RT do serviço. 8.5. A água tratada para uso no serviço diálise utilizada na preparação da solução para diálise ve ser processada modo que apresente um padrão em conformida com a Quadro II, confirmado por análises controle. 8.5.1. As amostras da água para fins análises físico química e microbiológica vem ser colhidas nos pontos contíguos a máquina hemodiálise e no reuso, vendo ser um dos pontos na parte mais distal da alça distribuição (loop). 8.5.2. A análise da água ve ser realizada por laboratório habilitado na Re Brasileira Laboratórios (REBLAS/ANVISA). 8.6. Os reservatórios água tratada para diálise, quando imprescindíveis, vem ter as seguintes características: a) ser constituídos material opaco, liso, resistente, impermeável, inerte e isento amianto, forma a não possibilitar a contaminação química e microbiológica da água, e a facilitar os procedimentos limpeza e sinfecção; b) possuir sistema fechamento hermético que impeça contaminações provenientes do exterior; c) permitir o acesso para inspeção e limpeza; d) possuir sistema automático controle da entrada da água e filtro nível bacteriológico no sistema suspiro; e) ser dotados sistema recirculação contínua água 24 horas por dia, 07 dias por semana e a uma velocida que garanta regime turbulento vasão no retorno do loop distribuição ao tanque; fechado, fundo cônico; f) possuir, em sua parte inferior, canalização drenagem que possibilite o esgotamento total da água. Quadro II Padrão qualida da água tratada utilizada na preparação solução para diálise Componentes Valor máximo permitido Freqüência análise Coliforme total Ausência em 100 Mensal ml Contagem bactérias 200 UFC/ml Mensal heterotróficas Endotoxinas 2 EU/ml Mensal Nitrato (NO3) 2 mg/l Alumínio 0,01 mg/l Cloramina 0,1 mg/l Cloro 0,5 mg/l Cobre 0,1 mg/l Fluoreto 0,2 mg/l Sódio 70 mg/l Cálcio 2 mg/l Magnésio 4 mg/l Potássio 8 mg/l Bário 0,1mg/l Zinco 0,1mg/l Sulfato 100 mg/l Arsênico 0,005 mg/l

Chumbo 0,005mg/l Prata 0,005mg/l Cádmio 0,001 mg/l Cromo 0,014 mg/l Selênio 0,09 mg/l Mercúrio 0,0002 mg/l Berílio 0,0004 Tálio 0,002 Antimônio 0,006 mg/l 8.7. O nível ação relacionado à contagem bactérias heterotróficas é 50 UFC/ml; 8.7.1. Deve ser verificada a qualida bacteriológica da água tratada para diálise toda vez que ocorrer manifestações pirogênicas ou suspeitas septicemia nos pacientes. 8.8. O sistema tratamento da água potável para obtenção da água tratada para diálise, bem como seu reservatório e sistema distribuição vem ser especificados em projeto assinado por um responsável técnico, habilitado na área. 8.8.1. O projeto ve conter informações sobre o laudo análise da água potável que se vai tratar, as especificações operação e manutenção do sistema modo a assegurar o padrão estabelecido neste Regulamento, para água tratada para diálise. 8.9. Na saída do sistema tratamento da água para diálise, a condutivida da mesma ve ser monitorada, continuamente, por instrumento que apresente compensação para variações temperatura e tenha dispositivo alarme visual e auditivo. 8.9.1. A condutivida ve ser igual ou menor que 10 microsiemens/cm, medida a temperatura 25ºC. 8.10. Os procedimentos manutenção do sistema armazenamento água vem ser realizados acordo com a freqüência prevista no Quadro III. Quadro III Procedimentos manutenção do sistema armazenamento água Limpeza do reservatório água potável Controle bacteriológico do reservatório água potável Limpeza e sinfecção do reservatório e da re distribuição água tratada para diálise Procedimentos Freqüência Mensal Mensal 8.10.1. Os procedimentos indicados no Quadro III, também vem ser realizados, sempre que for verificada a não conformida com os padrões estabelecidos para a água tratada para diálise. 8.11. A sinfecção do sistema tratamento armazenagem e distribuição da água tratada para diálise, bem como do seu reservatório, ve ser realizada por pessoa capacitada na técnica sinfecção e controle do nível resíduos sinfetantes, sob orientação do fornecedor do sistema e da PCPIEAG. 8.12. Durante os procedimentos manutenção e sinfecção do sistema tratamento, armazenagem e distribuição da água tratada para diálise, ve ser colocado um alerta junto às máquinas hemodiálise, vedando sua utilização. 8.13. Os serviços tratamento e distribuição água da re pública vem disponibilizar às Secretarias Saú os laudos dos exames controle qualida da água potável e informar sobre qualquer alteração no método tratamento ou sobre acintes que possam modificar o padrão da água potável.

8.13.1. Os resultados das análises realizadas para controle das condições potabilida da água da re pública vem ser fornecidos pelas Secretarias Saú aos serviços diálise. 9. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA 9.1. As Unidas Diálise vem atenr aos requisitos estrutura física previstos na RDC/ANVISA nº 50, 21 fevereiro 2002 ou instrumento legal que venha a substituí-la, além das exigências estabelecidas neste regulamento, em códigos, leis ou normas pertinentes, quer na esfera feral, estadual ou municipal e, normas específicas da ABNT - Associação Brasileira Normas Técnicas referenciadas. 9.2. Os serviços intra-hospitalares pom compartilhar os seguintes ambientes com outros setores do hospital, s que estejam situadas em local próximo, fácil acesso e possuam dimensões compatíveis com a manda serviços a serem atendidos: a) área registro (arquivo) e espera paciente; b) sanitários para pacientes (ambos os sexos); c) pósito material limpeza; d) sala utilidas; e) sanitários para funcionários (ambos os sexos); f) copa; g) sala administrativa; h) área para guarda macas e cairas rodas; i) vestiários funcionários; j) abrigo reduzido coleta resíduos sólidos serviços saú; k) área processamento roupa. 9.3. As salas hemodiálise com DPI, DPAC e DPA constituem-se em ambientes exclusivos e não pom servir passagem ou circulação acesso a qualquer outro ambiente que não pertença ao serviço. 9.3.1. Os ambientes vem dispor iluminação natural e acesso a ventilação natural. 9.4. As salas DPAC, DPA e DPI vem ser providas pias spejos no próprio ambiente, ou em local anexo, para scarte dos resíduos líquidos. 9.5. As salas reprocessamento dialisadores vem ser contíguas e fácil acesso às salas tratamento hemodialítico, além possuir: a) sistema ventilação e/ou exaustão ar; b) bancadas próprias para esta operação, abastecidas água tratada para diálise, dotadas cubas profundas, constituídas material resistente e passível sinfecção; c) recipiente acondicionamento substâncias sinfetantes para preenchimento dos dialisadores, constituído por material opaco e dotado sistema fechamento, a fim evitar emanação vapores; d) local próprio para o armazenamento dos dialisadores em uso, constituído material liso, lavável e passível sinfecção. 9.6. O posto enfermagem e serviços ve possibilitar a observação visual total das poltronas/leitos. 9.7. A sala para atendimento ao paciente HbsAg + po ser consirada opcional, s que o serviço diálise possua convênio ou contrato formal com outro serviço para atendimento stes pacientes, localizado no mesmo município e referendado pela autorida sanitária local. 9.8. A sala tratamento e reservatório água tratada para diálise ve constituir-se num ambiente exclusivo para esta ativida, sendo vedada sua utilização para qualquer outro fim.

9.8.1. Deve dispor acesso facilitado para sua operação e manutenção e estar protegida contra intempéries e vetores. 9.9. O serviço diálise ve dispor, no mínimo 01(um) sanitário para uso indivíduos portadores ficiência ambulatória, acordo com a norma ABNT NBR 9050. 9.9.1.Nos serviços intra-hospitalares, os sanitários pom estar localizados em outra área do hospital, s que seja disponível e fácil acesso para os usuários do serviço diálise. 9.10. É vedado o uso painéis removíveis nos sanitários, áreas atendimento pacientes e salas reprocessamento. 9.11. Os reservatórios vem ser mantidos ao abrigo da incidência direta da luz solar. 10. AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DIÁLISE 10.1. Compete aos serviços diálise a realização continuada avaliação do sempenho e padrão funcionamento global e por modalida tratamento, dos serviços. 10.2. A avaliação referida no item 10.1 ve ser realizada levando em conta, no mínimo, os seguintes indicadores: a) Taxa mortalida; b) Taxa saída por transplante; c) Taxa soro conversão por hepatite C d)taxa internação dos pacientes em diálise; e) Taxa pacientes em uso cateter venoso central temporário; f) Taxa infecção no local acesso para hemodiálise; g) Incidência peritonite; h) Incidência pirogenia; i)taxa transferência Diálise Peritoneal para Hemodiálise; j)taxa transferência Hemodiálise para Diálise Peritoneal. 10.3. Os indicadores vem ser calculados segundo a metodologia apresentada no sub-anexo A. 10.4. Os serviços diálise vem encaminhar o consolidado semestral dos indicadores, constante do sub-anexo B, no mês subseqüente ao período coleta, à Vigilância Sanitária e ao Controle e Avaliação da Secretaria Municipal Saú. 10.5 O consolidado do município verá ser encaminhado à Secretaria Estadual Saú e o consolidado dos estados à ANVISA e à Secretaria Atenção à Saú do Ministério da Saú. 11. NOTIFICAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS GRAVES 11.1. O responsável pelo PCPIEA ve notificar os casos suspeitos eventos adversos graves à autorida sanitária competente do Sistema Nacional Vigilância Sanitária, no prazo até 24 (vinte e quatro) horas. 11.2. A notificação não isenta o responsável pelo PCPIEA da investigação epimiológica e da adoção medidas controle do evento, em conformida com o item 4.5. 12. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 12.1. Os serviços diálise com mais 200 pacientes em hemodiálise, acordo com a disponibilida, não vem receber novos pacientes até aquação conforme estabelecido no 2 do artigo 2º ste regulamento. 12.2. Os serviços diálise têm o prazo 180 dias para garantir que a análise da água diálise seja realizada por laboratório habilitado na Re Brasileira Laboratórios (REBLAS/ANVISA).

SUB ANEXO A Indicadores para a Avaliação do Serviço Diálise No. Indicador Fórmula e Unida 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Taxa Mortalida Taxa Saída por Transplante Taxa Soroconversão para Hepatite C Taxa Internação Pacientes diálise dos em Taxa Pacientes em Uso Cateter Venoso Central Temporário Taxa infecção no local acesso para hemodiálise Incidência Peritonite Incidência Pirogenia Taxa transferência DP para HD Taxa transferência HD para DP (Número total óbitos / Número total pacientes submetidos à diálise) 100 [%] ( egressos por transplantes / Número total pacientes submetidos à diálise) 100 [%] ( anti HCV positivo (Biologia Molecular para HCV) / Número total pacientes suscetíveis (exame anti HCV prévio negativo) submetidos à diálise) 100 [%] (Número internações hospitalares / Número pacientes submetidos à diálise) 100 [%] (Número pacientes com via acesso por cateter venoso central temporário para hemodiálise / submetidos à hemodiálise) 100 [%] (Número pacientes com infecção da via acesso venoso para hemodiálise/ Número total pacientes submetidos à hemodiálise) 100 [%] (Número total casos peritonite / em diálise peritoneal) 100 [%] (Número total casos pirogenia / submetidos à diálise) 100 [%] (Número pacientes transferidos diálise peritoneal para hemodiálise/número total pacientes em diálise peritoneal) 100[%] (Número pacientes transferidos hemodiálise para diálise peritoneal /Número total pacientes submetidos à hemodiálise) 100[%] SUB-ANEXO B Planilha Encaminhamento Informações Freqüência Produção Mensal Nome do Serviço Enreço: Responsável pelo preenchimento: data:

Nº Indicador 1 2 3 4 5 6 6 7 8 9 Taxa Mortalida Taxa Saída por Transplante Taxa Soroconver são para Hepatite C Taxa Internação dos Pacientes em diálise Taxa Pacientes em Uso Cateter Venoso Central Temporário Taxa infecção no local acesso para hemodiálise Incidência Peritonite Incidência Pirogenia Taxa Transferênc ia DP para HD Taxa Transferênc ia HD para DP Número total óbitos submetidos à diálise egressos por transplantes submetidos à diálise anti HCV positivo (Biologia Molecular para HCV) suscetíveis (exame anti HCV prévio negativo) submetidos à diálise Número internações hospitalares submetidos à diálise Número pacientes com via acesso por cateter venoso central temporário para hemodiálise submetidos à hemodiálise Número pacientes com infecção da via acesso venoso para hemodiálise submetidos à hemodiálise Número total casos peritonite submetidos à diálise peritoneal Número total casos pirogenia submetidos à diálise Número pacientes transferidos diálise peritoneal para hemodiálise submetidos à diálise peritoneal Número pacientes transferidos hemodiálise para diálise peritoneal Período 01 janeiro a 30 junho Valor Absoluto Indicador Período 01 julho a 31 zembro Valor Absoluto Indicador

submetidos à hemodiálise