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Transcrição:

A RESOLUÇÃO CFC Nº 750/03 FOI ALTERADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.282/10: PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE O termo PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE passa a ser definido como PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE. Art. 1º Constituem PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (PC) os enunciados por esta Resolução. 1º º A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). 2º Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há situações concretas e a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 1

Lei nº 6.404/76: Art. 179: As contas serão classificadas do seguinte modo: IV no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhiaoudaempresa ouexercidoscom essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; ARRENDADORA ANC IMOBILIZADO BEM ARRENDADO ARRENDATÁRIA (-)DESPEAS OPERACIONAIS [PARCELAS PAGAS] ARRENDADORA AC/ANC DIREITO ARRENDATÁRIA ANC IMOBILIZADO BEM PC/PNC FINANCIAM/ Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. 2

Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. Parágrafo único O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico- contábil. OBJETO DA CONTABILIDADE AFIRMA A PATRIMÔNIO DA ENTIDADE. AUTONOMIA PATRIMONIAL 3

AUTONOMIA PATRIMONIAL: OS PATRIMÔNIOS NÃO SE CONFUNDEM. EXEMPLO: GRUPO EMPRESARIAL CONTROLADORA PATRIMÔNIO CONTROLAD A 1 PATRIMÔNIO CONTROLAD A 2 PATRIMÔNIO CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES UNIDADE ECONÔMICA/CONTÁBIL CONTROLADORA PATRIMÔNIO DA ENTIDADE NÃO SE CONFUNDE COM O PATRIMÔNIO DOS SÓCIOS 4

Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) SALVO EXCEÇÕES, PRESUME-SE QUE A ENTIDADE IRÁ OPERAR POR TEMPO INDETERMINADO. EXCEÇÃO: EXTINÇÃO DA SOCIEDADE 1ª Fase DISSOLUÇÃO 2ª Fase LIQUIDAÇÃO 3ª Fase EXTINÇÃO 1ª Fase: DISSOLUÇÃO 1.1- De Pleno Direito: Exemplo: Sociedade com prazo de duração definido. 1.2 Por Decisão Judicial: Exemplo: Decretação de Falência. 5

2ª Fase: LIQUIDAÇÃO 2.1 Realização do Ativo e; 2.2 Liquidação do Passivo Exigível. Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. Caso haja acervo líquido, será distribuído aos sócios. Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) INTEGRIDADE TEMPESTIVIDADE dos REGISTROS CONTÁBEIS. 6

Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: I Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e 7

II Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores: a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis; b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. 8

Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade; c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e 9

e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. 2º São resultantes da adoção da atualização monetária: I a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo; II para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e III a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 10

CUSTO HISTÓRICO Valor de Aquisição + Fretes e Seguros + Gastos com Armazenagem + Tib Tributos Cumulativos [II, IPI[ [sociedade d comercial]] + Gastos com Instalações (-) ICMS [quando não cumulativo] = CUSTO DE AQUISIÇÃO CARACTERÍSTICAS: Valor Incorrido [Passado]; Valor Estático; Critério de mensuração normalmente objetivo. Vantagens [por Eliseu Martins Avaliação de Empresas-Da Mensuração Contábil à Econômica]: 1) Evidencia o Valor de Entrada com Objetividade e Praticabilidade [é o mais usado na Contabilidade Financeira]; 2)Muito utilizado na Contabilidade Gerencial, por representar: 2.1) o Valor Original de obtenção de recursos; 2.2) 2) a referência para a apuração das variações patrimoniais decorrentes das decisões gerenciais [apuração dos ganhos e perdas monetárias, de estocagem, confronto com valores orçados]. 11

3) Exigem menos premissas definidas pelo avaliador por ser um dado elementar. Permite que o usuário processe o dado de acordo com seus próprios pressupostos e objetivos. 4) Forte correlação com o Fluxo de Caixa: Receita CMV [baixa de Estoques] CAIXA RECONHECIMENTO CONTÁBIL Exemplo 1: DIFERENÇA MERAMENTE TEMPORAL IMPACTO NO CAIXA IMOBILIZADO (-) DEPRECIAÇÃO SAÍDA DE CAIXA P/ REPOSIÇÃO 12

Exemplo 2: Em X1 COMPRA A VISTA DE ESTOQUES Em x2 BAIXA DOS ESTOQUES [CMV] 5) Forte correlação com a Documentação Comprobatória. AFETA A DFC NÃO AFETA A DRE AFETA A DRE NÃO AFETA A DFC 6) Empresas sujeitas a reorganizações societárias. 7) Bens dados como garantia [penhores e hi t hipotecas]. Desvantagens: 1) Rateio nos Custos de Produção: MD = 10 MD = 15 MOD = 20 MOD = 25 PRODUTO A PRODUTO B? CIF = 80? 13

2) Gastos Ativados:?? GASTO 3) Quando é necessário avaliar a capacidade de geração futura de riqueza. 4) Avaliação em empresas a serem privatizadas. 5) Empresas em Processos de Falência. PRODUTO DESPESA Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade; 14

Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: ------- VIII os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007) X1 Valor Presente Subtrai-se o Subtrai-se o Valor dos Juros Embutidos X3 Valor a ser recebido ou pago. 15

Exemplo: Venda para recebimento a Longo Prazo: Valor: R$ 112.000; Data da Operação: 01.07.X1; Data do Vencimento: 30.06.X3; Juros embutidos: R$ 12.000. Valor Presente = R$ 112.000 R$ 12.000 = R$ 100.000 D: Duplicatas a Receber 112.000 C: Receita de Vendas 100.000 C: Ajuste a Valor Presente 12.000 VALOR PRAZO 12.000 24 MESES 3.000 6 MESES 9.000 18 MESES 16

Em 31.12.X1 D: Ajuste a Valor Presente C: Receita de Juros 3.000 Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis; 17

Definição: O preço de mercado necessário para se adquirir determinado Ativo. Seria o Custo Histórico atualizado monetariamente. ATIVO VALOR REALIZÁVEL Relacionado a Venda CUSTO CORRENTE Relacionado a Compra PASSIVO VALOR REALIZÁVEL Liquidação da obrigação no curso normal das operações da Entidade. CUSTO CORRENTE Liquidação da obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e 18

Exemplo: TESTE DE RECUPERABILIDADE : IMPAIRMENT TEST Resolução CFC 1.110/07: Exemplo: EQUIPAMENTO: 1) Custo de Aquisição [Valor Histórico] = R$ 200.000 [em 31.12.X0]; 2) Depreciação Acumulada = R$ 60.000; 3) Valor de Venda [Mercado [Valor Realizável]] =R$ 145.000; 4) Gastos associados à venda = R$ 20.000; 5) Projeções de Receitas: X1 = R$ 40.000; X2 = R$ 50.000; X3 = R$ 60.000. 000 6) Custo de Capital da Empresa: 10% ao ano. = VALOR EM USO VALOR PRESENTE DOS FLUXOS DE CAIXA FUTUROS 19

Taxa de Desconto X0 X1 X2 X3 Receitas Receitas Receitas Valor Presente Receita dos Fluxos de Projetada Caixa Futuros (1+Taxa)**n n= ano da projeção Valor Presente dos Fluxos de Caixa Futuros: VPFCF Receita Projetada: RP X1 X2 X3 VPFCF = RP +. RP +. RP. (1,1)**1 (1,1)**2 (1,1)**3 VPFCF = 40.000 + 50.000 + 60.000 (1,1)**1 (1,1)**2 (1,1)**3 VPFCF = 40.000000 + 50.000000 + 60.000000 1,1 1,21 1,33 VPFCF = 36.363 + 41.322 + 45.112 VPFCF = 122.797 20

VALOR LÍQUIDO DE VENDA [VLV] VALOR REALIZÁVEL [VAL. MERC.] 145.000 (-) GASTOS DE VENDA (20.000). = VALOR LÍQUIDO DE VENDA 125.000 VALOR CONTÁBIL CUSTO DE AQUISIÇÃO 200.000 (-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA (60.000) = VALOR CONTÁBIL 140.000000 VPFCF = Valor em Uso 122.797 VALOR LÍQUIDO DE VENDA =125.000 VALOR VALOR RECUPERÁVEL CONTÁBIL = 125.000 = 140.000000 O MAIOR VALOR RECUPERÁVEL = 125.000 DIFERENÇA PERDA DE ATIVOS 15.000 21

Lançamento: D: DESPESA COM PERDAS POR DESVALORIZAÇÃO C: PERDAS ESTIMADAS POR VALOR NÃO RECUPERÁVEL 15.000 Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: I[REVOGADO] - os direitos e títulos de crédito, e quaisquer valores mobiliários não classificados como investimentos, pelo custo de aquisição ou pelo valor do mercado, se este for menor; serão excluídos os já prescritos e feitas as provisões adequadas para ajustá-lo ao valor provável de realização, e será admitido o aumento do custo de aquisição, até o limite do valor do mercado, para registro de correção monetária, variação cambial ou juros acrescidos; Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: I - as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo: a) pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009) 22

b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito; (Incluída pela Lei nº 11.638,de 2007) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 1) Para Negociação [VALOR JUSTO pelo Resultado; 2) Destinados à Venda [VALOR JUSTO]; 3) Empréstimos e Recebíveis [VALOR PRESENTE]; 4) Mantidos até o vencimento [CUSTO HISTÓRICO]. 1) Pelo VALOR JUSTO pelo Resultado; São títulos destinados à NEGOCIAÇÃO [VENDA IMEDIATA OU A CURTO PRAZO]. Exemplo: Título Destinado à Negociação: Custo de Aquisição: R$ 1.000; Valor Justo [na data do Balanço]: R$ 1.040. 23

AC Resultado Receita de Valorização Título de Título 1000 * 40 40 * Exemplo: Título Destinado à Venda: Custo de Aquisição: R$ 1.000; Valor Justo [na data do Balanço]: R$ 1.040. AC PL Ajuste de Avaliação Título Patrimonial 1000 * 40 40 * e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. 24

Exemplo: Título Mantido até o Vencimento: Custo de Aquisição: R$ 1.000; Valor Justo [na data do Balanço]: R$ 1.040; Atualização Monetária: 2% AC Resultado Variações Monetárias Título Ativa 1000 * 20 20 * Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 25

Receita Ganha = Receita Realizada Ocorrência do Fato Gerador Consideram-se realizadas as receitas: II quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior; Realização das Receitas 1) Contrapartida Aumento do Ativo Caixa ou Clientes Receita de Vendas Mercad., Prod., Serv 1000 1000 Realização das Receitas 2) Contrapartida Redução do Passivo Exemplo 1: Perdão de Dívida Dívida Receita 1000 * 1000 1000 * 26

Realização das Receitas PASSIVO RESULTADO 2) Contrapartida Redução do Passivo Exemplo 2: Receita Antecipada X1 Adiantamento Caixa de Clientes * 1000 1000 * Adiantamento de Clientes Receita 1000 * 1000 1000 * CASOS NOVOS 1º) Prêmio na Emissão de Debêntures: AC PNC Caixa/Bancos Debêntures *1000 1000 * **300 Prêmio na Emissão de Debêntures 300 ** No Balanço Juros Despesas a Pagar de Juros 90 90 27

Apropriação do Prêmio como Receita [supondo 1/3]. CASOS NOVOS Prêmio na Emissão Receita de Prêmio na Emissão de Deb. 2º) Doações Governamentais e Subvenções para Investimentos. 300 *100 100* Debêntures Despesas de Juros 90 Exemplo: A Cia. Alfa, obteve Doação de Terreno no valor de R$ 1.000.000, com a condição de promover a geração de 1.000 empregos diretos. 1º Momento: Recebimento da Doação PNC Receitas Diferidas Terrenos Doações Governamentais 1.000000 1.000000 * * 2º Momento: Quando cumprida a condição PNC Receitas Diferidas Doações Governamentais 1.000.0000 0000 RESULTADO *1000.000 Receita de Doações 1.000.000* * 28

Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. 1º O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da hipótese de que resulte menor patrimônio líquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais de Contabilidade. Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 2º Observado o disposto no art. 7º, o Princípio da PRUDÊNCIA somente se aplica às mutações posteriores, constituindo-se ordenamento indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA. (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 29

3º A aplicação do Princípio da PRUDÊNCIA ganha ênfase quando, para definição dos valores relativos às variações patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvem incertezas de grau variável. (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10) Art. 11. A inobservância dos Princípios de Contabilidade constitui infração nas alíneas c, d e e do art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) SUPERVENIÊNCIAS Aumentos SUPERVENIÊNCIAS ATIVAS INSUBSISTÊNCIAS Reduções Receitas SUPERVENIÊNCIAS PASSIVAS Despesas 30

INSUBSISTÊNCIAS ATIVAS SUPERVENIÊNCIAS ATIVAS Receitas Aumento INSUBSISTÊNCIAS PASSIVAS Receita Despesas SUPERVENIÊNCIAS ATIVAS Exemplo: Doação do Poder Público SUPERVENIÊNCIAS ATIVAS Exemplo: Doação de Particulares Receita Diferida Receita Receita 31

SUPERVENIÊNCIAS ATIVAS SUPERVENIÊNCIAS PASSIVAS Doações de Particulares D: Caixa C: Receitas 1000 SUPERVENIÊNCIAS ATIVAS = RECEITA SUPERVENIÊNCIA DO ATIVO Aumento Despesa SUPERVENIÊNCIAS PASSIVAS Exemplo: Contingência Trabalhista SUPERVENIÊNCIAS PASSIVAS D: Despesas c/ Contingências Trabalhistas C: Contingências Trabalhistas 300.000 Despesa SUPERVENIÊNCIAS PASSIVAS = DESPESA SUPERVENIÊNCIA DO PASSIVO 32

INSUBSISTÊNCIAS ATIVAS Reduções Receitas INSUBSISTÊNCIAS ATIVAS Exemplo: Perdão de Dívida D: Dívida C: Receita 1000 INSUBSISTÊNCIAS ATIVAS = RECEITAS INSUSITÊNCIAS DO PASSIVO = REDUÇÃO PE INSUBSISTÊNCIAS PASSIVAS Reduções Despesas INSUBSISTÊNCIAS PASSIVAS Exemplo: Baixa de Ativo por Obsolescência. D: Outras Despesas [antigas não operac.] C: Ativo [Máquinas, Equipamentos] 1000 INSUBSISTÊNCIAS PASSIVAS INSUBSISTÊNCIAS DO ATIVO 33

1) POSTULADOS [ou POSTULADOS AMBIENTAIS]; 2) PRINCÍPIOS; 3) CONVENÇÕES [ou RESTRIÇÕES]. 1) POSTULADOS [ou POSTULADOS AMBIETAIS]; Enunciam condições sociais, econômicas e institucionais dentro dos quais a contabilidade atua. Possuem dimensão mais ampla que a da contabilidade, abrangendo o campo da Sociologia Comercial, do Direito e da Economia. 2) PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE: Representam as respostas aos Postulados. Constituem o núcleo central da estrutura contábil; 3) CONVENÇÕES [OU RESTRIÇÕES]: Representam os condicionamentos e detalhamentos relativos aos Princípios. 34

1) POSTULADOS AMBIENTAIS 3) CONVENÇÕES AXIOMAS COROLÁRIO 2) PRINCÍPIOS TEOREMAS CONCEITOS MATEMÁTICO AXIOMA TEOREMA PREMISSA EVIDENTE SEM NECESSIDADE DE DEMONSTRAÇÃO PROPOSIÇÃO QUE PARA SE TORNAR EVIDENTE PROPOSIÇÃO QUE PARA SE TORNAR EVIDENTE NECESSITA DE DEMONSTRAÇÃO 35

COROLÁRIO 1) POSTULADO DA ENTIDADE CONTÁBIL; PROPOSIÇÃO QUE SE DEDUZ DE OUTRA DEMONSTRADA, SENDO UMA DERIVANTE, UM DESDOBRAMENTO DO TEOREMA 2) POSTULADO DA CONTINUIDADE. 1) POSTULADO DA ENTIDADE CONTÁBIL: A Contabilidade é mantida para as Entidades; os sócios ou quotistas destas não se confundem, para efeito contábil com aquelas... 2) POSTULADO DA ENTIDADE DIMENSÕES A) Jurídica; B) Econômica; C) Organizacional; D) Social. 36

2) POSTULADO DA CONTINUIDADE DAS ENTIDADES: Para a Contabilidade, a Entidade é um organismo vivo que irá viver (operar) por um longo período de tempo (indeterminado) até que surjam fortes evidências em contrário... 1) CONVENÇÃO DA OBJETIVIDADE; 2) CONVENÇÃO DA MATERIALIDADE; 3) CONVENÇÃO DO CONSERVADORISMO; 4) CONVENÇÃO DA CONSISTÊNCIA. 1) CONVENÇÃO DA OBJETIVIDADE: Para procedimentos igualmente relevantes, resultantes da aplicação dos Princípios, preferir-se-ão, em ordem decrescente: a) os que puderem ser comprovados por documentos e critérios objetivos; 1) CONVENÇÃO DA OBJETIVIDADE: b ) os que puderem ser corroborados por consenso de pessoas qualificadas da profissão, reunidas em comitês de pesquisa ou em entidades que têm autoridades sobre princípios contábeis... 37

2) CONVENÇÃO DA MATERIALIDADE: O contador deverá, sempre, avaliar a influência e materialidade da informação evidenciada ou negada para o usuário à luz da relação custobenefício, levando em conta aspectos internos do sistema contábil... 2) CONVENÇÃO DA MATERIALIDADE: Exemplo: 1ª Entidade) Comercialização de apenas um item de estoque. As metas são estabelecidas em termos amplos e globais. Neste caso, a Materialidade estará relacionada com o cumprimento das metas globais, não havendo a necessidade de controles detalhados. 2) CONVENÇÃO DA MATERIALIDADE: Exemplo: 2ª Entidade) Comercialização de estoques com vários itens. As metas são estabelecidas em termos detalhados. Neste caso, a Materialidade estará relacionada com o cumprimento das metas específicas, havendo a necessidade de controles detalhados. 2) CONVENÇÃO DA MATERIALIDADE: Do ponto de vista do usuário da informação contábil, é material a informação ou cifra que, se não evidenciada ou mal evidenciada, poderia levá-lo a sério erro sobre a avaliação do empreendimento e de suas tendências. 38

2) CONVENÇÃO DA MATERIALIDADE: Do ponto de vista interno, é material o procedimento ou cifra que, se não processado, afeta a qualidade e a confiabilidade do sistema de informação e mesmo do controle interno. 2) CONVENÇÃO DA MATERIALIDADE: Exemplo de Anthony: Cálculo do custo do uso diário de lápis dentro da empresa, realizando mensurações entre as diferenças de comprimento do lápis no dia anterior e no atual. 3) CONVENSÃO DO CONSERVADORISMO: Entre conjuntos alternativos de avaliação para o patrimônio, igualmente válidos, segundo os Pi Princípios, i a Contabilidade d escolherá o que apresentar o menor valor atual para o ativo e o maior para as obrigações... 3) CONVENÇÃO DA CONSISTÊNCIA: A Contabilidade de uma entidade deverá ser mantida de forma tal que os usuários das demonstrações contábeis tenham possibilidade de delinear a tendência da mesma com o menor grau de dificuldade possível. 39

3) CONVENÇÃO DA CONSISTÊNCIA: Está relacionada com a necessidade de manutenção da uniformidade dos procedimentos contábeis ao longo dos períodos, o que não significa que diante alterações nos cenários ou uma reflexão sobre a melhor forma de avaliação, não possa haver mudança. 40