Ordem de Serviço Higiêne Segurança e Medicina do Trabalho. Serviços Viveiro Florestal



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Transcrição:

Ordem de Serviço Higiêne Segurança e Medicina do Trabalho Autor do Doc.: Milton Favero Editores: Milton Favero Título: Serviços Viveiro Florestal Tipo do Documento : ORDEM DE SERVIÇO HIGIÊNE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SubTipo: Instrução Nº: SST-007-0 Áreas/Setores de Aplicação Incluir Cancelar : VIV Áreas/Setores de Interface Incluir Cancelar : Status: Homologado Data do Status : 14/05/2005 03:30:12 Documentos Complementares Documento: SST - 007-0 1. OBJETIVO Esta norma fixa as condições de segurança para o desempenho das atividades no ambiente de trabalho, relacionados aos cargos abaixo, adotadas pelo Departamento de Saúde e Segurança do Trabalho. Cargos - Trabalhador Rural - Encarregado Prático do Viveiro - Operador de Máquina de Pneu 2. DEFINIÇÕES 2.1. Ordem de Serviço de Higiene Segurança e Medicina do Trabalho - OSHSMT A fim de contemplar disposições regulamentares contidas no item 1.7 b, NR-01, Portaria 3214/78 Lei 6514 de 22.12.77 Capítulo V do titulo II da CLT MTE segue instruções com objetivo básico de prevenir Acidentes, instruir para disciplinar seu cumprimento, alertar para punição na sua não adoção, e complementar as tentativas de controle de riscos, principalmente os operacionais nas condições inseguras, considerando os controles já implantados pelas proteções coletivas EPC, individuais EPI. 2.2. Equipamento de Proteção Individual - EPI Considera-se Equipamento de Proteção Individual EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos 1

suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho, podendo este somente ser utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho. 3. ATIVIDADES DO PROCESSO 3.1. Condução de veículo da empresa i. j. k. l. m. n. o. p. Todo funcionário, que conduz veículo da empresa deve ser habilitado para função e possuir CNH (Carteira Nacional de Habilitação) específica para o tipo de veículo que irá dirigir (conforme determinação do Código de Trânsito Brasileiro); Respeitar o limite de velocidade, conforme sinalização; Transportar os passageiros sempre sentados e jamais exceder o limite de capacidade de lotação de seu veículo; É obrigatório o cinto de segurança para deslocamento com o veículo em qualquer distância a ser percorrida; É de responsabilidade do condutor checar as condições mecânicas de seu veículo e equipamentos obrigatórios; Não é permitido o transporte de agrotóxicos, ferramentas e combustíveis junto com pessoas; Não é permitido dar carona a terceiros com o veículo da empresa; Prestadores de serviço e visitantes da empresa, devidamente identificados e documentados poderão deslocar-se no veículo da empresa, conduzido por funcionário desta; O condutor deve ter treinamento de direção defensiva; Não fumar quando estiver com seu veículo em abastecimento ou usar fogo para verificar problemas ou defeitos em veículo; Toda carga deve ser acondicionada no veículo corretamente para evitar acidentes; O Rádio deve ser utilizado num volume que permita ouvir buzinas de outros veículos. Não utilizar o telefone celular quando estiver dirigindo o veículo; Em casos de acidente que envolvam veículo da empresa, o motorista deve: - informar imediatamente ao Departamento de Saúde e Segurança da Chamflora, através do telefone 3861.8790; - informar ao Supervisor da Oficina e ao Supervisor/ Encarregado do Departamento ao qual pertence o veículo; - registrar o boletim de ocorrência no órgão policial, no município onde ocorreu o acidente; - em acidentes de trânsito com vítimas, não retirar o veículo do local, até a chegada das autoridades competentes. Caso o veículo possua instrumento de tacógrafo, este deve estar funcionando em perfeitas condições ficando sobre responsabilidade do Motorista do Horto o cumprimento deste item; Os discos diagrama deverão ser entregues ao Departamento de Saúde e Segurança do Trabalho no primeiro dia útil da seman 3.2. Casa de Vegetação Ao caminhar dentro das casas de vegetações, observar o local de áreas inclinadas, molhadas, com lodos e cantos das mesas e trilhos; Não será permitido comer, beber no interior da casa de vegetação; Providenciar escada para acesso aos bicos do sistema de nebulizador, durante 2

inspeção, manutenção ou limpez 3.3. Preparo e aplicação de defensivo agrícola i. j. k. l. m. n. o. p. Os equipamentos de aplicação devem ser mantidos em bom estado de conservação e funcionamento, inspecionado-os antes de cada aplicação e utilizados para a finalidade indicada; A conservação, limpeza e utilização dos equipamentos só poderão ser realizadas por pessoas previamente treinadas; A limpeza dos equipamentos será executada de forma a não contaminar poços, rios, córregos e quaisquer outras fontes de água, seguindo todos os procedimentos do REF 002 das normas do SGAF; Os equipamentos só serão submetidos à manutenção preventiva quando estiverem perfeitamente limpos, exceto para reparos emergências, em que o produto químico deve ser isolado; Os produtos serão conservados em suas embalagens originais, ficando proibida sua colocação em outra embalagem. Deverão ser seguidos todos os procedimentos do SGAF 014, quanto ao descarte das embalagens e armazenamento. Fica expressamente proibido o uso de qualquer produto químico industrializado que não esteja registrado e autorizado pelos órgãos governamentais competentes, ou sem um parecer do médico do trabalho da Chamflora Mogi Guaçu Agroflorestal; O preparo e aplicação de defensivos e afins somente poderão ser feitos por pessoas previamente treinadas; A manipulação e preparo dos produtos deverão ser feitas em locais abertos e ventilados; Devem ser respeitados os intervalos de aplicação bem como não será permitido a entrada de pessoas desprotegidas no local de aplicação dos defensivos agrícolas; Para a realização de trabalhos de coleta e descarte de embalagens serão utilizados os mesmos EPI's recomendados para preparação da calda; Fica proibido comer, beber ou fumar durante a aplicação de agrotóxicos; Todos os funcionários devem lavar as mãos antes de pegar as refeições; Pessoas idosas, gestantes, menores de idade e direcionados pelo médico do trabalho da empresa, não devem ser destacadas para o manuseio com defensivos agrícolas; Em caso de acidente ou derramamento do produto, deverá ser seguido todo o procedimento do PAEs (Plano de Atendimento de emergências) SGAF 013; Para evitar riscos ergonômicos, fica estabelecido que a quantidade máxima permitida de defensivo agrícola na bomba costal deve ser de 12 litros, conforme avaliação técnica da fisioterapeuta da Chamflora Mogi Guaçu Agroflorestal Ltd 3.4. Coleta de Microestacas Deve ser realizado ginástica laboral 4 vezes ao dia, sendo 2 vezes na parte da manhã e 2 vezes na parte da tarde, prevenindo futuras doenças ocupacionais (LER e DORT); Ao efetuar desbaste com tesouras, não posicionar os dedos entre as lâminas da tesoura, ficando proibida a improvisação de outras ferramentas para execução desta atividade; 3

As tesouras para execução desta função deve estar em boas condições de uso e com cabos revestidos em plástico para proteção dos dedos; Nesta atividade é necessário a observação do local a ser percorrido para transportar caixas, tendo em vista risco de animais peçonhentos neste local e queda de níveis diferentes; Não posicionar as mãos entre as mesa durante o deslocamento da mesma; Ao atravessar os trilhos das mesa de coleta utilizando a plataforma, observar o deslocamento da mesa evitando o choque contra o equipamento; chapéu de palha em trabalhos de coleta fora do barracão; 3.5. Limpeza com roçadeira portáteis i. Antes de iniciar o serviço o operador deve verificar o local a ser roçado, avaliando se próximo não há pessoas ou veículos; Percorrer o local onde ocorrerá à atividade para verificar, se não há abelhas ou outro tipo de obstáculo; Ao notar a presença de pessoas ou veículos, pare a atividade imediatamente e informe para os mesmos a se afastarem; Fica terminantemente proibido deixar outra pessoa que não seja habilitada para esta função utilizar o equipamento; Para a realização da atividade é necessário o uso de camisa manga longa, protetor solar, chapéu ou boné com aba protetora e avental; A utilização de roçadeira mecânicas manuais ou motorizada ao redor de estacionamentos, escritórios, estradas onde tenha fluxo de veículo e funcionários trabalhando, fica obrigatório uso de tela protetora no local a ser efetuado a roçada, o não cumprimento ocorrerá à paralisação do serviço imediatamente, sendo de responsabilidade a fiscalização, orientação e o cumprimento deste item do encarregado/ supervisor; Não será permitido utilização de roçadeira mecânicas manuais que : - não tenha para corte fios de nylon ( não pode ser lâmina de aço ); - proteção do fio de Nylon ( Tampa protetora ); - com vazamento de combustível. Para uso de roçadeira mecânica manual com lâmina de aço, só será permitido com autorização do encarregado/ supervisor, após análise do local a ser efetuada a atividade; Quando houver necessidade da troca de lâmina de aço por fios de nylon, ou vice-versa, deve ser realizado em uma bancada, fixando o equipamento em uma morsa, utilizando ferramentas adequadas e com bom estado de conservação, bem como envolvendo a lâmina de corte com uma proteção. 3.6. Lavagem de Tubetes A área de trabalho deve estar totalmente limpa, evitando que tubetes fiquem jogados pelo solo, evitando quedas; O funcionário após colocar os tubetes dentro do silo giratório, deve manter distância das partes móveis do equipamento evitando acidentes; na movimentação de caixas o funcionário deve observar o local a ser percorrido como degraus e presença de animais peçonhentos nestes locais; Fica terminantemente proibido pular da plataforma de lavagem de tubetes para 4

descer, deve ser utilizada a escada lateral da plataforma ; O funcionário ao retirar as caixas do caminhão deve utilizar o gancho de ferro para não sofrer torção na coluna ; Os procedimentos ergonômicos devem ser rigorosamente seguidos pelo funcionário que exerce esta atividade; Após o descarregamento das caixas com os tubetes sujos, deve posicionar novamente o guarda corpo na posição original; chapéu de palha em trabalhos a céu aberto. 3.7. Preparo de substrato i. j. O local de trabalho deve permanecer limpo e organizado, sem materiais espalhados pelo chão; O abastecimento e partida da máquina no preparo do substrato, deve ser efetuado exclusivamente pelo operador do equipamento; Deve o funcionário manter a distância das partes móveis do equipamento a fim de se evitar acidentes; Fica proibido a improvisação de ferramentas durante a atividade; Fica proibido colocar as mãos na esteira e no silo em movimento; Ao realizar o descarregamento de sacos de palha de arroz ou substrato de sobre o caminhão, o funcionário deve jogar os sacos próximo a pilhas de sacos, observando a presença de pessoas; É proibido a presença de pessoas não envolvidas na atividade no local; Ao subir a escada de acesso ao silo de substrato, segurar firmemente no corrimão, posicionando os pés nos degraus um de cada vez; Ao realizar manutenção limpeza ou verificação do equipamento, desligar a chave geral, mantendo um aviso no local, não permitindo que nenhuma outra pessoa ative o equipamento; Empilhar somente 13 bandejas no máximo com substrato ao lado da parede da esteira de plantio. 3.8. Plantio de microestacas O local deve ser mantido limpo e sem o acúmulo de tubetes no chão evitando quedas e escorregões; Os funcionários devem movimentar as bandejas de tubetes empurrando sempre com as mãos em cima da mesa, evitando manter as mãos entre as mesas; Deve ser realizado ginástica laboral 4 vezes ao dia, sendo 2 vezes na parte da manhã e 2 vezes na parte da tarde, prevenindo futuras doenças ocupacionais (LER e DORT); 3.9. Embarque de mudas Os funcionários devem observar o local de descarregamento/ carregamento e transporte de caixas plásticas em relação a degraus existentes no local evitando quedas e escorregões; O local deve ser mantido limpo, sem acúmulo de tubetes espalhados pelo chão; O funcionário que estiver na plataforma de carregamento/descarregamento para descer deve utilizar a escada lateral, ficando proibido pular da plataforma; 5

chapéu de palha em trabalhos a céu aberto; Deve ser feito uma inspeção visual prévia quanto à presença de animais peçonhentos no local; No carregamento/descarregamento das grades para transporte de mudas de mudas no caminhão deve utilizar a talha na execução da tarefa, ficando proibido qualquer outro meio para carregamento/descarregamento; Durante o enlonamento da carga o funcionário deverá estar utilizando cinto de segurança ancorado ao trava queda; 3.10. Colocação de tubetes Os funcionários não devem colocar as mãos na esteira de abastecimento do silo móvel, evitando risco de prensamento e escoriações nas mãos; Não abastecer a esteira manualmente, com o cilindro do lavador de tubetes em funcionamento; Não pocisionar-se em baixo da esteira que abastece o silo de tubetes; Os deslocamentos do silo de tubetes, devem ser feito lentamente, observando a presença de pessoas no local, evitando atingir outras pessoas; Entre as bandejas não devem existir espaços vazios, a fim de evitar prensamento de mãos e dedos; Não colocar qualquer tipo de material na faixa de circulação de pessoas; Não deixar tubetes caídos na área de circulação de pessoas. 3.11. Alternagem de mudas Para a colocação das mesas no trilho da área de alternagem, deve ser transportada sempre por duas pessoas; Posicionar as mesas com os 4 pontos de apoio nos trilhos; Não posicionar as mãos entre as mesas durante a atividade, evitando prensamento dos membros; Ao caminhar dentro da área da alternagem, observar o local de áreas inclinadas, molhadas, com lodos e cantos das mesas e trilhos; 3.12. Adubação Evitar contato direto do adubo com as mãos e pele; Utilizar um carrinho de mão para transportar acima de 5 kg de adubo para preparo de solução no tambor; Posicionar o tambor para preparo da solução próximo ao local de adubação; Ao adicionar água no tambor, manter a pressão da mangueira moderada, evitando respingos da solução; Ao realizar a adubação com o regador, regar somente metade da mesa, evitando sobreesforço físico com o braço; Ao caminhar entre os trilhos, observar o local de áreas inclinadas, molhadas, com lodos e cantos das mesas e trilhos; Para realizar a lavagem com água, não direcionar o jato de água na direção de outras pessoas; Observar sempre o posicionamento da mangueira, evitando quedas e tropeções; 6

i. j. chapéu de palha em trabalhos a céu aberto; Utilizar calça e blusão de trevira para entrar na parcela de fertirrigação para manutenção ou limpeza de bicos. 3.13. Seleção de mudas Ao efetuar desbaste para preparação das mudas com tesouras, não posicionar os dedos entre as lâminas da tesoura, ficando proibida a improvisação de outras ferramentas para execução desta atividade; As tesouras para execução desta função deve estar em boas condições de uso e com cabos revestidos em plástico para proteção dos dedos; Ao manusear ou transportar as caixas de mudas, é necessário observar o local a ser percorrido, evitando quedas ou tropeções, bem como realizar uma inspeção visual quanto à presença de animais peçonhentos neste local; Não posicionar as mãos entre as mesa durante o deslocamento da mesma; chapéu de palha nós trabalhos em céu aberto; Para a colocação e movimentação das mesas no trilho, deve ser realizado sempre por duas pessoas, observando os 4 pontos de apoio das mesas nos trilhos; 3.14. Irrigação Ao realizar a irrigação com o regador, regar somente metade da mesa, evitando sobreesforço físico com o braço; Ao caminhar entre os trilhos, observar o local de áreas inclinadas, molhadas, com lodos e cantos das mesas e trilhos; Para realizar a irrigação com a mangueira, não direcionar o jato de água na direção de outras pessoas; Observar sempre o posicionamento da mangueira, evitando quedas e tropeções; chapéu de palha em trabalhos a céu aberto; Utilizar calça e blusão de trevira para entrar na parcela de irrigação para supervisionar aspersor e válvulas; Manter as caixas de válvulas fechadas com as tampas, evitando quedas de funcionários. 3.15. Desbaste Ao efetuar desbaste com tesouras, não posicionar os dedos entre as lâminas da tesoura, ficando proibida a improvisação de outras ferramentas para execução desta atividade; As tesouras para execução desta função deve estar em boas condições de uso e com cabos revestidos em plástico para proteção dos dedos; Não posicionar as mãos entre as mesa durante o deslocamento da mesma; chapéu de palha nós trabalhos em céu aberto; Ao caminhar entre os trilhos, observar o local de áreas inclinadas, molhadas, com lodos, cantos das mesas e trilhos, bem como a presença de animais peçonhentos; 7

3.16. Semeadura chapéu de palha nós trabalhos em céu aberto; Ao caminhar entre os trilhos, observar o local de áreas inclinadas, molhadas, com lodos, cantos das mesas e trilhos, bem como a presença de animais peçonhentos; Para a colocação e movimentação das mesas no trilho, deve ser realizado sempre por duas pessoas, observando os 4 pontos de apoio das mesas nos trilhos; 3.17. Operação de máquinas do reflorestamento i. j. k. l. Antes de operar a máquina o funcionário deverá receber: - Treinamento específico que o habilitará na função de operador conforme determina a lei 6514 de 22/12/1977NR 11; - Crachá de identificação de operador com nome, fotografia e data de validade do exame médico com validade de um ano; - Aprovação em exame de saúde para exercício da função; - Operador deve possuir CNH (Carteira Nacional de Habilitação) no mínimo letra C. Para reparos e verificação de nível de água e óleo deve ser observado se o equipamento não se encontra aquecido, evitando assim queimaduras no operador. Os trabalhos com máquinas devem ser executados preferencialmente com outras máquinas próximas, principalmente em áreas afastadas durante a noite; Antes de iniciar o serviço, deve o operador verificar as condições de seu trator, painel, óleo, condições mecânicas e extintores; Fica terminantemente proibido operar o trator, se o operador não estiver devidamente sentado; O operador não deve conduzir o trator em alta velocidade; Não transportar pessoas no trator; Sempre que estacionar a máquina utilizar o freio estacionário; Os deslocamentos em rodovias devem ser evitados, se necessário for, efetuar o deslocamento, sempre durante o dia com os faróis acesos e transitar pelo acostamento em baixa velocidade; O uso de cinto de segurança é de uso obrigatório, independente do percurso; Para atividades em locais de declive, barranco, valas profundas, devem seguir os procedimentos abaixo: - o operador, antes do início da atividade, deve avaliar a área; - a área deve estar devidamente delineada com estacas de demarcação topográfica e abertura de estradas, delimitando os talhões que devem ser executadas as atividades no período noturno; - é responsabilidade do encarregado/supervisor planejar e direcionar as atividades que devem ser executadas no período diurno e noturno; Em casos de acidente com equipamento florestal, o operador deve: - informar imediatamente ao Departamento de Saúde e Segurança da Chamflora, através do telefone 3861.8790; - em acidentes de trânsito com vítimas, não retirar o equipamento florestal do local, até a chegada das autoridades competentes. 8

3.18. Trabalhos de limpeza em coberturas plástica Em quaisquer atividades em que não seja possível a instalação de andaimes, é necessário a utilização de cabos guia para ancorar o talabarte do cinto de segurança; A sustentação do funcionário deve ser feita por meio de cabo de aço que deve ser fixado em uma estrutura fixa; O cinto de segurança e o talabarte deve estar em boas condições de uso, não devendo apresentar avarias em sua estrutura; O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao cabo-guia independente; É proibida a improvisação com cordas ou outros materiais para substituição do cabo de aço; Ao caminhar sobre a estrutura, não pisar na lona plástica ou apoiar-se no arco da estrutura; O sistema de fixação no cabo guia deve ser independente; A responsabilidade pela montagem dos cabos guia, de acordo com as especificações descritas, é do Departamento Contratante/Solicitante, sendo que o Departamento de Saúde e Segurança do Trabalho deve ser consultado em caso de dúvid 4. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL OBRIGATÓRIOS 4.1. Condução de veículo da empresa cinto de Segurança; sapato fechado com no máximo 2 cm de salto. 4.2. Casa de Vegetação luva de vaqueta; sapato de segurança ou sapato de borrach 4.3. Preparo e aplicação de defensivo agrícola calçado de segurança hidro-fugado ou bota de borracha forrada de cano alto; calça e jaleco hidro-repelente; luvas nitrílica; óculos de segurança ampla visão para o preparo da calda; máscara descartável para proteção respiratória PFF2 névoas químicas; avental; viseira facial; boné árabe 4.4. Coleta de Microestacas luva de procedimento; sapato de segurança; avental. 4.5. Limpeza com roçadeira portáteis calçado de segurança; perneira de couro; protetor auricular; 9

protetor facial; óculos de segurança; luva de vaquet 4.6. Lavagem de Tubetes bota de borracha; avental; protetor auricular; luva nitrilic 4.7. Preparo de substrato calçado de segurança; luva de látex; protetor auricular; máscara contra partículas tóxica; óculos de segurança (para descarregamento do caminhão). 4.8. Plantio de microestacas calçado de segurança; avental; luva de procedimento. 4.9. Embarque de mudas calçado de segurança; calçado de segurança com biqueira de aço (para deslocamento da grade de mudas); cinto de segurança tipo pára-quedista (para enlonamento da carga); luva de vaqueta; capacete de segurança (para trabalhos no desembarcador). 4.10. Colocação de tubetes calçado de segurança; luva de látex avental 4.11. Alternagem de mudas bota de borracha ou sapato de segurança; avental; Luva de látex. 4.12. Adubação luva nitrilica; avental; bota de borracha; calça de trevir 4.13. Seleção de mudas luva de látex calça de trevira (quando em condições de umidade); avental; 10

bota de borracha ou sapato de seguranç 4.14. Irrigação luva nitrilica; avental; bota de borracha; calça de trevir 4.15. Desbaste luva de procedimento; sapato de segurança; avental. 4.16. Semeadura luva de procedimento; sapato de segurança; avental. 4.17. Operação de máquinas do reflorestamento calçado ou bota de segurança; protetor auricular; luva de vaqueta para acoplamento de implementos. 4.18. Trabalhos de limpeza em coberturas plásticas bota de PVC; cinto de segurança tipo pará-quedista; luva de vaquet 5. NOTA Para desempenho de atividades não relacionadas neste procedimento, o funcionário deve observar e seguir as O.S.H.S.M.T. da função em questão. A não observância desta O.S.H.S.M.T. caracteriza ato de indisciplina e/ou insubordinação, passível de aplicação de penas disciplinares, conforme legislações vigentes, cabendo ao Departamento de Remunerações e Relações Trabalhistas e Sindicais, dosar a aplicação das sanções. Consenso Consensadores Dasio Ataide Dulcilene Frizo Andre Ribeiro Flavio Augusto Tempo Limite (dias dias) 10 10 10 10 Enviado em 30/03/2005 11:51:04 - - 30/03/2005 11:51:04 Homologação Homologadores L Fernando Silva Laudelino Cavenaghi Valdemir Brunheroto Tempo Limite (dias dias) 5 5 5 Enviado em 13/04/2005 03:30:53 13/04/2005 03:30:53 13/04/2005 03:30:53 11

Histórico Criado por: Milton Favero em 01/02/2005 10:56:39 Editado por: Milton Favero em 30/03/2005 11:51:04 Pareceres: Consensado por: Dasio Ataide em 12/04/2005 7:12:13 com duração de 13 dia(s) - (Enviado em 30/03/2005 11:51:04) Consensado por: Dulcilene Frizo em 10/02/2005 10:26:51 com duração de 9 dia(s) - (Enviado em 01/02/2005 17:43:07) Consensado por: Andre Ribeiro em 10/02/2005 07:03:50 com duração de 9 dia(s) - (Enviado em 01/02/2005 17:43:07) Consensado por: Flavio Augusto em 12/04/2005 07:53:37 com duração de 13 dia(s) - (Enviado em 30/03/2005 11:51:04) Homologado por: L Fernando Silva em 18/4/2005 11:04:28 com duração de 5 dia(s) - (Enviado em 13/04/2005 03:30:53) Homologado por: Laudelino Cavenaghi em 13/04/2005 08:38:51 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 13/04/2005 03:30:53) Homologado por: Valdemir Brunheroto em 13/05/2005 17:15:44 com duração de 30 dia(s) - (Enviado em 13/04/2005 03:30:53) Localização do Documento Área - Setor >> Pasta - Número - Localização FIM DO DOCUMENTO Propriedade da International Paper 12