Observatório Socioeconômico SERTÂNIA



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Transcrição:

Apresentação Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

SERTÂNIA

Histórico No final do século XVII (1782), Antão Alves de Souza, natural de Vitória de Santo Antão, mudou se para Moxotó, no intuito de desenvolver negócios de gado. Lá chegando, casou se com D. Catarina, filha do português Raimundo Ferreira de Brito, fundou uma fazenda de gado nas terras do sogro. Na primeira década do século XIX, Antão Alves iniciava a construção de uma igreja sob orago de Nossa Senhora da Conceição, concedendo, em 181, para patrimônio da igreja, uma data de uma légua quadrada de terra. O nascimento de uma povoação foi uma consequência normal do costume sertanejo de construir residências ao redor das igrejas, principalmente em terras onde a água existisse em abundância. Como o rio Moxotó banhava a povoação, o seu progresso foi rápido e constante. Os registros informam que Sertânia foi elevado à categoria de distrito em 1942, com o nome de Alagoa de Baixo. Nesta mesma data foi criada a sua freguesia, cuja sede foi transferida, posteriormente, para o povoado de Jeritacó. O topônimo Sertânia significa: "CIDADE SERTANEJA". Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE.

Município de Sertânia Unidade Federativa: Pernambuco (PE). Mesorregião: Sertão Pernambucano. Microrregião: Moxotó. Região de Desenvolvimento: Sertão do Moxotó. Municípios Limítrofes: Estado da Paraíba e Iguaraci (N); Ibimirim, Tupanatinga, Buíque e Arcoverde (S); estado da Paraíba (L); Custódia (O). Acesso Rodoviário: BR 11 e BR 232. Distância até a Capital (Recife): 311 Km. Data da Instalação: 14/5/1878. Gentílico: sertaniense. Fonte: Banco de Dados de Pernambuco BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE.

Formação Político Administrativa Prefeito: Lucicleide Xavier Ferreira dos Santos (PSB) Vereadores: Antônio Henrique Ferreira dos Santos Vice Prefeito: Francisco Jalvacy D. Ferreira Bandeira do Município: Antônio Monteiro de Almeida Bartolomeu Brasiliano de Melo Dorgival Rodrigues dos Santos José Damião da Silva José de Vasconcelos Silva José Etelvino Lins de Albuquerque Junior Márcia Maria Rufino Ferreira Severino Veras Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Sítio Pernambuco Imortal. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 3 de agosto de 212.

Características Demográficas População Total: 33.787 hab. População Urbana: 18.557 População Economicamente Ativa (PEA): 11.947 População Rural: 15.23 Eleitores: 22.836 Taxa de Urbanização: 54,92% Densidade Demográfica: 13,95 hab/km². Taxa de Ruralização: 45,8% Homens: 16.5 Expectativa de vida*: 67,43 anos. Mulheres: 17.287 Taxa de Fecundidade**: 2,57 Alfabetizados: 23.15 Cor Branca: 12.47 Cor Preta: 1.288 Cor Parda: 2.73 * Quantos anos, em média, espera se que viva um recém nascido. IBGE, 2. ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2. Indígena: 8 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, 21; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas IPEA.

Características Geográficas Território: 2.421,51 Km². Latitude e Longitude: 8º 4' 25" Sul, 37º 15' 52" Oeste. Altitude: 558 m. Ocorrência Mineral Predominante: Mármore. Bioma: Caatinga. CEP: 56.6 Vegetação: Predomina a caatinga hiperxerófila. Clima: Semi árido quente, de curto período chuvoso, com período de 7 meses secos, sendo que os maiores valores anuais de pluviometria ocorrem nos meses de março e abril, enquanto que a temperatura média anual é da ordem de 25ºC. Relevo: Varia de plano a suave ondulado. Solo: O município de Sertânia encontra se inserido, geologicamente, na Província Borborema, estando constituído pelos litotipos dos complexos Floresta, Sertânia e Pão Açúcar, da Suíte Camalaú, dos complexos Lagoa das Contendas e Vertentes, dos Granitóides Indiscriminados, dos complexos Surubim Caroalina e Irajaí, das suítes Calcialcalina de Médio a Alto Potássio Itaporanga e Shoshonítica Ultrapotássica Triunfo, e dos Depósitos Coúvio eluviais. Predominam os solos do tipo Bruno não Cálcico( BNC) ocupando 45% da área do município e os Planossolo Solonetz Solodizado (PLSS) com 35%. Com menores áreas aparecem os tipos Podozólico Vermelho Amarelo (PVA 2,5%), Regossolo (RS 2%), Solos Aluviais (SA,5%) e Solos Litólicos (SL 1,5%). Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, 212; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM, 21.

Hidrografia Demanda Urbana de Água: 57 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 57,5 mm em 211. Mananciais: Poços Amazonas, Poços Jatobá e Açude Barra. Participação do Manancial na oferta de Água: 45%, 46% e 9% respectivamente. Situação do Manancial: Satisfatório. O município de Sertânia está totalmente inserido na bacia hidrográfica do rio Moxotó. Fonte: Agência Nacional de Águas ANA. 211; Agência Pernambucana de Águas e Clima APAC, 211. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM, 21.

Renda Produto Interno Bruto PIB Municipal: R$ 161.627., a preços correntes. PIB per capita: R$ 4.783,7 Renda Média População Urbana: R$ 1.545,17 Índice de Gini*:,43 Renda Média População Rural: R$ 763,33 Comércio Internacional Importação: $, (US$ Free on Board** FOB) Exportação: $, (US$ FOB) * O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 212). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos. Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 21; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 211.

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS: R$ 2.857.96,2 Imposto sobre Produtos Industrializados IPI: R$ 6.329,34 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores IPVA: R$ 347.37,9 Imposto Territorial Rural ITR: R$ 11.34,89 Imposto Sobre Serviços ISS: R$ 2.221.346,56 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis ITBI: R$ 64.777,26 Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios FPM: R$ 16.246.779,48 Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional STN, 211. (R$ 1,) preços correntes.

Relatório Resumido da Execução Orçamentária RREO Desporto e Lazer R$ 25.144,1 Transporte R$ 437.983,87 Energia R$, Comércio e Serviços R$, Indústria R$, Agricultura Ciência e Tecnologia R$ 2.653.493,39 R$, Gestão Ambiental Saneamento Habitação R$ 855.588,91 R$ 9.859,35 R$, Urbanismo R$ 5.64.176,3 Cultura R$ 1.817.28,85 Educação R$ 13.51.685,23 Saúde R$ 9.447.194,14 Assist. Social Seg. Pública R$ 1.646.72,62 R$, Administração Judiciário R$ 3.445.5,18 R$ 121.173,63 Legislativo R$, R$ 1.725.932,29 R$ 2.., R$ 4.., R$ 6.., R$ 8.., R$ 1.., R$ 12.., R$ 14.., R$ 16.., Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional STN, 211. (Valores expressos na escala de R$ 1, e a preços correntes).

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,47 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 5.814 Índice de Desenvolvimento Humano IDH:,65 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal IFDM:,6998 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 7.52 Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda. O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade. O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM). Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social MDS/CadÚnico, 211; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 29; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2.

Condições de Vida Taxa de Mortalidade Geral: 2,26 Número de óbitos: 248 Nascidos Vivos: 497 Número de domicílios com internet: 898 29,5% 29,8% 4,8% Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 21. Federação das Indústrias do Estado do Paraná FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Portal ODM, 211.

Dados Educacionais Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 75 19 297 1.46 Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio 5.672 Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada. Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INEP/Censo Educacional 29.

Dados Educacionais 1,% 9,% 84,6% 87,9% 8,% 7,% 6,% 5,% 4,% 3,% 2,% 8,7% 1,% 9,3% 6,7% 2,8%,% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.

Dados Educacionais 3,5 4, 3,5 33,6 35, 3,4 3,4 3, 3,5 3,3 25, 3,3 2, 15, 3,2 14,5 3,2 3,2 1, 3,1 5, 3,1 Ideb obtido, Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos. Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice. Ideb Meta O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica Ideb foi criado pelo Inep em 27, varia de zero a dez. Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.

Dados Educacionais 6, 5, 514,33 4, 3, 2, 1,, ENEM (Escolas Públicas Estaduais),, ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas) O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias. Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 211.

Empregos por atividade formal 1.4 1.28 1.2 1.35 1. 8 6 4 39 2 133 39 18 9 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social. Fonte: Relação Anual de Informações Sociais RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, 21.

Pecuária Coelhos Codornas 2.8 Galinhas 25. Galos, Frangas, Pintos 38. Ovinos 1. Caprinos 15. Suínos 5.8 Muares 4 Asininos 1.2 Bubalinos Equinos 2.5 Bovinos 27. 2. 4. 6. Fonte: Produção da Pecuária Municipal PPM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 8. 1. 12. 14. 16.

Produção de origem animal 4.5. 4.. 3.833. 3.5. 3.. 2.5. 2.. 1.5. 1.. 5. 78. 26. Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg) Leite (lts) Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 21.

Lavoura Temporária Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) 3 Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola 1.86 1.74 Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) 4 2 4 6 8 1. Toneladas Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 1.2 1.4 1.6 1.8 2.

Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida) Triticale (em grão) Trigo (em grão) Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) 4 1. 2. 3. 3.1 Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) 3. Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola 1 Rami (fibra) Milho (em grão) 3.1 Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) 1 3. Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) 4. Hectares Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 4 1. Hectares 2. 3. 4.

Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil) Triticale (em grão) Trigo (em grão) Tomate Sorgo (em grão) Soja (em grão) 18 Rami (fibra) Milho (em grão) Melão Melancia Mandioca Mamona (baga) Malva (fibra) Linho (semente) Juta (fibra) Girassol (em grão) Fumo (em folha) 651 Feijão (em grão) Fava (em grão) Ervilha (em grão) 2.61 Cevada (em grão) Centeio (em grão) Cebola Cana-de-açúcar Batata-inglesa Batata-doce Aveia (em grão) Arroz (em casca) Amendoim Alho Algodão (em caroço) Abacaxi (Mil frutos) 32 5 1. 1.5 (R$ mil) Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 2. 2.5 3.

Lavoura Permanente Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate 18 4 5 1 15 2 Toneladas Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 25 3 35 4 45

Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida) Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate 3 5 1 2 3 4 5 6 Hectares Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 3 5 Hectares 1 2 3 4 5 6

Lavoura Permanente (Valor da Produção R$ mil) Uva Urucum (semente) Tungue (fruto seco) Tangerina Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino Pêssego Pera Palmito Noz (fruto seco) Marmelo Maracujá Manga Mamão Maçã Limão Laranja Guaraná (semente) Goiaba Figo Erva-mate (folha verde) Dendê (cacho de coco) Coco-da-baía Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju Caqui Café Cacau (em amêndoa) Borracha (látex coagulado) Banana (cacho) Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) Abacate 11 2 5 1 (R$ mil) Fonte: Produção Agrícola Municipal PAM 21. Rio de Janeiro: IBGE, 211. 15 2 25

Serviços Urbanos e Hospedagem Nº Leitos 169 Nº Pousadas 2 Nº Hotéis 3 Nº Bancos 4 Nº Empresas 466 5 1 15 2 25 3 35 4 45 5 Empreendedorismo Individual* 36 EI cadastrados em 211. *O Empreendedor Individual EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 6., por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas CNE, 211. Banco Central do Brasil BCB, 211. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE, 211.

Frota Utilitário 9 Semi-Reboque 38 Reboque 36 Ônibus 38 Motocicletas 6.46 Micro-ônibus 31 Caminhonetes 617 Caminhões 374 Automóvel 2.422 1. 2. 3. 4. Fonte: Departamento Nacional de Trânsito DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco DETRAN, 212. 5. 6. 7.

Dados sobre a Saúde 16, Psicólogo 2 14, Odontólogo 14,8 4 Nutricionista 12, Fonoaudiólgo 1 Fisioterapeuta 1, 3 8, Enfermeiro 5 Médico 6, 14 Farmacêutico 2 4, Leitos Internação 76 Estabelecimento Saúde SUS 2,25 2, 18, 1 2 3 4 5 6 7 8 As informações disponíveis são geradas a partir dos dados enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 26 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 27. Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES, 211. Mortalidade Infantil/1 hab. Leitos/1 hab. O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.11, de 12 de junho de 22, estima em 2,5 a 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil habitantes.

Dados sobre a Saúde Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde. 6 59 5 4 3 2 15 1 8 Equipe Saúde da Família ESF Agentes ESF Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES, 211. Departamento de Atenção Básica DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Agente de Endemias

Saneamento Água Poço Particular Lixo Céu aberto 468 Casa de Madeira Lixo Queimado/Enterrado 441 Casa de Taipa 785 Água Rede Pública 1 52 5.223 Lixo Coletado 2. 4. 6. Domicílios Casa de Tijolo 5.711 2. 4. 6. Domicílios Energia Consumo Energia (Mw/h) 25.549 Domicílios com Energia (Qtd) 6.374 5. 1. 15. 2. 25. 3. Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco BDE/Perfil Municipal, 21; Ministério da Saúde MS/DATASUS, 211. 6.528 2. 4. Domicílios 6. 8.

Pontos Turísticos O açude de Albuquerque Né constitui se em um reservatório de água de tamanho considerável dotado de significativa beleza. O local é utilizado para o abastecimento do povoado de Albuquerque Né, não sendo, consequentemente, aproveitado para banhos nem pesca. O cruzeiro encontra se situado em uma elevação conhecida como gogó da gata, local de romarias. Seu maior fluxo de visitação acontece na madrugada da quinta para a sexta feira santa, quando o senhor morto é conduzido em procissão da matriz da Imaculada Conceição até o alto do cruzeiro. De acordo com Maria de Fátima Domingos, moradora, a cruz tem uma altura aproximada de 6 metros, e na base em que está assentada avista se ex votos em agradecimentos a graças alcançadas. O local também é um mirante natural de onde se contempla parte do centro da cidade e um belo relevo de serras e vales. Apesar de ser uma construção recente e de arquitetura singela, a igreja de Nossa Senhora de Fátima do Sítio Campos vem se firmando como um centro de romaria, chegando a receber grupos vindos de fora do município, inclusive do Recife. Fonte: Sítio Feriastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Sítio Sertaope. Disponível em http://www.sertaope.com.br. Acesso em 3 de agosto de 212.

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS) Caprinocultura de corte e leite: 1.835 beneficiários. Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação SAGI, 211.

Referências AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 21.. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 21. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 212.. Boletim Pluviométrico 211. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 211. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 211. Recife, 212. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 211. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 212. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 211. Brasília, 212.. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 21. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 212. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni cipal (IFDM) 29. Rio de Janeiro, 211. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 21.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 211. Brasília, 212.. Cadastro Nacional das Empresas 211. IBGE 212.. Censo Demográfico: 21. IBGE, 212.. Produção Agrícola Municipal, 21. IBGE, 212.. Produto Interno Bruto Municipal 29. IBGE 211.. Produção da Pecuária Municipal 21. IBGE 211.. Séries Estatísticas & Históricas 211. IBGE 212. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 211. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e MEC. Brasília, 212.. Censo Educacional 29. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 211. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 212.. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 211.. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 211.. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 211.

. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 211.. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 211. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 211.. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação SAGI, 211.. Relatório de Informações Sociais 211. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 21. Brasília, 212. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 21. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 211. Brasília, 212. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE. Empreendedores Individuais, 211. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 3 de agosto de 212. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 3 de agosto de 212. SÍTIO PERNAMBUCO DE A Z. Disponível em http://www.pe az.com.br. Acesso em 3 de agosto de 212. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 212. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE PE). Cadastro de Eleitores 211. UNIÃO VEREADORES DE PERNAMBUCO UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 3 de agosto de 212.

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